Ninth House

Ninth House Leigh Bardugo




Resenhas - Ninth House


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AnyaIcarova 29/04/2024

O diabo mora nos detalhes
Pra quem é apaixonado por histórias não lineares que aos poucos você tem que descobrir o que diabos fizeram aqui e no caso, o diabo mora nos detalhes.
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eduarda.veleda 14/04/2024minha estante
o ?ignorando sombra e ossos? me pegou demais KKKKKKKKKKKKKKKK


Marina 14/04/2024minha estante
KKKKK foi os primeiros livros, eu passo pano




evajacksk 04/04/2024

Ricos ou pobres, todos somos iguais na morte
Li esse aqui por causa das fanarts ? que são incríveis, e me surpreendi positivamente

Nas primeiras 100 paginas foi muita informação, a gente é literalmente inserido nesse mundo do ocultismo, com palavras que nunca vi na vida e conhecimentos que a Galaxy sabia, mas eu nao! Ao longo da trama, as respostas vao aparecendo e logo sai do estado ?isso eh muito interessante mas oq q eu to lendo? pra ? ahhhhhh agora eu ja sei oq isso significa?

a autora joga muitas informações, e apesar de eu nao ser fa de detalhes, nao foi uma coisa que me entediou nesse livro! achei um pouco ?difícil? a leitura justamente por não entender nada no inicio e por conta das palavras difíceis. muitos fatos que sao contados em sua maioria importantes outros nem tanto

achei o livro muito bom e interessante, acontece muita coisa ao mesmo tempo que nao acontece nada, sabe? nos 80% foi frenético

é um mundo de fantasia com suspense e me envolveu bastante, principalmente depois que eu entendi das magias e das casas do veu, o que as palavras dificeis significavam

Galaxy eh uma das poucas protagonistas que nao me irritaram tanto, achei ela muito diva e bixa sofreu mais que a juliette coitada

amei a dews, achei ela querida e me supreendi positivamente

seria interessante se a Mercy aparecesse no 2°, pois acho que tem potencial!

to muito curiosa pelo Daniel, pois achei que ele tinha uma conexao maior c a stern antes de desaparecer, e tb achei que ele aparecia mais no livro, apesar de ele ser um protagonista sub-entendido

gostei bastante! espero mais açao e nervosismo no 2°
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Ana Carol 02/04/2024

Fui completamente surpreendida
Tirando a trilogia grisha, eu sempre amei os livros da Leigh. São os meus favoritos e têm o seu lugar de destaque na minha estante.

Tanto que comprei esse livro porque era dela. Não me interessei por ler a sinopse ou a contracapa, eu queria ler porque se a mulher teve a genialidade de six of crows eu sabia que nesse não poderia ser diferente.

Eu estava certa, mas ainda sim consegui me surpreender. Acho que o mistério foi a melhor parte desse livro. Teve o seu elemento fantasioso como em todos os dela, mas o mistério, caras, ele me fez dormir pensando no livro e acordar pensando no livro.

Os personagens são maravilhosamente construídos e conseguem te fazer gritar, chorar, rir e torcer por eles em todos os momentos.

E os plot twist??? Meu deus! Eu sou bem versada em livros de mistérios e as suas viradas, mas nada poderia me preparar para isso! Eu realmente não tinha a menor ideia do que iria acontecer e fui deliciosamente surpreendida.

Podem ter certeza de que não irão se arrepender.

Ps.: não posso esperar para o segundo chegar.
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cariad 29/08/2023

The ninth house
Esse foi livro foi tão confuso o tempo todo que eu não sei que nota dar. Eu não saberia te dizer o que cada casa faz, quem é quem ou o que realmente aconteceu no final.
Mas ao mesmo tempo, teve cenas muito boas e depois dos primeiros 30%, a leitura fluiu super bem e o final foi eletrizante.
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Micheli 02/08/2023

My chemical romance uma vez disse que vamos pro inferno OH WELL NOW MAMA WE ALL GOT TO HELL MAMA WE'RE ALL GONNA DIE
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Estrela 21/07/2023

Nunca tinha lido nada dessa autora e esse livro me surpreendeu. Gostei muito desse universo de sociedades secretas com magia e mistérios.

Mas confesso que achei um pouco confuso, principalmente o começo, até gosto de livros que só te jogam no meio da história e esperam que você comece a "nadar" sozinha, só que era tantos personagens, casas, trama, linha temporal e narrativa que foi um pouco complicado entender. Mas depois vai se ajeitando.

O mistério do assassinato de Tara foi meu ponto favorito, mas deixo minha menção honrosa para Alex se vingando de Blake. Aliás, vale chamar atenção que esse livro tem menções a estupro, extrema violência, fique longe se você têm esses gatilhos.
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Amanda 17/03/2023

Gostei ainda mais do livro nessa releitura do que na primeira vez que eu li. A história tem os seus problemas, mas eu acho a atmosfera tão envolvente e eu gosto muito da especulação que existe. Eu gostaria muito que a autora expandisse mais o mundo, espero ver mais disso na continuação.
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gizaqueo 27/02/2023

When was the first time you knew to be afraid?
Galaxy “Alex” Stern recebeu uma segunda chance: estudar em uma das universidades de maior prestígio do mundo com bolsa integral. Ela é a caloura mais improvável em uma instituição de elite como Yale. Por que ela?
Veterano e membro da Casa Lethe, Darlington é um cavalheiro rico, leal às tradições e culto nos estudos das sociedades secretas. Agora, Daniel se vê obrigado a mentorar Alex. Por que ele?

Ninth House é um romance “dark academia” com elementos fantásticos, sobrenaturais e uma pitada de horror. Ambientada em New Haven, nos Estados Unidos, o leitor é imerso em um mundo acadêmico cheio de mistérios, além de discutir questões sociais e de privilégio.
A escrita de Leigh Bardugo em Ninth House é rica em detalhes e nos permite entrar de cabeça nesse universo. Sua descrição da cidade e de Yale é envolvente e ambienta o leitor no mistério, instigando a curiosidade e alimentando as teorias. Uma das primeiras cenas já é bem impactante e cria uma tensão que nos deixa o livro todo ansiosos. Criamos suspeitas, especulamos motivos, desconfiamos dos personagens, mas ainda assim, nossa única certeza é de que não temos todas as respostas. E a partir do momento que somos introduzidos à Nona Casa, o sentimento de que há fantasmas à espreita não nos deixa.

“Darlington liked to say that dealing with ghosts was like riding the subway: Do not make eye contact. Do not smile. Do not engage. Otherwise, you never know what might follow you home.”

Caso você tenha receio com livros mais descritivos, não precisa se preocupar, a escrita é bem dinâmica e isso se dá principalmente pelo fator passado-presente que Bardugo estabelece. Também temos dois narradores, alternando os pontos de vista e nos permitindo entender melhor a situação. Ao mesmo tempo que nossa visão é ampliada e algumas perguntas são respondidas, a autora não permite que o tédio domine a história, gerando mais dúvidas com frequência, porém sem deixar a narrativa confusa.
Creio que para aproveitar melhor essa leitura é essencial balancear as expectativas e ler no momento certo, assim como qualquer outro livro. Eu criei uma expectativa muito alta para Ninth House, esperava ficar presa e não conseguir desgrudar, mas ele foi mais arrastado do que eu esperava. Estava ciente do estilo da escrita, sabia que deveria esperar algo mais lento e descritivo, mas, como eu disse, essa parte me agradou, achei a escrita muito encantadora e fluida. O que me deixou meio empacada foi ter demorado tanto para criar uma conexão com os personagens. Sentia que tinha lido o dobro de páginas e não fazia sentido ainda não ter criado um vínculo com aquelas pessoas diante de tantos acontecimentos.

“Her map had been changed. Her coastline altered. Mors irrumat omnia. Death fucks us all.”

Alex é uma personagem com um desenvolvimento incrível. Não é uma pessoa fácil e agradável, passou por muitos problemas, mas sabe dominar a situação, sabe controlar e até manipular as pessoas quando necessário, não é perfeita e nem tenta ser. Ao mesmo tempo, não tem aquela arrogância que personagens assim costumam ter, como se fosse única, a mais diferente e especial de todas. Por mais que eu tenha gostado dela de início, ainda estava receosa porque custei a me sentir conectada. Contudo essa conexão veio, foi se fortalecendo até o final do livro e tenho uma grande expectativa em relação a ela para a continuação da série.

“He was a boy on an adventure, not a boy swallowing poison.”

Com o Darlington não foi muito diferente. Eu me afeiçoei a ele (e me apaixonei) desde o início, tenho que confessar. A narrativa dele foi a minha preferida, justamente por ter criado uma conexão maior e mais rápida que com a Alex. Ao mesmo tempo não sofri com o que deveria ter sofrido, porque eu não aceitava as desgraças que ele vivia. Enquanto com a Galaxy tudo parecia mais real, mais cruel – talvez por serem sofrimentos mais tangíveis e por, como mulher, conseguir me imaginar no lugar dela –, com o Daniel eu estava em estado de negação, me recusando a acreditar pelo que ele passou e esperando as soluções mágicas que costumam ter em livros. Isso acabou atrapalhando a minha ligação com ele ao decorrer da história, mas agora, refletindo e me lembrando de momentos com ele, digamos que estou passando pelo sofrimento atrasado.

“…he’d read enough stories to know you never looked back on your way out of hell.”

Como eu disse, já estava enfrentando algumas dificuldades para me conectar com os protagonistas e não foi diferente com os personagens secundários. Sinceramente, me recordo de 1/3 deles e eu esperava ficar muito instigada com os membros das Casas e as sociedades em si, mas não lembro o nome da maioria das Casas e só sei melhor sobre duas, talvez. Isso foi uma quebra de expectativa para mim, o livro se chama “Nona Casa”, nós conhecemos o sistema dessas sociedades secretas e ficamos curiosos com ele, porém – apesar das descrições incríveis e da magia presente na história – não senti que as outras Casas se tornaram personagens, como acontece com Lethe, que é quase uma protagonista.
Entretanto não é de todo ruim, aquele um terço de personagens memoráveis realmente se destacam. A princípio temos o mistério sobre Hellie e Len, que nos deixa curiosos sobre o que aconteceu, quais foram os papéis dessas pessoas para Alex chegar na situação atual e ambos não me decepcionaram. Durante a narrativa do passado da protagonista consegui desenvolver sentimentos por eles, ao contrário da indiferença que tive com outros personagens secundários.
Também temos a Dawes, uma personagem que, a princípio, não se destaca, mas vai nos encantando ao longo do livro. Talvez tenha sido culpa da narradora (li acompanhando com o audiobook), porém, para mim, Pamela foi a maior surpresa, não por mudança de personalidade nem desenvolvimento, apenas por como a participação dela vai aumentando gradualmente de uma forma bem cativante. O meu relacionamento preferido do livro foi o dela com a Alex, porque foi muito bem construído, assim como a nossa própria conexão com ela. Da mesma forma gostei muito da relação dela com o Darlington, porque, por mais que não seja tão desenvolvida, são evidentes o carinho e a admiração dela pelo protagonista, então, mais uma vez, nos enxergamos no lugar dela.
Além desses, temos as colegas de quarto da Galaxy. Infelizmente para mim elas pareceram deslocadas a maior parte do livro, porque além do fator convivência, a autora não dá mais motivos para a protagonista ter um vínculo tão forte com elas até acontecer algo extremo. Por outro lado, temos Turner e North, The Bridegroom, personagens de apoio que tem uma relação lógica com a protagonista e nos trazem diversos sentimentos, desde divertimento até medo, passando por um pouco de indignação, admiração e até compaixão.

“That was what magic did. It revealed the heart of who you’d been before life took away your belief in the possible. It gave back the world all lonely children longed for. That was what Lethe had done for him. Maybe it could do that for Alex as well.”

Sobre romance: caso tenha sido a intenção da autora criar uma relação amorosa entre a Alex e o Darlington em Ninth House, Bardugo falhou em um primeiro momento. Há indícios de sentimentos, porém não há evidências de um relacionamento e isso gera uma confusão, porque a história nos leva a procurar essas provas de que eles viveram algo além da amizade. A narrativa alternada deixa a entender que em algum momento vai ter um cruzamento e o romance vai acontecer, mas ficamos apenas na espera para o próximo livro.

“And maybe he wanted her to be the kind of girl who dressed as Queen Mab, who loved words and had stars in her blood.”

A autora também não nos poupa da dor, abordando temas extremamente pesados como (alerta para os gatilhos): estupro de menor, uso de drogas, assassinato, abuso sexual, violência explícita, entre outros. Eu senti que um desses assuntos poderia ser tratado com mais cuidado, houve uma falta de lógica em como se resolve a questão de vício para a protagonista, que passou anos usando drogas e na sua narrativa no presente, não parece enfrentar quaisquer problemas de abstinência, mesmo estando em um ambiente no qual o uso de alucinógenos e outros entorpecentes é comum. Além disso, para mim, pareceu que outro tema foi mal inserido, como um ato desesperado para gerar ligação com uma personagem. Você sente dor e empatia por ela, mas, ao mesmo tempo, fica confuso, porque não tinha motivos suficientes para se importar com aquela personagem, não havia conexão.

“Mal tormento que soplo. He was a bad wind that blew through.”

Todavia não é somente do choque com coisas pesadas que a autora se sustenta. Desde o começo do livro, Bardugo cria situações que nos deixam extremamente curiosos, porém, com tantos acontecimentos, acabamos esquecendo no decorrer do livro. Por mais que nos esforcemos para não sermos pegos de surpresa (o que eu particularmente não gosto, mas não consigo evitar), a autora consegue construir mistérios que são bem resolvidos no tempo certo e também é certeira com as perguntas que deixa para serem respondidas na sequência, inclusive o gancho para o segundo livro no último capítulo.

“But the real question, the right question, was: When was the first time you knew to be afraid?”
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Rapha 23/02/2023

Espetacular
É quase impossível acreditar que a mesma pessoa que escreveu a trilogia grisha também foi responsável por escrever a obra prima que é Ninth House.
Esse livro é simplesmente INCRÍVEL.
No começo eu apanhei um pouco porque a história não é linear, somos colocados numa situação de três períodos de tempo diferentes, mas que conforme a leitura avança, passam a fazer sentido entre si.
Acompanhar a jornada da Galaxy é incrível porque ela não é aquela protagonista coitadinha, que sofreu sempre e agora ganhou uma possibilidade de felicidade. Ela é uma fodida, que só se lascou na vida mas que é uma sobrevivente, que é foda, que ganhou um possibilidade e fez de tudo pra agarrar isso porque significava uma segunda chance. Ela não é toda certinha, não vive pregando a boa moral, a Alex simplesmente vai la e faz o que é preciso e pra mim isso é uma protagonista forte de verdade.
Eu amo a ambientação do livro, toda a construção que a gente tem das Casas e de fato existe um aprofundamento sobre o que cada uma pode fazer. Eu realmente acho que a Leigh Bardugo desenvolveu bem demais o universo nesse primeiro livro.
O leitor é colocado no meio de vários mistérios que rendem várias teorias e mesmo assim consegue ter o final mais inimaginável possível onde tudo fica bem amarrado.
Eu fiquei apaixonada por essa história e to mega ansiosa pra conhecer mais do Darlington em Hell Bent, entender como ele se tornou o que se tornou e ver como vai ficar a situação da Lethe depois de tudo que rola no final de Ninth House.
Acho que essa série merece muito reconhecimento porque ela é incrível.

E um detalhe importante, pros amantes de romance, não esperem isso nesse livro porque vocês não vão encontrar, não é essa a proposta e sinceramente isso não é algo que faz falta na história.

No mais, impressionante, espero me alegrar ainda mais com a continuação.
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maitê 24/01/2023

"Mors irrumat omnia."
Que livro fantástico?? Confesso que ainda prefiro soc e os crows sempre terão um lugar no meu coração, mas ninth house é tão bom quanto.

Aqui vemos uma escrita completamente diferente do grishaverse, uma fantasia urbana bem escrita e desenvolvida. É muuuito evidente o quanto a Leigh cresceu como autora desde s&b, e esse livro é a prova.

Gostei muito dos personagens e de suas histórias, a construção de mundo, os grays, as sociedades secretas, e todo o resto. O livro é sim bem detalhado, tanto que nos primeiros capítulos eu estava perdidinha, mas não deixou de ser muito envolvente e cativante.

Sem falar dos plots bem construídos, que não me chocaram tanto mas gostei mesmo assim. E o final do livro????? Sem palavras, não vejo a hora de ler a sequência, to sentindo que vai ser igualmente incrível!!
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Cams 07/06/2022

?We were the shepherds. But they were children at play.?
Depois desse livro eu confirmei que dark fantasy é definitivamente meu estilo de livro favorito.

Confesso que esperava uma coisa totalmente diferente de Nona Casa, comecei sem saber nada sobre a história e demorei um pouco pra entender o que tava acontecendo (teve coisa do primeiro capítulo que eu só fui perceber lá pro último inclusive kkkkk) mas quando começou realmente o plot eu não conseguia mais parar de ler!
A história me envolveu muito e eu amei a forma como o passado e o presente meio que se intercalavam entre os capítulos de uma forma que eles se complementavam sem deixar o livro confuso. Gostei muito também do desenvolvimento de cada casa e as explicações por trás de tudo, além da forma como a Leigh interligou todos os acontecimentos do livro.
Os personagens principais (pammie, alex e daniel) são incríveis, eu amei muito eles e ver a formação do laço de amizade entre cada um?

Passei muita raiva junto com a Alex e ainda não superei o final, fiquei mt chocada e não creio que o próximo só lança em janeiro de 2023??? precisooo saber o que vai acontecer
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júlia 05/06/2022

Eu honestamente esperava mais desse livro, o início foi muito confuso, mas como é um livro de alta fantasia, eu entendi isso e simplesmente continuei, mas realmente, ficou entediante. Gosto MUITO da vibe dark academia, e achei que foi muito bem inserida, e se o livro fosse todo como o meio e o final foi, a minha nota pra ele teria sido maior, mas o começo foi muito cansativo. Apesar disso, tô muito ansiosa pra ler a continuação, sinto que a Leigh Bardugo vai entregar mais agora que já teve a imersão nesse mundo.
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Mel Rodrigues 20/05/2022

Uma protagonista brilhante
Talvez eu me assuste um pouco ao perceber quanto eu me identifiquei com Alex (ou galaxy), a protagonista de Ninth House. É a primeira vez que eu leio uma protagonista (a qual, a propósito, não se acha inteligente) que tem a capacidade de pensar as mentiras certas, de inventar boas histórias para encobrir a verdade e seus segredos. Em todos os livros que eu leio, sempre tem aquela sensação de "era só ter mentido. só ter dito isso e aquilo e pronto" e Ninth House me entregou justamente o contrário.

A história é envolvente, naquele clima bem Dark Academia semelhante a The Secret History. Não se compara a nada que Leigh tenha escrito antes (não por ser melhor ou pior, apenas pelo tom único). Todos os personagens tem seus apelos, a trama é perfeita, tem um pouco de romance, um pouco de mistério, um pouco de terror. Algumas passagens são um pouco mais gráficas, mas na minha opinião ainda se mantem na medida certa, sem passar dos limites do bom tom.

Ansiosa para o segundo volume e muito decepcionada comigo mesma por ter achado que esse era um livro único. Confesso que não teria comprado tão cedo se soubesse que é uma série e que eu precisaria esperar pelas continuações.
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