Daisy Jones and The Six

Daisy Jones and The Six Taylor Jenkins Reid




Resenhas - Daisy Jones and The Six


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fadatears 06/04/2023

Um Fleetwood Mac mal contado
Sendo sincera, é um livro bem razoável. As pessoas parecem realmente gostar da trama, mas eu achei bem fraca. A autora parece ter-se inspirado na história da banda Fleetwood Mac, mas acho que ficou só na inspiração mesmo, uma vez que não é perceptível a paixão pela música e a profundeza que é a dependência química, ou seja, neste livro não existe o que ele promete ser, ou melhor, talvez até exista, mas é feito de uma forma muito rasa. Simplesmente não consegui gostar ou sentir empatia por Daisy (uma personagem mimada e insensível), Billy então nem se fala. No entanto, gostei da trama envolvendo os outros participantes da banda - de longe bem mais interessantes.
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giih 04/04/2023

Daisy Jones and The Six - Resenha
depois de muitos apontarem armas na minha cabeça me obrigando a ler, dei uma chance a esse livro que tava na minha tbr a mais de um ano e nunca tinha tocado nele.

no início não me prendeu muito pela forma que ele é escrito, mas surpreendentemente, o que me fez continuar a ler FOI a forma que ele é escrito. o livro é montado em cima de entrevistas com os personagens, que conta a história deles no passado, e cara é sensacional.

o que me deixou coringada foi chegar no final onde tem as letras das musicas e colocar pra tocar as míseras músicas da série q tem o mesmo nome no livro e as letras são DIFERENTES ????????? TIPO TAVA PRONTO ERA SÓ USAR AQUILO.

mas de verdade, que livro impecável, tjr não erra nunca.
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Carolina 03/04/2023

Finalmente li o famigerado
Eu nunca quis ler esse livro até sair a série, comecei a ver e fiquei viciada, só que só saiam alguns eps por semana e eu precisava saber o que ia acontecer!!! Gostei bastante, Billy e Daisy me irritaram mto, a Camila maravilhosa, e Karen e Graham foram os que mais me apeguei, achei dolorido mas um final justo e do jeito que deveria ser. Eu gosto mto do jeito que a TJR escreve e como ela faz sentir como se os personagens dela fossem reais (assim como Evelyn Hugo). Achei fluido s interessante. Bom livro, mas a série me emocionou mais!!
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lenitas 03/04/2023

"Nossas músicas eram ótimas. Eram ótimas mesmo."
Mais um livro lido da TJR.

Daisy Jones & The Six, a famosa banda fictícia dos anos 70 e sua história desde a formação até a dissolução.

A leitura é fluida e divertida, o modelo de entrevistas traz pontos diferentes sobre a mesma história e acho que a autora conseguiu trabalhar bem com isso. Enquanto eu lia, mesmo sem ler o nome de quem falava, dava para eu entender quem estava falando, como se pudesse experienciar uma parte da personalidade do personagem.

O único ponto que me incomodou um pouco foi que, apesar de conseguir identificar quem falava e etc, senti que foi tudo muito superficial e não consegui me conectar com os personagens verdadeiramente.

Sei que foi intencional fazer com que eles mentissem e/ou esquecessem pra mostrar como são pessoas com mecanismos para proteger a própria imagem e etc. Mas isso fez com que eu não conseguisse me conectar com ninguém, pareceu algo muito superficial.

De resto, achei uma leitura boa para lazer, vale a pena.
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julia (taylor's version) 02/04/2023

OQ DIZER SOBRE A MAIOR BANDA Q JÁ EXISTIU NO MUNDO???
Eu sou mto suspeita pra falar já q Daisy Jones & The Six é meu livro favorito da vida
eu acho esse livro surreal de bom, tão profundo e com mtas maneiras de interpretar diferentes situações

obs: nesse perfil somos hater n° 1 de Billy Dunne
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Samuel Custódio 02/04/2023

Será que vale todo o hype?
Como cada experiência é única, não vou bater esse martelo e dizer se vale ou não todo o hype, mas deixo aqui a minha diluída opinião em uma única palavra: divertido.
"Daisy Jones and the Six" não é um livro profundo, apesar de trazer temas que poderiam ser mais aprofundados como o abuso de álcool, drogas e dependência emocional.
Ainda assim, a narrativa é fluida, simples e direta. Realmente me fez sentir como se estivesse lendo as transcrições de um documentário bem feito.
Contudo, não posso evitar mencionar que a fórmula usada em "Os Sete Maridos de Evelyn Hugo" se repetiu em Daisy Jones. Isso é óbvio. Não somente o universo é o mesmo, mas como as surpresas que aparecem ao longo da história lembram bastante a narrativa de Evelyn Hugo.
Mas como eu disse no começo, Daisy Jones é um bom livro, que entretém e, definitivamente, bastante cativante!
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cintia 01/04/2023

"The truth often lies, unclaimed, in the middle."
Eu li Daisy Jones and The Six a um tempinho atrás e foi um livro muito importante, porque me tirou de uma ressaca literária enorme, em uma fase bem desanimada da minha vida.

É um livro com uma ótima premissa, uma escrita bem fluída e pouco complexa, e com personagens muito bem construídos, com uma narração cheia de camadas que te instiga a investigar e tirar suas próprias conclusões diante do que é dito a você. Então é óbvio que eu gostei muito do livro na primeira vez que li, ainda mais porque ele foi meu primeiro contato com a Taylor Jenkins Read.

Mas, desde então, eu não pensei mais na história e ela perdeu um pouco do gosto pra mim. Descobri o quão inspirado em Fleetwood Mac a história realmente é, e isso tirou um pouco da minha surpresa e encanto em relação a criatividade da autora. Percebi que tive dificuldade na minha primeira leitura pra realmente acreditar na conexão e química entre certos personagens. E essas opiniões um pouquinho negativas permaneceram, mas só até esse momento.

Reler esse livro foi uma ótima decisão. Eu jamais conseguiria falar minha opinião toda sobre Daisy Jones and The Six porque eu tenho muitos pensamentos, teorias e opiniões sobre a história; poderia falar por HORAS sobre esse livro e minhas interpretações. Então vou falar da minha experiência, que não poderia ter sido melhor. E tudo isso porque eu decidi ouvir o audiobook em inglês e, meu deus, esse livro foi feito para ser um audiobook!!! Não só pelo formato de entrevistas ao longo da narrativa, mas por causa dos atores que interpretaram a história. Eles são tão versáteis, interpretam bem e demonstram toda a química entre os personagens pelo tom das suas vozes. Eu me apaixonei dez vezes mais por todos membros da banda e pelos coadjuvantes, mas especialmente pela Daisy, que eu já amava mesmo com todos seus problemas, mas ainda mais agora que ela ganhou vida na voz da Jennifer Beals.

Não é só uma história de amor e música, mesmo que esse seja o subtítulo do livro. É sobre traumas, defeitos, relacionamentos complicados e não idealizados, autodestruição, medo, família, mas acima de tudo, esperança e diferenças. Esses últimos dois elementos são demonstrados de forma muito clara pra mim através do ponto alto do livro: as personagens femininas e os relacionamentos entre elas. Mulheres tão diferentes, tão sensíveis e imperfeitas, mas que representam muito na vida uma da outra, e isso para mim não tem preço. Isso sem contar a parte musical do livro, que é tão central para a narrativa e é tão bem feita. Dá pra ver que a autora pesquisou bastante sobre produção musical e ainda por cima escreveu as próprias letras!!! Esse e outros aspectos faz com que você acredite mesmo que essa banda existiu, de forma muito orgânica sabe? Taylor Jenkins como você consegue dar tanta vida para duas histórias, mulher?

Só foi muito frustante perceber como a tradução para português foi alterada em algumas partes, tanto que algumas cenas perdem sua carga emocional ou até mesmo mudam de sentido, pelo menos para mim. A versão original me ganhou mais e fico muito triste com essas mudanças, porque sei que nem todo mundo tem acesso ao inglês. Mas, ainda assim, a história continua muito boa no nosso idioma e eu recomendo muito para todo mundo que gosta de personagens quebrados, muito drama e, claro, música.

Um dos melhores livros hypados do momento
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manu368 30/03/2023

Gostei mto do livro, reli ele pra poder escutar as músicas enquanto lia KKKKJKKKKK leiam e assistam a serie!! ta incrível
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Kio 28/03/2023

Eu nunca torci tanto para um caso de infidelidade acontecer...

Daisy Jones and the Six

"We were great. We were really great."

Um livro sem igual. A forma que ele foi escrito e de arrepiar. A narrativa é simplesmente fantástica, cada palavra muito bem colocada. É o segundo livro que leio da autora, e já considero uma de minhas favoritas.

Tem um estilo entrevista que oscila entre os vários personagens, e o melhor, a história nunca vem em versão única. Imaginei a sensação boa que deve ser escutar o audiobook com uma voz para cada personagem...

Esse, como Os Sete Maridos de Evelyn Hugo, é um daqueles livros que a gente lê pela fofoca. Nada é mais interessante que a vida intima dos personagens. Tudo é tão real, com os personagens realmente humanos, com defeitos (e muitos!), qualidades, erros, acertos. Taylor Jenkins Reid escreve de uma forma tão natural, mesmo quando se lança em um assunto mais delicado, não deixa a desejar.

Esse também é um daqueles livros repletos de citações perfeitas. Como não acontece sempre, eu conseguia me desligar de tudo, e apenas ler. E li rápido. Por isso afirmo que esse é um ótimo exemplo de como um livro pode ser um excelente passatempo.

Como já mostra no título, a autora caprichou nas personagens femininas, o grande triunfo dessa estória. Infelizmente eu nunca torci tanto para um romance amoral... Os anos 70 como plano de fundo, a banda – que mesmo sem existir me conquistou como fã -, o romance from hate to love, tudo despertou meu interesse. Certo é que vou assistir a série!

Uma história de amor e música com final bombástico, Daisy Jones & The Six é a realidade escrita em ficção, é romance, é drama, é rock n’ roll. É uma história verdadeira, embora todos se lembrem da verdade de maneira diferente...

SINOPSE

Embalado pelo melhor do rock'n'roll, um romance inesquecível sobre uma banda dos anos 1970, sua apaixonante vocalista e o amor à música.

Todo mundo conhece Daisy Jones & The Six. Nos anos setenta, dominavam as paradas de sucesso, faziam shows para plateias lotadas e conquistavam milhões de fãs. Eram a voz de uma geração, e Daisy, a inspiração de toda garota descolada. Mas no dia 12 de julho de 1979, no último show da turnê Aurora, eles se separaram. E ninguém nunca soube por quê. Até agora.

Esta é história de uma menina de Los Angeles que sonhava em ser uma estrela do rock e de uma banda que também almejava seu lugar ao sol. E de tudo o que aconteceu — o sexo, as drogas, os conflitos e os dramas — quando um produtor apostou (certo!) que juntos poderiam se tornar lendas da música.

Neste romance inesquecível narrado a partir de entrevistas, Taylor Jenkins Reid reconstitui a trajetória de uma banda fictícia com a intensidade presente nos melhores backstages do rock'n'roll.

CITAÇÕES

So this is a girl that desperately wants to connect.

But suddenly it was like I existed. I was part of something.

When you can sing like that with someone, there’s a small part of you that feels connected to them. That sort of things that gets under your skin and doesn´t easily come out.

Daisy was an integral, necessary, inescapable part of The Six. She belonged in the band.

I wish someone had told me that love isn’t torture. Because I thought love was this thing that was supposed to tear you in two and leave you heartbroken and make your heart race in the worst way. I thought love was nome and tears and blood. I did not know that it was supposed to make you lighter, not heavier. I didn?t know it was supposed to take only the kind of work that makes you softer. I thought love was war. I didn’t know it was supposed to’ I didn’t know it was supposed to be peace.

Honestly, I thought that type of love didn’t exist for women like me.

Saber que você é bom só pode levá-lo até certo ponto. Em algum momento, você precisa de outra pessoa para ver também. A apreciação das pessoas que você admira muda a forma como você se vê. E Billy me viu do jeito que eu queria ser visto. Não há nada mais poderoso do que isso. Eu realmente acredito nisso. Todo mundo quer que alguém segure o espelho certo?

"she had written something that felt like i could have written it, except i knew i couldn't have. i wouldn't have come up with something like that. which is what we all want from art, isn't it? when someone pins down something that feels like it lives inside us? takes a piece of your heart out and shows it to you. it's like they are introducing you to a part of yourself. and that's what daisy did, with that song. at least for me."

"Eu tinha lutado por aquela vida com todas as minhas forças. Queria muito me expressar, ser ouvida e oferecer algum consolo para as pessoas com as minhas palavras. Mas, no fim, virou um inferno inventado por mim mesma, uma jaula que construí com minhas próprias mãos."

big eyes, big soul, big heart, no control

When you think of me, I hope it ruins Rock’n’Roll
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giovana 23/03/2023

Releitura
Quando eu li pela primeira vez em 2021 dei 5 estrelas e continua sendo um dos meus livros favs? dessa vez dei 4,5 só pq realmente não é a mesma coisa, não é a mesma sensação do que ler essa obra prima pela primeira vez!

* camila desde sempre minha fav e minha protegida, meu favoritismo pela personagem só aumentou
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Gabriela Gonçalves 20/03/2023

Fiz a releitura pelo audiobook e foi a melhor coisa que fiz na minha vida de leitora! Eu já tinha gostado muito dessa história, mas reler me fez favoritar esse livro. Simplesmente acessei outras camadas de entendimento em relação a história e aos personagens. Consegui compreendê-los mais intimamente. Lembro que achei a Daisy extremamente chata da primeira vez, mas agora tive muito mais empatia por ela e por toda a "relação" com o Billy. Compreendi mais as atitudes de Camila... Enfim, foi perfeito! Até o final que tinha achado meio agridoce na primeira leitura agora me parece muito mais verossimilhante. O audiobook é sensacional! Muito dessas sensações eu tive por causa das interpretações dos atores e toda a entrega que eles colocaram. Amei! TJR você sempre será a maior que temos
oiinatalia 20/03/2023minha estante
Tive a mesma experiência




Maria 19/03/2023

Fiz a releitura antes de assistir a série, e foi maravilhosa! Eu me conectei ainda mais com os personagens e reparei em coisas que não tinha percebido na minha primeira leitura. Como sempre Taylor Jenkins Reid me fazendo amar seus livros
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