Alice: Aventuras de Alice no País das Maravilhas & Através do Espelho e o que Alice encontrou por lá

Alice: Aventuras de Alice no País das Maravilhas & Através do Espelho e o que Alice encontrou por lá Lewis Carroll




Resenhas - Aventuras de Alice no País das Maravilhas & Atráves do Espelho e o que Alice Encontrou por lá


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Pâm 24/04/2020

Um clássico lúdico infantil cheio de histórias curiosas e divertidas.
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Rebeca 14/03/2020

Que mais é viver senão sonhar?
Nunca tinha lido nada sobre Alice mas lembro não gostar muito da animação quando criança. A questão é que li pq a achava várias frases legais vindas dos textos do Carroll que queria entender a história de uma vez... termino pouco menos ignorante do que comecei. Vou procurar algum manual, workshop, palestra ou sei lá pra conseguir entender um pouco mais desse mundo tão lúdico que é o de Alice.
Essa edição que junta os dois sonhos da menina, tradução vencedora do Jabuti e ainda conta com as ilustrações do John Tenniel, fofíssimas!
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Vanessa 19/11/2019

Interessante
As viagens da Alice pelo mundo de sua imaginação são um tanto quanto confusas, ao mesmo tempo que são inspiradoras.
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Laura 16/09/2019

Alice, embora seja uma figura extremamente popular que acompanha a maioria de nós desde a infância, traz tanto em suas aventuras no País das Maravilhas quanto Através do Espelho, conceitos e trocadilhos enigmáticos, profundos e estratégicos, que em uma leitura mais rasa podem ser encarados como bobos, mas que dizem muito sobre a lente de Alice, uma criança de apenas 7 anos extremamente esperta e seu modo de resolver as coisas e enxergar a vida.
Ambas as narrativas são leves e tranquilas, mas dependem do seu modo de ler e do que você está disposto a interpretar de histórias tão fantasiosas, incríveis e de certo modo absurdas.
É tudo muito fluído e nos deparamos com as personagens de maneira impetuosa e nos despedimos deles com a mesma brevidade, mas se faz extremamente importante considerar o papel de cada um, principalmente no contexto do que Alice encontra através do espelho, um enigmático jogo de xadrez gigante.
É interessante descobrir cada parcela da imaginação de Alice e abraçar o papel da protagonista, uma criança que sabe que é criança e pensa de fato como uma criança.
Essa edição de bolso da Zahar conta ainda com ilustrações do John Tenniel e deixam tudo ainda mais encantador!
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Natália | @tracandolivros 14/07/2018

Pura loucura
Esta edição da @editorazahar contém as duas estórias de Alice, a primeira delas, a mais conhecida, Alice no País das Maravilhas, e a segunda, Através do Espelho e o que Alice encontrou por lá.

As duas estórias tem uma narrativa bem corrida. Uma hora ta acontecendo uma coisa, logo já ta em outra cena, e tudo um atrás to outro, sem um espaço de descanso.

Em Alice no País das Maravilhas é contada a história que já conhecemos, onde ela segue o coelho, cai na toca, passa pela porta, e assim segue no lugar mágico onde animais falam, onde ela encontra a Lagarta, o Chapeleiro, a Rainha de Copas. Já em Através do Espelho e o que Alice encontrou por lá, me pareceu até mesmo um mundo diferente, pois não encontramos nenhum dos personagens da estória anterior. Neste segundo também temos mais poemas e canções que no anterior.

Os dois são engraçados, rápidos de ler, porém, não achei tão maravilhoso assim. Sempre gostei de releituras de Alice, sempre gostei do filme, mas achei o livro muito corrido, tudo aconteceu num piscar de olhos. O primeiro gostei mais que o segundo, realmente, mas mesmo assim, não foi tão explicativo quanto eu esperava.

Pois bem, a trama em si é completamente uma loucura, é um mundo de fantasia onde a personagem corre de um lado para o outro sem chegar a lugar nenhum, mas também é uma leitura muito fluida e leve de ler, é ótima para quando quiser uma distração e uma história sem muita complicação, nem grandes explicações.

site: https://www.instagram.com/p/BaO4vd-g-9O/?taken-by=tracandolivros
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candlesatdawn 15/06/2018

"se eu não fosse real, não conseguiria chorar"
É interessante explorar a mente de Alice durante a história. Fica bem perceptível que a moral da personagem é muito evidente durante os acontecimentos. As passagens são adoravelmente aleatórias, não dá para prever a próxima coisa que irá acontecer, o que deixa a leitura completamente interessante. Apesar do livro abordar histórias fantasiosas há passagens em que pode-se observar a presença de temas reais e importantes como: a justiça, a identidade individual e em como lidamos com a cronologia dos fatos e com a realidade ao nosso redor. Alice está em busca de descobrir quem ela é, isso em mais de uma passagem, o que nos leva à nossa própria busca incessante por esse mesmo propósito. Durante a leitura você encontra grandes sacadas nas entrelinhas e lições de vida, é só ficar atento.

site: https://brokenemptyheart.tumblr.com/tagged/miniresenhas
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Julia.Martins 27/05/2018

Literatura de nonsense! Há quem goste! Definitivamente não é meu tipo de leitura.
Thárin 27/05/2018minha estante
Eu amooooo Alice ???
Fico impressionada com as opiniões divergentes sobre os livros que eu gosto hahaha


Julia.Martins 27/05/2018minha estante
Leitura é uma experiência muito pessoal, definitivamente. Graças aos que gostam desse livro hoje temos produtos maravilhosos que eu amo (funko pop, materiais escolares, adesivos, canecas, camisas, quadros, etc etc)


Thárin 27/05/2018minha estante
Verdade pura ?




Lyh 06/03/2018

"Não posso voltar para ontem porque lá eu era uma outra pessoa."
Aventuras de Alice no País das Maravilhas

“No instante seguinte, lá estava Alice se enfiando na toca atrás dele, sem nem pensar de que jeito conseguiria sair depois.

Por um trecho, a toca de coelho seguia na horizontal, como um túnel, depois se afundava de repente, tão de repente que Alice não teve um segundo para pensar em parar antes de se ver despencando num poço muito fundo.”

Sei que muitos conhecem essa frase e a famosa história de “Alice no País das Maravilhas”, mas para quem não conhece, irei contar.

Alice está em um jardim com sua irmã, até que ela vê um Coelho Branco que fala, e para a situação ficar mais estranha do que já está, o tal Coelho está atrasado. E claro, como não é todo mundo que já viu um Coelho Branco que fala, e ainda por cima atrasado, Alice fica surpresa e o persegue. Logo ela entra em sua toca e cai em um poço incrivelmente fundo, tão fundo, que ela nem fica admirada quando finalmente chega ao chão. Lá, ela encontra uma incrível dificuldade para passar pela portinhola, onde se encontra do outro lado um belíssimo jardim, tendo que mudar de tamanho diversas vezes, e acaba conhecendo várias criaturas estranhas.

Após ter conhecido uma pontinha desse mundo peculiar, Alice finalmente entra pela tão sonhada porta para chegar ao maravilhoso lugar que ela havia visto pelo buraco da fechadura. Neste País das Maravilhas, ela conhece seres extremamente esdrúxulos, como: uma Lagarta que fuma narguilé; uma Duquesa que tem um filho que vira um Porco; o Gato de Cheshire, que vive sorrindo; o Chapeleiro Louco, um Caxinguelê e a Lebre de Março, que a convidam para tomar chá; a Tartaruga Falsa e um Grifo, que ensinam para ela a dança da “Quadrilha da Lagosta”; e uma Rainha, a tão temida Rainha de Copas, que quer cortar a cabeça de todos do reino, e por quem Alice é convidada a jogar uma partida de croqué.

Mais tarde, Alice tem que prestar um depoimento sobre o roubo de algumas tortas, mas o que ela tem a falar, já que não sabe nada sobre o assunto? A situação então se complica quando Alice começa a crescer demasiadamente e fica maior que todos no tribunal. E agora, o que será da pobre menina nesse maravilhoso mundo chamado de País das Maravilhas?

Através do Espelho e o Que Alice Encontrou Por Lá

Nesta história, Alice está conversando com a gatinha Kitty quando de repente começa a pensar em como seria maravilhoso se ela pudesse visitar o Mundo do Espelho. Então, como num passe de mágica, ela o atravessa e vê tudo que há de diferente por lá, e como tudo é ao contrário do local onde vive. Alice então conhece a Rainha Branca e a Rainha Vermelha, e começa a desejar mais que tudo ser uma rainha também. A Rainha Vermelha passa as instruções necessárias para que a garota conquiste sua coroa, mostrando que ela deve chegar à Oitava Casa, e como chegar até lá.

Alice então começa sua jornada e toma seu rumo para se tornar Vossa Majestade, e no caminho ela encontra criaturas bem peculiares, no estilo do País das Maravilhas, como os irmãos Tweedledee e Tweedledum, um Cavaleiro que não sabe andar a cavalo, insetos bem diferentes, uma Ovelha comerciante, um Leão e um Unicórnio que vivem brigando e disputando a coroa do Rei Branco, um Rei Vermelho que só dorme, entre vários outros, e todos com quem ela encontra recitam para ela uma longa poesia envolvendo peixes. Mas será que Alice conseguirá a coroa que tanto almeja?

E a pergunta principal é: quem sonhou?
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araujonei 04/03/2018

Um retrato tão louco quanto sua época.
Alice No País das Maravilhas e Através do Espelho e o que Alice Encontrou Lá (Lewis Carroll, 1865/1872) são duas das fábulas infantis mais famosas da história da literatura mundial. Pensar em Alice e não se lembrar das animações e adaptações para o cinema é quase impossível e, depois de anos acompanhando as versões in motion de Alice, debrucei-me sobre a leitura desse que é um retrato da sociedade na qual vivia Carroll, um retrato louco e surreal. Para quem conhece a história da Inglaterra na época da tão famosa Revolução Industrial do século XIX, fica fácil encontrar as várias e sutis referências colocadas de forma quase que estratégicas por Carroll na narrativa.

Se analisássemos cada aspecto da história, encontraremos referências à hipocrisia presente na sociedade inglesa, principalmente da rainha Vitória, o preconceito contra o diferente, a necessidade de seguir os conceitos sociais da época, mesmo sem saber o porquê de fazer aquilo. Mas a principal personagem está mesmo em Alice, sempre questionadora e sempre buscando sua própria identidade, sendo talvez uma das primeiras personagens infantis que levantou, mesmo que timidamente, a bandeira da mulher forte, mas que ainda assim obriga-se a viver presa num mundo de convenções.

Para os desavisados, Alice pode ser apenas uma história maluca e sem nexo. Mas cada elemento da narrativa é presente para se fazer presente. Não restando pontas soltas ou personagens sobressalientes. Uma obra prima que vale a pena ser lida, relida, analisada e que tem muito do mundo que vivemos agora, mesmo que 150 anos depois.

Indispensável.
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Lili 29/01/2018

Bem-vindo ao mundo dos sonhos
Primeiramente gostaria de comentar sobre essa edição, tão bonita, de capa dura, tão delicada, e as ilustrações originais de John Tenniel super combinaram com o ar que o livro passou. Enfim, foi uma combinação perfeita.

*Sobre Aventuras de Alice no País das Maravilhas*
Primeiras observações, a história é narrada de uma maneira tão gostosa, que parece que você está realmente em um sonho, tudo tão sem sentido, mas tão natural ao mesmo tempo. Sem contar que a personagem, Alice, é narrada de uma maneira muito amigável, como uma criança mesmo, chorona, que não gosta de se sentir passada pra trás e que questiona tudo. A história é um sonho louco, onde não exige senso, lógica nem razão, e Alice aparenta levar a situação numa boa. Gosta da conversa que ela tem com a largata, onde a mesma pergunta quem é Alice, e ela responde: "Eu... eu mal sei, Sir, neste exato momento... pelo menos sei quem eu era quando me levantei esta manhã, mas acho que já passei por várias mudanças desde então." Achei bem interessante, como um amadurecimento, nunca somos os mesmo de ontem, nem os mesmo quando acordamos de manhã. Enfim, é uma história maluca, mas muito gostosa de se ler.

*Sobre Alice Através do Espelho e o que Alice encontrou por lá*
Nesta história, já se vê um certo amadurecimento da personagem, as história agora se passa no inverno, diferente da anterior que se passou no verão. A gatinha de Alice,Dinah, que tanto é citada na primeira história, agora nesta, está com filhotinhos, deixando mais evidente um certo amadurecimento da história. É interessante, como no começo da história a um tabuleiro de xadrez, e alguns passes, que particulamente eu não havia entendido nada, mas após ler a história, e voltar para aquela parte, percebe-se que faz todo o sentido. Então quando você ler, não se preocupe, volte mais tarde para esta parte e tudo fará sentido. Esta história apesar de não parecer, a lógica e a razão está mais presente, mesmo que de forma absurda, como quando Alice conversa com as rainhas, que são bem hostis, e aparentam querer ser superior a Alice de qualquer forma. Como o anterior, as ilustrações são lindas. A história é mais linear, e os personagens tão comicos quanto a história anterior. Dei muita risada com o cavaleiro branco que não conseguia equitar corretamente.

Enfim, super recomendo a leitura, é fácil, apesar de algumas palavras diferentes, é bom que só agrega ao vocabulário.
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Sandra (@lidosnaestante) 30/03/2017

Decepção...
Qd eu assisti o filme da Disney confesso que achei o desenho bem desenhado porém, história chata... pensei que o livro fosse melhor e me decepcionei tanto que nem consegui ler a sequencia Através do Espelho... abandonei. O livro é bonito por ser em capa dura, sorte que peguei emprestado e não comprei pois, iria me arrepender. E por ser uma edição bonita ia ficar como enfeite na minha estante porque ia dar dó de trocar/doar...
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Lilly 25/02/2017

Maravilindo
É um clássico Infanto juvenil, todos conhecem essa história linda, através dos filmes e desenhos. Porém apesar de todos conhecerem essa história, ela não perde sua graça e seu encanto.
Apesar de ser um livro infantil , eu recomendaria a criança ter um pouco mais de discernimento para ler esse livro, pois talvez ela não compreenda as mensagens nas entrelinhas.
Este livro faz vc voltar a sua infância de um jeito muito especial.
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@tigloko 26/01/2017

Nonsense Exagerado
As Aventuras de Alice no País das Maravilhas (ou somente Alice) é um clássico publicado por Charles Lutwidge Dodgson sob o pseudônimo de Lewis Carroll em 1865. Desde então é adaptado para as mais diversas mídias como televisão, teatro e cinema. A história começa quando Alice avista um coelho muito apressado entrando num buraco. Alice segue ele e acaba caindo em um lugar totalmente estranho e fantástico. Depois disso ela passa pelas situações mais absurdas possíveis. Encontrando criaturas e seres bizarros.

Minha experiência com o livro foi desconcertante, frustrante. A todo momento uma nova situação deixava o livro mais confuso. Não seguindo uma estrutura narrativa coesa. Entendo que esses momentos confusos são explicados pelo final da obra. Porém, mesmo ele sendo construído para ser confuso e deixar o mais nonsense possível, não me agradou nem um pouco esse estilo. Devo ressaltar, no entanto, que a imaginação do autor era engenhosa para construção dos personagens. Alguns bem interessantes como o Chapeleiro e a Tartaruga Falsa.

A sequência Através do Espelho é levemente melhor que a antecessora. A história começa quando Alice acaba entrando no mundo do espelho. Depois disso, ela terá que jogar xadrez através desse mundo até se tornar uma Rainha. Sendo que todo o território do mundo do Espelho é um tabuleiro de xadrez. Nessa sequência tem elementos mais curiosos e segue uma narrativa mais linear em alguns momentos. Enfim, não me agradou esse estilo de narrativa e foi uma leitura arrastada.
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Débora 29/10/2016

We're all mad here...
Em um belo dia, a menina Alice sai para passear com sua irmã e acaba adormecendo debaixo de uma árvore. Algo que poderia acontecer com qualquer um, não é mesmo? Bem, mas para Alice, esse passeio foi muito além do que ela poderia imaginar. Após cair no sono, nossa protagonista é transportada para um mundo paralelo desprovido de qualquer lógica e fronteira entre o real e o imaginário, numa aventura que até hoje não sabemos se foi sonho ou realidade! Nessa jornada, Alice conheceu animais, plantas e flores com características humanas, teve contato com poções mágicas e alimentos encantados que modificavam suas características, viajou através do tempo e descobriu lugares que ninguém jamais ousou descobrir. Enquanto buscava o caminho de volta para casa, teve oportunidade de viver situações completamente inesperadas, que eram capazes de confundir até mesmo o leitor mais atento.
A história, escrita por Lewis Carroll em 1865, é um clássico da literatura nonsense que pode finalmente ser revivido à altura nessa singela reedição, preparada para divertir desde crianças até a mais velha das almas.

Alice é uma obra inesquecível, tanto pela criatividade que carrega em suas páginas, tanto quanto pela impressão que ela deixa no leitor. Primeiramente, você deve ler por se tratar de um clássico de 151 anos que sobreviveu até os dias atuais, portanto este já é um bom motivo para você apostar na leitura, nem que seja só para saber do que se trata e poder opinar sobre.
Por mais que não pareça, é um livro carregado de muito humor, mas um humor sutil, suve, que você talvez só perceba se estiver fazendo uma leitura bem atenta e concentrada. Alice, apesar de ser jovem, possui uma audácia muito particular em sua fala e utiliza-se quase sempre de uma linguagem beirando a satírica, que faz com que ela pareça muito mais velha e experiente do que realmente é – além de reduzir a ingenuidade que a mesma parece ter. É como se várias Alices conversassem durante todo o tempo, para ao final, encontrarem-se em apenas uma.

Alice é versátil, cativante e irônico – tudo ao mesmo tempo. Mas quem disse que um livro tão maluco deveria ter ordem definida em alguma coisa, não é mesmo? A verdade é que essa loucura exacerbada da obra é que faz ela ser tão diferenciada e única. Você lê e não esquece, por mais que não tenha a entendido de primeira. Algo permanece em você, e não só pela obra estar em alta atualmente com o lançamento de filmes e tudo mais, mas sim, porque você cria um laço com a história, seja pela identificação com ela ou pela vontade de vivê-la também.
Muito mais do que uma história para crianças, Alice é uma viagem única e extraordinária que tem o poder de tirar o leitor da realidade e transportá-lo para os lugares mais incríveis que ele poderia visitar. Uma jornada de uma garota pela vastidão de universos paralelos e desconhecidos que a podem levar para muitos caminhos – mas só um deles é o que ela deve seguir: o caminho que tem como destino o seu autodescobrimento.

(...)

Leia a resenha completa com fotos e opiniões no blog Amor Livrônico ^-^

site: http://amorlivronico.blogspot.com.br/2016/07/resenha-alice-de-lewis-carroll.html
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Beatryzbgc 20/09/2016

Adoro
Comecei a ler por causa de uma aula de filosofia que era sobre o autor do livro da Alice, seu pensando sobre a pureza de uma criança fez eu querer ler a historia original de Alice no país das maravilhas.

Antes de começar quero dizer que eu não comprei em loja fisica pois acho muito caro os livros e principalmente as leituras mais antigas. Compro TODOS os meus livros no Submarino, gosto de comprar lá por ter um preço muito bom e ainda (as vezes) vem com desconto otimos. Na epoca paguei uns R$10,00. Pois é, comprar um livro novo por dez reais é sonho de qualquer leitor.


Resenha:
O que eu sinto lendo pela primeira vez é algo que cada personagem (principalmente a Alice) mostra a personalidade negagiva e positiva de cada pessoa.
Por exemplo, o Chapeleiro: ele é um ser totalmente impaciente com ignorância e dúvidas de terceiros, mas totalmente sincero (desculpa te decepcionar, mas ele é totalmente diferente e grosseiro no livro, chegando a tratar a Alice como um ser burro por certas ignorancias dela que são ACEITAVEIS); a rainha de copas, que é totalmente mimada e fria com as pessoas, mas é apaixonada e não tem medo de ser o que é; a Alice que é um ser curioso, que quer aprender e entender aquilo que lhe pareça ser necessario agregar para si.
O coelho é um ser organizado compromissado, mas desligado com aquilo que não é importante em sua volta.
Além disso o livro debate sobre vários pontos da vida como fazer a escolha certa de qual caminho devo seguir, como devo tratar alguém, perceber que a pessoa que você acha louca pode te achar louco e até mesmo não se arrepender daquilo que fez mas daquilo que não foi feito.


Enfim, o unico problema é que o dialogo dos personagens são complicados e confusos, fazendo algumas pessoas até não gostar achando que a historia não tem sentido algum. Por outro lado, algumas pessoas (como eu) achou o livro fantástico, mesmo eu tendo certas dificuldades com algumas explicações, eu procurei entender. Tornando-se a leitura longa mas interessante e dinâmica.


Para quem é apaixonado por filosofia e um bom clássico como eu, acho fundamental ter esse livro em sua prateleira ou estante. Recomendo
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