Resenhas - A Grande Solidão

Joy.patrocinio 03/07/2020

Favorito da vida
Gnt q livro e esse pelo amor d Deus. Me cativou desde as primeiras paginas. Uma perfeiçao rica em detalhes. Uma história de amor acima de tudo.
Nao tenho palar pra descrever o quanto amei a personagem Leni foi uma menina forte desde o inicio com tudo d errado q aconteceu na vida dela ela nao desanimou d lutar nem por um minuto perfeito.

Nanda 28/06/2020

sofrimento pra mais de metro
Cara, pense num sofrimento. As coitada comem o pão que o pai amassa, esse arrombado. Muito bem escrito e aborda muitas questões que mulheres passam. Ele é bem americanizado kk bem estilo vestígios de guerra, eua, enfim. Não gostei muito do rumo que o Mathew tomou mas né, o que esperar.. muito erro dá nisso, azar atrás de azar. Mas é incrível as relações de afeto e a personagem Marge é tudo >>>>>>>>>

Dayana @leitorareal 27/06/2020

Resenha Leitora Real
Primeiro livro que leio da autora e ela me conquistou de uma forma profunda. A grande Solidão traz uma história de uma família que largou tudo para viver no Alasca. A autora mostra a beleza e as atrocidades que o Alasca pode trazer.

Ano 1974, a família Allbright se vê instável, o pai (Ernt) não é o mesmo desde que voltou da guerra do Vietnã, e a mãe (Cora) ama demais o marido para abandoná-lo em seu pior momento, pois foi ex prisioneiro de guerra e tem pesadelos terríveis. A mãe tenta reconfortar a filha (Leni) de que ela deve lembrar do pai antes da guerra, um pai amoroso, carinhoso e totalmente equilibrado, pois acredita que o amor das duas irão salvá-lo.
Um falecido amigo de guerra de Ernt, deixou para ele uma terra no Alasca, Ernt então vê a grande oportunidade de mudança indo morar no Alasca, onde ele não teria o estresse da cidade e acreditava que faria bem para ele. E com grande esperança de um futuro melhor, a filha e a esposa concordam com essa mudança embarcando para o Alasca.

A leitura é narrada pela Leni, ela tinha treze anos quando a família mudou para o Alasca e a Leni foi uma persongem boa de acompanhar. Concordava com ela na maioria do seus pensamentos e foi bom estar junto com ela.

A vida no Alasca não é fácil, e a família devia se prepara para o inverno. Por se tratar de um lugar muito remoto e poucos moradores, os poucos que tinham eram unidos e eles não deixaram a família na mão. Fazendo assim uma ajuda coletiva para ensinar a família se preparar para o inverno.

Muitos comentavam que quando o inverno chega é muito doloroso, a noite dura 18h e geralmente revela o caráter mais sombrio da pessoa. Leni e a mãe tem algo para temer, não os lobos e os urso do lado de fora da cabana, e sim o pai que está bem ao lado delas.

O livro aborda violência e acompanhamos isso de perto em uma visão de uma adolescente. As vezes julgamos as pessoas e a gente não sabe o que se passa na cabeça delas. Questionei várias vezes sobre a mãe da Leni não fazer algo mais forte, mas a gente não sabe a cabeça dela e nem Leni sabia.

O livro mostra a adaptação da família no Alasca, a mudança terrível do pai, um vilarejo acolhedor e temos um romance que me surpreendeu (porque não esperava isso no livro) que me fez soltar as lágrimas. 

Recomendo muito, pois para mim o livro foi incrível em todos os sentidos

NessaCoutinho 25/06/2020

Intenso
Esse livro tem uma história intensa, mas muito bem desenvolvida e contada. Experimentei vários sentimentos durante sua leitura, é impressionante.

Pense Livro 24/06/2020

Emocionante!
"E você não deixa de amar uma pessoa quando ela está machucada. Você fica mais forte para que ela possa se apoiar em você. Ele precisa de mim. De nós."
Foi meu primeiro contato com a autora e apesar de saber que seus livros eram intensos, não imaginava que seria tanto.
O livro conta a história de Leni e seus pais, que vivem se mudando de um lugar para outro, indo tentar a vida no Alasca. Seu pai, Ernt é atormentado desde que voltou da guerra do Vietnã. Narrado em terceira pessoa, mostra a visão da Leni sendo criada em um ambiente tóxico. Porém, o inverno do Alasca, com suas noites de até 18 horas, faz com que as pessoas mostrem o pior que está dentro delas.
"(...) - Como é de verdade? (...) O inverno. - (...) Terrível e bonito. É como você sabe se foi feito para ser um alasquiano."
" E de repente Leni compreendeu a realidade de seu mundo, a verdade que o Alasca, com toda sua bela dureza, havia revelado. Eles estavam aprisionados pelo meio ambiente e pelas finanças, mas sobretudo pelo amor doentio e distorcido que unia seus pais."
É uma leitura muito emocionante. No final do livro já não tinha mais lágrimas para chorar. É muito envolvente, faz com que a gente sinta a impotência de uma criança de ver sua mãe sofrendo e não poder fazer nada, e além disso, a mãe achar que esse tipo de tratamento é normal.
O inicio do livro é um pouco enrolado, mas necessário para que toda a história nos seja mostrada, para que possamos entender os pensamentos e atitudes dos personagens.
Não tem como escrever sobre o livro sem dar spoilers. E nada do que eu escreva será capaz de mostrar como me senti durante a leitura.

Tatá 24/06/2020

Maravilhoso/Quotes
Retrata um assunto que é vivido hoje em dia.
O livro é um pouco enrolado as vezes, mas vale a pena a leitura

"O Alasca pode ser a Bela Adormecida em um minuto e uma traidora com uma espingarda de cano serrado no outro. Há um ditado: Aqui só se comete um erro. O segundo vai matar você."

"? É assim que o mundo deveria ser, Ruiva. Pessoas ajudando umas às outras em vez de matarem os entes queridos por um pedaço de pão."

"A sobrevivência, aparentemente, podia depender das menores coisas."

Nivea Ceroni 21/06/2020

A grande solidão... e que solidão!
Como todos os livros de Kristin esse foi mais um perfeitamente elaborado e bem escrito. Acompanhamos o crescimento de Leni e todas as mudanças de sua família. O livro gera diversos questionamentos acerca de confiança, família, amizades e o amor. Perfeito.

julia 19/06/2020

Resenha: A Grande Solidão
A Grande Solidão é outro livro que me fez chorar.

A história sobre amor e sobrevivência é fascinante e, durante alguns momentos, super triste. O ritmo lento funciona bem para apresentar e desenvolver os personagens e o enredo e a escrita captura a atenção logo de cara. O cenário do Alaska é interessante e bem explorado no livro.

A história da Leni é cheia de altos e baixos. A leitura sobre a vida dela, como ela cresce e a mulher que ela se torna é muito envolvente. O livro lida com estresse pós-traumático em algumas cenas bem difíceis, então cuidado se isso é um gatilho para você. Mas mesmo nas partes mais tristes do livro, a determinação e força da Leni são lindas de ler. Uma sobrevivente, sim.

@di_literalis 12/06/2020

SEM PALAVRAS!!!
Meu Deus!!!!! Nunca um livro me fez chorar tanto!!!!!!!!!!!!!!!
De início, só raiva e ódio do pai de Leni.
Na metade, tristeza pelas escolhas duras como unica chance de se proteger.
E no final... Quase precisei chamar o samu! Kkkk
Eu daria um milhão de estrelas!!!!

nayanebrito 28/05/2020

Favoritado!
#SLResenha

A Grande Solidão | Editora Arqueiro

A família Allbright precisa de um recomeço. Depois que Ernt voltou da Guerra do Vietnã, nunca mais foi o mesmo. Tudo ficou instável desde então, por isso Ernt decide se mudar para o Kaneq, Alasca, junto com sua esposa Cora, e sua filha Leni. Cora sofre na pele o estresse pós-traumático do marido, e Leni fica confusa de ir para um lugar distante que sequer aparece no mapa.

Tanto Cora quanto Leni acreditam que a mudança pode fazer bem para Ernt e acabam aceitando a ideia. Mas elas não estavam preparadas para o que iriam viver naquele lugar. Ao chegarem lá, descobrem que para sobreviverem, terão que fazer coisas que jamais imaginaram.

Existe um monstro ao redor, mas existe o monstro que também constrói muros para protegê-los do desconhecido, criando sua prisão particular. Cora e Leni se veem sem rumo, e não conseguem mais lidar com o tratamento violento recebido por Ernt. As coisas saem ainda mais do controle, e tudo muda em uma noite sombria que transforma o destino de todos.

?Nenhum lugar é seguro, não aqui, na Grande Solidão.?

-"A Grande Solidão" não é meu primeiro contato com a Kristin Hannah, e eu confesso que esse foi bem melhor do que ?O Rouxinol?, apesar de ter gostado bastante também. Nesse a temática é mais profunda, ela trata de temas importantes e mostra como eles são na realidade. Uma realidade bruta e cruel.

Cora sofre com o trauma do marido, sendo abusada fisicamente e psicologicamente. Leni ama o pai e acredita que um dia ele irá se recuperar.

Existe uma atmosfera de suspense e terror que eu gostei muito. O destaque vai para Leni, minha personagem preferida desse livro. Ela amadureceu, soube enfrentar coisas difíceis e o seu final não poderia ter sido diferente. Aviso dos gatilhos de violência física explícita e psicológica. No mais, só tenho a indicar esse livro que eu amei forte.

Juliana.Youssef 27/05/2020

[RESENHA DA JU ? ? A Grande Solidão]
"Aqui só se comete um erro. O segundo vai matar você"

Atormentado desde que voltou da Guerra do Vietnã, Ernt Allbright recusa se submeter a qualquer tipo de tratamento para seus pesadelos e mudanças de humor constantes. Sempre que se torna insuportável viver em um lugar, leva a família ? sua esposa Cora e a filha Leni ? para a mudança. A última surpresa, que semeia esperança na família, é de um testamento do ex-companheiro de guerra deixando para Ernt um terreno no Alasca.
Então a família embarca nessa nova aventura com desejo de que seja a salvação. Mas pode não ser.

"- Fique alerta.
- Ao quê?
- Perigo.
- De onde ele virá? (...)
- Pode vir de qualquer lugar. O clima e o isolamento deixam algumas pessoas loucas."

A vida no Alasca, no entanto, não é tão fácil. Com um inverso onde a noite ocupa 18 das 24h de um dia, com uma cabana sem banheiro, com a necessidade de caçar, pescar, estocar comida e sobreviver, Leni e a mãe vão passar momentos que gostariam de esquecer. Isso tudo acaba tornando Ernt cada dia mais sombrio.

"A verdade era que o maior perigo de todos estava dentro de sua própria casa"

Kristin Hannah traz um livro que fala sobre amizade, cumplicidade, amor e dor ao mesmo tempo. Além da família de Leni, conhecemos personagens muito importantes que vivem na mesma cidade. O livro é bastante descritivo e, para mim, só tornou a leitura ainda mais impressionante. A riqueza dos detalhes faz com que o leitor se sinta dentro da história e vivendo nessa aventura junto com todos eles.

Confesso que não foi um livro fácil de ler. A angústia e a dor se tornaram tão intensas no decorrer da leitura e me fizeram ter que parar para respirar algumas vezes. Mas acredito ter lido o livro no melhor momento. Vocês sentem isso? Tenho A Grande Solidão na estante desde o final de 2018 e acho que se tivesse lido no decorrer de 2019 - um ano extremamente difícil para mim - não teria conseguido terminar e aproveitar tanto.

Então gostaria de fazer um apelo para todos agora: LEIAM KRISTIN HANNAH. Apesar de todo o sofrimento, é um livro que, no final, te deixa com o coração quentinho e cheio de reflexões para fazer. Difícil pensar assim, mas a autora traz uma dor gostosa. Não entendeu? Então leia para entender.

Já leram algum outro livro da autora? Ficaram interessados? Vamos conversar!

Sueli 26/05/2020

Gosto muito dos livros da Kristin, mas esse me cansou. Eu terminei pq detesto abandonar um livro. No inicio a leitura fluiu, depois foi arrastada e o final não surpreende em nada. Em fim... Acabei me decepcionado um pouco.

gabivbritto 24/05/2020

Leitura obrigatória
Toda mulher deveria ler. Livros que narram relacionamentos abusivos são fundamentais. Esse é um deles. Tenso, triste e denso, mas carregado de ensinamentos e amor.

Hevilla.Brito 24/05/2020

A única palavra que me vem a cabeça é Estarrecedor!!!
De fato, arranca lágrimas!

Vale a pena a leitura!
Uma escrita fluida e leve. Envolvente. Transportadora.

Que estória!!!

Estela Campos - @sc_literaria 21/05/2020

Aquele clichê gostosinho...
Uma escrita maravilhosa, uma família aparentemente perfeita... E tudo por água abaixo. Me vi revoltada várias vezes durante a história, xinguei, me emocionei... Até espiei as próximas páginas pra saber o que ia acontecer. Gostei muito de A Grande Solidão e recomendo muitíssimo para quem quer conhecer.