Dando um tempo

Dando um tempo Marian Keyes




Resenhas - Dando Um Tempo


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Gabriela.Peluzo 29/05/2021

Adorei!
Eu gostei muito desse livro, apesar de eu ter demorado muito para ler pq precisei ficar quase 3 semanas sem ler nada, tenho certeza que seria uma leitura rápida, coisa de uma semana no máximo. Eh uma leitura leve e gostosa. Eu recomendo muito!!!!
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Marília 04/01/2023

Que livro! Conta uma boa história cheia de recomeços e descobertas feitas sobre as coisas simples da vida.
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Flor 29/07/2021

Viciante
Como sempre, Marian Keyes traz uma leveza, um humor e drama pros livros. Não conseguia mais parar de ler!
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Geórgea 09/12/2018

Dando um tempo
Amy O’Connel é uma mulher que já passou dos 40 anos. Ela é casada, tem três filhas e trabalha de maneira frenética para sua empresa crescer e dar lucro. A vida parecia correr bem, pelo menos era o que ela pensava. Quando Hugh, seu marido, perde o pai é como se perdesse um pouco de si também. Ele não consegue se abrir com nenhuma pessoa, nem mesmo com ela e a tristeza parece estar consumindo sua vida aos poucos.

“Vou te contar o segredo da felicidade – continuo. – Encha a cara sempre que puder. Faça compras. Se nada disso funcionar, passe três dias na cama comendo rosquinhas. É o que todo mundo faz.”

Quando ela menos esperava, Hugh aparece dizendo que precisa dar um “tempo”, mas esse tempo são seis meses longe de tudo e todos viajando pelo sudeste asiático. E isso significa que sua relação estará pausada, onde cada um pode fazer o que bem entender. Ouvir tudo isso do seu companheiro de tantos anos é quase como abrir um buraco debaixo dos seus pés. Amy fica completamente perdida e apavorada com a ideia. Apesar dos seus pedidos, ele acaba realmente partindo para uma jornada da qual promete voltar.

Agora, sozinha, ela precisa reaprender a viver. Todos os problemas e preocupações dobram, ela precisa lidar com as filhas, com seus clientes, com os problemas da casa, com os pais e irmãos que formam uma família pouco convencional. No entanto, é neste momento que ela percebe o tamanho da sua força, o quanto ela capaz. Contando com ajuda de sua família, ela vai redescobrir quem ela é. E, se eles estão dando um tempo, é normal que ela saia com outras pessoas, não é mesmo? E quando Hugh voltar (se ele voltar), será que ainda vai ser a mesma coisa? Eles ainda conseguirão manter esse relacionamento?

Minha Opinião

Várias pessoas têm aquela série que assistem quando estão meio tristes ou sem esperanças, eu tenho uma autora que leio quando estou assim. Minha história com a Marian começou quando eu era jovem e posso afirmar com toda a certeza que ela é uma das minhas escritoras favoritas. De todos os seus livros, eu não li apenas um. Suas personagens são sempre incríveis, reais e riquíssimas em detalhes (e problemas!). Eu duvido que você não se identifique com pelo menos uma. Mesmo quando ela trata de temas sérios, ela faz isso com leveza e bom humor e quando você percebe, está rindo de tudo ou mesmo aprendendo muito a lidar com os seus próprios problemas.

Todo mundo já teve medo, sentindo aquela vontade de sumir e deixar os problemas para trás. Por isso, me senti tão relutante em odiar Hugh logo de cara. Eu entendia o quanto ele estava sendo egoísta e inconsequente deixando sua esposa e filhas de uma hora pra outra, eu senti a raiva e tristeza de Amy junto com ela, eu desejei que ele mudasse de ideia desde o começo, porque sentia que algo seria quebrado se ele partisse. Quando ele passou pela porta indo embora, eu mesma disse “se você sair, não volta mais”, mas ele foi mesmo assim. Nesse momento eu odiei ele. Entretanto, tentei me colocar no seu lugar, vi tudo pelos seus olhos. Percebi o quanto, em muitos momentos, nos sentimos vazios e desmotivados, em como às vezes as coisas parecem sem sentido e como, cada dia estamos mais próximos da nossa própria morte. Me coloquei no lugar dos dois e ambos os lados são muito dolorosos.

“Sinto que não fiz o suficiente com a minha vida. O suficiente para mim.”

Amy é a força representada em forma de mulher. Quando estava analisando sua trajetória e conhecendo um pouco mais dela, eu só conseguia pensar: eu quero ser exatamente assim quando eu crescer. Mesmo enfrentando dificuldades imensas quando jovem, ela nunca deixou de correr atrás do que ela queria. A motivação que ela tem, o quanto ela consegue contornar os seus problemas e lidar com tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, são admiráveis. Já posso afirmar que ela entrou para a minha lista de personagens preferidas.

A família dela é hilária e incrível. Bem estilo do seriado Modern Family onde todas as formas de amor são apresentadas e vividas. Uma família gigante, nada normal e que está sempre junto. Rindo, brigando e dando suporte um ao outro. Com eles ela nunca se sentirá sozinha e sempre terá a quem recorrer. E nessa trama, tão interessante e cheia de reviravoltas, conhecemos um pouco do passado da protagonista e de como foi o começo do relacionamento dos dois, bem como as dificuldades que eles encontraram no início e como lidaram com os anos que passaram juntos.

Os personagens são muito insanos e divertidos e sentimos o coração aquecer, mesmo com todas as suas loucuras. Todos eles tem uma personalidade bem marcante, quase como as irmãs Walsh. Para quem não sabe, a autora tem uma série sobre elas, a primeira irmã apresentada é Claire no livro Melancia, depois dele, ela lançou mais quatro livros contando a história de cada uma das outras irmãs. A minha preferida é a Anna do “Tem alguém aí?”, fica a dica de leitura para conhecer mais sobre a escrita da autora. E um dos meus pedidos para o Papai Noel esse ano, será que ela faça uma série para a família de Amy.

“Só que não cheguei, nunca. Não cheguei a lugar nenhum. Ainda sou uma desajustada, uma mulher cujo marido quer fazer algo sem qualquer precedente – ele não quer ir embora, mas também não quer ficar. Velhos sentimentos de vergonha se apossam novamente de mim com toda a força.

Se eu pudesse te dar uma dica seria: leia Marian Keys. É sério. Essa história me sensibilizou e emocionou de uma maneira que eu não sentia há muito tempo. Ao mesmo tempo em que eu estava quase chorando, também estava gargalhando com as situações e diálogos tão rápidos, inteligentes e bem humorados que a autora constrói.

Além de apresentar tão bem um tema como luto e autoconhecimento, pela primeira vez, ela também trata de algo sério e que nunca é abordado de maneira correta. Não quero dar muito spoiler, mas vocês saberão do que estou falando quando pegarem esse livro. A forma como a autora tratou do assunto, como ela não demonizou o ato, foi muito importante para mostrar de uma vez por todas que nós somos as donas dos nossos corpos. Por isso, não deixe de ler esse livro, ele já foi para os meus favoritos na estante.

site: http://resenhandosonhos.com/dando-um-tempo-marian-keyes/
Kristine Albuquerque 09/12/2018minha estante
Que resenha maravilhosa! Também amo a Marian e sua sensibilidade com temas tão reais e importantes. Termino seus livros querendo aplaudi-la e abraçar seus personagens haha


Geórgea 10/12/2018minha estante
Muito obrigada!


Renata Evelyn 14/01/2019minha estante
Sou fã da Marian, tipo fã mesmo, tenho todos os livros e já reli vários, e estou amando esse novo livro dela. Torcendo para um final feliz. Obrigada pela resenha




Bibliotecária 22/11/2020

Poderia ter metade do tamanho, sem prejuízo algum para a história.
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anandhanutri 25/11/2022

Pesado
No início parece fluir mais a leitura, do meio pra frente é denso e maçante, não me identifiquei com a história, o que tornou a leitura menos agradável. Mas terminei de qualquer forma. Não recomendo para quem não se identifique com a personagem
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Cheiro de Livro 19/10/2018

The Break
Publicado em setembro do ano passado, o 13º romance da irlandesa Marian Keyes chega ao Brasil pela editora Record com o título “Dando um tempo” (The Break no original), traduzido por Carolina Simmer. Aclamada por sucessos como Melancia e Sushi, a rainha do chick lit traz temáticas maduras sem perder seu bom humor característico e não decepciona.

Aos 44 anos, Amy tem uma vida quase perfeita: uma família grande e amorosa, um trabalho que a satisfaz e um casamento sólido. Então quando seu marido, Hugh, decide pedir um tempo após 17 anos de casamento, o impacto é gigantesco. Ele diz que a ama e não quer terminar o casamento, porém precisa de um tempo para “se encontrar”. Hugh resolve partir para o sul da Ásia por 6 meses e viver como se não tivesse compromisso algum. Ele garante que vai retornar após esse período e os dois poderão seguir com sua vida juntos, mas será que isso é possível?
A história é contada a partir da perspectiva de Amy e o leitor logo se solidariza com ela. Há uma alternância de flashbacks que revelam detalhes do início do relacionamento do casal e de sua vida juntos anterior à atual crise, que vão dando novas nuances à situação. Hugh logo parte para a Ásia ao fim da primeira parte e acompanhamos como Amy lida com tudo.

Keyes leva o leitor com maestria pela montanha-russa de emoções que Amy vive. No início nos revoltamos junto com ela, depois sentimos culpa, saudade, raiva de novo e por aí vai. Não é uma leitura rápida, não apenas pelo tamanho do livro mas também pela densidade de sentimentos envolvidos. Mas vale o investimento de tempo. Fãs antigos de Marian Keyes vão adorar e novos leitores vão se apaixonar. Recomendadíssimo.

site: http://cheirodelivro.com/the-break/
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Ielda 06/10/2022

Dando um tempo.
É no minimo um susto quando alguém na sua vida te pede um tempo. Sao muitos sentimentos que se misturam... E as consequências podem ser doloridas pra tds. Gostei muito do livro e, me fez refletir em alguns momentos.
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Kelly.duarte 08/02/2020

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Já li quase todos os livros da autora, e adoro o modo como ela trata tragédias cotidianas de um jeito cômico, a família welsh são os meus preferidos. O livro conta a história de uma mulher que acaba sendo forçada a dar um tempo em seu casamento, e nos faz ver como em um casamento, acabamos nos tornando muito dependente do nosso parceiro, mesmo que sem intenção. Gostei bastante do livro.
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Luciana1005 12/01/2023

Dando um tempo
Encontrei o livro ?Dando um tempo? da autora Marian Keyes em uma das minhas pesquisas pelo Kindleunlimited. A sinopse chamou minha atenção e o escolhi como próxima leitura. Já adianto que fui surpreendida muito positivamente!

Durante a leitura vamos acompanhar Amy O?Connell em uma fase muito difícil de sua vida. Ela é casada com Hugh há anos e apesar dos desafios da vida adulta (trabalho, filhos, falta de dinheiro) ela encara seu relacionamento com o marido como algo estável e até ?perfeito?. Até que um dia Hugh lhe informa que precisa de um tempo. Ele decide sozinho que irá viajar por 6 meses como um homem solteiro, mas afirma com muita certeza que irá voltar quando o prazo de 6 meses acabar. E assim começa esta história ? Em 6 meses, muita coisa pode mudar!

A autora nos apresenta a personagem Amy através de passagens corriqueiras de sua vida cotidiana. Conhecemos sua família, seu trabalho (que nos apresenta um universo bem interessante), seus amigos e a forma como Amy encara a vida. Nos deparamos - juntos com ela - com sentimentos que ela, aos 44 anos, ainda não conhecia. A ausência de Hugh fará com que ela mergulhe em um processo forte de autoconhecimento. Questões polêmicas sobre política e ética na Irlanda (mas podemos expandir para o mundo) também são discutidas na história.

Gostei muito desta leitura! Fiquei completamente envolvida com as descobertas e angústias da Amy. Torci muito por ela e aprendi muito também. Conhecê-la tão intimamente me fez compreender e respeitar as suas escolhas. E o que mais amei na história foi a forma como Marian nos mostra um casamento com amor, porém nada romantizado.

Recomendo muito!
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Patricia 10/07/2023

Não adianta, amo tudo o que a Marian Keyes escreve. Não consigo parar de ler. Marian Keyes é perfeição.
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@lendosonhando 17/04/2023

? Marian Keyes é uma das minhas autoras favoritas. Ela é a prova de que escrever chick lit não significa entregar histórias e personagens rasos.

? Achei muito corajoso da parte dela trazer nesse livro discussões muito interessantes sobre infidelidade, cultura do cancelamento, alienação parental e até sobre abortø.

? Temas sobre infidelidade sempre são indigestos para mim, mas a autora por meio do humor e com boa doses de reflexão tornou o tema mais palatável.
A traição somente consta no ato físico? O flerte e os pensamentos sobre outra pessoa podem ser considerados traição? Ficam aí os questionamentos.

? No início tive muita simpatia por Amy e fiquei ultrajada quando seu marido decidiu viajar por 6 meses, deixando o casamento em suspensão.
No entanto, aos poucos vemos que Amy também cometeu erros em seu casamento e é preciso entendê- los caso queira salvar a sua relação.

? Os personagens secundários também foram muito interessantes e sempre trazendo aquelas verdades inconvenientes que nos recusamos a ouvir no dia a dia, tudo isso, é claro, cercado de muito humor.

? Em Dando um tempo, não existe certo e errado, vilões e mocinhos. Apenas pessoas imperfeitas que tentam viver de acordo com seus termos em uma sociedade que nos sufoca de cobranças e expectativas.

?Infelizmente não ganhou 5 estrelas por se alongar demais e pelas falas gordofóbicas da protagonista em alguns momentos (não identifiquei se eram reproduções da sociedade na fala da personagem ou se a autora acreditava naquilo).
De qualquer forma, é um livro que prendeu minha atenção, mas que não recomendo para todos por ter temas mais pesados, mas que mostra muito do talento da Marian Keyes.
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Dani.Giardin 14/06/2020

Passatempo
Apesar de ter quase 600 páginas, é um livro muito rápido de ser
Lido. Linguagem fácil, personagens interessantes que nos fazem querer saber o final. Me lembrou muito os outros livros que já li dessa autora, um bom passatempo.
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Anis 30/05/2020

O livro conta a história de Amy que vive um drama familiar quando seu marido, que está passando por um momento delicado, resolve dar um tempo de seis meses do casamento. Ele faz uma viagem para o sudeste asiático, onde tudo está liberado... A partir daí ela precisa lidar com uma nova realidade, de responsabilidades dobradas, sentimentos aflorados e incertezas sobre o futuro.

Mesmo tendo quase 600 páginas, foi uma leitura rápida, pois a linguagem era fácil e leve e você se envolve com os personagens.
A história traz reflexões sobre relacionamentos, não apenas como casal, e também sobre autoconhecimento. Eu adorei o livro!
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