A vida não é justa

A vida não é justa Andréa Pachá




Resenhas -


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Duda 23/04/2020

A vida não é justa
A realidade pode ser tão intrigante quanto a ficção. Neste livro várias situações levadas a uma vara da família levam uma juíza a escrever sobre as desventuras familiares. Gostei bastante!
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Pedro.Gondim 18/09/2023

Espaço de conflitos familiares
?Lembrei-me de uma história que narrava a dificuldade de os jesuítas ensinarem o futuro do presente e o futuro do pretérito para os guaranis.
Como na tribo não havia o tempo futuro, não existia qualquer palavra que o definisse. A vida era experimentada no presente. Um dia de cada vez.
A experiência da solução naquele processo era um pouco assim. Um dia de cada vez.
Só lamentei que os guaranis não tivessem ensinado aos jesuítas que o futuro não existe. Aquela e tantas outras histórias talvez fossem outras?. (p. 175)
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Bruna Laís 14/08/2023

A leitura que eu precisava
Após algumas leituras muito pesadas, A vida não é justa foi a leitura que eu precisava. Não por não ser profundo ou sensível, mas a leveza e singeleza da escrita da Andréa trouxeram isso para o livro.

Ao longo das páginas que li com rapidez, Andrea mostra a complexidade e a falta de lógica e controle dos sentimentos humanos, além dos erros e acertos, bondades e crueldades, que tudo isso acarreta. Apesar disso, o que mais me saltou aos olhos foi a imaturidade para lidar com várias questões, cuja responsabilidade da intimidade passa à exposição da justiça e, ao mesmo tempo, a vulnerabilidade social que motiva alguns casos que encontram na judicialização um ensaio de amparo que a sociedade e o Estado negaram aos envolvidos.

Uma ótima leitura.
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jarinha 08/01/2023

uma leitura importante
simplesmente maravilhoso meu amigues, por favor leiam!

a complexidade das relações afetivas; as dificuldades de aceitar e manter um casamento; entender que aceitar passar a vida ao lado de alguém nem sempre vai ser um conto de fadas; a dor de ver mulheres aceitarem viver um tipo de ?amor? cruel e tóxico; entender que paternidade está além do sangue (qualquer vínculo na verdade)?

enfim, foram muitas emoções e uma diversidade de realidades e relacionamentos.

compreender às necessidades, os limites, responsabilidades e principalmente os sentimentos (e a falta deles) nunca foi e nunca será fácil.
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ismailde_ns 22/03/2021

O livro entrega muito mais que o esperado, baseado em crônicas de histórias reais na visão de uma juíza da vara de família, é possível sentir as emoções nas palavras, uma percepção humana e empática sem ofuscar os deveres de uma operadora da lei.
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Ane 13/04/2022

Esse livro só reforçou ainda mais essa ideia do quanto a vida é subjetiva, como existem pontos de vista diferentes e como na maioria vezes não existem mocinhos ou vilões (por mais que a mente da gente tente atribuir esses papéis).
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lipelimma 06/11/2021

5*
Favoritado.
Que livro gostoso! Superou as minhas expectativas e recomendo. Já comprando os outros dois da autora. As crônicas permitem muitas reflexões sobre a nossa vida.
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Luíza 18/10/2023

? A vida não é justa, de Andréa Pachá
Eu tenho mania de escolher livro pela capa. Sim, julgo mesmo. Principalmente quando vou na livraria, que consigo ver aquele montão de livros um perto do outro, e aí, de repente, um deles me chama mais a atenção, seja por causa das cores na capa, do desenho ou imagem, ou mesmo do título

Foi o que aconteceu com A vida não é justa. Esse título me pegou, porque, convenhamos, não é mesmo? Coloquei, então, o livro no meu carrinho de compras online (porque nem sempre dá para comprar tudo na livraria ? essa é uma discussão para outro momento) e deixei ali de molho, até poder comprar, mas aconteceu que um colega de curso, que viu meu Instagram de leitura iniciando seus primeiros passos, falou comigo e me doou alguns livros, e esse estava entre eles. Pense como fiquei feliz!

Andréa Pachá é, atualmente, desembargadora no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, mas foi, por muitos anos, juíza em uma das varas de família da cidade, e foi de lá que ela retirou as histórias de A vida não é justa. O livro é basicamente um ?casos de família?, só que cheio de poesia, filosofia e existencialismo, tudo isso com linguagem simples, do dia a dia mesmo, e histórias reais

Trabalhar com pessoas é, realmente, um desafio, e trabalhar com pessoas no ambiente do judiciário é mais desafiante ainda, pois é, geralmente, um momento delicado, repleto de incertezas, dúvidas, é também muito desconfortável para todos os envolvidos, seja em uma vara de família, em uma criminal, em uma cível... as pessoas vão na justiça simplesmente para resolver problemas, então nada é tranquilo. E Andréa soube bem transmitir essa sensação

O livro é uma coletânea de crônicas onde a autora reflete sobre os mais diversos términos ou quase términos que passaram no seu gabinete durante os anos como juíza de vara de família. Cada crônica narra não o começo de alguma história feliz, não o meio de alguma situação, que depois irá terminar com uma boa reviravolta, mas narra, apenas, o fim.

Acredite ou não, mas essa é, justamente, a beleza do livro, as mais diferentes formas de se narrar um fim, de se vivenciar um fim, que nem sempre é um ponto final seguido de nada mais ? na maioria das vezes, na verdade, há bastante espaço para escrever outras coisas depois do ponto

Como escreveu Alcione Araújo, sobre A vida não é justa: ?embora escrito com leveza, às vezes com sutil ironia, mas sempre com compaixão, é possível que algum leitor sinta densidade na leitura pela sucessão de rompimentos. Mas vale lembrar que todos esses fins tiveram inícios felizes. Paixões e amores, correspondidos ou não, são o que de melhor e pior pode acontecer na nossa vida. Eis a verdade metafísica da qual não podemos escapar: a vida é ruim, mas é boa?
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tiadodudu 12/09/2023

É difícil aceitar o fim
"No casamento é que se descobre que o paraíso pode ser vizinho do inferno."

Os pequenos relatos de separação mostram casais com suas peculiaridades e similaridades.
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@lucasmascarenhas 28/10/2020

Sobre as nossas angustias, dores e ressentimentos nas relações familiares e a necessidade de ouvir o outro diante de inúmeras versões da mesma história, em momentos de separação, guarda, pensões alimentícias, casamento, dentre outros casos.
Questiona o papel das mulheres submetidas à maternidade, em uma desigualdade perversa, ficando refém ao provedor nos casos de separação, diante da dupla jornada. Uma análise das contradições humanas, seres errantes, mas que mesmo diante de tudo isso é capaz de afeto.
Análise da idealização da sociedade de uma família “margarina”, mas a abordagem das vivências a tristeza, os ressentimentos e a dor e a necessidade do cuidado diário, que cada um esteja pelo outro com o amor.
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Rebekah 26/09/2020

Um olhar humano e sensível da autora que é Juíza da Vara da Família sobre os conflitos íntimos que chegam à sua mesa para serem decididos por ela, uma estranha alheia à relação. É admirável a sabedoria (só pode ser isso) para expressar a sua decisão em cada caso, com suas emoções e opiniões pessoais de lado, buscando a imparcialidade e o profissionalismo do seu papel. Este livro me emocionou a cada história contada. A natureza humana é tão complexa que não podemos julgar se foi justo ou não a decisão ou o desfecho de cada caso. É preciso realmente ser uma pessoa, antes de ser juíza, que tenha alguma compreensão sobre o ser humano e as relações com o seu semelhante e ter refletido sobre isso para tentar equilibrar da melhor forma possível a balança. É preciso ser humano e estar (ser) perturbado com o status atual da humanidade, para tentar ao menos trazer uma certa "paz" nos conflitos que os seres humanos criam e não sabem lidar e nem resolver.
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Gabi 18/04/2020

Conflito judiciais de família sob os olhos de uma juíza
Um livro interessantíssimo e muito gostoso de ler! A autora foi juíza da vara de família por muitos anos e narra em, um compilado de crônicas, suas experiências na sala de audiências.
Leitura leve e cheia de sensibilidade e reflexões sobre amor e afeto, perpassados pelos conflitos da vida cotidiana.
O fato de ser dividido em crônicas me agradou muito, pois torna mais fácil a leitura. Além do que a autora é ex dramaturga e escreve muito bem, dando uma romantizada em cada história.
Indico demais, até para quem não é da área jurídica.
Uma lição de vida.
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natiimartinello 03/06/2024

Uma gratíssima surpresa
Ouvi falar desse livro pela primeira vez através do Livraria em Casa e logo me interessei pela premissa, achei que fosse gostar. O que eu não esperava, era amar!
A autora escreve muito bem, da pra sentir o que ela sente através da escrita dela, alem de que, cada caso que ela nos conta gera uma boa reflexão sobre a sociedade na qual vivemos.
Recomendaria para qualquer pessoa!
luanabarcelosr 23/06/2024minha estante
também gostei muito




Inspirações Literárias 30/10/2021

Quem disse que a vida é justa foi um mentiroso
A autora nos apresenta sua experiência como juíza de direito em Vara de Família por meio de crônicas ora divertidas ora comoventes.

Uma narrativa fluída, todavia profundamente densa do ponto de vista das relações humanas seja afetivas ou não.


RECOMENDADÍSSIMO!
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Jessica 09/07/2014

Adorei este livro. Achei superinteressante conhecer histórias reais de uma juíza. Posso até ser suspeita como amo o Direito... Conhecer o direito pelos doutrinadores, não é a mesma coisa de conhecer o direito através de histórias de pessoa que vivem diariamente.
As pequenas histórias me deixaram ainda mais fascinada pela vara da família, fiquei com um gostinho de quero mais... Espero que ela escreva outros livros, como este tema. Busco outros autores com o mesmo tema.
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