Os Delírios de Consumo de Becky Bloom

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom Sophie Kinsella




Resenhas - Os Delírios de Consumo de Becky Bloom


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Roberta.DAvila 27/08/2016

Adorei todos os livros!!! É super divertido e dá vontade de entrar na estória pra ajudar ela!!! Vale a pena ler todos eles!!
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Pam 30/08/2016

O livro tem uma leitura super gostosa... as coisas vão se desenrolando de uma forma dibertida e descontraida!!!
Simplesmente amo todos os livros da série!!!
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Vanessa Vieira 07/10/2016

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom - Sophie Kinsella
O livro Os Delírios de Consumo de Becky Bloom, de Sophie Kinsella, nos traz uma excelente comédia romântica com uma protagonista extremamente consumista e divertida. Becky é hilária, atrapalhada e não resiste a uma boa promoção, mesmo se afundando em dívidas. E detalhe: a moça é uma jornalista especializada no mercado financeiro, mas não consegue controlar suas próprias finanças. Por ser uma leitura cômica e bem engraçada, o seu ritmo é contagiante e envolvente, ao ponto de nem sentirmos as mais de quatrocentas páginas do livro.

Becky trabalha como jornalista financeira, ensinando as pessoas a como administrarem o seu dinheiro. O que ninguém imagina é que, em seu tempo livre, a jovem é uma verdadeira consumidora compulsiva, cheia de dívidas e brincando de gato e rato com o gerente de seu banco. Ela não resiste a uma boa liquidação e acredita que as pessoas notam tanto a alça do seu sutiã quanto a cor de seus sapatos e por isso prefere se aperfeiçoar em todos os detalhes. Seu salário nunca é suficiente para todas as suas extravagâncias e ela passa o tempo todo lutando para achar uma maneira de equilibrar as enormes faturas de seus cartões de crédito.

Becky, assim como muitas mulheres, enxerga no ato de comprar uma verdadeira terapia e inventa desculpas mirabolantes para o gerente de seu banco, Derek Smeath, como pé quebrado, morte do cachorro da família, dentre outras. Acompanhar seus deslizes e suas omissões se mostrou bastante prazeroso e também a sua ânsia para se livrar das dívidas, que vai desde a cortar custos como a também buscar uma renda extra, mas nada consegue combater sua grave compulsão por comprar. Em meio a esse emaranhado de confusões, ela ainda encontra tempo para se apaixonar por Luke Brandon - um especialista em finanças e aprontar boas e poucas...

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom se mostrou um livro bastante divertido e envolvente, com uma protagonista hilária, um pouco maluquinha e dona de um bom coração. Com um enredo fluído e contagiante e personagens engraçados e heterogêneos entre si, o livro se revelou uma excelente leitura e mostrou que a estreia de Sophie Kinsella no mundo da literatura foi magistral e brilhante. Narrado em primeira pessoa por Becky, de uma maneira bem descontraída e dinâmica, o livro conseguiu me envolver do início ao fim e me propiciar altas e sonoras gargalhadas.

Quem analisa Becky superficialmente, acredita que a personagem seja fútil e que não passe de uma boa materialista, o que afirmo ser um tremendo engano. Apesar da sua compulsão por compras, a protagonista tem muitos valores, tais como ser sensível, carinhosa, amiga e extremamente otimista. Ela assume que tem um problema e faz de tudo para se livrar dele, por mais que todas as suas tentativas sejam frustradas. Suas artimanhas para se livrar do gerente do banco bem como suas investidas para com Luke são divertidíssimas e me renderam boas risadas.

"Um homem nunca vai te amar ou te tratar tão bem quanto uma loja. Se um homem não combina com você não dá pra trocar ele sete dias depois por um suéter de cashmere maravilhoso,"

A trama também é composta por outros personagens de peso e tão divertidíssimos quanto a protagonista. Derek Smeath, o gerente de Becky, é implacável na sua perseguição pela moça e faz de tudo para que ela acerte suas dívidas o mais breve possível. Luke Brandon passa uma imagem de arrogante e metido, mas pouco a pouco vamos conhecendo suas verdadeiras facetas. A cena entre ele e Becky envolvendo a echarpe verde foi muito hilária e engraçada e é justamente a partir daí que passamos a desvendá-lo mais profundamente.

Resumidamente, Os Delírios de Consumo de Becky Bloom se mostrou um chick-lit divertido, cômico e muito bem escrito, Mesmo sendo a obra de estreia de Sophie Kinsella, já se era visível o enorme talento e perspicácia da autora para o mundo da literatura. Em 2009 foi feita uma adaptação cinematográfica do livro com os atores Isla Fisher e John Lithgow nos papéis principais, que conseguiu ser tão (e até mais) divertido do que a obra. A capa do livro traz a imagem do pôster do filme e a diagramação está ótima, com fonte em tamanho agradável e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2016/10/resenha-os-delirios-de-consumo-de-becky.html
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Alexia | @livrosdalex 14/10/2016

Resenha de Flores no Outono
Acho que a sinopse já conta muito sobre quem encontraremos nesse livro. Já havia visto o filme e confesso que só não me decepcionei com o livro porque não estava com muitas expectativas. O filme é bem diferente da obra da Sohpie, não me arrisco dizer que é melhor, mas sem dúvidas me deixou com uma sensação muito boa no coração, ao contrário do livro.


Becky é completamente descontrolada com seu dinheiro e, até certo ponto, infantil. Sei que é a realidade de muitas pessoas isso de consumir compulsivamente, mas admiro muito o autocontrole e sou bem organizada com meu dinheiro, só de pensar em dívida sinto um calafrio. Talvez por isso tenha odiado tanto a protagonista narradora na maior parte das paginas do livro. Deu aflição, agonia e só pensava que ela iria ser presa a qualquer momento.

Ela sempre se esquece de suas dívidas e, quando lembra, finge que não é nada demais. Quando achamos que ela vai tomar jeito e aprender... tcharam, mais ilusão! Em certos momentos eu conseguia me divertir até, o que salvou o livro, mas em grande parte eu me sentia irritada por conta da sua hipocrisia, e, principalmente, por ela mentir tanto para si mesma.

O livro tem um romance beeeeem leve e quase invisível, que é esquecido durante o desenvolvimento e lembrado no final. Não achei isso ruim, na verdade, porque todas as aventuras e loucuras da Rebecca conseguiram me distrair bastante. Talvez algo que tenha me desagradado, no entanto, foi a falta de histórias em segundo plano, os outros personagens até tinham suas histórias, mas a visão da protagonista é um tanto egoísta e não dá espaço pra isso.


O final foi um tanto surpreendente e levou ao que eu queria justamente, os últimos capítulos me deixaram com aquela sensação boa que experimentei ao longo do filme, e podemos ver com mais clareza a Becky além do seu vício, uma mulher determinada, forte e cheia de sonhos. Alguém que nem ela mesma sabia que era! E isso foi muito bom.

A leitura vale a pena pra você que quer um livro divertido, isso a Sophie Kinsella sabe fazer como ninguém, e não se importa com personagens, no minimo, exageradas. O livro tem narrativa leve e descontraída. A diagramação é excelente, bom espaçamento e com páginas em um layout diferente em mensagens como cartas, tudo isso contribui para que a leitura seja ainda mais fácil e fluida.

site: http://flornooutono.blogspot.com.br/2016/08/resenha-os-delirios-de-consumo-de-becky.html
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Julia 25/11/2016

Se você quer ler esse livro por causa do filme, é bom parar por ai.
Assisti o filme e o achei muito divertido. Fiquei contente quando descobri que havia sido inspirado em um livro, ou melhor, uma serie de livros. Comprei o livro pensando que me divertiria tanto quanto com o filme, se não mais, né? Geralmente as adaptações deixam a desejar. Mas neste caso, aconteceu oposto. Deparei-me com uma personagem que não me cativava, um enredo que não me prendeu. Não é um bom começo pra quem não conhece o "gênero" Chic-lit.
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Dani 29/11/2016

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom
Becky Bloom, Rebecca Bloom, trabalha como jornalista especializada em mercado financeiro e ironicamente ela é uma consumidora compulsiva, o que faz ela ter uma dívida alta com um gerente de um banco e sempre ela arranje uma desculpa para evitar as reuniões.
Gostei bastante do livro não só pela narrativa que é divertida e leve, mas como também da Becky que é uma personagem engraçada pelo modo como tenta resolver seus problemas e passar uma certa imagem as pessoas.
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Hemy Gomes 19/11/2016minha estante
MialgreMi vc aqui




Hemy Gomes 03/12/2016

Eu nasci para aparecer na televisão. Esta é a verdade. (Página 384)
Sophia Kinsella nos apresenta Becky Bloom, uma jornalista financeira que mostra às pessoas como usar seu dinheiro em uma coluna em um jornal e não considera sua coluna um emprego de verdade, já que a única coisa que ela faz é copiar o texto de panfletos de eventos e aparecer em conferências e feiras. Ironicamente ela é uma shopaolic compulsiva, sempre tentando enrolar o gerente do banco com desculpas esfarrapadas para não pagar as dívidas dos seus cartões. Becky não tem dinheiro para comprar um apartamento para si, então ela mora com Suze, uma amiga rica. As duas são muito companheiras e discutem sobre tudo – até sobre aquele encontro que o cara não quis ir para a cama.
Certo dia, Becky visita seus pais em uma cidade no interior e eles não sabem da sua situação financeira, então Becky tem que fingir que tudo está bem e acaba tendo uma ideia para resolver seus problemas: cortar gastos ou ganhar mais dinheiro. Seguindo as dicas de um livro, Becky considera a maioria de seus gastos um investimento para o futuro, mas ela acaba gastando mais dinheiro do que realmente investindo em algo útil, então sua solução é tentar ganhar mais dinheiro e ela tenta desde fazer molduras para quadros até tentar seduzir um cara rico – que aliás, é o primo de Suze. Só que Becky acaba iludida por um empresário que ela pediu dinheiro emprestado uma vez.
Fugindo do gerente do banco, Becky vai para a casa de seus pais se esconder. Ao descobrir que seus vizinhos foram enganados por uma empresa – e perderam uma grande “indenização” graças ao seu conselho fajuto –, Becky começa a pesquisar sobre isso e escreve um artigo difamando a empresa e acaba ganhando repercussão em um jornal famoso, e de brinde, uma briguinha com Luke, que trabalha nessa empresa. Ao entrar em um debate em um programa de TV, Becky descobre sua capacidade de ser jornalista financeira e fica otimista sobre isso e Luke concorda que as acusações feitas por ela estão certas. Os dois vão à um restaurante e um clima de romance surge entre eles e a partir daí temos certeza que os dois ficarão juntos – e que o Luke não é tão idiota como antes. Becky Bloom decide mudar seus hábitos e promete ser uma pessoa melhor e menos compulsiva.

O livro é bem legal de ser ler, a narração é boa e fluída, os personagens bem construídos – causam até raiva na gente às vezes – e tem partes bem engraçadas (e algumas bem safadinhas também). É uma ótima ajuda para aliviar uma ressaca literária depois de ler assuntos pesados. Rebecca é maluca e tem uns pensamentos bem surreais, mas está no meu coração e eu queria muito ler as continuações e saber o destino dessa ruivinha maluca.

Recomendo muito, é bem fofo e divertido!

Nota 4,5 de 5
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Geisy 07/12/2016

Dinâmica.
Um livro que não dá vontade de parar de ler
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Juliana 15/01/2017

O livro descreve uma garota, chamada Becky Bloom, que tem compulsão por compras mesmo ela sendo uma jornalista especialista em finanças.
Achei a leitura um pouco arrastada até a metade do livro por ficar muito preso na descrição da forma como a Becky pensa, sente ou age em relação a compras.
Depois da metade, a leitura fica mais fluida e engraçada, me fazendo rir em algumas partes.
Mesmo assim continuarei lendo os outros livros, pois fiquei curiosa para saber o que acontecerá com a Becky daqui para frente.
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Sil Nery 21/01/2017

Louca consumista
Muito bla bla blá pra pouca história.
De início até engraçado mas depois fica massante e repetitivo.
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mara sop 15/02/2017

Comprar, comprar, comprar
Li o livro por indicação de uma amiga muito querida, mas confesso que não caí de amores por ele (sorry, Nessa). Mas fora eu não ter gostado da Becky e ter achado a história repetitiva, o livro é um bom detox, pra ler pra descontrair após um livro mais denso. É um livro leve e engraçadinho, uma boa pedida pra uma tarde de tédio.
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Eduarda.Farqui 17/02/2017

Viciada em compras
Sophie Kinsella nos apresenta Becky Bloom, que tem um grande problema: compras excessivas! Seus cartões estão sendo recusados em todas as lojas, ela deve ao banco, aos seus cartões e a sua amiga, Suze. Ela é uma consumista, não consegue passar por uma vitrine sem entrar e comprar algo! E é uma jornalista financeira que não sabe lidar com as suas próprias finanças. Cheia de contas para pagar, Becky ainda arruma tempo para se apaixonar por Luke Brandom, um empresário importantíssimo! Até o pescoço de divida, não consegue trabalhar com que gosta, seus cartões um a um vão sendo cancelados, sem parar!
Gostei bastante do livro, um dos meus preferidos! Pelo fato de Becky resolver seus problemas de uma forma engraçada, alegre e divertida, diferente do que vivemos. Assisti o filme que diz ser baseado no livro, porém, não tem nada a ver! Agora, preciso ler o resto da coleção. Espero me surpreender!
Super recomendo!
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Bru | @umoceanodehistorias 21/02/2017

Sempre ouvi muitos elogios para a autora e, após ver um projeto da Bárbara Sá, Segredo entre amigas, decidi que 2017 seria o ano que faria isso e leria toda a série Becky Bloom da autora, afinal, o filme já tinha sido muito bem. Antes de mais nada, devo dizer que logo no começo do ano li o livro O segredo de Emma Corrigan, da mesma autora, e gostei do encontrei.

Os delírios de consumo de Becky Bloom nos apresenta à história de Becky Bloom. Ela é uma compradora compulsiva. Comprar é uma coisa que a satisfaz, que a deixa feliz, mas que também a meteu em diversos problemas. Suas dívidas com o banco são extremamente altas e ela vive arrumando desculpas para o seu gerente, Derek Smeath, e a assistente dele, Erica Parnell, para evitar o contato, mas não para de gastar.

Não sei ao certo qual foi o motivo dessa decepção que sinto após concluir a leitura, não sei se foi pelo fato de minhas expectativas estarem altas demais ou por a Becky não ter me agradado tanto assim, mas o fato é que a decepção está presente no meu coração.

O livro começa com uma carta, datada de 1997, de um banco falando que a Becky ganhou uma conta garantida por sua formação. Logo após, temos cartas do mesmo banco informando os débitos de Becky e lamentando suas falsas doenças.

Becky é jornalista financeira – grande ironia, não? -, mas ela não se empenha em sua profissão. Utiliza dos dias que vai às entrevistas coletivas para passear entre as lojas e fofocar com sua amiga, Elly, ou seja, ela não se atenta a nada. Escreve seus artigos com base nos releases que eles disponibilizam.

É uma dessas entrevistas que Becky conhece Luke Brandon um homem que é conhecido como mau por todos, mas que faz o coração de Becky dar uma leve pulada – claro que ela não liga para isso, pois uma compra numa mega promoção a esperava.

A vida de Becky, portanto, é resumida como uma mentira. Não consigo encontrar outra forma de descrevê-la. Ela mente sobre tudo para todos e esse foi um dos pontos que mais me incomodou. Entendo a compulsão dela por comprar coisas – pois me sinto assim com livros – mas não consigo aceitar essas mentiras em cima de mentiras, principalmente para os pais e para a melhor amiga, Suze, que faz tudo por ela.

Como se não bastassem todas essas mentiras, Becky fantasia demais sobre as coisas. Por exemplo, ela está endividada e não tem como pagar, mas acha que pode jogar na loteria, é isso que faz e sai da casa de aposta com a certeza de que vai ganhar e fazendo inúmeros planos. Claro que você sonha em conseguir algo assim, mas ela fantasia demais. É como uma criança que vê uma modelo e se fantasia naquela situação.

“Engulo em seco, sentindo-me doente de humilhação. Pela primeira vez percebo como Luke Brandon me vê. Como todos eles me veem. Sou apenas uma comédia, são sou? Sou uma garota fútil que faz tudo errado e faz as pessoas rirem. (...) A garota que ninguém jamais pensaria em levar a sério. (...)”

Apesar desses pontos negativos o livro é realmente bom – e aí está a maior ambiguidade do mundo – ele é engraçado, você lê tão rápido que nem nota e ele funciona com um bom entretenimento, além de mostrar que a Becky amadurece um pouco – bem pouquinho – perto do final.

Como estou participando do projeto da Bárbara, pretendo ler todos os livros da série e estou pedindo aos Deuses dos Livros que Becky amadureça e me conquiste como Luke conquistou.

site: http://mileumdiasparaler.blogspot.com.br/2017/01/resenha-os-delirios-de-consumo-de-becky.html
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Aline 21/02/2017

Poderia ser bem melhor...
Os Delírios de Consumo de Becky Bloom foi o primeiro livro de Sophie Kinsella ao qual eu tive acesso. A trama segue as loucuras de Rebecca uma jornalista econômica incapaz de controlar o próprio dinheiro e que perde totalmente a noção diante de uma loja ou uma promoçãozinha básica (e inútil). Quem nunca, né? Exatamente por gastar mais do que ganha, Becky, como é conhecida, encontra-se em uma situação, no mínimo, complicada: já estourou seus cartões de crédito, possui um débito significativo com o banco e todos os dias recebe cartas e mais cartas com cobranças, faturas atrasadas e convocações do banco. Deve até mesmo para sua melhor amiga Suze, com quem divide um apartamento, em Londres.
Entretanto, para nossa protagonista, suas questões financeiras não possuem muita importância: Becky segue sua vida ignorando tais problemas, nunca abre as tais cartas enviadas pelos bancos, vive criando histórias mirabolantes a fim de evitar encontrar seu gerente, etc. Está sempre achando que a compra de uma simples echarpe não afetará em nada suas finanças (aliás, é só ganhar na loteria e todos os seus problemas serão resolvidos...). Para mim, esse é o ponto negativo do livro: a ingenuidade e infantilidade da personagem diante dos problemas. Sinceramente, algumas atitudes dela me irritaram profundamente.
A escrita é totalmente em primeira pessoa, narrada pela protagonista. Além disso, os capítulos são iniciados com algumas das tais cartas enviadas a Srta. Bloom, onde tomamos conhecimentos de algumas das desculpas que ela arranja para não solucionar as dividas.
Este é um raro caso onde o filme consegue ser superior ao livro, apesar de haver mudado bastante a história principal. Claro, a trama apresenta passagens bastante divertidas, seguindo bem o gênero Chick-lit pelo qual a autora é conhecida. Surge até um romance gostosinho mais para o final da história. Ainda assim, me deixou com a sensação de que poderia ser bem melhor.
Ainda pretendo ler o segundo volume, Becky Bloom Delírios de Consumo na 5º Avenida. Então, espero que a trama melhore!!

site: https://cheirandohistorias.blogspot.com.br/
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Clarissa (@proximaprimavera) 30/08/2017

Já é meu livro favorito do ano!
No primeiro livro da série, Rebecca Bloom, uma jornalista financeira para a revista Successful Savings, luta para conseguir sair do negativo e ainda assim continuar saindo de lojas cheirosas com bolsas personalizadas e com um slogan chique e gigante. Ela tenta encontrar diversas saídas para a enorme dívida que precisa pagar ao banco e quanto mais tenta sair dela, mais se endivida. Ela tenta adotar métodos de economizar ou até mesmo ganhar mais para cobrir as dívidas, mas parece que Becky nunca encontra o que realmente sonha ser: uma compradora que não precisa ligar para preços e cobranças vindas pelos correios ou em ligações de Derek Smeath, gerente de seu banco.

Mil vezes melhor que o filme. Eu sei que geralmente, em 99,9% das vezes os livros são melhores que o filme. Mas sabe quando o filme é perfeito e você não imagina como ele pode melhorar? Bem, me impressionei e estou até agora pensando no porquê de não existir uma franquia de filmes da Becky Bloom. O primeiro livro é bastante diferente do filme, até porque percebe-se que no filme eles juntaram basicamente toda a ideia da Becky Bloom em um só, ao invés de ir devagar e com mais cenas e situações como no livro um.


As cenas são mais longas e muito mais bem construídas e até mesmo a construção dos eventos acontece de modo diferente. No filme, Becky Bloom é bastante infeliz com seu emprego em uma revista de jardinagem e o fato de não estar realmente usando o que aprendeu em seu curso de Jornalismo e assim, procura ser contratada pela revista de finanças comandada pelo maravilhoso Luke Brandon. Já no primeiro livro, Rebecca nunca trabalhou para uma revista de jardinagens e desde o início esteve bem insatisfeita com seu emprego de jornalista financeira na revista Successful Savings, enquanto o famoso Luke Brandon do filme comandava sua empresa Brandon Communications, que gerencia grandes empresas de investimento. E apesar de isso tudo ser beeem diferente, a narração do livro foi BEM mais interessante e bem construída.

RESENHA COMPLETA NO BLOG

site: http://www.proximaprimavera.com/2017/06/resenha-os-delirios-de-consumo-de-becky.html
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