O Jogo do Coringa

O Jogo do Coringa Marie Lu




Resenhas - O Jogo do Coringa


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Layla Felício 14/04/2020

Do tanto que as pessoas falaram mal dele pra mim, eu havia esperado uma coisa completamente diferente do que eu li. Eu achei que seria ruim e incoerente de alguma forma, mas eu gostei muito. Acho que o fim dessa duologia foi ótima e adequada pra ela. Gostei mesmo.
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Nic 03/04/2020

Eu estava muito animada para ler a continuação de Warcross, e imagine minha felicidade ao terminar de ler O jogo do coringa e ver que ele manteve o nível do primeiro. O desfecho da história é incrível e me deixou de boca aberta. Cheio de emoções e reviravoltas que eu não teria imaginado nunca. Essa duologia é maravilhosa, recomendo a todos.
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Glauciene.Barros 31/03/2020

O final não foi bem o que eu esperava
A narrativa foi bem construída e interessante, mas eu achei que o final aconteceu rápido de mais e com pouco pensamento criativo. A chegada até o fim foi satisfatório, o problema foi o desenrolar para o fim com Hideo, Emika e Zero. Rápido demais. Carecia de mais detalhes. Não foi uma decepção completa, mas eu achei que merecia mais com um tema e personagens tão ricos.
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Caroline.Velani 28/02/2020

O Jogo do Coringa
Fiquei muito animada com a leitura do primeiro livro, nunca havia lido nada parecido com a temática, e por isso, fiquei muito ansiosa pela continuação. Porém, criei expectativas demais, e o livro na verdade me deixou bastante decepcionada. O desenrolar da história é interessante, mas poderia ter sido bem melhor, a impressão que tive foi que a autora se perdeu no meio de ideias e acabou pecando no desenvolvimento, principalmente dos personagens. A Emika caiu muito no meu conceito durante a leitura, o que é triste, porque ela tinha de tudo para se tornar uma personagem feminina impressionante. Também preciso salientar que o excesso de descrições nos capítulos acabou deixando a minha leitura um pouco mais arrastada, e lá pela metade do livro, eu já estava pulando praticamente todos os parágrafos e indo direto para onde tinha ação. Ainda assim, acredito que o livro é bastante criativo, e certamente, o que pode ser defeito para mim, pode passar despercebido para outras pessoas, que podem aproveitar muito mais a leitura do que eu aproveitei.
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Sil 16/02/2020

A trama é muito boa os personagens são marcantes.
Gostei muito
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Andréa Araújo 03/09/2019

Não foi o melhor, mas ainda é ótimo!
Primeiramente queria deixar um questionamento aqui, o que diabos a editora estava pensando quando resolveu traduzir o título de Wildcard para O Jogo do Coringa? Sério? Ficou muito sem sentido e super me desanimou essa capa e esse título.

O Jogo do Coringa é a continuação de Warcross, que acaba quando Emika descobre que o hacker que estava procurando é na verdade o irmão perdido de Hideo. E qual era o verdadeiro plano de Hideo para o NeuroLink com o algoritmo novo.

Para falar a verdade, eu esperava mais. Não do livro em si ou do enredo, que não decepcionou em nada, com reviravoltas dignas de Marie Lu(rainha). Mas eu esperava mais da Emika.

O que mais gosto nos livros da autora é como a construção dos personagens são reais. Como eles são pessoas de verdade com crescimento durante o livro, com importância. Por isso eu gostaria de ter visto mais ação da parte da Emi, tudo que ela "faz" , na verdade é dado a ela por alguém, ou uma ordem ou descoberta, nada foi com o esforço dela, mas só porque alguém quis mostrar ou fazer. Ela fica quase como uma bola de ping pong, de um lado para o outro. Queria vê uma evolução, parece que aconteceu algo com todo mundo, mas que ela foi só levada pela situação.

Ta que em alguns momentos ela fez valer toda a importância que todo mundo na história deu pra ela, mas pra uma caçadora de recompensa, eu achei ela bem parada, não descobriu nada por si só.

Mas além de Hideo que continua sendo meu amorzinho(mesmo tento varias atitudes duvidosas), quem mais me conquistou aqui foi o Zero/Sasuki. A minha vontade durante a leitura foi de proteger de todo o mal que aconteceu com ele. E com a Jax também, se teve alguém com atitude nesse livro foi ela.

Mesmo com essa ressalva, o livro vale muito a pena. E indico pra todo mundo, aliás indico todos os livros da Marie Lu, se você ainda não leu, não sei o que está esperando.
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 13/06/2019

Originalmente postada em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/
O Jogo do Coringa é o livro que finaliza a história iniciada em Warcross. E mais uma vez a Marie Lu acertou em uma história que te surpreende do início ao fim.

O livro se inicia exatamente de onde terminou Warcross. Emika sabe dos verdadeiros planos de Hideo para o NeuroLink e se vê diante de uma proposta de ajuda de Zero para derrubar o algoritmo. Porém, ela ainda tem algumas dúvidas quanto ao hacker e, quanto mais ela descobre, mais ela se vê envolvida em uma conspiração para tomar o NeuroLink das mãos de Hideo.

Emika Chen é minha guerreirinha. Adoro como ela tem várias camadas na personalidade. Ao mesmo tempo que ela está determinada a derrubar o algoritmo do NeuroLink de qualquer forma, ela também tem suas dúvidas e inseguranças em relação ao que isso vai representar não somente para Hideo, mas para população mundial que utiliza a rede.

Por ser narrado pela perspectiva de Emika, somente temos sua visão do CEO da Henka Games. Confesso que uma narração de Hideo enriqueceria a história. O jovem anda naquela linha cinza entre o que é certo e errado, e eu queria um pouco mais de aprofundamento nos seus pensamentos.

Quanto aos personagens secundários, temos um pouco mais de destaque nos jogadores da antiga equipe de Emika. A garota está acostumada a fazer tudo sozinha e agora precisa aprender a confiar nas pessoas para que seus planos deem certo.

Vi algumas resenhas comentando sobre o ritmo um tanto arrastado do livro. Bom, ainda bem que não aconteceu isso comigo. No primeiro livro, ele pareceu sim ser mais rápido por conta das narrações dos jogos do Warcross e entendo o motivo por isso não ter acontecido aqui. Além do término do campeonato, temos o fato do plano de Emika está correndo contra o tempo para colocar seu plano de derrubar o NeuroLink em prática. Mesmo assim, achei o livro com um bom ritmo, que te prende a cada página.

Da metade em diante, temos muitas revelações e altos plots twists que deram uma profundidade em tudo o que é Warcross e Neurolink. Sou vacinada em Marie Lu e não esperava menos da autora, mas isso não significa que não me surpreendi. O que pode ser um ponto não muito bom são algumas situações arrastadas, mas nada que influenciou na minha nota.

Gostei bastante de como a autora fechou toda a história de Emika e Hideo. Foi um final bastante verdadeiro e bem próximo da realidade. No geral, todo o livro foi bem desse jeito: algo que eu já esperava que acontecesse e me agradasse. Fui com muita expectativa e suposições e não me decepcionei.

Indico a duologia para todos aqueles que gostam de histórias que abusam da tecnologia, com personagens carismáticos e um ritmo bem eletrizante.

site: https://balaiodebabados.blogspot.com.br/2019/06/resenha-397-o-jogo-do-coringa.html
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Priih | Blog Infinitas Vidas 20/05/2019

Ainda prefiro Warcross, mas foi um desfecho satisfatório
Depois de descobrir a verdade sobre o algoritmo de Hideo, bem como sobre a identidade de Zero, Emika Chen se vê em uma verdadeira encruzilhada: tentar caçar o homem que ama sozinha ou se juntar a seu inimigo na missão de impedir Hideo. Após um ataque no mundo real, do qual ela é salva por uma assassina que trabalha para Zero, Emika decide juntar-se a ele – ainda que cheia de desconfianças. [...]

Assim como aconteceu comigo durante a leitura de Warcross, achei o início de O Jogo do Coringa um pouco arrastado. Emika perdeu muito de seu protagonismo, ficando refém de diversas situações que a impediam de efetivamente agir. Especialmente no primeiro terço da obra eu senti falta de sua impetuosidade e temi que ela acabasse se tornando a típica mocinha que precisa ser salva. A verdade é que, infelizmente, Emika acabou ofuscada, sendo alguém pouco ativa na obra – com exceção, talvez, das sequências finais, em que seu pensamento lógico acabou sendo útil. Aqui, Hideo acabou tendo um papel muito mais decisivo, assim como o próprio Zero. [...]

Marie Lu também aprofunda um pouquinho mais o background dos companheiros de time de Emika, algo que eu tinha sentido falta em Warcross. Apesar de ainda ser um desenvolvimento raso, alguns deles ganharam camadas que os tornaram mais interessantes (especialmente Roshan e Tremaine, que acaba se tornando um aliado valioso). Além dos personagens antigos, temos a inserção de dois novos elementos importantíssimos para a trama: a Dra. Dana Taylor e Jax, ambas dos Blackcoats. [...]

Assim como ocorre em Warcross, o plot twist trazido aqui é muito bom e me pegou totalmente desprevenida. Quando você acha que não há muito mais a aprofundar sobre determinados personagens, o livro não hesita em mostrar que você está errado. E, seguindo o exemplo de se seu antecessor, O Jogo do Coringa novamente traz à tona discussões sobre o papel da tecnologia, sobre (falta de) ética em pesquisa, sobre nossas responsabilidades acerca das decisões que tomamos e sobre o real controle que exercemos (ou não) em nosso dia a dia, em meio a tantas evoluções e possibilidades hi-tech. A única coisa que me decepcionou em relação ao final foi o destino de um personagem-chave, que acaba sendo otimista demais em um cenário em que aquilo não parecia “caber”, dando uma sensação forçada e tirando a força de momentos emocionantes e decisivos. [...]

Com cenas muito emocionantes – cheias de dor, saudade e arrependimento –, grandes exemplos de amizade e personagens imperfeitos, O Jogo do Coringa é uma obra que encerra de maneira satisfatória a história iniciada em Warcross. E sem deixar de lado as cenas de ação alucinantes e os plot twists de tirar o fôlego! Apesar do segundo volume ser um pouquinho inferior em relação ao primeiro, eu gostei demais desse universo tecnológico criado por Marie Lu. E se você ainda não conferiu essa duologia incrível, está na hora de adentrar em Warcross também.

Confira a resenha completa no blog! o/

site: https://infinitasvidas.wordpress.com/2019/05/08/resenha-o-jogo-do-coringa-marie-lu/
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Wes 10/05/2019

Não senti nada muito diferente do que Warcross trazia, além da personagem se sentir influênciada por outros personagens e dizerem o quanto ela é inteligente e foda e mesmo assim se deixando tomarem decisão que foi levando ao final de tudo isso. Gostei do final e só.
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@biaentreleituras 03/05/2019

No primeiro volume nós conhecemos um lado da história e vemos Hideo nos contar os seus planos para o NeuroLink, agora acompanhamos a outra versão, o que realmente motiva Zero a querer prejudicar Hideo? São duas mentes brilhantes que têm poder suficiente para controlar o mundo, eles estão em lados opostos nessa guerra e resta a Emika Chen descobrir em qual deles confiar e, assim, interromper uma catástrofe.

Quando Emika foi contratada por Hideo para entrar no Campeonato Mundial de Wacross e perseguir secretamente um hacker que estava fazendo alterações no algoritmo ela não sabia que as coisas se complicariam tanto, Emika foi até a Dark World atrás de pistas sobre Zero e as coisas que viu não foram nada satisfatórias, mas isso até ela se deparar com algo ainda pior e ter a maior de todas as traições.

Emika é interceptada por Zero que lhe apresenta outros fatos e lhe faz uma proposta, Zero expõe sua versão e conta a Emika alguns segredos, ainda sem saber se pode ou não confiar nele Emika aceita e passa a receber a proteção dos Blackcoats. A jovem hacker está sendo caçada no submundo de Warcross e assassinos saem de todas as partes para capturá-la, mas sob a proteção de Zero ninguém lhe fará nada.

Emika está dividida, é necessário encontrar com Hideo e conversar com ele, mas é exatamente o que Zero quer que ela faça, ele orienta Emika a trair a confiança de Hideo e conseguir acesso ao Neurolink para poder instalar um hack no algoritmo capaz de destruir tudo. Ela não poderia fazer isso, poderia? Há tanta coisa em jogo, tanto a pensar, ela não pode tomar uma decisão como essa sozinha e pede ajuda aos seus amigos da Phoenix Riders.

A equipe se une para ajudar Emika, ela quer conversar mais uma vez com Hideo para decidir o que fazer e ver de qual lado vai se posicionar. Ambos apresentam suas versões da história, mas Emika precisa descobrir qual delas é a verdadeira. Para isso, ela terá de investigar mais sobre o passado da família de Hideo, sobre o desaparecimento de seu irmão (anos atrás, esse triste acontecimento foi o responsável por Hideo criar o NeuroLink) e sobre Zero, qualquer informações que consiga pode ajudar a desvendar o mistério que eles escondem.

Emika está mexendo com o perigo, há muito mais em jogo do que ela pode imaginar e quem quer que esteja por trás disso não quer mais interferências. Quando tudo começa a fazer sentido ela entende a atrocidade do que aconteceu, foi terrível, foi desumano... e continua sendo. Pessoas estão sendo manipuladas para que o verdadeiro plano se cumpra e Emika precisa impedir isso a todo custo, ainda que a sua vida esteja em risco.

*Resenha completa lá no blog > https://vocedebemcomaleitura.blogspot.com/2019/05/resenha-o-jogo-do-coringa.html

site: http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br/
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Anny 19/04/2019

Tão bom quanto o primeiro
Aaah eu vou mesmo sentir muita falta dessa duologia. Não preciso dizer que passei um ano ansiosa por Wildcard, teorizando como a autora explicaria o arco de zero, se o meu shipp sobreviveria depois daquele final e qual seria o papel da Emi nisso tudo. E (quase) todas as minhas expectativas foram cumpridas.

Vi algumas críticas a respeito da Emika, e infelizmente tenho que concordar. Ela desempenhou, neste livro, muito mais uma função de menina de recados do que um papel, de fato, crucial. Claro que se não fosse por ela, as coisas acabariam bem emboladas. Mas poxa, a menina tinha muuuito potencial.

Mas, apesar da Emi ter sido um pouquinho sub aproveitada, isso não diminuiu a qualidade do livro. Viciante do início ao fim.

Todos os secundários me cativaram. E eu nem preciso falar do shipp principal ne? Sem defeitos! Mesmo com suas diferenças entre si, nunca negaram o sentimento e contornaram a situação.

Apesar do sucesso de Legend, esses foram meus primeiros livros da Marie Lu e, depois deles, com toda a certeza lerei mais!!!
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Jeff.Rodrigues 14/04/2019

Resenha publicada no Leitor Compulsivo
Sequência de Warcross, encerrando a duologia, O Jogo do Coringa é eletrizante da primeira à última página. Marie Lu conseguiu, apesar da minha descrença, segurar a trama de forma convincente. Contudo, as discussões e possibilidades do avanço tecnológico tão bem desenvolvidas no primeiro livro acabaram perdendo totalmente espaço para uma trama focada em ação em uma corrida contra o tempo. Sai de cena uma boa história de ficção científica com ingredientes de thriller de suspense para ficarmos somente no thriller de ação.

O Jogo do Coringa parte exatamente de onde Warcross termina. A protagonista Emika, junto a seus amigos e ao até então vilão Zero, se unem para derrotar o Neurolink e impedir que Hideo controle integralmente a mente e as atitudes das pessoas. Essa premissa, já esperada quando fechamos o primeiro livro, ganha fôlego porque Marie Lu não fica na zona de conforto de apenas desenrolar a trama. Ela vai além e coloca dubiedade nas reais intenções de cada personagem. Com isso, a história envereda por caminhos de suspense que trazem reviravoltas a todo instante. Em quem Emika pode confiar de verdade? Quem está realmente interessado em controlar o que através do Neurolink?

Apesar de se sustentar com tranquilidade e chegar a um desfecho correto, dentro do esperado, O Jogo do Coringa peca justamente por ser uma continuação. O fascínio do mundo virtual apresentado no livro um não se faz mais presente, e eram justamente todas as possibilidades descortinadas por ele que fizeram de Warcross um livro do caralho. Infelizmente sobrou para este livro dois a difícil missão de concluir uma história sem trazer nada de novo, apenas revelações e encaixe de peças para solucionar segredos. Assim, a sensação de que a trama poderia ter ido além do que foi apresentado vai nos acompanhar durante toda a leitura.

Tenho reiterado que a mania moderna dos autores de não escrever mais um único livro e idealizar tudo de forma seriada tem prejudicado muito a qualidade das obras que dão sequência. O Jogo do Coringa sofreu desse mal, mas salvou-se pelo ritmo alucinado em que tudo acontece. Se faltou aquela pegada que me encantou no começo da série, pelo menos sobrou adrenalina neste desfecho, o que me fez devorar suas trezentas páginas em dois dias.

Marie Lu trouxe à luz as dezenas de possibilidades que o mundo dos games pode proporcionar para a literatura. A duologia Warcross está entre o que de melhor apareceu nos últimos anos com essa temática e, apesar das considerações que fiz, não tiram o mérito do conjunto da obra. É uma excelente leitura, um ótimo passatempo e mantém nossa mente alerta para onde o excesso de tecnologia pode nos levar.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2019/04/11/resenha-o-jogo-do-coringa-marie-lu/
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Lauraa Machado 01/04/2019

Poderia ser bem melhor, mas foi divertido!
Eu adorei Warcross, então fiquei louca para ler este daqui assim que terminei o primeiro. Foram só algumas críticas negativas de pessoas cuja opinião eu levo bem a sério que me fizeram adiar a leitura um pouco. As críticas estavam certas, mas só até certo ponto. Para falar a verdade, gostei bastante de Wildcard e, apesar de que não vou ignorar os problemas do livro, me diverti do começo ao fim.

É um livro cheio de reviravolta, cheio de revelações e com bastante ação desde o começo. As únicas coisas que me deixaram mais desinteressada nele foram algumas lembranças do Zero e de outros personagens secundários, mas elas são poucas. Também cheguei a achar que a descrição da autora para alguns aspectos mentais dos personagens ficou exagerada e talvez tenha passado do limite, mas isso vai depender mais do próprio leitor estar aberto à visão dela.

Mas o que as resenhas que eu vi antes mencionaram, e eu concordo, é que a Emika é super inútil. Ela não tem atitude, é usada por todo mundo, mas continua sendo apreciada e vista como incrível e indispensável pelos outros. Isso é bem estranho, principalmente quando ela passa o livro inteiro só como telespectadora. Além de ser chato ter uma protagonista sem atitude, isso serviu para me mostrar que ela não tem personalidade própria ou crescimento pessoal durante a duologia. Pelo menos, não tem nada aqui.

Acho que o ápice disso é a última página do livro, que prova como a autora não teve muita noção do alcance de uma personagem tão sem graça e dispensável. A Marie Lu é uma das minhas autoras favoritas exatamente porque ela cria e desenvolve personagens complexas pelos seus livros, mas Emika é bem superficial e genérica.

Eu não deixei isso estragar o livro para mim, foquei mais no Hideo e nas revelações do enredo. Ainda acho que tinha mais a ser trabalhado aqui, que trabalhar em cima do que a história acabou sendo teria ajudado, mas eu gostei bastante. E vou continuar comprando e lendo tudo que a Marie Lu escrever sem nem parar para ler a sinopse antes.

Uma crítica especial para a edição brasileira: o que diabos a editora estava pensando?! O título não combina com o livro anterior, não faz o menor sentido para a história, fica parecendo que é de jogo de baralho, e ainda tem essa capa tosca que eu fico bem feliz de não ter que comprar (porque li em inglês). Que erro!
Andréa Araújo 01/04/2019minha estante
Nem creio que a Emika foi tão desperdiçada assim ):


ErinaSnape 02/04/2019minha estante
Eu detestei essa capa da edição brasileira. Achei que seria a mesma da edição americana. (que é mais bonita do que isso, aliás)


Wes 09/05/2019minha estante
A capa meio que faz uma alusão dela ter mudado de lado, mas sério esse título... se ao menos o jogo fosse favorável à ELA que é o coringa, até concordaria, mas como o jogo é daqueles personagens então meio que não faz sentindo.




Jaque 27/03/2019

O Jogo do Coringa
Na sequência de Warcross, Emika depois de descobrir os verdadeiros planos de Hideo, encara novos desafios ao lado dos amigos dela, os Phoenix Riders. Eles têm como objetivo deter os planos de Hideo. Mas Emika está com a vida em risco, e acaba ganhando a proteção de quem menos espera: Zero. Depois de ter a vida salva por Zero e aceitar a proposta dele, Emika descobre novos planos relacionados ao NeuroLink, segredos e o que aconteceu com Sasuke.
Novos personagens, traição e uma boa pitada de romance é o que "O Jogo Do Coringa" nos oferece. O final dessa duologia é incrível e justo. E surpreendente também. Não me decepcionou em nada.
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