Pequenas Realidades

Pequenas Realidades Tabitha King




Resenhas - Pequenas Realidades


162 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11


Ayan_lucca 18/07/2020

Superficial
Eu cheguei a esperar mais dessa autora por ela sem quem é, porém foi uma perda de tempo.
comentários(0)comente



Yuri 14/07/2020

“Mary Shelley nos avisou sobre isso um tempo atrás, mas não ouvimos a mensagem dela, nem todas as outras no caminho. Nossa tecnologia é ao mesmo tempo a coisa mais perigosa do mundo e nossa mais provável salvação.”
comentários(0)comente



aline.celerino 27/06/2020

Pequenas Realidades - Um bom livro
Pequenas Realidades escrito por Tabitha King, foi publicado no ano 2019 pela editora DarkSide Books. O livro tem 317 páginas e faz parte do selo Darklove, ele conta a história de Dolly Douglas dona de uma coleção de casas miniaturas, tendo como ponto principal a miniatura da casa branca.
Essa casa foi restaurada por Lucy Douglas, viúva e com dois dois filho ela e nora de Dolly. A casa branca estava sendo exposta no Instituto Dalton dirigido por Nick Weiler, ex-peguete de Dolly e atual namorado de Lucy. A vida e bem normal até a chegada de Roger Tinker, ex-cientista do governo americano ele participava de um projeto secreto que tinha como objetivo criar um dispositivo que diminuía objetos.
Roger apresenta o aparelho a Dolly que acha incrível a possibilidade de diminuir qualquer coisa que estiver em mente. Assim o livro discorre os delírios de Dolly com o dispositivo de Roger, o relacionamento de Lucy com Nick e sobre o mundo das miniaturas. O livro nos leva até uma reflexão, qual é o limite entre a curiosidade e a perversidade humana?
Tabitha King nasceu em 24 de março de 1949 em Old Town, casada com o escritor Stephen King com ele 3 filhos. Pequenas realidades foi seu primeiro livro publicado em 1981 nos EUA com o nome Small Word, em 1985 foi publicado no Brasil pela primeira vez com o nome de As Miniaturas do Terror e em 2019 foi republicado com o nome de Pequenas realidades.
comentários(0)comente



Leandro 27/06/2020

Pequenas Decepções
Eu nem sei por onde começar. Quem acompanhou minha saga por aqui com esse livro sabe, foi uma montanha russa, mais desceu do que subiu.?
?
Em Pequenas Realidades vamos embarcar no mundo das casas de bonecas e seus admiradores.?
?
Conhecemos Dorothy "Dolly" Hardesty, filha de um ex-presidente e portadora de uma casa de bonecas idêntica a Casa Branca.?
?
Tudo muda quando ela conhece Roger Tinker, um ex-funcionário do serviço secreto americano. Tinker tem um aparelho bem peculiar, que é capaz de encolher as pessoas. Que ele chama de miniaturizar. ?
?
?
? Tinha tudo pra ter uma construção maravilhosa, mas o excesso de detalhes e obsessões triviais para a história deixaram a leitura cansativa e chata.?
?
? Mas nem tudo é ruim. Apesar do personagens serem muito superficiais e com excesso dramático de emoções, a curiosidade pra saber o final é desesperadora.?
?
?? O que eu achei um absurdo era o tanto de cigarros que eles fumavam, gente, não era um ou dois em uma página, era tipo, um por cada parágrafo e as vezes dois. Eu ficava: amadah? câncer de pulmão né!?
?
? O final. Esperava mais? Na verdade não sei, mas sei que fui pego de surpresa. Eu tinha uma ideia de como poderia acabar, mas gostei da surpresa. Valeu o livro todo? Não. Mas cada um tem uma experiência, então fica a critério de cada leitor.?
?
? A história foi boa, curiosa e interessante, mas não teve uma boa construção e também não senti empatia pelos personagens.?
comentários(0)comente



Lendário Tchonsky 18/06/2020

Pequenas realidades
“Pequenas realidades” me causou surpresa e me instigou a ler pela capa. Obviamente que também pelo sobrenome que estava em letras grandes no topo do livro. Tabitha King. Imagino como deve ser a casa dos King. O pai escreve terror, o filho Joe Hill escreve terror e ao julgar pela capa, a mãe também escreve terror.
Mas ao ler o livro, logo se percebe que não é um terror que estamos acostumados a esperar dos King. É uma ficção moderna, de uma forma que se realmente acontecesse, causaria muito terror. Imaginemos uma casa de bonecas, onde tudo é feito da melhor forma possível, totalmente realista e detalhada, inclusive instalações elétricas, guarda-roupas com roupas e tudo o mais. Agora imagina alguém morando nela. Como isso é possível? Bem, creio que eu prefiro indicar a leitura do que dar spoiler.
O que posso antecipar é que existe uma mulher capaz de fazer qualquer coisa pelos seus luxos. E um homem que mesmo sabendo de sua subordinação, lhe atende todos os pedidos. E ao tratar de uma pequena vida, nota-se que não sabemos cuidar nem mesmo da nossa. Tabitha coloca a relação entre gigante e pequeno como mãe e filha, de como cuidar de uma vida que não seja a nossa. E como desistimos quando não corresponde as nossas expectativas.
Podemos ver isso com as pessoas que adotam animais e depois de algum tempo os abandonam. Primeiro dão a esperança, depois os deixam a própria sorte. Assim como no livro, na vida real existem pessoas despreparadas para saber lidar com o outro, pois ainda estamos preocupados com o nosso ego; e por não saber lidar ou estando cansado, a “melhor” opção é abandonar, ou entregar para a morte. E com um final que muda toda uma lógica, Tabitha nos faz refletir até que ponto poderíamos ir para cuidar do outro.

site: https://youtu.be/6f8-gYoZjOw
comentários(0)comente



Wiulayne.Souza 17/06/2020

Não gostei!
A escritora enrolou muito na história, além de não dar um bom final a ela.
O jeito que foi construído o final não foi bom.
Além do livro ser cansativo.
comentários(0)comente



Liliane186 06/06/2020

Surpreendente
Essa é uma história que gera asco e um ódio profundo pela personagem principal, me vi torcendo pra que algo de muito ruim acontecesse com ela. A leitura é lenta, mas cada momento que vem de ação compensa e faz seu nervo se contorcer, as últimas páginas me deram vontade de tacar o livro fora pela ingenuidade da segunda personagem, mas valeu a pena
comentários(0)comente



Carol 16/08/2020

No começo eu estava bem confusa com o que estava acontecendo, mas entendi. O problema é que não consegui sentir nada, por nenhum personagem. As coisas aconteciam e eu só estava ali, lendo. O final porém, me fez ler com mais rapidez por curiosidade do que iria acontecer e o final me fez sentir apenas um ?ok, é um final interessante para a história?.
comentários(0)comente



Pandora 03/06/2020

Dorothy Hardesty Douglas, a Dolly, é uma mulher rica e poderosa, cujo pai foi presidente dos Estados Unidos quando ela era criança. Querendo minimizar a solidão e a infelicidade que via nela, Leonard Jakobs, um antigo funcionário da Casa Branca, construiu e lhe deu de presente uma miniatura perfeita da residência presidencial. Porém, achando-se velha aos 13 anos para brincar com casas de bonecas, ela desprezou o presente. Ironicamente, quando já era viúva e avó, ela resgatou a casa perdida entre as coisas do falecido pai e deu-a para a nora, uma famosa miniaturista, reformar.

Um dia, ela recebe um envelope com um misterioso conteúdo que a leva a Roger Tinker, e a partir daí a casa de bonecas passa a ser palco de coisas muito estranhas.

O livro é um pouco lento e confuso de início, por causa dos vários personagens que vão sendo meio que jogados na trama. Mas quando a autora começa a se concentrar por algum tempo em alguns deles e passamos a conhecê-los melhor, a narrativa se torna mais interessante.

Adoro casas de bonecas em miniaturas: é uma ?paixão de meia-idade?, como Nick, um diretor de museu, se refere ao hobby de Dolly. Então ao imaginar a Casa Branca toda decorada em miniatura já achei o máximo. Mas eu não estava preparada para o que acontece depois que é muito... bi-zar-ro e interessante.

Posso dizer que o ocorre após do desaparecimento de uma certa personagem é a melhor parte da narrativa. Os efeitos psicológicos numa pessoa que perde o controle sobre a própria vida são retratados de forma brilhante. Essa parte é cerca de 30% da história. Parece pouco, mas traz um peso significativo ao valor do livro.

Infelizmente, depois dessa passagem a autora parece se perder no caminho que traça rumo ao final, levando a um desfecho que, se não é de todo ruim, poderia ter um impacto muitíssimo melhor se as escolhas fossem outras.

De qualquer forma, o livro retrata, através da personagem Dolly, os perigos que advém das ações de uma pessoa manipuladora e psicopata que tem fama e dinheiro suficientes para agir além de todas as regras sem consequências. Some-se a isso um jovem cientista brilhante e ambicioso, porém imaturo e suscetível e a m* está feita.

Lembro que quando eu era criança ou pré-adolescente, não me lembro direito, assisti fascinada a um filme na TV em que a menina brincava com sua casa de bonecas em miniatura e enquanto ela mexia nos bonecos dentro da casa, na verdade estava manipulando a vida real de pessoas representadas por aqueles bonecos. Assustador! Mas para uma criança aquilo parecia tentador: decidir o que os adultos iam fazer e não o contrário.

Divagações à parte, a história das casas de bonecas em miniatura é interessante: a primeira de que se tem notícia foi construída em 1558, a mando de Albrecht V, duque da Baviera, para sua filha. Porém, em virtude da riqueza e do detalhamento da obra, o duque acabou por incluí-la entre a sua coleção de obras de arte.

No início, as casas em miniatura tinham dois propósitos: um deles era a exibição. Eram objetos para adultos. As primeiras, feitas na Alemanha, Holanda e Inglaterra estavam associadas à riqueza e eram símbolos de status, uma vez que serviam para exibir as caras miniaturas de seus donos. Na Holanda, elas eram chamadas de china cabinet (armário de porcelana), pois se abriam como um armário e podiam ser trancadas.

No século XVIII, surgiram as baby houses, que ao contrário das china cabinets - que expunham caras e raras miniaturas -, eram versões pequenas das casas de seus donos, com os mesmos objetos e mobília em tamanho diminuto.

O segundo propósito era o ensino. Aí se encaixam as Nuremberg kitchens (cozinhas de Nuremberg, assim chamadas porque a cidade era a principal produtora de brinquedos na Alemanha do século XIX). Era um cômodo só, a cozinha, com lareira ou fogão, vassouras, panelas e vários utensílios domésticos. As mães ensinavam a suas filhas, de uma forma a parecer divertida, como serem boas futuras donas de casa. Era comum que as mães passassem suas cozinhas para as filhas por várias gerações e em algumas famílias, a cozinha de Nuremberg fazia parte da decoração de Natal e era um brinquedo usado só nessa época. Mas as meninas continuavam ganhando itens para suas cozinhas em aniversários e outras ocasiões. Apesar de ter se popularizado no século XIX, a primeira Nuremberg kitchen teria sido dada em 1572 à Anna e Dorothea, filhas de Augustus, príncipe-eleitor da Saxônia.

Muito populares nos anos 70, mas depois um tanto esquecidas, há alguns anos o interesse por casas de bonecas e miniaturas voltou a crescer. De todos os tipos, tamanhos e propósitos, para crianças e adultos, para exibir ou brincar.

E mais uma curiosidade: a casa de bonecas mais famosa do mundo pode ser visitada no Castelo de Windsor, na Inglaterra. Projetada pelo arquiteto Sir Edwin Lutyens entre 1921 e 1924, envolveu 1.500 pessoas entre artistas e artesãos e foi dada à Rainha Mary de Teck, por seus esforços durante a 1ª Guerra Mundial. A rainha instituiu um regime de austeridade no palácio, com racionamento de alimentos, e visitou combatentes feridos e moribundos no hospital.

A casa tem 2m de altura e é uma réplica de uma residência de luxo estilo eduardiano com sala de estar, biblioteca, sala de jantar, quartos, banheiros, dependências de empregados, cozinha, adega e uma garagem com automóveis como Daimler e Rolls-Royce. Tem elevadores (que funcionam!), água corrente e eletricidade. Além do mobiliário luxuoso e enxoval completo, estão em exposição miniaturas de livros de escritores famosos como: Sir Arthur Conan Doyle, Rudyard Kipling, Thomas Hardy e Somerset Maugham.

Nota: Informações sobre casas de bonecas adquiridas na Wikipédia, The Atlantic, Londres para principiantes e Mental floss.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Felipe 23/05/2020

Gostei do livro, porém acho que o final deveria ter um melhor desenvolvimento, achei que as coisas foram jogadas ali sem muita criatividade! Mas ainda vale a leitura!
comentários(0)comente



Luiz Pereira Júnior 23/05/2020

Querida, encolhi a paciência...
Outrora lançada como “Miniaturas do Terror”, o livro de Tabitha King alcançava preços astronômicos em sebos, inclusive os virtuais. Isso me desanimou a comprá-lo e coloquei a obra na minha lista de “comprar quando o preço baixar”.
Ainda bem que assim o procedi: teria, com certeza, me arrependido se tivesse pagado o valor absurdo por uma obra que, ao lê-la, não me empolgou como eu imaginava.
Sim, sei que estou reclamando e que fui até o final da obra, Parece contraditório, é verdade, mas ao menos a ansiedade para descobrir o final não me abandonou no decorrer do romance (e tome isso como um elogio).
Talvez a temática não me tenha atraído (não sou fã de casas de bonecas, nem de miniaturas – mas disso eu já sabia pelas resenhas), talvez o tom americanófilo irritante no decorrer do livro (não tenho o menor interesse pelo interior da Casa Branca), mas também não sei o que me dava vontade de parar a leitura (mas não parei, e tome isso como um elogio).
Para muitos leitores, funcionará, mas, para mim, pareceu-me uma história repleta de chavões, com personagens maniqueístas (o mocinho chega a ser tolo, apesar de sua tão autoproclamada inteligência, e é possível muito bem imaginar a vilã como uma daquelas mulheres horríveis das novelas mexicanas, ou dos filmes metidos a besta sobre a aristocracia inglesa).
Mais uma vez: uma história que funcionará para muitos leitores (principalmente para quem tiver interesse pelos temas abordados), mas, para mim, não passou de algo bem pouco – muito pouco – empolgante.
(Ressalva: não posso deixar de mencionar que a edição da Darkside logicamente é primorosa em todos os detalhes e vale a pena o preço do livro – pela forma, não pelo conteúdo.)
comentários(0)comente



Thay.Neves 21/05/2020

Diante da vida, tudo parece pequeno
Esse livro é perfeito. Narrativa perfeita, cheia de detalhes. Amei odiar os personagens (pelo menos alguns deles).
Recomendo muito, vale a pena. Além do livro ser lindo.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Pedro 12/05/2020

Que suspresa boa
A família King realmente tem um tempero diferenciado e essa história da Tabitha... olha... muito boa! Sem falar na arte belíssima da edição.
comentários(0)comente



162 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR