Morais__ 29/09/2022
HIV não mata, preconceito sim
Eu já tinha me interessado nesse livro desde 2019, porém eu fiquei adiando, e deixando pra depois. Porém esse ano eu não ia deixar passar, e se eu soubesse que eu iria gostar tanto assim e que a leitura fosse maravilhosa como foi eu leria bem antes.
Aqui vamos acompanhar três personagens, três pontos de vista, e sera narrado em primeiro pessoa pelos três. Ian, Victor e Henrique.
Ian acaba descobrindo ser soropositivo e no mesmo dia que descobri esse resultado acaba conhecendo Victor, que também esta preste a fazer o seu resultado depois que Henrique, o seu ficante, disse que era soropositivo, porém diferente de Ian, Víctor não acabou não contraindo o HIV. Victor tenta consolar, dar um apoio pra Ian e nisso passa o contato de Henrique para que ele tire algumas dúvidas e conversar sobre tudo o que se passa em sua mente.
Nisso a gente vai vendo a relação de amizade de Ian e Henrique crescer a cada capítulo, o relacionamento um tanto que complicado entre Victor e Henrique, pois ambos se amam mas Victor tem medo de contrair o vírus.
Além do livro aborda o HIV, o autor trás em seu livro a cultura drag através do personagem Eric, amigo e colega de apartamento de Henrique, o Eric é um personagem cômico, não tem como não gostar dele, além da cenas em que eles e suas amigas Drags estão montadas pronta pra dar o close. Eu amei demais conhecer cada uma das drags. Amei ter conhecido Eric e ver o quanto ele é um amigo leal, defensor e companheiro com Henrique. Mais pessoas como Eric nesse mundo please.
Recomendo a todos a lerem esse livro, pois é uma leitura nescessária. Com cenas lindas, não posso dizer com muitos detalhes, mas eu amei uma aonde todos estão reunidos contra o preconceito. Essa cena me deixou feliz, tive um sentimento tão bom com essa parte. Enfim recomendo muito !!!!