A vida não é justa

A vida não é justa Andréa Pachá




Resenhas -


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shaiane.niches 21/12/2023

Emocionante
Em uma escrita muito fluída a autora conta casos julgados por ela. A narrativa provoca diversos sentimentos e vale cada segundo.
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juppareads 19/12/2023

Mudanças de perspectivas.
A leiura desse livro foi um tanto quanto interessante.
Observar esses casos na perspectiva de uma juíza é um "abrir" de olhos.
Entendo que muitas pessoas possam tem considesando alguns pontos do livro como "mimimi", mas eu particurarmente, como mulher e também como jurista, consegui observar os posicionamentos da Exa. Andréa com outros olhos, e inclusive, trazendo diversos dos posicionamentos para a minha prática profissional.
Enfim, um livro de muito bom proveito.
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Stella 05/12/2023

A vida é ruim, mas é boa
É injusta, como bem já anuncia o livro pela capa.
A autora nos traz relatos da vivência dela enquanto juíza na vara familiar. Simples de leitura, sem termos técnicos, mas com a complexidade que toda relação humana traz.
Eu gostei bastante. Não é uma leitura de engolir. Algumas histórias são mais indigestas, outras, comuns, mas, sobretudo, fluidas.me senti ouvindo uma amiga contando sobre suas lembranças profissionais enquanto tomávamos um café.
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Lizia.Yohanna 29/11/2023

Legalzinho
Não é muito meu tipo de leitura, mas ainda assim achei as histórias bastante interessantes e algumas me deram muito sobre o que refletir. Mesmo não sendo um livro que me conquistou, indico a leitura principalmente para quem está passando por dificuldades no casamento é uma leitura que ensina muito. Enfim leiam e tirem suas próprias conclusões.
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Carol 20/11/2023

Fofocas e reflexões
Duas pessoas conflitando na minha cabeça: a Carol estudante de direito que só queria entender um pouco mais como funciona o direito de família e a Carol fofoqueira que só quer saber o que aconteceu e porque aconteceu
E nesse caso, as duas saíram satisfeitas
A vida não é justa mesmo, mas ninguém disse que seria
Casamentos acabam e famílias também pelos mais diversos motivos
Livro bem reflexivo e fluido
Leria mais uns 30 desse aqui e queria de outras varas também, tipo da vara criminal
O que não me pegou muito foram as frases de efeito no final de cada história/conto que as vezes deixava meio brega, mas fora isso eu amei
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sirlani.lopes 16/11/2023

Que presente ótimo
Estava precisando ler algo assim real porém escrito com bastante delicadeza, quando ganhei o livro achei estranho sim julguei, mas adorei ter lido!
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camilla.thais.3 09/11/2023

Interessante
Gostei muito de apresentação e da primeira metade do livro. Depois senti um certo cansaço, pois as histórias vão mantendo uma mesma estrutura narrativa, onde a voz da autora parece representar certo ideal, que guia na solução dos conflitos. Achei esse o ponto fraco do livro. Acho que a autora foi honesta em trazer representações do espaço de disputa familiar, ainda que recaia em certo moralismo, para mim manifestada nas interpretações que vai fazendo. Senti falta de outras vozes mais fortes, afinal o livro se propõe a falar de um universo polifônico.
Patrihpereira 17/01/2024minha estante
Eu também senti isso! Até escrevi no página de progresso que não há espaço para imaginar como seria a vida deles dali pra frente? em uma história ela termina dizendo: ?e eles continuarão tristes como sempre foram? pensei mas e se eles se apaixonarem por alguém mesmo tendo já 70 anos? Acontece! A vida é dinâmica e às vezes surpreendente. Acho que as projeções da autora estão coladas em todas as personagens e sobra muito pouco espaço para reflexão crítica e imaginação.


camilla.thais.3 23/01/2024minha estante
Concordo com você! Queria as outras personagens também tomando mais a voz para si, acho que daria mais complexidade!




Paula 22/10/2023

Muito mais do que eu esperava.
Cada crônica me fez refletir não sobre a humanidade e sua forma de viver, sobre os problemas estruturais da sociedade refletido em algumas histórias.
Acho que cada história tem algo a nos ensinar e nos fazer refletir.
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luanabarcelosr 20/10/2023

É muito gostosinho de ler, as crônicas são ótimas! Adorei!
Foi bem legal conhecer um pouco do que acontece na Vara de Família ♥
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José Leandro 19/10/2023

Uma lição de humanidade...
Uma amiga do trabalho me emprestou esse livro maravilhoso, recomendo a todos que queiram tomar conhecimento de casos jurídicos abordados de uma forma diferente do usual.
O mundo precisa de mais magistrados sensatos e empáticos como a autora.
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Luíza 18/10/2023

? A vida não é justa, de Andréa Pachá
Eu tenho mania de escolher livro pela capa. Sim, julgo mesmo. Principalmente quando vou na livraria, que consigo ver aquele montão de livros um perto do outro, e aí, de repente, um deles me chama mais a atenção, seja por causa das cores na capa, do desenho ou imagem, ou mesmo do título

Foi o que aconteceu com A vida não é justa. Esse título me pegou, porque, convenhamos, não é mesmo? Coloquei, então, o livro no meu carrinho de compras online (porque nem sempre dá para comprar tudo na livraria ? essa é uma discussão para outro momento) e deixei ali de molho, até poder comprar, mas aconteceu que um colega de curso, que viu meu Instagram de leitura iniciando seus primeiros passos, falou comigo e me doou alguns livros, e esse estava entre eles. Pense como fiquei feliz!

Andréa Pachá é, atualmente, desembargadora no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, mas foi, por muitos anos, juíza em uma das varas de família da cidade, e foi de lá que ela retirou as histórias de A vida não é justa. O livro é basicamente um ?casos de família?, só que cheio de poesia, filosofia e existencialismo, tudo isso com linguagem simples, do dia a dia mesmo, e histórias reais

Trabalhar com pessoas é, realmente, um desafio, e trabalhar com pessoas no ambiente do judiciário é mais desafiante ainda, pois é, geralmente, um momento delicado, repleto de incertezas, dúvidas, é também muito desconfortável para todos os envolvidos, seja em uma vara de família, em uma criminal, em uma cível... as pessoas vão na justiça simplesmente para resolver problemas, então nada é tranquilo. E Andréa soube bem transmitir essa sensação

O livro é uma coletânea de crônicas onde a autora reflete sobre os mais diversos términos ou quase términos que passaram no seu gabinete durante os anos como juíza de vara de família. Cada crônica narra não o começo de alguma história feliz, não o meio de alguma situação, que depois irá terminar com uma boa reviravolta, mas narra, apenas, o fim.

Acredite ou não, mas essa é, justamente, a beleza do livro, as mais diferentes formas de se narrar um fim, de se vivenciar um fim, que nem sempre é um ponto final seguido de nada mais ? na maioria das vezes, na verdade, há bastante espaço para escrever outras coisas depois do ponto

Como escreveu Alcione Araújo, sobre A vida não é justa: ?embora escrito com leveza, às vezes com sutil ironia, mas sempre com compaixão, é possível que algum leitor sinta densidade na leitura pela sucessão de rompimentos. Mas vale lembrar que todos esses fins tiveram inícios felizes. Paixões e amores, correspondidos ou não, são o que de melhor e pior pode acontecer na nossa vida. Eis a verdade metafísica da qual não podemos escapar: a vida é ruim, mas é boa?
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Daywn 16/10/2023

Em algumas crônicas, fiquei perplexa. Andrea narrou com tanta naturalidade, que parecia ficção, o caso do bebê me deixou no chão. A menininha que só queria conhecer o pai me fez chorar. Tantos e tantos casos, aos que tinham certezas e aos que tinham dúvidas. Ansiosa para a próxima leitura da Juíza.
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Sofhia.Schmoeller 29/09/2023

Esse livro em cada relato, cada frase da escritora sobre o amor é lindo. Tem histórias engraçadas, tristes e as que emocionam . Recomendo muito!
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Alexandra 23/09/2023

Histórias de casamentoa
A autora juíza conta histórias apresentadas a ela para serem julgada, porém uma decisão certeira não é fácil.
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Pedro.Gondim 18/09/2023

Espaço de conflitos familiares
?Lembrei-me de uma história que narrava a dificuldade de os jesuítas ensinarem o futuro do presente e o futuro do pretérito para os guaranis.
Como na tribo não havia o tempo futuro, não existia qualquer palavra que o definisse. A vida era experimentada no presente. Um dia de cada vez.
A experiência da solução naquele processo era um pouco assim. Um dia de cada vez.
Só lamentei que os guaranis não tivessem ensinado aos jesuítas que o futuro não existe. Aquela e tantas outras histórias talvez fossem outras?. (p. 175)
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