O Diabo Veste Prada

O Diabo Veste Prada Lauren Weisberger




Resenhas - O Diabo Veste Prada


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Dri F. @viagenscomlivros 23/10/2018

Esse é um livro que eu tenho a muuuuito tempo na estante. Comprei na época do boom do filme, porque sempre gostei muito de tudo que envolve moda e tudo mais e tinha altas expectativas porque adorei o filme.
Mas o livro, não é tão bom quanto o filme.
A premissa da história é a mesma, Andrea Sachs foi contratada para ser assistente de Miranda Priestly, editora super famosa da revista Runaway e a pior chefe que alguém pode ter.
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O que achei que não funcionou no livro foi que a personagem principal é imensamente imatura. Ela é chatinha demais, ela fica em um emprego que odeia e passa o livro todo só reclamando, e parece não levar nada a sério além de supostamente a sua carreira. A Andy do filme é muito mais interessante que a Andy do livro, e acabou sendo difícil acompanhar essa história até o fim.
Dificilmente acho que o filme supera o livro mas nesse caso, foi bem melhor. Comprei junto com esse o "A vingança veste Prada", que é a continuação e pretendo ler em breve para ver se é melhor. Espero que sim!

site: Instagram @viajecomlivros
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Natália | @tracandolivros 12/10/2018

Eu esperava algo mais animado e não tão enrolado
Andrea acabou de sair da faculdade e ela nem acredita quando consegue o melhor emprego que ela poderia esperar para o seu primeiro. “Um emprego pelo qual um milhão de garotas dariam a vida”. Ser assistente da poderosa e mais famosa editora da revista Runway, Miranda Priestly.

Claro que é uma revista de moda, e Andrea pouco dá bola para esse tipo de coisa, mas é um salto na sua carreira. O problema é que sua chefe é um verdadeiro demônio. Ela simplesmente transforma a vida de qualquer um de seus empregos num inferno, exigindo as tarefas mais absurdas 24 horas por dia.
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Esse é um livro que acabou ficando famoso pelo seu filme, muitos nem sabem da sua existência. Como o filme é mega aclamado, eu tinha grandes expectativas no livro, e ele não alcançou. O livro tem 400 páginas, e isso é comum em chick lits, porém a escrita dele é muito detalhada, lenta, repetitiva, ficando assim cansativa; poucas falas, e eu acabei não achando graça na maior parte das cenas.

Acredito que o filme tenha sido tão exaltado por causa da dinâmica que 1h30min criam, e provavelmente por causa das grandiosíssimas atrizes que fazem os papéis principais. Eu ainda não assisti ao filme, e tenho pretensão de ver e fazer um comparativo. Espero sinceramente gostar mais dele, porque o livro foi ok, foi bom, mas não foi ótimo como eu esperava. Eu queria aquele livro para descansar e gargalhar, e para mim, ele acabou não funcionando assim.

site: https://www.instagram.com/p/BlDsxXen2q3/
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TatáVasconcelos 10/09/2018

Chamá-la de Diabo é Um Apelido Carinhoso...
Meryl Streep é a melhor de todas, definitivamente! Se eu tinha qualquer dúvida disso, acabou depois de ler O Diabo Veste Prada.

Pode parecer estranho dizer que cheguei à conclusão definitiva sobre o talento de uma atriz depois de ler um livro – sem que tenha sido escrito por ela. Mas o caso é bem fácil de ser explicado: Miranda Priestly é o personagem, ser humano, criatura, a coisa mais repugnante do planeta! Paranoica, mal-humorada, déspota, tirana (eu sei que essas duas são sinônimos, mas ela vale a redundância), bipolar, perversa, sádica, são algumas das palavras que a definem. Ela é uma megera sem atenuantes! E o fato de ela ter me despertado completa e absoluta repulsa no livro, prova o talento desta dama do cinema americano, que se não me fez morrer de amores pela personagem, ao menos tornou-a suficientemente carismática para ser aplaudida. E principalmente, marcante. Portanto, permitam-me repetir: Meryl Streep é a maior de todas, definitivamente. Ponto.

O filme não foi cem por cento fiel ao livro, mas também não chegou a mostrar mudanças significativas. Para dizer a verdade, a ordem dos acontecimentos e o desfecho de algumas situações foi o que mais divergiu. Sem grandes spoilers: Andy ainda não conhecia Christian quando teve que revirar Nova York de ponta-cabeça em busca do próximo volume de Harry Potter para as filhas de Miranda, e o desfecho dessa história não foi completamente feliz; quer dizer, ela conseguiu o livro, mas apenas um. Falando em Christian, não houve romance, embora ele quisesse, e até tivesse feito com que Miranda a levasse a uma festa onde ela teve que passar a noite toda como sua baby sitter (não perguntem!). E o mais importante: o final da história é completamente diferente. Pessoalmente, gostei mais do final do filme. No livro, achei que – embora tenha lavado a alma de muita gente –, An-dre-ah podia ter achado uma forma mais diplomática de explicar à Miranda – que já mostrava sinais de simpatia com ela, e de que estava disposta a conceder sua alforria acompanhada de uma bela carta de recomendação à revista onde Andy almejava trabalhar em seguida – que não havia meios de realizar a nova Missão Impossível. Todavia, em vez de ligar para o Tom Cruise, ela preferiu jogar fora os onze meses que passara suportando o inferno – no emprego pelo qual, diz a lenda, milhões de garotas dariam a vida; ou, no caso, venderiam a alma –, perdendo a linha com a chefe na cara de um monte de fotógrafos e repórteres, e sair da Runway conservando sua integridade e o ódio definitivo da Sra. Priestly. Estranhamente, esse último detalhe foi o que acabou lhe abrindo algumas portas para trabalhar com o que realmente queria desde o início, então, deve ter valido a pena. E lavado a alma, com certeza.

Também houve algumas mudanças em relação à vida pessoal de Andy: no livro ela não morava com o namorado – que aqui se chama Alex e não Nate, e ele é professor de uma escola primária no subúrbio e não chef de cozinha. A princípio ela divide o apartamento com duas garotas indianas que apenas piscam na história, sem serem praticamente notadas, e depois passa a dividir outro apartamento com Lily, sua amiga de infância, que aqui dá indícios de ser alcoólatra – e uma piranha de mão cheia, também –, que no filme, foi representada pela amiga que deu um esporro em Andy ao descobrir que ela estava dando muita confiança ao Christian.

Para quem gosta de comparar a descrição da aparência dos personagens com a adaptação cinematográfica, segura essa: Nigel, aquele editor de moda baixinho, careca e narigudo que no filme estava para se associar a James Holt, no livro tem algo em torno de 2,10m de altura, é super musculoso, super bronzeado, adora macacões super colados, casacos e mantos de pele legítima. E apesar da voz de falsete, e de só falar aos berros, parece exatamente o tipo de cara que teria um namorado personal trainer com aparência de modelo de catálogo de cuecas a tiracolo. Ah, e Andy é loira; mas isso só é vagamente mencionado.

Sabe a Jacqueline Follet? Aquela que estava prestes a assumir o posto de Miranda, se a monstra não tivesse sido esperta e apunhalado Nigel pelas costas para que a inimiga ficasse com a vaga na firma de James Holt? Não existe no livro. Nem esse enredo de intrigas, também. Existem intrigas, mas de outra natureza, a maioria relacionadas a pessoas que adoram falar mal de Miranda pelas costas dela, e se retratar dez segundos depois, temendo que seu veneno chegue ao conhecimento da megera.

O livro é realmente engraçado. Chick-lit é um gênero em que costumo pisar com muito cuidado, porque, pela minha experiência, ou o livro será completamente clichê, e nesse caso, adorável; ou ele será maçante, com uma protagonista completamente sem noção e sem sal, que me fará xingá-la de todos os nomes que mamãe me ensinou a nunca falar na frente de pessoas civilizadas, durante a leitura; ou eu terei que fazer novecentas pausas para respirar e esperar a barriga parar de doer para prosseguir com a leitura e as crises de riso.

Bem, O Diabo Veste Prada não se encaixa em nenhuma dessas categorias. Não me fez exatamente morrer de rir, mas tem diversas passagens engraçadas; não chega a ser um enorme clichê, no nível em que esses livros costumam ser – quando o drama gira em torno do relacionamento de um casal, e não de uma funcionária com sua chefe –, mas é uma leitura maravilhosa. Não importa se você já viu o filme umas setecentas vezes (meu caso!); ou se o filme é um dos seus favoritos do gênero, e por isso você tem medo de pegar o livro e descobrir que a história escrita não é tão incrível (de novo, meu caso!); dificilmente irá se decepcionar.

Pode ser até que tenha pesadelos com essa diaba que não é tão carismática no livro quanto Meryl Streep a interpretou no cinema – se eu já não era absolutamente fã de Lady Meryl, agora preciso colocá-la definitivamente no hall das grandes estrelas que admiro. E, embora o título revele sua marca favorita, An-dre-ah usou muito mais Prada do que Miranda nessa história. Uma grande ironia...


site: https://admiravelmundoinventado.blogspot.com.br/2018/05/chama-la-de-diabo-e-um-apelido-carinhoso.html
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Priscila B 25/06/2018

Esperava mais
Com a riqueza de detalhes do livro foi possível imaginar todos os cenários, cheiros e tensões que nossa querida An-dre-ah passa ao carregar o fardo de ser assistente da caótica MP.
No entanto, achei as situações e os perrengues de Andrea repetitivos no decorrer do livro, deixando a leitura "arrastada" do meio para o final do livro. E justamente por esse motivo, fiquei com a impressão de que o filme é melhor que o livro.
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Senhor Wayne 11/06/2018

Tão maravilhoso quanto Futil...
Imagine-se na pele de uma estagiária sendo massacrada pela chefe que é uma das maiores celebridades no mundo da moda e você sabe que ela te engole com olhos, porém você precisa do emprego....Você tem que vestir a camiseta, no caso trajes da moda e se vê forçada a entrar num mundo que sabe que não é o seu... Um livro bem divertido e tão maravilhoso quanto as loucuras da chefe.
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Nat 27/03/2018

Andrea Sachs é uma graduada em jornalismo que resolve procurar emprego em Nova York. O sonho dela é trabalhar para um jornal de renome, e depois de ter espalhado currículo por todos os lugares, acaba sendo chamada para trabalhar na Runway, uma conceituada revista de moda. A vaga é de assistente júnior da famosa (e odiada) editora Miranda Pristely. Apesar de não ser o que ela quer, Andrea aceita o trabalho, não só porque é um trabalho que milhões de garotas no mundo se matariam parar fazer, mas porque um ano trabalhando com Miranda lhe renderia uma experiência enriquecedora, além dos contatos que ela poderia fazer. O que Andrea logo descobre é que o trabalho é, na verdade, um pesadelo só, pois ela tem que viver e respirar para realizar as tarefas (na maioria das vezes impossíveis) que lhe são designadas e qualquer falha pode lhe custar não somente seu emprego mas qualquer chance de uma boa recomendação para futuros projetos escritos.

Eu já tinha lido umas resenhas por aí sobre este livro, tanto comparando com o filme, quanto somente sobre a história dele. Eu já tinha visto o filme e não pude evitar comparar enquanto lia, mesmo sabendo que a Miranda do livro é mais nojenta e enlouquecedora que a do filme (no filme, são poucas as vezes, mas mostram um lado mais humano da mulher que no livro simplesmente não existe). As referências ao mundo da moda são inesgotáveis, o que rende até mesmo boas informações sobre grifes e seus criadores para quem curte o assunto. A leitura é muito divertida, as tiradas sarcásticas sobre a vida de Andrea são ótimas e eu adorei. Não costumo gostar de chick-lit, mas esse livro eu pretendo manter na estante. Recomendado.

site: https://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2018/03/o-diabo-veste-prada-lauren-weisberger.html
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Kymhy 23/03/2018

O Diabo Veste Prada - Lauren Weisberger
Um estágio pode ser um verdadeiro inferno, mas quando pensamos que será em uma revista de moda, soltamos um suspiro de alívio. Até aprender que um salto agulha também pode ser usado como uma adaga. Veja um lado nada elegante.

site: https://gatoletrado.com.br/site/resenha-o-diabo-veste-prada-lauren-weisberger/
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araujonei 04/02/2018

Apenas um desabafo sem coração.
A primeira coisa a se fazer quando decidir ler O Diabo Veste Prada (2003, Lauren Weisberger) é, sem dúvidas, esquecer a sua adaptação cinematográfica. O filme parece ter usado apenas os nomes dos personagens e o título da obra, já que, tirando poucas passagens, o filme não tem muito do livro no qual se inspira.

O início da obra muito promete, com uma protagonista que tem tudo para crescer e aprender durante os muitos percalços que sabemos pelos quais enfrentará, mas não é bem isso que acontece. A personagem se perde, se diminui, e chega um momento que só queremos avançar na leitura, de tão perdida que a personagem fica. Aliás, a maioria dos personagens não parece ter muito propósito, sendo em sua maioria fúteis e deveras superficiais, o que é pior, já que enxergamos potencial para que tudo melhore, o tempo todo, mas são esperanças vãs.

Miranda Priestly demonstra ser uma pessoa que apenas vive para infernizar os outros, sem que, em momento algum, consigamos entender os motivos da personagem ser como é. Emily, que poderia ser um coringa na vida da protagonista, sai da trama praticamente como entrou: vazia. Isso sem contar em Lily, melhor amiga de Andrea. Uma pedra no sapato, a personagem adiciona a trama tanto quando 0 + 0.

Para mim, que li esse livro consideravelmente rápido, foi maçante ler, por parágrafos seguidos, como todos estavam vestidos (sim, eu sei que é um livro sobre moda!), o que me parece ter sido um desperdício de tempo e tinta.
O único personagem que parece realmente ter cérebro é o pequeno Alex, namorado de Andy. Sempre com falas inteligentes e sempre pensando no bem de todos, sem esquecer o dele próprio. É o único que tem um coração na trama.

Terminei O Diabo Veste Prada com alívio e agradeci aos deuses do cinema por terem feito um filme tão diferente do livro. O filme, é uma obra prima. O livro, passou longe, parecendo ser nada mais do que um desabafo de sua autora sobre a tão sofrida (oh!) época em que foi assistente de Anna Wintour, e teria sido muito interessante, se não fosse tão sem graça.

Uma decepção.
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Fê Criativos e Divertidos 01/01/2018

O Diabo veste Prada
Sabe aquela leitura que te aflora as emoções? Este livro é assim. A empatia com a personagem principal Andrea (Andy para os íntimos) é tão intensa que você quer rir, chorar, sente raiva, ansiedade, desespero e que xingar Miranda junto com ela! Claro que assim como Andy a gente faz isso mentalmente o tempo todo.
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Mas... "é um emprego que milhões de garotas dariam a vida por ele". Então a gente respira fundo antes de devorar cada página e segue em frente.
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Você viu o filme? Esqueça... Miranda não é tão "boazinha" como fizeram parecer.
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Neste livro, a recém formada Andy sonha em escrever para o The New Yorker, mas para alcançar este objetivo precisa agregar valores ao seu currículo e, como qualquer um de nós, também precisava pagar as contas. Então aceitou fazer a entrevista que mudaria o próximo ano de sua vida!
Amigos, namorado, família. Todos acabam sendo de alguma forma afetados pela loucura que se torna a sua vida no desenrolar da estória.
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E pra aguçar sua curiosidade, sem spoiler, muitas são as diferenças entre filme e livro, sendo a maior delas o "grand finale".
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Celia 29/11/2017

Surpresa!!!!!
Ingenuidade e maldade na medida certa . Chega a ser engraçado
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Dani 14/10/2017

O Diabo Veste Prada, Lauren Weisberger
Andréa Sachs acabou de se formar, expressa um grande desejo de ser escritora e, depois de várias tentativas, consegue seu primeiro emprego. Não é nada grandioso nem o que ela deseja exatamente, mas deve servir: ela se tornará a assistente júnior de Miranda Priestly, a editora da revista Runway e uma das mulheres mais influentes do mundo da moda.
O que parecia ser apenas um emprego do tipo em que você faz serviços gerais e pega cafés se torna um verdadeiro inferno para Andréa. Miranda é uma verdadeira megera e sempre humilha seus empregados, além de dar tarefas impossíveis.
A vida da protagonista tem cada hora sua consumida pelo trabalho na revista, fazendo Andréa se afastar de sua família, amigos e relacionamentos amorosos. Entretanto, ser escrava para um ícone da moda tem seus pontos positivos, como festas luxuosas e muitas roupas de grife.
O Diabo Veste Prada não traz super conflitos e coisas do tipo, que fazem você ansiar pelas próximas páginas cada vez mais intensamente, uma vez que apenas narra o trabalho de Andréa. Apesar disso, o livro tem uma narrativa em primeira pessoa realmente cativante, sendo realmente bom de se ver desenvolver-se e acompanhar a rotina maluca da personagem principal.
Me assustei um pouco com o número de páginas, uma vez que não parecia haver material suficiente de início para tanto, porém não é como se a estória se arrastasse ou fosse repetitiva. Incrivelmente tudo parece correr bem, sem ser apressado ou enrolado demais. A estória apenas deu certo com esse número de páginas, coube perfeitamente.

São muitas situações loucas e descritas de forma bem humorada, com várias referências à alta costura, que mesmo quem não entende realmente de moda (como Andréa e eu) se sente confortável em ler. Gostei bastante de Andréa e foi uma leitura muito boa mesmo. É engraçada sua situação; penso que o livro mostra que não vale a pena sacrificar o agora todo pelo futuro - que é sempre incerto - uma vez li uma frase que dizia que o passado acabou e o futuro não existe, ou algo assim), mas ao mesmo tempo me senti irritada com todo mundo ali, por não entender que era o trabalho dela, por mais absurdo que fosse, e que era importante para Andréa.
E, além de tudo, tenho certeza de que até que gostava do emprego. Também é interessante como a autora me fez detestar Miranda, porém compreendê-la também, um pouco. Ademais, saber que há uma inspiração real torna ainda mais divertido.
Ah, e esse best-seller inspirou o filme de mesmo nome, com Anne Hathaway. Gosto bastante do filme e foi um dos motivos para querer ler a obra original. Foi um pouco estranho porque a adaptação usou apenas a base, sem outras grandes semelhanças com a estória. Os dois são bem diferentes, mas não desgostei por isso, vejo-os como obras distintas, apenas de temáticas semelhantes.

site: http://danielabyrinth.blogspot.com.br/2017/04/o-diabo-veste-prada-lauren-weisberger.html
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Rfgaugustin 10/10/2017

Miranda, ah Miranda...
Um dos poucos casos em que o filme é melhor do que o livro. Com passagens diferentes apresenta personagens fortes e intragáveis a seu modo. Em comparação perde para a adaptação cinematográfica que apresenta casos diversos dos relatados e mais divertidos.
Uma leitura mediana...
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Carous 24/09/2017

Cansei da personagem passar parágrafos e mais parágrafos falando dos milhões de tecidos do mundo da moda - não conheço nenhum, praticamente - ao invés de dar seguimento à história. Nem cheguei na parte em que Miranda age como um capeta com suas assistentes, mas não me importo.

Sabe o ditado: "o livro é sempre melhor que o filme?" Neste caso, não é não. Veja o filme, passe reto do livro.
Lauraa Machado 03/10/2017minha estante
Eu fiz moda, conheço todos os tecidos e as marcas e achei o livro um saco também. Ele melhora depois da metade só e o pior é o final. Já li três livros dessa autora e todos são maçantes e pesados, apesar de serem chick lit, e até os melhores têm finais péssimos.


Carous 04/10/2017minha estante
Até agora só consegui terminar À caça de Harry Winston e gostei. Foi um livro diferente dos demais chick lis que havia lido na época(maior número de páginas e abordando 3 personagens principais). Apesar dela ter enrolado bastante e sua narrativa ser arrastada, eu curti o livro. Agora pretendo ler todo mundo que vale a pena conhecer que finalmente achei para comprar. Vamoa ver o que penso desse livro. Li o outro quando era adolescente e meu julgamento pode ter sido afetado pela minha inexperiência.


Lauraa Machado 04/10/2017minha estante
Eu li tudo dela quando era adolescente também e foram esses três que li. Para falar a verdade, acho que o TMQVAPC foi o que mais me decepcionou, mas talvez eu também fosse nova demais para gostar! Só sei que hoje em dia prefiro passar longe dos livros dela :x




Antonio Maluco 02/09/2017

Final surpreendente
legal o livro sobre a estagiária e sua chefe
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Hallef 13/07/2017

Uma Leitura que Funciona!
Eu nunca havia lido check - list, sendo assim esse é meu primeiro... Posso afirmar que a narrativa prende o leitor pois eu consegui ler a primeiras 20 páginas sem sentir... Daí decidi que valia a pena a leitura...
Senti dificuldade com a trama, pois estou acostumado com ficção aventura, mas percebi como decorrer da leitura que a trama check-list funciona diferente.
Um livro essencialmente feminino (pude perceber isso em muitos pontos durante a leitura), mas com um teor clássico de um livro muito bem escrito..
Andréa é uma personagem que eu me identifiquei em seus momentos de pânico e indecisão... Miranda é a chefe poderosa que deixou saudades em mim.. Ela é má, mas até o leitor se acostuma com sua maldade... Assédio moral tem de sobra no livro, talvez seja problemas para um e reflexão de comportamento para outros.. Como o foi para mim...
Em suma o livro merece uma chance para quem quer ler um algo leve.. Eu amei a leitura, mas não pretendo seguir em frente com tal estilo, pois como homem os detalhes femininos me causaram certo desconforto na leitura, como Citação exagerada de marcas de roupa, detalhes de como os outros se vestem.. Nada que prejudique a leitura, pois foi algo muito subjetivo..
Recomendo, mas leitores que gostam de ação repensem antes de pegar para ler. Eu sou o tipo de leitor que ler de quase tudo para ter minha opinião e por este mesmo motivo espero que muitos leiam este livro.
Fabiana 13/07/2017minha estante
Parabéns pela resenha!!!!!!!


Hallef 13/07/2017minha estante
Obrigado!


Alcione13 14/07/2017minha estante
Linda resenha,hein?Parabéns!!Quanto aos exageros do check-list,incomoda até as mulheres(algumas!!)porque nem todas temos a cabeça em sapatos,bolsas,roupas e celulite!!!


Hallef 15/07/2017minha estante
kkkkkkkkkkk Ri muito com seu comentário Alcione... E obrigado pelo elogio


05/09/2017minha estante
Não vejo a hora de ler




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