Não me abandone jamais

Não me abandone jamais Kazuo Ishiguro




Resenhas - Não Me Abandone Jamais


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Lilian.Ladeira 16/08/2021

"100 melhores livros do século XXI". Não sei ao certo se gostei da leitura. A primeira parte é extremamente descritiva, com fatos simples, cotidianos. A segunda parte deveria ser de um desenvolvimento mais profundo, mas não foi assim no meu ponto de vista. Na terceira e ultima parte é que as coisas começam a tomar forma e de repente o livro termina.
Gostei da forma como ele coloca o amor. Como podemos definir que realmente amamos uma pessoa?
Porém, mesmo tendo gostado da ultima parte, senti que faltou um algo a mais, talvez mais profundidade, que era isso que imagino que ele pretendia passar ao leitor.
Ficam as questões existenciais presentes para refletirmos sozinhos ao final.
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Maiane.Amaral 18/08/2021

Inquietante
Lindo e perturbador.
A leitura é um pouco arrastada em alguns momentos, para o meu gosto pessoal, mas me prendeu do início ao fim.
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soffia 19/08/2021

Rios de lágrimas
Esse livro foi um dos que mais me fez chorar. Não tenho explicações de quão foda é a escrita e o desenvolvimento desse livro. Você sente na pele os personagens e suas dores e amores. Você entra no livro.
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Alana 23/08/2021

preferidos da vida
a melancolia estilo sally rooney mais distopia me comprou demais, eu não consegui largar esse livro. toda a atmosfera dele é bastante triste e ao mesmo tempo aconchegante. assim como foi "importante" pros alunos a infância despreocupada, a gente precisa desse tempo com a história, antes dos baques no final quando tudo é explicado e faz sentido (um sentido cruel)


?Eu acho que quem tinha razão era a Miss Lucy.
Não a Miss Emily.?
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renanlp 01/10/2021

Hmm?
Comecei a leitura deste livro com uma alta expectativa e acabei bem frustrado. Desde as primeiras páginas não me importei pela história e não me interessei por nenhum dos personagens. Há um ar de mistério e suspense durante todo o livro, mas o que deveria ser a reviravolta não foi tão ?uau? assim. Não foi um livro que me prendeu e pensei em abandonar a leitura por diversas vezes.
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Edu 14/10/2021

Potencial desperdiçado
Inegavelmente é um livro que te prende e não é por causa de perseguições frenéticas para virar a página. Ele te prende pelo lado humanitário, pela curiosidade e pelo universo bem construído.

O autor passeia por temas importantes que estão entre as conversas e os acontecimentos. Perdão, esperança, amor, amizade, raiva, está tudo ali.

É o segundo livro do autor e pela segunda vez tenho a sensação que ele apenas arranhou a superficialidade da condição humana. Poderia ser bem mais profundo e reflexivo.
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malu_peres 26/10/2021

Com um enredo não muito claro, o livro acompanha as memórias de Ruth que revelam pouco a pouco o verdadeiro objetivo dessa história. Ainda que tenha um ritmo mais lento, a narrativa consegue prender o leitor muito bem. Um recurso que Kazuo utiliza e ajuda nesse efeito é o de anunciar no final dos capítulos o que contará no próximo, convencendo quem está lendo a continuar a leitura. As revelações, porém, não são tão chocantes e, embora isso tenha me decepcionado um pouco, reconheço que esse não era o objetivo de Kazuo e sim fazer uma crítica social que, por sua vez, foi muito bem construída. Vale a pena ver o filme também que sintetiza todas as ideias do livro, uma ótima adaptação.
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Larissa.Manucci 17/11/2021

Não me abandone Jamais foi escrito por Kazuo Ishiguro, vencedor do prêmio Nobel de 2017.

A história se passa em um passo alternativo entre os anos 1980 e 1990. O livro começa com Kathy contando um pouco sobre sua rotina como cuidadora, não há explicações ou contextualizações, de modo que fiquei um pouco perdida e confusa nesse início. Logo depois somos levados ao passado através das memórias de Kathy, ela conta sobre o período em que passou por Hailshaw, uma escola (aparentemente normal) muito parecida com o formato de internato britânico, a diferença é que as crianças nunca saem de seu terreno, porque o lado de fora é perigoso...ou pelo menos foi isso o que foram ensinadas. A escola é comandada pelos guardiões, responsáveis pelas aulas e pela coordenação. A trama é toda desenrolada através das memórias de Kathy, as vezes de forma cronológica e outras vezes nem tanto. É perceptível que há algo de especial com as crianças, porém, devido ao fato delas desconhecerem o seu mundo, nós leitores, também demoramos a entender a real situação em que elas se encontram e isso é um entrave na busca pelas razões por trás de tudo que acontece.

Aos poucos fica mais claro o real intuito de Hailsham. No mundo distópico de Kazuo, foi descoberta a cura para diversas doenças (como câncer e outras doenças incuráveis), entretanto essa cura depende da doação de órgãos feitas por jovens que são criados para esse propósito, os doadores. Na escola, as crianças tem essa vaga ideia do que os espera para o futuro, mas é apenas durante a juventude que eles realmente se encontram com sua missão, elas são criadas com um futuro traçado desde o seu nascimento e isso faz com que tenhamos uma certa empatia com os personagens.

O livro é considerada uma distopia, porém não apresenta um confronto direto ao sistema, como em outros livros famosos desse gênero. Ele faz um debate ético que traz a tona o egoísmo humano e a capacidade de distorcer a ideia de igualdade, é uma metáfora do eterno dilema do ser humano com a morte.

Kazuo explora muito o diálogo interno da mente humana, é um eterno perder-se e encontrar-se no labirinto que é a mente de Kathy. No geral eu diria que a narrativa foi um pouco morna e deu muitas voltas, é só por volta da página 100 que começamos realmente a entender a história. Não há pontos altos e a história me pareceu muitas vez muito distante do leitor, o que me incomodou em alguns pontos.
Essa foi meu segundo contato com o autor, no passado eu li O Gigante Enterrado e gostei bastante do livro, entretanto, Não Me Abandone Jamais não foi um livro que me prendeu muito e que não entrou na lista dos meus favoritos.
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Talia.Moniz 20/11/2021

a inocência da infância
Que livro amigues, que livro. Essa é segunda obra que leio do Ishiguro e confesso que estava com expectativas bem altas. Muitas das vezes, essas expectativas não são correspondidas e fico muito frustada, mas esse livro. Esse livro.

Já referi anteriormente, noutras críticas que para mim um livro é verdadeiramente bom pela forma como nos marca. Embora, não tenha amado o tema do livro e o caminho que ele seguiu, é uma obra que tem vivido no meu cérebro todos os dias. Paro e penso sobre como nós, assim como a Kathy, o Tommy e a Ruth, perdemos a inocência quando a vida adulta chega. A tristeza e a dor de saber que o está no passado não volta e que todos aqueles momentos sensíveis da nossa infância se tornam apenas memórias. O livro aborda outros tópicos, mas esta melancolia do crescimento e a nostalgia da infância foi o que de facto me marcou.

Uma obra emocionalmente, bela e nostálgica, é o tipo de livro que temos de ler uma vez na vida, principalmente se nos sentimos tristes e melancólocos com o que a vida nos reserva
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Lyn 12/12/2021

Depressão!!!
Que livro maravilhoso, confuso mas maravilhoso. No início foi um pouco difícil de entender porque a escrita é um pouco estranha mas assim que me adaptei não parei de ler. Esse livro me cativou, eu acordava e queria ler ele, já imaginava que o poderia acontecer mas ainda tinha esperança que o final poderia ser feliz só que não foi, e a Ruth meu pai, joguei tanto hate na coitada pra no final querer abraçá-la. Enfim, amei o livro.
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jonathanrausch 16/12/2021

Quem sabe um dia será real
Passei uns bons meses para encerrar a leitura, mas me prendi tanto que encerrei os 50% restante só hoje.
O livro conta a história de Kathy e das relações, intercalando, quando era cuidadora e em seu período escolar. Na história há nomes comuns e que enganam muito bem, tendo como meta minimizar o que significa ser cuidador, e quem é cuidado, o doador, e o que ambos enfrentam.
Se imaginar nesse mundo, em que existam clones e estes são substitutos perfeitos para a quimioterapia e a eliminação de demais doenças incuráveis, é algo que gela a espinha, pois é nítido que o caminho que seguiremos serão os mesmos caso ocorra.
O autor tem o dom de criar personalidades fidedignas, diálogos que você sabe quem está falando sem necessitar de nomes e usa isso na obra sem medo.
Enfim, prêmio Nobel de literatura não menos do que merecido.
E, é uma pena maravilhosa a história terminar tão cruel quanto o mundo em que aceitaríamos tamanha crueldade, pois se relacionarmos ao hoje, já a aceitamos com os animais (e me incluo nessa falha ética miserável).
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Luizit0 28/12/2021

esperava mais
Achei o início do livro muito lento. Acontecimentos que não pareciam importantes, contados numa narrativa confusa. Ao final do livro, depois de conhecer as coisas mais importantes da história, entendo a escolha do autor, porém não me cativou. Perdi o interesse em vários momentos ao longo da leitura.

Gostei da ideia principal e como ela é abordada, mas a narrativa arrastada e confusa não me prendeu.
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