Resenhas - Dinastia Dourada

Dayane.Persil 17/02/2024

Relendo...
Não importa quantas vezes leia esse livro, sempre vou AMAR!

Uma das coisas mais surpreendentes é como a autora conseguiu criar um mundo com tantas culturas diferentes, com costumes, roupas, dialetos entre outras coisas tão diferentes entre si.

Dinastia dourada não é um livro tão leve, trás alguns assuntos meio controversos, principalmente se não entender que não é sobre duas pessoas diferentes, mas sobre povos diferentes (na verdade, mundos diferentes).

Cheio de emoção, ação, romamce, drama e muitos momentos que sempre me fazem amar e odiar essa autora

Laisa Julia 15/02/2024

Romantização do abuso
Há certos livros de fantasia em que sabemos que há cultura e povos diferentes, muitas vezes subjulgando a mulher em um nível de inferioridade, entretanto, há sempre uma protagonista que luta contra as tradições e modifica toda uma cultura para melhor. Esse não é o caso desse livro, nesse livro você se vê diante de casos de estupro, abuso físico e mental e toda a justificativa é porque é da cultura dos macho alfas guerreiros, ah é o jeitinho deles, me poupe. A autora tenta suavizar com atos em que o protagonista é carinhoso com a mocinha, em que a mocinha goza com a relação sexual mesmo dizendo não, mas depois nos vemos diante das demais mulheres abusadas pela tribo, escravas, agressões. Horrível esse livro, além de despertar vários gatilhos.

Natylla_ 05/01/2024

Um pouco problematico, mas 5 ??
Eu amei esse livro, começo logo afirmando. Eu sou uma leitora de Dark Romance, entao todos os tabus apresentado no livro, ja me são comuns.

Eu entendo a revolta de algumas pessoas sobre ele, mas agimos assim diante do que vivemos hj e da nossa cultura. Assim como existem paises com culturas que nao concordamos. O livro é exatamente assim. Ele retrata essa faceta de diferença de cultura e de tempo.

Eu amei Circe e Lahn. Amei a forma que ele se referia a ela e como ele a tratava. O desenvolvimento do romance deles foi excepcional. Ela fez tudo o que podia fazer para ajudar, mas algo que está tão intrínseco nas raizes do seu povo, demora tempo para ser mudado, mas isso eram características que definiam quem eles eram, e eram guerreiros selvagens.

Eu me apaixonei por eles, mesmo achando tudo muito machista e misógino para a realidade que eu vivo, sei separar uma coisa da outra.

A escrita da autora te prende, ela flui mto livremente, td é bem explicado e estruturado. O enredo é muito bom, o crescimento dos personagens tambem! Quero ver deslumbres deles nos outros livros.

Monimesy 07/12/2023

Ótima fantasia
Passei raivas sim, mas tentei muito entender os personagens já que era toda uma cultura nova e no final ainda dei 4,5 de nota. O livro é muito bem construído e envolvente, gosto do casal e de acompanhar a adaptação da prota. Óbvio que dá pra associar com a Daenerys e o Drogo em GOT, é uma boa fantasia.

Maria9721 13/06/2023

HORRÍVEL
Gente kkkkkk eu favoritei o primeiro livro da série então fui muito animada ler o segundo
É HORRÍVEL DEMAIS MEU DEUS DO CÉU
é tudo baseado em estupro, misoginia e agressão e tudo com a desculpa que é a cultura deles
a personagem principal ficou de mãos atadas quase o livro todo pq ela não tinha escolha e eu realmente achei que ela fosse embora no final
não gostei, não vou ler de novo e to bem triste com esse livro pq tinha um potencial gigante
bora pro terceiro

Ari 11/04/2023

Eu amei demais
Meu Deus fui engolida por esse livro. Amei demais todo universo e principalmente o rei. É um livro de fantasia meio sci-fi onde a mocinha é transportada para um mundo antigo e bárbaro. Está em um reino de guerreiros selvagens logo os costumes deles muito diferentes dos nossos. Porém msm sendo ogro o rei fez de tudo para se adaptar aos pedidos da Circe ainda que não entendesse. Aaaaaaa ele fica muito cadelinha ???

C@ssinh@ 07/01/2023

Ainda não sei, como me sentir sobre.
Um pouco chocada? pensando sobre.
O início do livro é bem violento, as explicações sobre a violência contras as mulheres ser cultural não serve pra mim. Não tem desculpa. E lembrando, não termina na protagonista, esse ciclo vai se repetindo uma vez ao ano.
É brutal.
Até agora não sei se isso é síndrome de Estocolmo, realmente não sei, pensando sobre.
A escrita da autora é ótima, torna a história instigante e deixa o leitor imerso.
A magia no mundo é bem escrita, os personagens são ótimos. A barreira da língua foi desesperadora pra mim. Coitada da Circe, gente.
O livro foi bom, mas minha nota é baixa, porque realmente não romantizei toda essa prática da caça. Porque apesar de Circe ser rainha ela não comanda nada, apesar de ela sofrer tudo o que sofreu, não muda o destino de mais ninguém.
O ciclo de violência continua.
Lahn ser rei, amá-la e precisar dela. Não muda nada. Sem falar da escravidão, porque sim, existe nesse mundo, e todos os escravos são, adivinhem, mulheres.
Circe é jogada de lá pra cá em toda a história.
E o tratamento amigável que ela tem com as escrava dela, não exclui o fato de que elas são escravas 🤬 #$%!& , e a Circe veio do nosso mundo. Ela não faz nada sobre isso. Ser mulher é uma droga nesse universo. Nenhuma consideração. Até no desfecho quando o Rei gordo aparece (esqueci o nome dele, perdão) quando ele aparece e Circe se torna ?a bruxa? da história, Lahn a tranca, os outros homens do exército ?amigos? dela a tratam mal. Em fim, nenhum direitos iguais, nenhum respeito mesmo ela estando grávida.
Então nota baixa, porque o livro não evoluiu, no que me incomodou, no que me importava q Circe fosse contribuir.
E como expliquei ?É o jeito deles? não funciona pra mim. As mulheres são sequestradas, expostas, caçadas e estupradas. Pqp
Eu esperava que Circe se tornaria uma rainha foda que acabaria com essa merda. Mas não ? ela meio que aceita que é assim e pronto.
Que ódio.

Carol 17/03/2022

Dinastia Dourada
A história parece uma releitura do casal Daenerys e Drogo de Game of Thrones. E é por isso mesmo que para aproveitar melhor a história temos que ler com a mente aberta, para compreender os costumes da tribo Korwak, Uma tribo selvagem que saqueiam para obter riquezas, estupram suas mulheres como forma de consumar ou não uma relação e tomam escravos para trabalhar e atender suas famílias. Dito isso, dá para se ter uma ideia do terror da personagem Circe, que sem entender, acorda nesse mundo no dia em que os guerreiros fazem um ritual de acasalamento, onde eles caçam suas noivas e as tomam como esposas. É nesta caçada que Circe é escolhida pelo rei Lah, como esposa e por consequência ela se torna a rainha de uma tribo que ela desconhece seu idioma seus costumes e seu mundo. ??Circe é uma jovem sonhadora de Seattle, e acordar neste mundo a faz pensar que isso é algum tipo de sonho e que uma hora ela vai acordar em sua cidade, junto novamente de seu pai e amigos.
? É uma história muito legal eu adorei este livro e diria que é muito melhor que o primeiro. ?

Lii 10/03/2022

Não me julgue
Eu gostei do livro! Apesar de tudo de ruim que acontece, de algumas ações inaceitáveis do Dax, da Circe se fazendo de sonsa e falando ok para as coisas; eu gostei haha eu sei muito bem o que é ou não inaceitável, e entendi o livro. Nas notas tem os avisos de estrupo e todos os gatilhos presentes, lê quem quer, ok? Minha opinião, não aceito pitaco de terceiros.

Perini 18/02/2022

Dinastia Dourada
Nesse livro somos apresentados a Circe e o Lahn. Circe é de um multiverso um mais atual e o Lahn é mais primitivo, ele é o Dax (rei)do seu povo. Eles tem uma cultura e idioma diferentes. Me lembrou muito os Dothraki de GOT. A alguns atitudes do Lahn que fazem sentir muita raiva, se quiser ler tem que ir com a mente aberta. Mas é uma leitura fluída, a autora fez um glossário com as palavras do idioma do Lahn isso ajuda bastante a entender um pouco mais.

Lari yellow 06/02/2022

Circe e Lahn
Eu sou simplesmente apaixonada por essa história, reli ontem pq eu tava morrendo de saudade do meu casal preferido da vida !!

Dois mundos, línguas diferentes, culturas diferentes, um monte de bárbaros e um romance de tirar o fôlego.

Sah 21/12/2021

Esse livro tinha tudo - TUDO - pra dar certo!
O enredo é excelente!
Mas, infelizmente, trata o estupro e a Síndrome de Estocolmo como assuntos meio banais ... Que não geram traumas, são esquecíveis. Isso me deixou arrasada.

Julia.Almeida 16/10/2021

Olha eu senti mais raiva pelos personagens do que qualquer outra coisa. Eu entendo que se passa em outro mundo e em outra nação aonde as práticas apresentadas na narrativa são completamente normais, porém achei extremamente agressivo como foi apresentado a relação desse casal e pra mim não faz o mínimo sentindo passar pano pra coisas como abuso sexual e agressão física.
Não tem nenhum aviso de gatilho no começo do livro o que só me fez gostar menos ainda de todo o contexto apresentado.

Jacque Torres (@ClaveLiteraria) 02/10/2021

?? Esse livro pode conter gatilhos. Possui cenas de violência e estupro.

Imagine você ir dormir na sua casa, deitada em sua cama confortável e acordar num lugar totalmente desconhecido, vestida de forma estranha, rodeada de mulheres que nunca viu, e sem fazer a mínima ideia de como foi parar lá?

Assustador né?

É exatamente assim que Circe se sente ao acordar num mundo totalmente diferente do seu. E para piorar ainda mais a situação dela, está prestes a participar de um ritual bizarro de caça as Esposas. SIM, ISSO MESMO QUE VOCÊ OUVIU, CAÇA AS ESPOSAS.
Uma cerimônia onde mulheres são capturadas por guerreiros selvagens e tem o casamento consumado ali mesmo, no meio do mato.
Tudo isso acontece bem no início da história.
Circe é capturada pelo Dax Lahn, o rei dos Korwahks e passa a ser sua rainha Dourada.
Será que essa relação tem como dar certo?

Circe não sabe como foi parar naquele lugar cheio de bárbaros e não faz ideia de como voltar para casa, então tenta se adaptar aquela situação e ao seu marido selvagem. O fato de não falam o mesmo idioma complica ainda mais a relação.

Diferente da história do Casal de Dinastia do Gelo, esse livro tem mais sangue, guerra, brutalidade e Circe e Lanh não são fofos, porém você vai se vê envolvida da história desses dois.
Uma trama tão bem escrita como a primeira, com uma rainha que não abaixa a cabeça mesmo sendo casada com um selvagem (O que lhe traz muitos problemas), um rei bárbaro que se apaixona por sua Kah Lahnahsahna.
Olhando do ponto de vista de que Circe cai no meio de um povo selvagem e que Lanh e Sua orda de guerreiro tinham sido treinados desde pequenos para matar e serem brutos, o rei mudou para se adaptar a sua rainha que é totalmente diferente das mulheres que já conheceu.
A história desses dois começa de forma errada, com muita brutalidade mas no fim vemos Dax Lanh dominado pela magia de Circe.
Me senti como Circe por diversas vezes sem entender o que Lanh dizia e fui aprendendo assim como ela a língua dos Korwahk, pois a autora criou um idioma fictício.

Adorei vê como nossa rainha se adaptou as mais diversas situações e se tornou uma guerreira aprendendo a se defender dos inimigos, traições e tendo o sangue frio dos seus guerreiro em diversos momentos .
Se você curte histórias com a pegada mais bruta, pitadas de magia e uma trama bem escrita, vai adorar Dinastia Dourada.

Seja Bem-vindos ao Korwahk.

Nice 14/09/2021

Deliciosamente contraditório?
Sim porque a escrita da Kristen é muito boa e nos prende do início ao fim mas...
A história é cheia de gatilhos e bem pesada em alguns momentos. Apesar disso gostei muito da história. E acho que temos que ter a mente aberta para algumas coisas e sempre nos lembrar que se trata de uma trama que se desenrola num tempo primitivo, onde as pessoas acreditavam em vários deuses e seguiam muitas crenças igualmente primitivas. Ainda assim preferi o primeiro livro.