Em busca de sentido

Em busca de sentido Viktor Frankl




Resenhas - Em Busca de Sentido


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Niájera 30/05/2021

Qual o sentido da vida?
Que livro maravilhoso! Escrito por um médico que viveu os horrores de um campo de concentração e nos faz refletir em cada página sobre a nossa existência e o real sentido de tudo. Maravilhoso.
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Juliana-- 01/05/2021

Direto ao assunto
Retrato de uma experiência brutal. O autor vai direto ao assunto, em poucas páginas deixa claro o objetivo de seu tratamento.
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floramorim_in 19/02/2020

Vale a muito a pena !
Um mergulho na perspectiva de quem viveu em um dos piores campos de concentração da história e diante de tudo conseguiu por meio da sua experiência ser auxílio na busca de muitos pelo sentido das suas vidas. Numa sociedade que carece de tal, vale muito alargar nosso olhar acerca desse assunto ! Recomendadissimo!
Karen.Franca 19/02/2020minha estante
Está na minha lista há tempos... Obrigada pela recomendação, vou passar esse na frente! Rs




Taciane 26/01/2021

Já disse e repito: histórias reais nos afetam de formas diferentes.
Achei interessante a forma para o autor trouxe sua relação com a Ludoterapia.
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gxavier0 26/07/2023

Livro mais que especial
Viktor Frankl relata sobre sua passagem pelos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial, abordando questões sobre o sentido da vida em um ambiente de dificuldades e sofrimento.
Relata também sobre os pilares da logoterapia e análise existencial de forma clara e de fácil entendimento.
Gosto bastante de temas relacionados a mente humana e comportamento. Com esse não foi diferente.
Livro necessário.
Recomendo!
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Brenda.Podanosqui 09/01/2021

Em busca de sentido
Não tenho condições de descrever a grandiosidade dessa obra. Pensei em citar algum trecho importante, mas são tantos e tão profundos que desisti.

Apenas quero registrar aqui que esse livro foi e é tão importante pra mim - principalmente por conta do momento em que foi lido (pandemia do covid, que implica numa revisão de valores e mudança de hábitos de vida), que daqui a algum tempo vou relê-lo na tentativa de fixar melhor o que (acho que) aprendi.
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Martony.Demes 08/11/2022

Um livro muito legal
Que livro bacana! E a logoterapia é bem interessante!

De início, imaginei que seria mais um livro árduo sobre os sofrimentos nos campos de concentração. E os capítulos iniciais são. Contudo, o livro nos apresenta também alguns bem interessantes conceitos sobre sentido da vida e como a logoterapia como pode auxiliar nos sofrimentos e perdas das pessoas! Trata sobre vazio existencial, sentido da vida, o sentido do amor, o sentido do sofrimento, a transitoriedade da vida entre outros conceitos.

E tem muito mais temáticas tratadas de forma impressionantes!

Eu gostei tanto que irei comprá-lo a versão impressa!

Que livro!
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poetizahaha 19/09/2022

meu primeiro livro do Viktor Frankl, não conhecia muito sobre ele e a logoterapia. Ele relata a experiência no campo de concentração e durante a leitura você vai conhecendo seu método terapêutico que o ajudou a sobreviver. ?Ele percebe o que um ser humano faz quando subitamente compreende que não tem nada a perder senão sua existência tão ridiculamente nua?.
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Marc 01/08/2015

Este pequeno livro encerra muitas ideias e insights sobre questões relativas à sociedade atual. A começar pela noção de que nem sempre podemos entender um evento em nossas vidas como expressão de um complexo de inferioridade ou do complexo de Édipo. Muitas vezes, irrefletidamente, nos batemos contra amarras imaginárias simplesmente porque nos falta um significado para a vida, para todas as coisas que vemos e que nos acontecem.

Quase todo o livro descreve seus dias no campo de concentração de Auschwitz, o mais famoso e temido de todos os campos criados pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial. Mas apesar de muitas vezes emocionar, e pela força de algumas passagens, todo esse relato tem como objetivo embasar sua teoria sobre a busca de sentido como sendo essencial à manutenção da vida, mesmo em condições extremas. Quando há algo pelo qual lutar, algo que mostra nossa importância na ordem do mundo, que muitas vezes no parece caótico, podemos suportar praticamente tudo. Aqui, embora esses depoimentos sempre tragam alguma informação a mais e nos enriqueçam, vou destacar apenas que o objetivo dos nazistas, de retirar a humanidade das pessoas, e dar-lhes apenas o suficiente para se comportarem como animais de carga, ou máquinas, sem desejos, sem esperanças ou sonhos, falhava miseravelmente. Numa das frases mais bonitas do texto, Frankl lembra que era exatamente nessas condições que as pessoas mais se lembravam do que lhes dava prazer, de momentos de alegria e amor. Evidentemente, esses pensamentos precisavam ser protegidos, porque os castigos dos guardas e dos “capos” (prisioneiros, mas que trabalhavam como líderes das seções) visavam, sobretudo, a destruição desse refúgio que cada um trazia dentro de si.

Longe de encarar o livro como uma espécie de autoajuda, fiquei realmente impressionado pelo interesse que é capaz de despertar em relação ao trabalho mais científico do autor. Tentarei ler suas formulações em livros mais elaborados para acompanhar como chegou a essas conclusões. O que se pode dizer de um livro como esse é que poderia muito bem ser encarado como um fim em si mesmo, nos dando respostas, ou ao menos um novo modo de pensar. Mas isso porque todos nós já nos acostumamos aos métodos da Programação Neurolinguística, e qualquer afirmação positiva, ou ao menos que relativize o sofrimento e traga nova visão, passa a ser repetida infinitamente até que seja capaz de nos convencer (reprogramar). Esses métodos, nocivos por si só, mas que geraram uma imensa indústria por todo o mundo, repleta de gurus que ensinam o caminho para o sucesso e para a realização dos desejos, pode encontrar nesse autor um severo oponente. Digo isso porque existe ênfase em se descobrir o sentido da vida e tudo, absolutamente tudo que já vivemos entra nessa conta, para que se descubra o que dá sentido a nossas vidas (sentido que é, naturalmente, individual, que leva em conta a história de cada um). Apenas por esse ponto já podemos perceber a diferença, mas o próprio sofrimento é valorizado. Não que ele seja necessário, mas deve ser significado nessa busca por sentido. Para a PNL, ao contrário, sofrimento é algo que devemos manter distante, no passado, quando ainda nos deixávamos dominar por nossos complexos...

Esse primeiro contato indica, também, que se trata de uma perspectiva que não vai desprezar nem a história individual (não são poucas as vezes que o autor afirma que o passado nos define, que ele diz sobre a nossa personalidade e é com esse conhecimento que se pode resgatar a noção de sentido), nem encará-la como algo a ser mudado a qualquer custo. É preciso avaliar com um pouco mais de cuidado o que leva as pessoas a ficarem desgostosas com a vida. E, se o passado não é necessariamente um território onde será escavado algum complexo emocional, o que inviabiliza a vida presente das pessoas, o tratamento também terá enormes diferenças. Por outro lado, esse humanismo da logoterapia precisa ser destacado do humanismo do senso comum, que valoriza as ações em detrimento de uma reflexão mais elaborada (e o autor escreveu um título com esse nome, que pretendo ler em breve). Percebi que ao contrário das outras escolas, no entanto, não há exclusão de outras teorias, como se apenas ela pudesse fornecer um saber verdadeiro sobre a questão psicológica; também não há aqueles elaborados esquemas, como em Lacan ou Guattari, sobre o desejo, sobre máquinas, objetos, etc. Aqui importa mais o sujeito e sua visão de mundo, e como resgatar o que a vida foi lhe tirando aos poucos.

Dessa forma, ao menos para mim, a leitura abre um campo interessantíssimo de questionamentos. Por exemplo, é fácil descobrir a capacidade explicativa da psicanálise ou psicologia analítica para fenômenos sociais; mas como fazer o mesmo com uma escola que procura valorizar a história individual de cada um? Ou seja, em primeiro lugar, aprofundar sobre a teoria em si, para rever esse primeiro questionamento que fiz em relação ao livro...
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Quel 20/08/2023

Leia este livro!
Leia este livro! Depois releia.
Empreste ou doe! Passe para frente.
Um livro que abre demais a mente.

Amei.
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Douglas Mesquita 11/03/2021

Como é possível suportar os sofrimentos da vida com a cabeça erguida? Frankl explica.
"Ah, falar é fácil, quero ver passar o que eu passo...". Bom, o autor concebeu este livro num lugar que foi praticamente um inferno na terra e lá ele descobriu como um ser humano consegue se manter humano mesmo quando vive como um animal.

O livro tem três partes:
1- Autobiografia com ênfase em sua estada em Auschwitz, onde ele narra os fatos e reflete como eles influenciaram seu modo de pensar;
2- Notas explicativas sobre os principais termos da Logoterapia, também conhecida como a Terceira Escola Vienense de psicoterapia;
3- A transcrição de uma palestra onde ele apresenta uma nova tese à Logoterapia: a tese do otimismo trágico.

O que mais me marcou na leitura - bem densa e que encheu meu caderno de anotações - foi a observação de que o sentido da vida só é presente numa pessoa quando ela é capaz de se "autotranscender": enxergar uma finalidade sobrenatural naquilo que ela está passando.
Sem esta visão, o ser humano enxerga a si e ao próximo apenas como um amontoado aleatório de células, sem finalidade alguma no universo e que sua vida não tem sentido algum.
Daí vemos que esta visão de mundo materialista leva as pessoas ao suícidio, homicídio e, como o século XX nos mostrou com clareza, ao genocídio.
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Rbraga 12/07/2020

??????????????????????????????
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alineaimee 21/08/2013

Da superação e uma psicanálise mais humanizada
Meu namorado e eu compartilhamos o fascínio quanto ao tema do suicídio, tanto que pesquisamos e colecionamos poesias sobre esse assunto e trocamos ideias e dicas de texto a esse respeito. Foi assim que fiquei conhecendo Em busca de sentido, do psiquiatra Viktor Frankl (1905-1997). O subtítulo, "Um psicólogo no campo de concentração", contribuiu para me deixar ainda mais intrigada.

Viktor Frankl, psiquiatra austríaco, foi prisioneiro em Auschwitz durante o holocausto nazista, tendo perdido, ainda, seus pais, o irmão e a esposa. Em busca de sentido narra essa experiência, além de descrever a Logoterapia - método psicanalítico que ele idealizou e criou.

Percebendo que nem todos os seus companheiros de reclusão sucumbiam ao desespero ou abdicavam da vida (ele incluso), o médico começou a investigar as causas dessa perseverança. Quais seriam as motivações que separavam aqueles que se apegavam à sobrevivência daqueles que acabavam "jogando a toalha"? Frankl observa que, não só a depressão, mas o tédio, o vazio existencial, fundam-se numa ausência de sentido na vida. Os últimos séculos, especialmente o último, destituem os indivíduos de seus papéis sociais mais estanques e pré-definidos, o arcabouço de tradições culturais e sociais se enfraquece, e a religião perde a preponderância enquanto definidora ou reguladora de posturas. Devido à dinâmica evolutiva do homem, o aparato instintivo e biológico (que garante também a existência e a perduração da vida animal) já havia se desfeito. O esmaecimento da bagagem cultural, que em certo grau o substituía na espécie humana, lançou o homem numa situação de vazio existencial em que ele não sabe o que fazer, nem por quê. O indivíduo vê-se diante de uma variedade tão grande de possibilidades que passa a se confrontar com os riscos da desorientação e da paralisia. Nesse sentido, duas opções se apresentam: fazer o que todos fazem (conformismo) ou fazer o que lhe é comandado (totalitarismo). Onde fica a consciência individual suficientemente desperta para contemplar esse dilema?

Frankl percebeu, no campo, que as pessoas cujo desejo de sobreviver persistia diante das desventuras mais extremas eram aquelas capazes de identificar um sentido que justificasse as suas vidas.

O livro é divido em três partes: na primeira, ele descreve a experiência no campo de concentração, bem como narra as posturas de alguns de seus companheiros. Ele comenta a imprevisibilidade individual que fazia com que alguns guardas fossem gentis, enquanto certos presos agiam como verdadeiros algozes para com os outros reclusos. Outro aspecto impressionante é a resistência humana em face das piores privações. Frankl busca, na medida do possível, narrar com algum distanciamento, a dinâmica e a organização social do campo, bem como os mecanismos de apoio que os reclusos criavam para passar por mais um dia.

Na segunda parte, o médico introduz o método logoterápico, cujo aprimoramento deve bastante à experiência em Auschwitz. Ao contrário da escola freudiana, a logoterapia (terapia do sentido) desonera as pulsões sexuais na geração dos traumas, localizando-os na ausência de sentido (neurose noogênica), ou seja, no vazio existencial. Ainda na contra-mão de Freud, Frankl concentra o tratamento em projeções para o futuro, menos na investigação de fontes traumáticas pretéritas que na tentativa de identificar junto ao paciente um sentido para a sua vida. Deste modo, é uma terapia mais positiva.

No terceiro capítulo, o psiquiatra descreve o que ele chama de otimismo trágico. De acordo com essa tese, a superação individual reside numa escolha, num posicionamento interior que, a despeito da tríade trágica (dor, culpa, morte), possibilita que o indivíduo consiga optar pela vida, retraçando seus caminhos, suas escolhas, reerguendo-se, reconstruindo, prosseguindo em direção a uma meta.

O livro é muito claro e não exige conhecimento específico para ser apreciado. A primeira e a última parte são, não somente interessantes, mas muito inspiradoras. É bonito perceber como o homem é capaz de tirar proveito de seu sofrimento. O tempo todo, durante a leitura, lembrava-me da pequena Anne Frank que, apesar do enclausuramento forçado, dos ânimos exaltados e da superlotação no abrigo, estudava uma infinidade de disciplinas, lia suas revistas de cinema, preenchia seus diários.

O segundo capítulo é bem objetivo enquanto apresentação e resumo da logoterapia e foi bastante eficiente em me despertar a vontade de pesquisar mais o assunto. Alguns pontos, como a intenção paradoxal, não me pareceram inteiramente convincentes e, por isso mesmo, planejo investigá-los melhor.Uma das características que mais me agradou nesse livro é que ele não tenta, em nenhum momento, soar como autoajuda. O próprio Frankl insta-nos a descartar a consideração do logoterapeuta como uma espécie de guru. A logoterapia pretende reumanizar a psicanálise, mas é, sim, um método de base técnica e científica.

Para mim, o livro funcionou como uma abordagem alternativa para a insatisfação generalizada que nos acomete, especialmente porque nos resgata da condição de meros primatas com pulsões sexuais frustradas.

site: http://www.little-doll-house.com/2013/08/em-busca-de-sentido.html
Cleuzita 30/10/2020minha estante
Você sempre competente naquilo que se propõe a fazer. Obrigada por compartilhar suas impressões de leitura e seu conhecimento.




Ellen Rayane 20/06/2021

Um livro para reflexão
Do criador da logoterapia, que eu já ouvi falar, mas não sabia o real significado.
Como é bom beber da fonte primária...
Gostei muito do livro, e da reflexão!
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