A Grande Solidão

A Grande Solidão Kristin Hannah




Resenhas - A Grande Solidão


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ericaln90 18/09/2020

Sensacional
Esse livro faz parte daquele grupo de leitura que você começa e vai lendo e a história se desenrola e vc não sabe o que esperar. Eu amei o desenrolar da história, de como os personagens vão tomando forma e se encaixando na história de uma maneira extraordinária.


O livro é sobre a vida de uma família que se muda para o Alasca e vê que o amor nem sempre supera tudo, mas por amor se faz muitas loucuras e atitudes.
Leni uma adolescente com sede de viver, mas que não abandona a mãe que tem um "amor" pelo pai e com isso as duas começam a viver uma vida de medo, baseado no amor que têm.


Eu dou uma nota 10 pra esse livro, achei ele muito lindo e alguns trechos fortes e lindos.


Somos unhas e carne.
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Viviane Miguel 12/09/2020

A Grande Solidão é mais uma obra maravilhosa desta autora. Assim como em seus outros livros, fala da maternidade , de relacionamentos abusivos e violência doméstica, de amores tóxicos e inocentes, amor que protege, que cuida, que vence barreiras; e amor que destrói, que fere, que afasta.O fato desse ser um romance histórico possibilita, ainda, a visão das dificuldades legais enfrentadas pelas vítimas desses casos na época. Fala sobre amizade, sobre se importar com o outro, sobre saber viver em comunidade. Essa é mais uma daquelas leituras emocionantes e que nos toca de forma tão única quanto nossas experiências podem ser, e de forma tão intensa quanto a imersão em um cenário tão selvagem pode proporcionar.
Ameiiiii
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Milena Alves 02/09/2020

Adoro os livros da autora. Ela é muito humana e sabe descrever bem a complexidade dos sentimentos. Boa leitura.
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Josy.Ribeiro 01/09/2020

No começo não acreditei muito que ia gostar mas me surpreendi. Com cada um dos desafios enfrentados e capacidade de superação. E no quanto retrata o Alasca de maneira tão vívida.
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Anelise Cristine 31/08/2020

É que a vida e a lei são duras como mulheres.
Não foi uma leitura fácil, demorei 17 dias para conseguir enfrentar a forte violência que ocorre. Além de retratar uma solidão ensurdecedora que mãe e filha sofrem.

Os diversos sentimentos que nos vem a tona enquanto estamos viajando por essa leitura, é assustador. Sentimos frustrações, tristeza, ódio, as vezes vontade de chorar, sentimos pena, medo, outras vezes sentimos pesar e por fim, um pouco demorado, mas veio: o alívio. Não achei que sentiria, mas também vi amor enquanto lia, amor vindo de pessoas boas que cercaram as duas nessa jornada infeliz que tiveram.

Por fim, é um livro que nos deixa marcas internas inesquecíveis. Assim como A cidade do Sol me deixou.
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Mariana 30/08/2020

Incrível
Kristin conquistou novamente meu coração com essa trama (mas rouxinol ainda está no topo do meu amor)
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Mai 24/08/2020

Tocante..
Que livro incrível!
Demorei Para ler porque acredito que precisava desse tempo pra entender toda a história e pra mim a história é "lenta", mas de jeito nenhum torna o livro ruim ou que não vale a pena ler..
Pelo contrário vale muito a pena cada página lida e também cada sentimento que eu senti lendo esse livro.
Recomendo muito !
E quero agora ler os outros livros da autora.
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Aline 23/08/2020

Se encontrando e superando
Meu primeiro contando com a escrita da Kristin Hannah não poderia ter sido mais impactante e emocionante. Traumatizado com os horrores vivenciados durante a Guerra do Vietinã, Ernt Allbright decide embarcar em uma grande aventura com sua esposa, Cora, e sua filha de 13 anos, Leni, com destino ao Alasca, onde pretende reiniciar sua vida. A mudança é drástica, o local é isolado e os recursos são escassos, com muito esforço e ajuda da comunidade, eles começam a se adaptar à solidão e à vida selvagem do Alasca. Porém, conforme o inverno chega, com comida cada vez mais escassa e as noites ficando mais longas, Leni e sua mãe, percebem que as dificuldades não são tão aterrorizantes quanto o monstro que mora sob o mesmo teto que elas. Esse livro me marcou muito, pois vejo programas sobre famílias que moram no Alasca, sua luta diária por sobrevivência, e esse livro apresenta personagens que cada vez precisam se reiventar para sobreviver, mostrando a força feminina, fala sobre família, amores, superação e a Kristin desenvolve a história de uma forma cativante, algumas vezes dolorosa, porém, muito envolvente.
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Manuela do Prado 23/08/2020

"Medo, amor, hábito, ou a combinação venenosa de todos os três?"
Com uma escrita sensível e cativante, Kristin Hannah narra a trajetória de uma família formada sobre violência, angústia, medo mas também, surpreendentemente, amor. A história, que se passa entre 1974 e 1986, nos apresenta Ernet Allbright, um veterano da Guerra do Vietnã que, na tentativa de reconstituir-se dos traumas do campo de batalha, leva sua esposa Cora e filha de 13 anos, Lenora (apelidada Leni), para viver no Alasca: o lugar representaria não somente um novo lar, mas também um recomeço para os três.

Como o enredo do livro está ambientado à década de 70, o estilo de vida alasquiano representado é bastante rústico, tanto em vivência comunitária quanto em questões de sobrevivência. Para comer, seria preciso caçar, plantar, cultivar e armazenar; a obtenção de produtos era realizada pela troca de outros produtos ou serviços, sendo assim você valia exatamente o que sabia fazer e o que tinha a oferecer a comunidade. Apesar das más impressões iniciais, Cora e Leni encontram acolhimento, amor e amparo na comunidade local; o lugar, apesar de belo, selvagem e solitário, passa a representar o Lar pelo qual elas tanto ansiavam e, apesar de todos os perigos externos, a maior luta pela sobrevivência seria a travada dentro de casa.

Sem mais delongas, é um romance que tem como plano de fundo a violência doméstica. O amor que Cora nutre por Ernet é de uma natureza dependente e patológica. As justificativas para a violência do marido (física e psicológica) sempre giram em torno dos traumas da guerra e da dureza que o inverno no Alasca carrega consigo, contudo, entrelinhas, a gente vai percebendo que a única verdade é de que Cora não consegue abandonar as esperanças de que Ernet mude e “volte a ser o que era antes da guerra”. É uma leitura afligente e desoladora, pois, notamos não ser conclusivo o fato de as agressões terem se iniciado somente no pós-guerra e, apesar de fictícia, é uma condição que representa muitas realidades.

E o que faz com que Cora coloque em risco a sua e a vida da própria filha para sustentar esse “amor”? Acredito que para “responder” à pergunta que é o grande objeto de reflexão do livro, a escritora tentou captar a profundidade da dor e complexidade da situação emocional de mulheres que vivem dentro dessas condições. Com muita habilidade, Kristin permeia a luta de Leni e Cora com críticas que evidenciam os impactos que a falta de um amparo legal adequado teve/ tem sobre a proteção de vítimas de violência doméstica, julgando ainda esse estado como reflexo de uma cultura consolidada sobre raízes patriarcais profundas que beiram a crueldade em seu tratamento para com as mulheres.

A grande solidão não é somente sobre a sobrevivência no Alasca, é também sobre a grande solidão que nós mulheres travamos, meio a tantos obstáculos, pelo simples direito de Ser, em condições de plena dignidade, todos os dias.
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Lehlivros 18/08/2020

Uma jovem que busca com seus pais um lugar para serem felizes e esquecerem o passado e todos os traumas vividos, porém o novo lugar que os acolhe, o Alaska também pode ser o lugar que os irá separar para sempre. Sensível, emocionante e muito reflexivo.
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Bianca 16/08/2020

Kristin rainha; o resto, nadinha
Confesso que não faço ideia de como começar essa resenha. Já tem umas duas semanas que eu terminei “A grande solidão” e até hoje eu penso sobre o livro e sobre tudo o que aconteceu na história. E acontecem no mundo atual.

O livro fala de um assunto extremamente sensível e necessário: violência doméstica. Mais do que isso, ele retrata com tanta precisão o ciclo da violência, suas fases e diversas manifestações, que várias vezes eu precisei parar a leitura para respirar.

Apesar de narrado em terceira pessoa, seguimos a maior parte do livro sob o ponto de vista de Lenore (Leni) Allbright, uma garota que presencia o relacionamento tóxico dos pais e, apesar de ter consciência de como aquilo é ruim, não consegue se livrar dele por diversos motivos.

A história tem como pano de fundo o Alasca, que é quase que um outro personagem da história: congelado, desconhecido e selvagem. Há mil formas de morrer em um ambiente hostil como esse e tudo piora quando o inverno chega e as pessoas precisam conviver com a grande solidão de 18 horas de noite. Para os Allbright, o perigo maior não mora na neve lá fora, mas dentro de casa.

A Lenore do início do livro tem 13 anos e mal se lembra do Ernt Allbright (seu pai) antes da guerra do Vietnã. Segundo a mãe, ele mudou porque ficou anos refém dos inimigos e passou por coisas demais.

É aí que a autora “peca”, na minha opinião. Ernt não se transformou em um monstro ensandecido por causa do Vietnã. É óbvio que a guerra mexe com a cabeça dos soldados, temos milhares de estudos e depoimentos sobre isso, mas a questão é que ele não foi procurar ajuda nenhuma e, em sua realidade distorcida, ele estava certo.

O “peca” do parágrafo anterior ficou entre aspas porque essa justificativa é apresentada como o ponto de vista da mãe da Leni, não como uma explicação oficial da escritora. Por mais que eu não concorde com ela, faz muito sentido que Cora Allbright acredite nisso. Ela foi, durante anos, vítima de uma pessoa completamente desequilibrada.

Além do trio Allbright, temos personagens fundamentais para o desenvolvimento da história como um todo. Eu fiquei apaixonada pela Marge Gorda (MULHERÃO DA PORRA!), quase morri de chorar junto com Tom e Matthew Walker (várias vezes) e quis matar o moço Earl Maluco por dar ouvidos às coisas que o Ernt inventava.

Essencialmente, é uma história sobre o amor: em sua pior e melhor forma. É assustadora, tão bem construída que dói, te deixa sem fôlego em quase todas as páginas. Quando você pensa que não tem como a autora piorar sua condição psicológica, ela vai lá e... piora. Quando você acha que seu coração não aguenta mais ser esmagado, Dona Kristin Hannah vai lá e quebra tudo. Um dos favoritos da vida, com certeza.

site: www.instagram.com/oslivros.dela
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Ibagcaetano 13/08/2020

É uma boa leitura
Leni é uma personagem forte e eu me peguei torcendo p ela...

A questão está mais na tentativa de criar boas situações é um amor romântico que me deixa com preguiça;

Poderia ser um livro de 250 páginas, bem escrito: ganharia meu coração.
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Nati @leituras_danati 11/08/2020

Arrasou meu coração
 O Alasca não é sobre quem vocês eram quando tomaram este rumo. É sobre quem você se torna. "
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Atormentado desde que voltou da guerra do Vietnã, Ernt Allbright decide se mudar com a família para um local isolado no Alasca. Sua esposa Cora , é capaz de fazer qualquer coisa pelo homem que ama e Leni sua filha de 13 anos quer acreditar que a nova terra será o melhor.
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A princípio o Alasca parece ser a resposta para tudo. Mas aos poucos essa família descobre que o conto de fadas não será tão colorido quanto pensavam , o local é isolado, os recursos escassos e somente com muita ajuda e generosidade dos habitantes locais eles começam a perceber o tamanho do despreparo que possuem para viver em um lugar assim.
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" Deus , ela amava aquele lugar; amava a ferocidade selvagem do Alasca , sua beleza majestosa . Ainda mais que a terra ela amava as pessoas com as quais a terra falava. Até esse momento ela não se dera conta de quanto era profundo seu amor pelo Alasca. "
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? Ler esse livro e qualquer outro da autora é sempre uma mistura de sentimentos , ela nos faz amar ao extremo alguns personagens e odiar outros e aqui não foi diferente...uma história arrebatadora sobre família , amor , perda e perdão. Kristin mais uma vez me levou às lágrimas e me deixou abalada. Essa história que nos mostra o que a força feminina é capaz , e que ao contrário do que acreditamos ser normal como uma filha é capaz de tudo para proteger sua mãe é simplesmente perfeita...eu amei demais esse livro, absorvi cada página e ainda não tenho palavras para descrever tudo o que senti e tudo o que esse livro é. Simplesmete amei !
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" O amor não desbota ou morre , filhota. As pessoas dizem que sim, mas isso não acontece. Se você o ama agora , vai amá- lo daqui a dez ou quarenta."
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Carla 27/07/2020

Pesado.
Não é um livro pra relaxar, é um livro pesado, sobre relacionamento abusivo, luto, violência doméstica e etc., tem trechos bem bonitos e gostei MUITO do desenrolar, mostrando que a vida sempre dará um jeito de encontrar seu rumo.
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Cristiane Soares 16/07/2020

A Grande Solidão

"O Alasca não transforma as pessoas, ele apenas revela sua essência."

A Grande Solidão foi o meu primeiro contato com a escrita da autora Kristin Hannah, que ao meu ver não deixou a desejar, pois a história foi escrita
de forma direta, com personagens e temas bem desenvolvidos. Além de uma riqueza de detalhes impressionante!
A história tem início nos anos 70, é narrada em grande parte do tempo por Leni, a protagonista, que no decorrer do tempo veremos crescer, e se transformar em uma mulher forte e determinada.
A trama aborda assuntos importantes, e atuais como, relacionamento abusivo, violência doméstica, empatia feminina, amizades verdadeiras e confiança. Também fala sobre a necessidade de tratamento psicológico para combatentes pós- guerra.
Os detalhes citados aqui, são mínimos comparados a grandiosidade da história.
Assim como eu, garanto que você vai adorar, torcer muito, e se surpreender com o final impressionante.
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