A Sombria Queda de Elizabeth Frankenstein

A Sombria Queda de Elizabeth Frankenstein Kiersten White




Resenhas - A Sombria Queda de Elizabeth Frankenstein


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Maisa @porqueleio 17/03/2021

Uma bela homenagem à obra de Mary Shelley
Em celebração aos 200 anos do clássico de Mary Shelley, Kierstein vai nos trazer uma outra visão da estória, agora do ponto de vista de Elizabeth, a garota que foi criada pelos Frankenstein para ser companhia do filho Victor.

Vamos encontrar Elizabeth e Justine, sua dama de companhia, a caminho de Ingolstadt, em busca de Victor, uma vez que ele simplesmente deixou de escrever à família. Com a morte da mãe de Victor, ele sai para estudar, e Elizabeth teme pelo seu futuro, já que sua atribuição já não tem mais sentido.

Ela volta às memórias de infância, para um Victor mimado e estranho, com rompantes de fúria, que Elizabeth aprende a controlar – desde menina aprende que precisa ser eficaz na sua função, e aprende a contornar essas crises do menino. Ela cresce com essa máscara, e a consciência que tudo pode desmoronar.

Eu achei essa estória simplesmente fascinante. Kierstein seguiu à risca os passos de Mary, mas ela conseguiu imprimir uma personalidade à personagens secundários - como é o caso da própria Elizabeth, e mesmo à toda a insanidade de Victor, que não me envergonho de dizer que prefiro esta, àquela. Não me julguem, sei da importância de Frankenstein - é mais fácil recriar, mas há uma clareza nos atos desses personagens, que não vi representado na obra original.

Elizabeth se torna uma protagonista muito melhor que Victor foi. Ela aprende quais são as ferramentas necessárias para sobreviver, uma mulher que não tem família e que depende da aliança com um homem insano. E, ainda soube dar um contorno para a criatura... aqui consegui compreendê-lo.

Ao final, ainda há a nota da autora, que conta como surgiu a ideia para o livro, uma homenagem para uma jovem mulher que criou uma obra que ultrapassou as barreiras de seu tempo, mas que continua tendo a obra relacionada a dois homens – o marido e o amigo, que pouco efetivamente contribuíram para a obra.

site: https://www.instagram.com/p/CMiHATZDAVi/
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Paty 30/03/2020

apaixonada
Amei o livro. De início pensei que se tratava de um livro de terror, mas na verdade tá mais pra um suspense.
É impossível não amar a Elizabeth lavenza e odiar o maluco do Vitor Frankenstein da mesma maneira.
Amei esse livro é tá super indicado.
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@Umpouquinhodemim 18/08/2020

Gostei
Elizabeth quando crianc?a sofreu muito em um lar adotivo e quando a? fami?lia Frankenstein a compra ela ve? a oportunidade de sua vida ser mudada. Elizabeth tem uma mente calculista, ardilosa, e manipuladora e ela fara? de tudo para se manter na fami?lia, ate? mesmo esconder os fatos onde Victor se revela um psicopata. Gostei do livro, a leitura e? o?tima e flui muito bem.
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Line 30/03/2021

Ótimo livro para mostrar o outro lado da história e porque não podemos confiar em narradores personagens ?
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Vivis 18/12/2020

Um novo olhar para um clássico!
?Ele não parou. Eu não o fiz parar. Folhas vermelhas. Faca vermelha. Mãos vermelhas. Mas vestidos brancos. Sempre.?

A sombria queda de Elizabeth Frankenstein é um livro da autora americana Kiersten White, e reconta o clássico da literatura, que criou a ficção cientifica: Frankenstein, de Mary Shelley. Publicado no Brasil pela selo jovem da V&R Editora, a Plataforma 21.

Acredito que todos já estejam familiarizados com o livro original, um jovem angustiado e decidido a triunfar sobre o grande inimigo da vida, cria um monstro a partir de retalhos humanos. Existe uma maravilhosa trama que até os dias atuais, choca e encanta os leitores. E em comemoração aos 200 anos da publicação original, o clássico foi recontado.

Kiersten toma para si uma missão extremamente audaciosa. Tecer uma nova história a partir do clássico, e tornar ela ainda assim algo novo. E como já é sua característica, ela escolhe uma heroína como sua protagonista.

É a história de Elizabeth Lavenza, que ainda criança conhece o sofrimento e sofre abusos nas mãos de uma tutora negligente, órfã ele não possui nada para si, e desesperada por uma fuga de uma existência horrível agarra com todas as forças uma chance que o destino joga em sua frente. Ser aquela responsável por humanizar Vitor Frankenstein, um jovem que tem tudo o que ela deseja ? posses materiais e um lugar seguro no mundo ? mas com uma natureza peculiar, está longe de ser a criança que os pais gostariam que ele fosse.




Elizabeth então se torna a ponte entre Vitor e o mundo, fazendo com que o mesmo se torne o mais sociável possível ao longo dos anos.
Sua vida ao lado da família Frankenstein é um misto agridoce de emoções e ela se transforma de uma criança que não tinha nada, para uma jovem que faz o necessário para sobreviver.

?- Eu tinha que salvar você. ? disse, piscando, como se me visse e não me visse ao mesmo tempo.
? estou melhor.
- mas nem sempre estará. Algum dia, a morte virá buscá-la. E eu não permitirei...?

Porém, o inicio do livro nos leva a ela indo à busca de Vitor que ao ir para a faculdade a deixou sem noticias. É esta viagem ao lado de sua amiga mais fiel, que mudará o rumo da vida de Elizabeth.
Temos a história já conhecida agora recontada por outro ponto de vista, e não posso deixar de me sentir feliz dessa oportunidade. Kiersten, como sempre faz um trabalho primoroso de pesquisa, ela conhece muito bem o clássico, contudo, quando deseja ela usa da licença poética de uma forma muito equilibrada para dar uma nova vida e uma nova perspectiva para a clássica história.

O relacionamento entre Elizabeth e Vitor é a trama central da história. Mas há muito mais... Existe sem dúvida uma jornada de intensa de auto-descoberta para Elizabeth.

?- Valorizou-me quando ninguém mais o fazia. E pensei que isso tornava-me uma pessoa especial, o fato de que ele amava apenas a mim...?

Elizabeth é uma protagonista muito sombria, suas motivações, anseios e sonhos são todos tingidos pela necessidade de segurança e pertencimento. Isso torna seus atos manipuladores, suas ações e decisões muito mais interessantes, já que tudo está encoberto pelas necessidades dela e o que ela precisa fazer desde muito nova para sobreviver.
Que criatura dual e interessante é ela.
Acredito que ela está entre as protagonistas da autora que eu mais gosto.

Para ler a resenha completa:

http://www.eupraticolivroterapia.com.br/2020/09/a-sombria-queda-de-elizabeth.html?m=1
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Carous 09/11/2020

As desvantagens de bater palma para maluco dançar...
Depois da leitura de "The Guinevere Deception" não estava mais tão confiante de que gostaria dos livros da Kiersten White.

Em contrapartida, tenho fascínio por releituras e o interesse nesta me dava a desculpa que procurava para desencalhar a história de Mary Shelley da estante.

Primeiro pensei ter cometido um erro ao pular para esta leitura logo após terminar "Frankenstein".
Comparações são inevitáveis nesses casos, mas geralmente estou na mesma página que os autores que escrevem releituras, enxergo de onde eles tiram todas as alterações e compreendo os assuntos que eles decidem trazer à baila.

Por isso, eu fiquei confusa e me questionei o que li em "Frankenstein" quando Kiersten White fez uma modificação significante. Porque se uma coisa é clara na história original é o quanto o Juiz e Madame Frankenstein amam Elizabeth desde o momento em que põem os olhos nela. De verdade. De coração mesmo. Ela foi levada à casa deles para servir de companhia para Victor, mas era parte da família.

Nesta versão o senhor e senhora Frankenstein a veem mais como um brinquedo caro e grande que eles puderam comprar e dar para o filho do que como um ser humano, como a filha deles.

Não entendi a linha de raciocínio da autora, mas tive que seguir o embalo mesmo assim. Depois me acostumei, lógico. Mas fiquei chateada. Essa relação era a que mais admirava na história de Mary Shelley e, pra mim, mostrava o quanto os pais de Victor não tinham culpa pelo que o filho tinha virado.

Eu dei 5 estrelas, e defendo minha nota até o fim, mas não favoritei por esse mínimo detalhe (sei que é bobagem, mas é como me sinto.)

Elizabeth é uma personagem interessante. Ela é a protagonista que procuro há anos em livros- uma antagonista.
Seus pensamentos sinceros e crus me chocaram várias vezes e até cheguei a pensar que ela e Victor faziam o par ideal - dois psicopatas.
Ela não é boazinha, nem inocente, mas não é má. É calculista e ardilosa, mas ao longo da narrativa nota-se que é para garantir sua permanência na mansão e em alta conta aos olhos dos membros da família (imagino que deva ser exaustivo, eu ficava esgotada de ver todo o malabarismo que ela fazia, as diversas facetas que ela mostrava ao mundo para nunca ser desmascarada.)
Mas é uma garota que sabe como o mundo roda e como acompanhar o ritmo dele.

Mary é minha personagem preferida. Não sei bem por que gostei dela; ela é a mistura de Elizabeth e Justine e resultou em um meio-termo interessante. Funciona bem na história.

Justine, no entanto...
É irônico que não tenha simpatizado com ela quando conheço tantas pessoas iguais que são muito queridas para mim. Mas é uma personalidade que raramente funciona na literatura (a não ser que a história seja contada em primeira pessoa) pois fica unidimensional demais, rasa, morna. Na vida real, por mais que uma pessoa seja o retrato da doçura, amorosa com crianças, ela tem as falhas que a tornam humanas e atrativas.

Victor não é menos interessante que Elizabeth. Ele é fenomenal. Em "Frankenstein" a gente nota que ele é sociopata, mas isso fica nas entrelinhas (Mary Shelley não usa essas palavras nem vai por esse caminho, mas é isso que ele é). Kiersten White não apela para sutilezas.

Por isso fiquei angustiada com a idolatria de Elizabeth por Victor a todo momento, ignorando todos os sinais alarmantes da personalidade do amigo, mas ela pagou o preço, né? Nem fiquei surpresa quando ela se viu no buraco (metafórico) que tinha cavado.

Adorei neste universo tanto a versão original quanto a releitura coexistem - meio que me lembrou de "Drácula Apaixonado". Encarei como uma homenagem à Mary Shelley.

A edição da Plataforma 21 ficou fan-tás-ti-ca. O que é essa lombada exposta? Espero que o funcionário que sugeriu isso tenha recebido um bônus.
Suspeito que a tradução esteja correta, ainda que tenha captado uns erros de revisão aqui e ali.

Depois das primeiras 150 páginas o ritmo da história muda, mas do início ao fim ele é muito bom de ler.
Lauraa Machado 09/11/2020minha estante
Muito engraçado você falar da lombada, porque eu odiariiia ter um livro com a lombada assim! É uma das razões de eu amar poder ler em inglês haha


Carous 09/11/2020minha estante
Nossa, achei um detalhe tão lindo. E o acabamento ficou ótimo, o livro é bem firme.




Patricia Lima 07/01/2020

A Sombria Queda de Elizabeth Frankenstein
Eu amei demais esse livro, ele é como se fosse uma leitura complementar de Frankenstein pra quem já tinha lido essa obra antes, você vai acompanhando os mesmos acontecimentos por outro ponto de vista.

Porém vai chegando em umas partes e você começa a questionar se a história vai seguir o mesmo rumo ou não, se a autora vai fazer um final diferente, um final alternativo.

E isso é muito legal, eu achei o final incrível, mas principalmente eu gostei muito da narrativa do livro, eu estava simplesmente hipnotizada com a escrita da autora ao longo de toda a leitura.

É uma escrita muito hipnotizante, muito bem desenvolvida, que nos envolve no início ao fim, então você lê o livro muito rápido, avança vários capítulos em pouco tempo, então foi uma leitura muito gotosa que eu aproveitei bastante

Eu acho que quem não leu Frankenstein vai aproveitar do mesmo jeito também, principalmente as surpresas, talvez quem não conhece a história vai se surpreender ainda mais durante a leitura.

E a motivação da autora fazer esse reconto é muito interessante também, tem uma nota da autora no final do livro, que você não deve deixar de ler.

A construção do livro físico está muito legal também, ele tem a lombada aberta, mostrando a costura do livro como se fossem as costuras do corpo do monstro, e é muito legal na hora de ler, porque as páginas quebram, e fica bem confortável na hora de ler.
Helô 30/03/2021minha estante
É necessário ler o livro do Frankenstein antes ou da pra acompanhar a leitura?




madusliv 24/03/2024

A Sombria Queda de Elizabeth Frankenstein
"A Sombria Queda de Elizabeth Frankenstein" é uma releitura sombria e fascinante do clássico de Mary Shelley, "Frankenstein". Nesta versão, a história é contada do ponto de vista de Elizabeth Lavenza, uma órfã adotada pela família Frankenstein. Elizabeth faz de tudo para manter-se próxima de Victor Frankenstein, mesmo que isso signifique encobrir seus segredos e manipular as situações ao seu favor. À medida que a narrativa se desenrola, revelações sombrias sobre os experimentos de Victor e o preço da sua obsessão pela vida se tornam evidentes, e Elizabeth agora passa a temer pela sua tão sonhada liberdade.

Eu gostei muito! Não cheguei a dar 4 estrelas, mas gostei de como os personagens foram retratado e do seu desenvolvimento, principalmente Elizabeth e Victor. Não cheguei a ler o clássico desse releitura, mas achei a premissa interessante.
Final pouco memorável e esperava mais do terror e suspense também. Mas de resto, me agradou.

- 3,5/5

- Madu Andrade
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Beatriz Kath 21/01/2020

Eu comecei a leitura desse livro já totalmente encantada com tudo: a atmosfera, os personagens e os eventos que ocorriam. A primeira parte da história é, de longe, a que eu mais gostei.
Todo o passado da Elizabeth foi muito interessante, e explica muito bem o porquê de ela ser quem ela é no presente da narrativa, agindo da forma como age. E, além disso, ela também já conseguiu mais alguns pontos comigo, só porque eu pessoalmente costumo gostar de personagens mentirosos e manipuladores ^-^|| (desde que sejam carismáticos), então, desde o início, eu já me apeguei bastante a ela.
Inclusive, tais características fizeram com que, em grande parte da história, eu não conseguisse confiar totalmente na Elizabeth, ao mesmo tempo em que era muito divertido vê-la enganando os outros, e eu amei essa dualidade e as sensações que me causaram.
As relações dela com os outros personagens e, principalmente, as diferenças entre tais relações, também é algo que me agradou muito.
Com Justine ela tem uma amizade fofa e aparentemente verdadeira; com Victor tem uma relação de amor e ódio, indo do "Oh, como eu amo Victor! Devo tudo a ele" ao "Como eu queria que Victor sumisse!". Só não entendi qual era o problema do Henry. Quero dizer, o que foi que Henry supostamente fez de errado, porque eu não encontrei nada disso em lugar nenhum...

Porém, quando eu estava no meio do livro, mais ou menos, eu resolvi procurar por resenhas, e isso acabou me fazendo criar muitas expectativas para o final. Eu estava pronta (e ansiosa) para ser enganada e surpreendida, mas isso acabou não acontecendo.
E, com certeza, grande parte disso foi minha culpa.
Eu li do meio ao final muito rápido, e quando acabou, eu sentia que faltava algo. Eu não tinha recebido nada do que esperava. E nada do que foi surgindo no fim funcionou, pra mim, como uma grande revelação, porque eu já suspeitava de tudo.

Porém, depois de ter terminado a leitura, ainda pensando sobre ela alguns dias depois, eu voltei a realmente gostar dela. Mesmo sem as grandes reviravoltas que EU me fiz acreditar que haveriam, o livro continua sendo muito bem escrito, com personagens bem construídos e várias reflexões interessantes, que imagino terem sua origem no Frankenstein original (que eu ainda não li, mas super pretendo).
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brenda.vicensot 24/09/2020

Simplesmente incrível
Eu comecei esse livro pq eu amei a saga da conquistadora e queria ler mais livros da autora. Eu nem havia lido Frankenstein, mas como era inspirado na história resolvi ler a obra original e depois esse.
Amei amei muito. E agora li esse e fiquei simplesmente maravilhada. O que essa autora fez foi sublime. Nem sei o que falar.
Só agradecer e recomendar essa leitura. Principalmente para aqueles que gostam de Frankenstein.
E se você quer ler esse livro e não leu Frankenstein leia. Leia leia.
Vai ser uma jornada incrível
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Jenn 11/05/2021

Um reconto maravilhoso
Tenho até vergonha de dizer que não gostei de Frankenstein, eu entendo a relevância da obra e acho completamente admiravél o que Mary Shelley fez, a sua obra deu margem pra muito outros livros e até hoje falamos sobre Frankenstein. Mas sempre me perguntei,onde estavam as mulheres da obra. Elas existiam sim, mas eram reduzidas a papéis sem importância e/ou papéis de submissão, e isso sempre me incomodou.
Aqui eu vejo as mulheres, vejo o brilhantismo delas. vejo suas falhas, sua humanidade.
Eu sempre amei a escrita da kiersten White, e aqui, ela me provou mais uma vez, como é capaz de criar personagens incríveis mesmo com falhas gigantescas. Gostei de tudo nesse livro, Elizabeth foi construída de forma fantastica . Não só ela, mas todos os personagens foram ampliados, repletos de camadas.
White pegou a história original, respeitou seu contexto e nos deu um novo ponto de vista.
Zero defeitos pra mim.
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Rai 31/12/2021

GENTE, QUE LIVRO QUE ME DEU RAIVA
Primeiramente, EU AMEI .
O livro no começo é meio lentinho, confesso. Senti dificuldade porque fique com raiva de Elizabeth (mas é de se entender as atitudes dela).
Mas conforme a leitura foi encaminhando, NÃO CONSEGUIA mais parar de ler (sério).
Meu coração parou algumas vezes,mas permaneço viva. Amém.
E como sempre digo, LEIA o livro. Tire suas próprias conclusões. O que é ruim para os outros, as vezes é MUITO BOM pra você!! Mas toma uns remedinhos para não morrer de raiva. (Brinks)
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