O Sol da Meia-Noite

O Sol da Meia-Noite Jo Nesbo




Resenhas - O Sol Da Meia-noite


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Bookstan 17/05/2020

?Onde o sol nunca se põe, a caçada nunca termina.?
? ig literário: @lua.books ?



?Ler O Sol da Meia-Noite foi uma experiência muito surpreendente. Esse é o primeiro livro que li do escritor norueguês Jo Nesbo e também o primeiro thriller.

A escrita logo me prendeu e as descrições dos ambientes e do clima do condado me fizeram sentir como se eu estivesse caminhando sobre a neve junto com o personagem e mesmo lendo esse livro em pleno verão eu quase podia sentir o frio que vinha das páginas.

Foi surpreendente como em poucas páginas eu já estava envolvida e curiosa com o desfecho daquele personagem tão cativante e de índole um pouco duvidosa.

Achei satisfatório o desenvolvimento dos outros personagens, mesmo que muitas vezes Ulf apareça sozinho e em um monólogo. Isso até contribui para criar o clima de paranoia, angustia e solidão que o personagem vive por estar fugindo de um traficante tão poderoso que prometeu o caçar até o fim do mundo e ainda por esconder esse fato das pessoas que o cercam.
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Keize1 13/10/2023

Leve mas previsível
Livro leve mas previsível, para quem está acostumado com a série Harry Hole, deixa muito a desejar e é um romance.
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julia 24/04/2024

Já falei que amo o Jo Nesbø? pois eu o amo, e ele me fez criar apego pela Noruega há anos. Um homem que conta histórias como ninguém, é cativante, o perigo e a morbidez são atraentes.
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Renato_Tuda 10/01/2023

O sol da meia noite não é um livro tão empolgante, a história é um pouco parado, mas não é um livro ruim.
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Aione 07/11/2018

O Sol da Meia-Noite é o segundo livro da série Sangue na Neve de Jo Nesbø, que reúne duas novelas cujas histórias não são conectadas entre si: ambas trazem protagonistas envolvidos com a vida criminosa, mas com personalidades que fazem com que destoem do esperado de personagens em suas posições.

Aqui conhecemos a história de Jon, que precisa se refugiar após trair a confiança de seu ex-chefe, traficante mais poderoso de Oslo. Enquanto se esconde em uma cabana remota e faz amizades improváveis, a tranquilidade dos dias começa a incomodá-lo — até descobrir que os homens de seu inimigo estão a caminho para matá-lo.

Como em Sangue Na Neve, o que mais chamou minha atenção em O Sol da Meia-Noite foi a sensibilidade narrativa de Jo Nesbø. Embora a história seja um thriller e seu contexto seja o da violência — como no primeiro livro —, há um aprofundamento na intimidade emocional do protagonista, que acaba sendo retratado de maneira mais sensível. Outros aspectos de sua personalidade são revelados através da narrativa em primeira pessoa, fazendo um contraste com sua atuação no mundo do crime.

Ainda, por se tratar de uma história mais curta, o enredo não se desenvolve com a complexidade típica da série Harry Hole do autor, fazendo com que a trama seja relativamente mais simples e, também, sem tantos altos e baixos. Dessa maneira, a leitura é mais rápida, mas também menos impactante.

Na realidade, O Sol da Meia-Noite acabou ficando um pouco arrastado para mim a partir de determinado ponto da leitura. Com o personagem enfrenta um período de tédio, a sensação pode ter sido intencional. De qualquer maneira, não me senti tão conectada com a leitura como normalmente me sinto com as obras do autor.

Em linhas gerais, a duologia Sangue na Neve se diferencia da série Harry Hole não apenas pelas tramas menos complexas de cada um dos livros, mas também pela abordagem narrativa mais sensível e subjetiva, especialmente porque, aqui, as narrativas se dão em primeira pessoa. São leituras mais rápidas, mas que ainda assim demonstram a habilidade do autor em desenvolver personagens complexas e cativantes.

site: https://www.minhavidaliteraria.com.br/2018/11/06/resenha-o-sol-da-meia-noite-jo-nesbo/
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daniel.vasco.716 23/04/2021

Jon Hansen está com os dias contados. E precisa fugir. Ele traiu a confiança de seu ex-chefe, o traficante mais poderoso de Oslo, que quer vê-lo morto. Uma dívida de sangue depois de um trabalho malfeito, ou, mais precisamente, não feito. Agora Jon, ou melhor, Ulf precisa se esconder. E é em um pequeno condado no extremo norte da Noruega que ele encontra refúgio. Em meio à comunidade local, ele se sente relativamente seguro e incrivelmente atraído por uma viúva cujo filho conquistou seu coração. Seus improváveis aliados o abrigam em uma cabana de caça na floresta. A companhia deles desperta no fugitivo algo que ele pensava que estivesse morto havia muito tempo? mas os dias intermináveis sob o sol da meia-noite, a solidão, a paisagem plana, monótona e desoladora vão, aos poucos, levando embora o que lhe resta de sanidade. Até o dia em que recebe a temida notícia de que os homens de seu caçador estão a caminho.
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Coisas de Mineira 30/11/2018

“ – Ouvi dizer que sua frase favorita é ‘a primeira vez é sempre pior’.”

Jo Nesbø é atualmente conhecido como o mestre do thriller policial. Sua aclamação se deu a partir da série de livros com detetive norueguês Harry Hole. Eu o conheci quando decidi ler Boneco de Neve, e como sou apaixonada por esse gênero literário, meu interesse foi grande. Outra paixão confessa minha é a literatura nórdica, que foi reacendida com o lançamento da saga Millennium, de Stieg Larsson (Suécia).

Acabei me tornando uma leitora da série do Hole e dessa forma fã do Nesbø. Nunca tive contato com nenhuma obra avulsa do autor. E fiquei feliz em ter a oportunidade de receber uma edição tão bonita e bem trabalhada como essa que a Editora Record lançou. Essa sensação aveludada da capa faz toda diferença para nós, amantes dos livros bem feitos e caprichados. A imagem que vemos é de uma paisagem bastante inóspita, toda em tons escuros e provavelmente buscando nos situar ao tempo e clima que se passa na região onde a história nos é contada.

“Um lobo? Eu achava que eles uivavam para a lua, no inverno, não para a porra do sol, que continuava naquele céu luminoso e sem cor.”

Essa é uma história curta, e a narrativa é bem descomplicada. O livro possui 224 páginas, e dependendo do seu ritmo de leitura poderá termina-lo muito rápido. Então, apresento a vocês Jon Hansen, que é o nosso narrador e um matador dissidente que foge de um sinistro criminoso. Ele começa a nos contar sobre sua vida de uma forma meio desorganizada. Ele filosofa um pouco, depois conta de um breve romance, que levou ao nascimento de sua filha Anna. Situa-nos também sobre o Pescador, seu empregador. Uma espécie de chefão das drogas – traficante mais poderoso de Oslo – que não leva desaforo para casa.

Podemos receber informações do passado de Jon em meio a um capítulo onde ele estava anteriormente nos contando sobre seu presente. Esse é o estilo dessa obra. Muitos fãs do autor não apreciam seus livros isolados. Mas acredito que nessas 224 páginas, Nesbø conseguiu conquistar minha atenção para o enredo que ele propôs, pois tive verdadeiro interesse em saber tanto sobre o passado, como sobre as atitudes futuras de Jon. E ele vai nos entregando essas informações em doses homeopáticas. Fato que nos conduz a diversas conjecturas imaginando o final de tudo isso.

“O Pescador sempre encontra o que procura. Eu e você podemos não saber como, mas ele sabe. Sempre.”

Empreendendo fulga, chegou a uma parte remota do planalto de Finnmark (Kåsund) – como dizia seu avô, o fim da linha. Jon buscou abrigo para poder descansar e uma figura inusitada conhecida como Mattis lhe indicou a igreja local como um lugar que estava sempre com as portas abertas. Apesar de seu ateísmo, acaba por procurar refúgio na igreja de uma seita cristã e estabelece a partir do amanhecer, um relacionamento com Knut, um menino de 10 anos e com sua mãe Lea. Ele se apresentou como sendo Ulf. E essas são personagens que fizeram toda a diferença na vida do protagonista. Senti que ele sempre viveu meio que por sua própria conta. Meio desgarrado e solitário. E nesse breve encontro com Lea e seu filho, ele percebeu a boa vontade de pessoas que nem o conheciam, e a troco de nada.

Nessa fuga desesperada, Jon carregou além de seus antigos problemas, agora, mais alguns novos: ele foi desestabilizado pela luz da região (o que nos remete diretamente ao título) e pela solidão de sua situação. Muito desesperador se ver no meio do nada, em um lugar isolado, sem ter pessoas em quem se confiar plenamente, e a espera que alguém venha cobrar sua dívida da pior forma possível. Senti esse sufoco daqui.

“Amo isso aqui por ser meu país. Então faço o que é necessário para defendê-lo. Como um pai que defende até o filho mais feio e burro, entende?”

Não senti que a leitura tenha sido daquele tipo frenética, que te amarra no fim de um capítulo a ponto de não querer largar o livro de tanta curiosidade. Nesbø sabe muito bem fazer isso. Mas, em O Sol da Meia-Noite ele me fez sentar e ler de uma vez só, mas pela simplicidade. Era fácil de acompanhar o desenrolar do que o narrador ia apresentando, e isso sim me fez não parar de ler. A qualidade da escrita de Nesbø tem características cinematográficas, e essa foi mais uma obra sua que não deixou a desejar. É muito fácil de imaginar uma adaptação da história da vida de Jon.

Em meio a toda essa confusão, Ulf vai aprendendo mais sobre as pessoas daquela cidade, em quais pode confiar, quais lhe podem ser úteis, e quem pode entrega-lo de bandeja em troca de algum dinheiro. Mattis e o pastor da cidade (que é pai de Lea) acabam tendo papéis fundamentais nas decisões de Ulf. São personagens que me deram certa impressão logo de cara, e que durante a narrativa eu fui construindo outros palpites a respeito deles.

O que mais gostei em O Sol da Meia-Noite, foi ficar na expectativa de saber o que Ulf iria fazer. Qual seria seu fim? Como pensa em lidar com um dos mais implacáveis matadores do Pescador que está na sua cola? Seu envolvimento com Knut e Lea será totalmente platônico? Essas são respostas que vamos obtendo conforme a narração vai se encaminhando para o fim. E Nesbø nos entregou um livro fechadinho. As questões vão sendo solucionadas, e o leitor pode se dar por satisfeito com o final.

“O agora se torna o depois, o hoje se torna ontem e assim por diante, numa porra de uma sequência infinita, porque não existe marcha a ré no veículo que chamamos de vida.”

Eu apreciei bastante a minha experiência com esse belo exemplar. Imaginar como era pra Jon/Ulf ter e ver as coisas em outra perspectiva (pois os dias são intermináveis) é algo que penso ser muito exaustivo. Não se deve dormir direito. Descansar, tampouco! Sem contar que Jon sempre foi alguém que viveu por instinto, mas acabou encontrando no extremo norte da Noruega uma chance de fazer sua vida valer a pena. Embora eu tenha construído rapidamente um final para essa história no meu mundo imaginário, o autor ainda assim conseguiu me surpreender com um final dramático, emocionante e muito tenso. E pra mim a nota é de 3,5 estrelas em 5.

Jo Nesbø nasceu em Oslo, na Noruega em 1960, mas ele só começou a escrever quando tinha 37 anos. Tentou ser jogador profissional de futebol, atuando pelo Tottenham na Inglaterra e o Molde na Noruega, mas seus joelhos não colaboraram, e ele desistiu. Também foi músico e serviu o exército norueguês, foi jornalista e corretor de ações. É considerado um dos mais bem sucedidos e talentosos escritores da Europa.

Por: Carol Nery
Site: http://www.coisasdemineira.com/2018/11/o-sol-da-meia-noite-jo-nesb.html
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Leandro270 30/08/2021

Livro de leitura fluida e uma história interessante com uma trama tensa e bem objetiva. Vale a pena.
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Marina Mendes 21/08/2021

Novo livro do mestre do thriller policial, autor do best-seller Boneco de Neve Jon Hansen está com os dias contados. E precisa fugir. Ele traiu a confiança de seu ex-chefe, o traficante mais poderoso de Oslo, que quer vê-lo morto. Uma dívida de sangue depois de um trabalho malfeito, ou, mais precisamente, não feito.
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Camila Justi | @JustiBooks 07/01/2019

O Sol da Meia-Noite
Após trair a confiança de Pescador, um dos traficantes mais poderosos de Oslo, Jon precisou fugir. Ele acaba se refugiando numa cidadezinha pequena na Noruega. Conhece Lea e seu filho Knut que o abrigam na cabana de caça, sem saber sua identidade verdadeira.⠀⠀⠀⠀
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Mas quem deve sempre teme, e ele sabe que no fundo algum dia vai ser encontrado, por mais que tenha se apegado ao lugar e principalmente às pessoas a sua volta. Lea sabe que ele mente, mas sabe também que ele é uma pessoa boa. Ela também tem seus problemas e segredos e ambos não acreditam que não são merecedores da felicidade.⠀⠀⠀⠀
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💬Minha primeira experiência com o autor e eu já gostei demais. A sensação que eu tive foi estar vendo um filme. Leitura muito fluída, história bem construída e final bem satisfatório. Torci a todo momento para que não encontrassem Jon, afinal as atitudes dele foram por um motivo maior e ele merecia uma segunda chance de ser feliz.⠀⠀⠀⠀
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site: https://www.instagram.com/justibooks/
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Bart 10/01/2019

O Sol da Meia-Noite
Jo Nesbo

Continuação direta do livro "Sangue na Neve".
Jo Nesbo do meu ponto de vista, fala de violência/crime de uma forma até "meio romântica". Mais uma vez encontramos elementos de violência contra a mulher (acredito que o autor toque tanto nesse assunto com intenção de chamar a atenção para algo que muitos ainda fingem não enxergar), o livro não foca nesse assunto.

A trama acontece ao redor de Jon Hansen que depois passa a se chamar de Ulf, que foge de Oslo onde trabalhava para o "Pescador", agora o maior mafioso da região (ler Sangue na Neve). Ulf roubou o patrão q agora o quer morto. Fugindo, ferido, Ulf vai bater num pequeno povoado da Noruega chamado Finnmark, e lá pretende passar um tempo p/poder sumir, mas o que o "Pescador quer, o Pescador acha"!
No povoado, Ulf faz amizade com Knut um menino de 10 anos e sua mãe p/os quais ele pode trazer perigo se ficar mt tempo ali...

Livro massa!! Infelizmente fininho, mas mt gostoso de se ler, principalmente pelas conversas entre Ulf e Knut (kkkkkkk)!
Ótima leitura!
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necrowitch 21/08/2020

Jo Nesbo como sempre não erra
"Continuação" de Sangue na Neve, não tem como não comparar. Eu me apeguei mais ao protagonista de sangue na neve, mas a história deste livro com certeza é melhor. Eu me diverti muito com o livro, ri bastante. A leitura flui bastante, você termina rapidinho se tiver tempo, e tenho que adimitir que eu não esperava o final, como sempre.
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Carla 27/12/2019

Uma busca pelo sentido da vida?
Dei uma nova chance ao autor. Li Boneco de Neve e não gostei muito do tom da obra.
Com O sol da meia noite, no entanto, tive uma experiência diferente. A partir da fuga do protagonista para não ser executado pelo homem que pisou roubar, vemos a busca de um homem pelo sentido da vida. Com reflexões sobre fé e religião, acompanhamos John se esconder em um pequeno vilarejo isolado do resto do mundo por uma natureza inóspita.
Um homem pode se esconder do mundo, mas pode se esconder dos maiores anseios de seu coração?
O livro é curto e a ação não é tão grande, em alguns momentos parece mais um doença sobre os dramas da vida adulta, mas uma boa história.
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Gabi Vianna 23/03/2020

Leitura fluída e agradável. Fugiu de tudo que eu imaginava.
Livro leve, para ser lido em poucas horas.
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