O Melhor Amigo do Homem

O Melhor Amigo do Homem Leonel Caldela




Resenhas - O Melhor Amigo do Homem (A Lenda de Ruff Ghanor #3)


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Thais 12/08/2023

SÓ LEIA!!
Se não me falha a memória, esse é com certeza o melhor livro que já li até hoje (eu sei que não li muitos livros até agora pra poder falar isso, mas é sim o melhor até agora). Esse livro simplesmente me fez surtar por muitos momentos e sempre que isso acontecia eu tinha que vir aqui comentar sobre. O melhor da trilogia sem dúvidas e eu leria de novo e de novo e de novo. Muitos plot twists bons, muitos acontecimentos de dar raiva por causa do Ruff (o que já era normal desde o começo do primeiro livro kkkkkkk), um ritmo de leitura ótimo com imersão total. Arrepiei centenas de vezes e quase chorei tanto em partes tristes quanto felizes. Enrolei muito pra acabar porque eu simplesmente não estava pronta pra um fim. Incrível!!

Recomendo demais!
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Fagundes 25/05/2023

Ghanor! Ghanor! Ghanor!
Ruff Ghanor é uma das provas do potencial infinito que os brasileiros têm de criar histórias fantásticas.
A história é absurdamente envolvente, bem aprofundada, com vários personagens marcantes.
Eu nem notei as mais de 600 páginas do terceiro livro passarem.
Leonel Caldela é cuidadoso e dedicado em cada frase, cada acontecimento, cada rumo dos destinos dos personagens.
Aguardo, ansioso como uma criança, a continuação.
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Jards 18/06/2023

Ghanor! Ghanor! Ghanor!
Acompanhamos o reinado de Ruff, senti como vários contos, de cada época, são ligados, mas poderiam ser livros solos, alguns. Não estraga ou atrapalha a experiência. O final é impactante como o do primeiro livro.
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JP_Felix 13/02/2022

Depois de mais de 600 páginas, sou um devorador de livros
O terceiro do que até então é uma trilogia, aqui temos uma obra gigante que é duas vezes o tamanho do primeiro livro. De positivo, não é mais tanto ao que se destacar, segue bem o padrão dos anteriores, como uma boa escrita, bona personagens, boas cenas, boma conceitos e muitos mais pontos que poderíamos passar horas admirando. Não obstante a isso, aqui temos alguns pontos que podem ser questionados.

Primeiramente, o livro, pelo tamanho, tem alguns pontos que o fazem parecer mais vazio que os outros dois. Começa quando vemos que aqui não temos um objeto a vista, nem dos heróis e nem dos vilões. Até boa parte do livro, esperamos as coisas se montarem. Não quer dizer que não haja objetivo para a trama, ela existe. Para Ruff, fazer o mundo verde e bom. Para Zamir, a vingança. Para a Dama de Ferro... Bom, aqui começam alguns pontos problemáticos.

Zamir era o grande vilão até o livro anterior, mas aqui ele foi deixado completamente de lado. Mal aparece, e quando aparece, não tem relevância praticamente nenhuma. E até mesmo tolo, apesar de ser sempre mostrado como um sábia, pois acredita que os filhos de Axia são seus, mas ela quer usá-lo para algo para o qual o requisito é ter o sangue de Ruff. Axia, a Dama de Ferro, não tem um objeto muito bem estabelecido, ela se limita a ter um plano maligno que não aparenta ter morivo além da vilania. Não é incoerente, mas é vazio, e a obsessão dela por Ruff aqui é conflitante com o livro anterior, cujo objetivo era destruí-lo e assolar o mundo, mesmo provando o ponto dos deuses que o mundo não tinha salvação.

O conflito dela com Zamir é estranho, pois ela lhe deu tudo, entregou a vida de todos no mosteiro no primeiro livro e a própria alma no segundo. Ela assume o papel de vilã maior, e tenho o sentimento de que Zamir só ainda está vivo pela limitação de já haver um futuro (no RPG que original o livro) onde ele ainda vive. Outros personagens como Korin e o elfo, o duque Minimus, seu filho (que sequer teve participação, mas era relevante para o arco do pai) e a Memória da floresta alta também ficam muito apagados, pois a trama é grandiosa em proporções astronômicas, e isso ofusca os dramas menores de personagens individuais.

Já deixando claro que nada disso estraga ou atrapalha a experiência, mas que são pontos que particularmente não deixei de notar. No máximo eles incomodam um pouco. A progressão do livro é muito boa, construindo seus conceitos aos poucos e noa deixando no mistério para nós instigar a conhecer aos poucos como os reinos funcionam, quais os planos dos vilões, quais os dramas que Ruff enfrentará, mas acho que as coisas cresceram demais. Onde antes havia o temor do fim do mundo, que já era catastrófico, aqui temos o temor de algo tão mais grandioso que é até um pouco difícil de conceber que, mesmo tendo dragões, bruxos, demônios e seres míticos, tudo isso sema encabeçado por uma humana, Axia.

A adição de novos personagens é mais que bem-vinda, como a pupila de Ruff, os novos vilões, os reinos estrangeiros (apesar de estes aparecerem apenas agora, mesmo com tudo o que aconteceu no livro passado, quer deveria ter gerado mais repercussão), e a maior participação de personagens como o anjo da estrela dourada e do gigante é também mais que bem-vinda. Agora temos uma noção maior de mundo, o mundo que Ruff tem de fazer verde e bom, e também temos as falhas do herói, seus erros, seus fracassos, mas sem deixar de mostrá-lo como o mesmo personagem e realçando o peso sobre seus ombros.

Apesar disso tudo, algumas coisa acabaram não casando muito bem, e aqui é apenas gosto pessoal. Personagens como a filha de um certo personagem só teve importância para suporte para outro personagem, e esse papel é bem previsível quando todos os diálogos envolvendo esse dois personagens são repetidos, sempre chegando ao mesmo ponto. Esse personagem que recebe suporte tem um excelente arco, mas, apesar disso, culmina em um momento que é estranhamente fácil de lidar, sendo até um bocado conveniente e roteirizado demais. Sem dar spoiler, esse personagem consegue fazer algo tão facilmente quanto as pessoas que passaram anos treinando essa habilidade, e a eficácia disso é incoerente, pois já foi tentado antes e não surtiu menor efeito.

Há outras pequenas coisas que podem ser comentadas, e isso é bom, pois diz que um livro tão grande gera muitas discussões, mas, focando apenas no final, o plano desesperado de Ruff é o mais simples e decepcionante que poderia ser. Em meio ao que pareceu ser uma epifania, ele apenas fez algo para que estivesse no lugar certo para o acerto de contas. O final é aberto, e poderia acabar aí mesmo, mas há muitas pontas soltas ainda. Também não foi um gancho surpreendente, pois, depois dos vilões quase conseguirem realizar seu plano, claramente a consequência seria aquela. É um livro que poderia ter fechado a saga, tem tamanho para isso, mas ainda parece que haverá mais, e resta esperar para ver se o próximo fará valer a pena deixar tanta coisa em aberto neste.
JurúMontalvao 13/02/2022minha estante
?




spoiler visualizar
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rangel.sardinha 14/12/2021

Final interessante
Um belo desfecho para a série, fecha às pontas soltas da trilogia e deixa um gostinho de quero mais.
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Evelin 01/05/2022

Inesperado
Quando será que o Leonel vai terminar essa série? Quanto mais leio, mais quero ler.
Acho incrível o fato dele sempre me trazer todos os sentimentos possíveis enquanto leio suas obras? É um escritor com requinte de leveza e crueldade.
Enfim, aguardo o próximo livro ansiosamente.
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Eder 08/05/2022

Livro para masoquistas
Vim arrastado desde o primeiro livro pq tinha um ou outro personagens interessantes, o protagonista e a antagonista são insuportáveis... livro todo roteirizado... inúmeros perda de tempo com diálogos sem sentido e quando era necessário uma maior profundidade, esqueça, nao há! Soluções tiradas do bolso e desfecho sem sal, nem açúcar...
Caio 13/06/2022minha estante
Tirou as palavras da minha boca, olha que tava acompanhando pelo audiobook. Mesmo assim achei muito arrastado.




Pedro 11/10/2021

As viagens do Leonel
Esse livro me levou 10 anos atrás no tempo. Me fez sentir um pequeno explorador em um universo inteiro e complexo.
Sempre digo que os melhores personagens são os humanos (não falo de raça mística de RPG); aqueles que têm alma e nem sempre tomam a decisão que o leitor espera. Ruff Ghanor é, definitivamente um ser benevolente, mas nem sempre age com bondade, com empatia ou com algum pingo de responsabilidade. Isso é humano e, fascinante de ler.
Leonel Caldela tem o meu coração.
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Luan Medeiros 05/08/2021

Espetacular
Só o que posso dizer desse livro é que é espetacular e intrigante. Desenrolar incrível, ato após ato.
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Whermeson 21/12/2020

Livro 17 – 2020 - A Lenda de Ruff Ghanor - Volume 3: O Melhor Amigo do Homem - Leonel Caldela
"Para derrotar Zamir, ele treinara e pesquisara, estudara durante anos. Para assumir o trono de Ghanor, ele lutara e contara com a sabedoria de alguém que lembrava de toda a história dos elfos e da família real. Ruff pensou que, talvez, houvesse num livro ou na cabeça de um sábio a resposta para a conquista do mundo.
Mas, num reino onde os livros estavam trancados e os sábios estavam proibidos de produzir conhecimento, talvez essa resposta nunca chegasse”.

site: https://www.prateleirasemfim.com.br/posts/livros/resenha-sobre-o-livro-a-lenda-de-ruff-ghanor-volume-3#:~:text=Ruff%20Ghanor%20deseja%20salvar%20o,o%20melhor%20amigo%20do%20homem%3F
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Suellen Lorrany 18/01/2023

Emocionante
Sempre fui fã da escrita do Caldela, nas criações dele você se sente dentro do mundo de fantasia e não vê resistência em se apaixonar pelos personagens e acaba devorando o livro para acompanhar suas aventuras. Foi doloso perder tantos ?amigos? nesse livro, a humanidade e as consequências dos erros de Ruff sempre foram evidentes na história, ele tenta sempre se redimir, mas em certos momentos parece impossível consertar tudo, parece que o mal venceu e o mundo é um lugar sem esperanças. Mas ainda há aqueles que continuam acreditando, apesar das despedidas aos velhos amigos surgem novos personagens cativantes e novas histórias para serem contadas. Acredito que a história poderia ter sido finalizada nesse livro, mas ainda assim espero ansiosamente pelo próximo.
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Te 01/11/2018

Melhor série nacional de fantasia!
Poucas vezes na vida li um livro em tão pouco tempo!
O autor surpreende a cada página com a consistência em relação a qualidade da historia, fazendo com que cada minuto investido nesse série deixe transparecer a paixão dos idealizadores e a beleza louca da mente de Leonel Caldela!
A série de livros da historia de Ruff Ghanor ainda será reconhecida como um marco importante da literatura brasileira fantástica!
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Isa 18/01/2023

Dor e sofrimento
Que livro tenso e triste. Qualquer diálogo o Ruff chora, todo mundo chateado e machucado, sangue pra tudo que é lado, meu Deus do céu. TODOS os meus personagens favoritos foram cruelmente massacrados fisica e emocionante. Insuperável. Jamais me recuperarei de tamanho trauma. Obrigada, Leonel, te odeio.
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Daniel 04/10/2018

Ruff Ghanor: Santo. Rei. Homem.
A ansiedade costuma atrapalhar qualquer pessoa que espera muito de uma obra, seja ela literária, cinematográfica ou de qualquer outra mídia.
Felizmente, o sádico e escatológico Leonel Caldela mais uma vez não decepciona seus leitores.
Nos dias anteriores a leitura deste livro, enquanto relia os dois volumes anteriores, me peguei gritando e xingando os personagens, simplesmente não aceitando que fizessem determinadas coisas. Muito "pior", mesmo sabendo o que acontecia nos livros, por tê-los lido antes, no fundo havia uma esperança tola de que as coisas fossem ser diferentes, e que os personagens não cometeriam novamente os mesmos erros.
É esse tipo de situação que continua permeando mais uma obra de Leonel.
Com personagens cativantes, extremamente humanos e propensos a erros e falhas, que refletem nossa condição humana, não conseguimos não nos apegar a eles, sejam figuras novas ou antigas. Caldela, como o anão Thondin, martela seu texto até que ele emane emoções intensas, que impedem que tudo se torne uma mera leitura monótona, fazendo com que o leitor mergulhe na história e esqueça o mundo de fora. Mas cuidado. Nosso carinhosamente apelidado escatológico e sádico autor fará com que você saia deste mergulho encharcado, seja pelas lágrimas (da alegria do retorno até a dor da perda) ou pelas grandes quantidades de sangue.
O peso de todos os erros de Ruff começa a cobrar seu peso na mentalidade do mais novo rei. Tudo deve ser VERDE e BOM! Mas o valor de novas e velhas amizades se mostra indispensável para que o homem siga em frente, sempre tentando agradar os deuses para fugir de seu destino.
Mais do que uma jornada contra o destino, o livro trata profundamente sobre o peso do tempo. Nossos heróis envelhecem, enfraquecem, e isso pesa sobre todos os mortais. Mas o tempo também traz o esquecimento, de antigas dores, amores, nomes e ressentimentos.
Para os fãs de fantasia, um brilho a mais, pois o universo de Ghanor se expande ainda mais, com a revelação de novos reinos, culturas e conceitos. Um prato cheio para qualquer RPGista, ou outros amantes da criação de mundos.
Vez ou outra algumas passagens do livro parecem perder o ritmo, ficando corridas demais e detalhando muito por cima uma coisa ou outra, mas nada que atrapalhe o andamento da história, e plenamente compreensível diante das 640 páginas finais do volume.
Por fim, O melhor amigo do homem tem seu fim, deixando-nos com um peso no coração, enganchando-nos para os acontecimentos futuros, repletos de dúvidas para o que o futuro do santo de pés descalços guarda para os leitores.
Torço para que o próximo volume saia o quanto antes, pois não há vício maior do que uma boa história, sempre nos deixando com um gosto de "quero mais".
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