Dando um tempo

Dando um tempo Marian Keyes




Resenhas - Dando Um Tempo


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Bibliotecária 22/11/2020

Poderia ter metade do tamanho, sem prejuízo algum para a história.
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Rebeca1267 02/05/2020

Foi meu primeiro contato com a escrita da autora e confesso que esperava mais.
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Bia 18/05/2020

Histórias de vida
Marian Keyes mais uma vez não decepciona. Pra mim, uma das maiores autoras no quesito "histórias da vida". Personagens de muita personalidade com histórias que podem facilmente serem minhas ou suas. Vale a pena ler as mais de 500 páginas deste drama familiar cheio de surpresas e reviravoltas, de reflexões internas, sentimentos expostos e amadurecimento.
PS: chorei algumas vezes nas belas narrações da personagem central sobre seus sentimentos em diversas ocasiões.
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Anis 30/05/2020

O livro conta a história de Amy que vive um drama familiar quando seu marido, que está passando por um momento delicado, resolve dar um tempo de seis meses do casamento. Ele faz uma viagem para o sudeste asiático, onde tudo está liberado... A partir daí ela precisa lidar com uma nova realidade, de responsabilidades dobradas, sentimentos aflorados e incertezas sobre o futuro.

Mesmo tendo quase 600 páginas, foi uma leitura rápida, pois a linguagem era fácil e leve e você se envolve com os personagens.
A história traz reflexões sobre relacionamentos, não apenas como casal, e também sobre autoconhecimento. Eu adorei o livro!
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Dani.Giardin 14/06/2020

Passatempo
Apesar de ter quase 600 páginas, é um livro muito rápido de ser
Lido. Linguagem fácil, personagens interessantes que nos fazem querer saber o final. Me lembrou muito os outros livros que já li dessa autora, um bom passatempo.
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MariBrandão 16/04/2020

Marian Keyes sendo Marian Keyes
Acabo de me lembrar porque Marian Keyes é uma das minhas autoras favoritas!
Ela consegue tratar de assuntos sérios de forma leve e até engraçada!
Durante essa leitura eu transitei entre choro, risadas, dor no estômago de raiva!
Detestei e amei os mesmos personagens em oportunidades diferentes!
Acho que Dando um Tempo se tornou um dos meus favoritos dela.
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Juliana 14/02/2020

Bom
Jáá as li todos os livros delas e achei esse um pouco confuso
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Giulia.Pessoz 23/03/2021

Muito bom!
Amy é pega de surpresa quando seu marido, Hugh, decide dar um tempo durante seis meses viajando por aí. Ele deixa de lado três filhas e uma esposa confusa, tomada por medo e ódio. E é nesse tempo que Amy tenta se reencontrar e se manter nos trilhos ao mesmo tempo, mas é difícil quando uma série de coisas acontecem e se tornam mais difíceis de enfrentar quando seu marido não está ao lado.
Com uma escrita fácil e que flui perfeitamente, a história prende a atenção com personagens tão reais e vulneráveis como na vida real. É um livro sobre o amor como é de verdade e suas dificuldades. É sobre ter um tempo para se curar e saber o que realmente quer. É sobre família e amadurecimento.
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Raquel 19/08/2019

Dando um Tempo é um dos mais recentes títulos da autora Marian Keyes, e foi lançado aqui pela Editora Record. Conta a história de Amy que se vê numa situação bem inusitada; é comum as pessoas darem um tempo no namoro, mas em um casamento? Pois é, essa foi a proposta de Hugh, seu marido.

Hugh é um bom homem e aparentemente bom marido, porém nos últimos anos teve duas perdas enormes: o pai e um amigo. Essas perdas impactaram muito na sua felicidade, na sua forma de viver e no seu casamento. Nesse turbilhão de sentimentos, ele decide que o que precisa para resolver todos os seus problemas é de seis meses longe de tudo e dando um tempo no seu casamento. Hããã, oi?!

Amy então se vê sem opção a não ser aceitar, já que Hugh diz que vai tirar seus seis meses de qualquer jeito. Apesar de estar muito triste e se sentir humilhada, Amy segue sua vida trabalhando e cuidando de suas três filhas. Essa não é a primeira vez em que ela se vê abandonada, sua primeira filha Neeve, é fruto de outro casamento com o jogador de futebol Richie Aldin.

Richie traiu Amy e isso deu fim ao casamento dos dois, ele o típico homem que a gente aqui do blog detesta, dominador e machista, em resumo: ele foi um babaca. Além de abandonar Amy, deu pensões ridículas - quando pagou - e nunca teve uma gota de participação na vida da filha, que apesar de tudo o ama muito e admira muito o pai.

Neeve é youtuber, tem um canal de dicas de maquiagem e vestimenta chamado Miga, Se Liga! que já é bem promissor; ela foi uma adolescente complicada e agora, com 22 anos, não é muito diferente. Por não ser filha biológica de Hugh e por Amy nunca ter dito o quão babaca o pai dela realmente é, ela acredita muito em Richie e despreza bastante Hugh, ressaltando sempre que ele não é o pai dela, apesar de praticamente ter criado ela.

Além de Neeve, Amy tem Kiara, que é filha de Hugh, uma garota doce que se importa muito com o meio ambiente e tem suas próprias crenças. Por fim veio Sofie. Tem 17 anos e foi para casa de Amy com 3, filha de Joe, irmão de Amy e Ursula, que é aquela típica mulher fitness que controla a comida dos outros, além de ser bem egoísta. Ambos são bem imaturos, desnaturados e péssimos pais, por esse motivo Amy vivia cuidando de Sofie até o momento que ela não saiu mais da casa dela. Dentre as três, Sofie é a mais apegada com Hugh, a mais compreensiva, a mais meiga e sensível das três meninas.

Apesar de serem de pais diferentes, as três são muito unidas, como três mosqueteiras e estão ali uma pelas outras. Em vários momentos do livro as três mostram essa irmandade e amizade. São bem compreensivas e ajudam muito a Amy, sendo muitas vezes o que a mantém com a cabeça no lugar.

Amy é relações públicas em uma agência na qual é sócia com dois amigos: Tim e Alastair. Tim é o centrado dos três, sério e super profissional, já Alastair é o eterno solteirão mulherengo e extremamente divertido. Os três cuidam de algumas marcas e principalmente de artistas que tiveram sua imagem manchada por alguma gafe.

Além dos sócios, uma presença constante na vida de Amy é a família. Ela tem quatro irmãos, além de Joe - o caçula, desmiolado e pai de Sofie - ainda tem Mauren, a mais velha e Derry, que tem a idade mais próxima de Amy, o outro irmão de Amy não aparece muito nas cenas e, por isso, não vou falar muito dele aqui. Acho bem ruim quando o autor faz isso, se não vai explorar o personagem, não tem necessidade de colocá-lo na história.

Mauren é super-protetora e a que tenta colocar juízo na cabeça da família, desde muito cedo foi responsável por cuidar dos irmãos. Derry é solteira e vive muito bem assim, obrigada, foi uma das personagens que mais gostei. Ela não liga se os outros dizem que aos 40 e tantos anos já deveria estar casada, com filhos e não saindo por ai namorando um atrás do outro.

O pai de Amy tem Alzheimer e a mãe só agora tem saúde e quer curtir a vida que não curtiu. A mãe dela é a responsável por cenas muito divertidas e comentários que dão vários tapas na nossa cara. Ela e Alastair são quem dão leveza para o livro, sem eles seria muito pesado e cansativo.Apesar de serem de pais diferentes, as três são muito unidas, como três mosqueteiras e estão ali uma pelas outras. Em vários momentos do livro as três mostram essa irmandade e amizade. São bem compreensivas e ajudam muito a Amy, sendo muitas vezes o que a mantém com a cabeça no lugar.

Amy é relações públicas em uma agência na qual é sócia com dois amigos: Tim e Alastair. Tim é o centrado dos três, sério e super profissional, já Alastair é o eterno solteirão mulherengo e extremamente divertido. Os três cuidam de algumas marcas e principalmente de artistas que tiveram sua imagem manchada por alguma gafe.

Além dos sócios, uma presença constante na vida de Amy é a família. Ela tem quatro irmãos, além de Joe - o caçula, desmiolado e pai de Sofie - ainda tem Mauren, a mais velha e Derry, que tem a idade mais próxima de Amy, o outro irmão de Amy não aparece muito nas cenas e, por isso, não vou falar muito dele aqui. Acho bem ruim quando o autor faz isso, se não vai explorar o personagem, não tem necessidade de colocá-lo na história.

Mauren é super-protetora e a que tenta colocar juízo na cabeça da família, desde muito cedo foi responsável por cuidar dos irmãos. Derry é solteira e vive muito bem assim, obrigada, foi uma das personagens que mais gostei. Ela não liga se os outros dizem que aos 40 e tantos anos já deveria estar casada, com filhos e não saindo por ai namorando um atrás do outro.

O pai de Amy tem Alzheimer e a mãe só agora tem saúde e quer curtir a vida que não curtiu. A mãe dela é a responsável por cenas muito divertidas e comentários que dão vários tapas na nossa cara. Ela e Alastair são quem dão leveza para o livro, sem eles seria muito pesado e cansativo.

á Amy, por sua vez, teve Neeve muito nova e se viu sozinha com um bebê aos 22 anos, sem ter para onde correr. Suas necessidades e vontades sempre foram deixadas de lado pela Neeve, depois por Kiara, Sofie e Hugh. Como a maioria das mulheres casadas, sua família vinha primeiro. Por isso, ela não sabe muito bem como viver sem Hugh e fica perdida no início, quando ele a deixa para sua aventura. Ela tem que cuidar de três meninas e uma casa sozinha, tem que continuar mantendo tudo em ordem e o mais normal possível.

Vemos muito de como foi parte da vida e alguns dos relacionamentos de Amy por meio de lembranças desencadeadas com a ida de Hugh. Ela lembra como conheceu ele, o modo que foi largada por Richie, a ida de Sofie para casa dela, entre outras cenas.

Comecei o livro com um pouco de preconceito, confesso, por dois motivos. Primeiro porque comecei a ler Melancia uns anos atrás e não gostei e depois porque sou totalmente contra essa história de "dar um tempo"; ou termina ou não, não tem meio termo.

Não sei se foi por não ter gostado de Melancia e já vir com esse julgamento para o livro, não gostei muito do início. A leitura foi se arrastando até a página 300, depois disso que as coisas começaram a ficar mais interessantes e a vida de Amy saiu do "Hugh me largou, e agora? O que faço da vida?" e começou a viver a própria. Afinal, se o tempo valia pra ele, valia pra ela também, não é mesmo?

Torci muito para Amy ter um final feliz, só queria que ela se livrasse desses homens da vida dela, não gostei de nenhum deles, ô dedinho podre que essa mulher tem.

O final não foi exatamente como eu esperava, achei que Amy precisava de um final diferente. Apesar disso, não foi ruim, é possível entender o porquê desse final e o quê a autora quis passar com ele, mas não fiquei muito satisfeita. O final desse livro é aquele típico que divide opiniões, tenho certeza que alguns vão amar e outros nem tanto.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2019/04/resenha-dando-um-tempo.html
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14/04/2024

Um dos penúltimos livros dela que li amei muito como sempre ela relata empoderada, e dando volta por cima que as mulheres tem força e coragem.
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Tati 22/03/2021

Adoro os livros da Marian Keyes.
História de uma família, que envolve drama, amor, amizade.
Me prendeu do início ao fim.
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Mi 22/10/2022

Fazia anos que eu não lia algo da Marian Keyes e foi muito gostoso ler um livro dela novamente. É uma escritora, que na minha adolescência, me fez pegar gosto pelos livros, pelos romances. Foi minha autora preferida por um tempo.
A história é bem gostosa de ler, e apesar dos livros dela serem bem grandes, a leitura flui bem do começo ao fim.
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Samy.Ogawa 27/01/2021

Prato cheio!
Nossa, como eu estava sentindo falta de um livro bom da Marian Keys, e esse me deixou super satisfeita! Comédia, drama, raiva, tudo na medida certa para uma excelente chicklit. O final me deixou contente, apesar de que, de certa forma, eu preferia que tivesse sido diferente, mas isso é um gosto pessoal. Também não concordei com alguns alinhamentos, só que nada tira o brilho do enredo por inteiro.
Se você está procurando uma boa leitura divertida, pode apostar nesse :)
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Rosinha88 07/09/2020

Marian Keyes nunca decepciona
A Marian Keyes nunca decepciona quando faz as histórias chic lit dela. Essa não seria diferente, gostei muito.
No início eu me revolto com a personagem passiva que deixa o marido ir viajar sozinho porque ele precisa ter essa experiência. Mas conforme ela vai relatando as coisas percebo que o que a Marian faz é descrever um casamento, que aos olhos de fora era perfeito. Mas que estava ficando como, tedioso e ruim. Com filhas já adolescente e cheias de problemas. Enfim, recomendo o livro pra quando você quiser algo leve pois a leitura dele é feita em capítulos e vc consegue ir parando aos poucos.
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