Mockingjay

Mockingjay Suzanne Collins




Resenhas - Mockingjay


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rpetek 26/06/2022

Palavras NÃO são capazes de descrever o sentimento que eu tenho por essa saga. Eu juro. Mockingjay traz tanta ação quanto os outros dois livros, menção MUITO honrosa (mais uma vez) a escrita da Suzanne e às descrições extremamente precisas sobre as armadilhas (pods) do capitol, ambientações, aspecto das personagens. Todos os detalhes tornaram esse terceiro livro impecável. Mais doque nunca me senti dentro da história e absorvi completamente as emoções transmitidas por cada um. Pós um final extremamente digno, deixo aqui registrado minha raiva para com o Gale (rato), todo meu apoio ao Peeta (que sofreu mais que a ju) e à Katniss que carregou o mundo nas costas. Haymitch lenda. Likes pro Plutarch. Finnick, ainda te amo. Te amo saga Hunger Games ??



- O que eu preciso é o dente-de-leão na primavera. O amarelo brilhante que significa o renascimento, em vez de destruição. A promessa de que a vida pode continuar, não importa quão ruim foram as nossas perdas. Isso pode ser bom novamente. E só Peeta pode me dar isso.
Então, depois, quando ele sussurra ?Você me ama. Real ou não real?? Digo-lhe ?Real.?
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clara 30/10/2022

gente ?
a melhor coisa q eu fiz foi ler essa trilogia, esses foram tipo os melhores livros q eu li na minha vida e eu to exagerando mesmo não ligo eu amei muito muito muito muito

eu chorei muito nesse ultimo to bem mal ta????? mas é muito bom eu amei amei amei
so fiquei bem confusa em alguns momentos pq acontece tudo mt rapido mas td bem faz parte
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Jean_silva159 05/09/2023

Releitura
Finalizando essa trilogia pela segunda vez (agora lendo eles em inglês). Não tem nem muito que falar, tinha "esquecido" o quanto essa série é incrível, mesmo os filmes sendo MUITO fiéis, esses livros conseguem ser pelo menos uma 5 vezes melhores que os filmes
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31/07/2011

A luta contra o controle exercido pelo Estado continua nesse livro, e os adolescentes utilizados pelos "Hunger Games" como instrumento de propaganda do Estado agora são usados para propaganda da rebelião. O livro mantém-se tenso e mostra que algumas coisas podem ser pior do que a própria morte...
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GiaA. 21/06/2023

Palmas para Suzanne, ela conseguiu!
Mesmo depois de alguns dias, ainda não consegui (e ainda acho que vai demorar muito) processar tudo o que aconteceu nesse livro. Suzanne se superou com Mockingjay, não deixando dúvidas do cuidado, carinho e esforço posto em toda a trilogia The Hunger Games. Sinto que ela conseguiu retratar as críticas à sociedade de forma certeira, constante e simples. Mockingjay entrou para a lista de meus livros favoritos desde o primeiro parágrafo.
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Camila 19/12/2013

The book
Perfeito - e se não existe livro perfeito, esse é um dos que mais se aproxima disso. O que mas eu poderia dizer de "Mokingjay" ("A Esperança", na versão brasileira)? Que Suzanne Collins achou uma forma de unir todos os elementos de uma guerra, mas conseguindo fazer uma linguagem leve, para tornar seu profundo livro não tão pesado. Que os personagens continuam impecavelmente complexos como nos dois livros anteriores, e, com a conclusão da saga, finalmente os entendemos (bem, quase todos). A autora mostrou uma bem bolada visão da influência da mídia em guerras, bem como as mil faces de uma guerra. Tentarei mostrar aqui o que foi de fato essa ótima trilogia, e porque a saga ficará inesquecível em todos os seus deliciosos detalhes.

A conclusão mais óbvia que cheguei ao terminar de ler foi que o primeiro livro fala sobre a influência da mídia em ditaduras, o segundo sobre a influência da mídia em revoluções, e o terceiro sobre a influência da mídia em guerras. Essa mostra de influências é feita a partir de uma história sobre uma garota que, por sua humanidade e impulsividade (e por que não teimosia?), se tornou o alvo de marketing de rebeldes em uma ditadura. Explicando: tudo começa quando essa menina, mais uma faminta do distrito mais pobre da ditadura Panem, se voluntaria para tomar o lugar da irmãzinha nos mortais Jogos Vorazes da Capital. A partir daí o olhar dos que queriam se rebelar contra a ditadura da Capital começaram a voltar-se para ela. Eles perceberam que era esse comportamento humano e teimoso de Katniss o que eles precisavam despertar no povo de Panem, para que este se rebelasse. Após essa percepção, Katniss é "usada" sem dó durante toda a trilogia pelos revolucionários. Citando apenas alguns nomes: Cinna, Haymich, Coin, Plutarch... E pelo Peeta. Separo-o pois ele não é rebelde e nunca foi (eu acho...), mas foi o que mais "usou" a Katniss em primeiro momento. Mas falaremos sobre personagens depois. Suzanne Collins mostrou saber o que é feito para atingir um determinado público, com a mostra do que foi feito com Katniss. O que encontramos nos livros é o desenrolar de toda a "utilização" da protagonista: o efeito que o humanismo tem em um povo em más condições, o quanto os conflitos de poder podem esconder segredos, o quão bom e o quão ruim pode a mídia ser. Porém, não se enganem: apesar de toda essa "utilização", nem sempre isso é sinônimo de indiferença das pessoas para com Katniss. Percebemos no livro que muitos dos que a "usaram" realmente gostavam dela, mas todos entendiam que isso era necessário, até a própria Katniss, depois de certa zanga... Os livros, pois, são uma mistura de sentimentos humanos e o que isso causa nas pessoas, mídia, e táticas de controle de poder.
Falando um pouco especificamente do terceiro livro. O fato de os personagens estarem em uma guerra e tantas pessoas morrerem durante a obra inteira definitivamente influenciou no comportamento de todos. Sinto que eles ficaram ainda mais tristes no último volume. Muitos começaram a enlouquecer, por diferentes motivos. Isso revelou um outro lado de certos personagens. Ficamos conhecendo mais a fundo o Gale e Finnick, que aparecem mais nesse livro. Fiquei meio surpresa com a crueldade que Gale pode demonstrar algumas vezes, e foi percebível que ele e a Katniss são um pouco mais diferentes do que eu imaginava. Sempre achei os dois muito farinha do mesmo saco, mas em certos pontos da narrativa eles se mostraram muito diferentes (Leitores, preparem-se para descobrir que, diferente da Katniss, Gale tinha vida social :O Choquei).

Aproveitando que estamos falando de personagens, quero fazer uma análise dos mesmos, pois muitos são inesquecíveis.
A começar com a própria Katniss. A saga é narrada por ela, o que, por si só, já é interessante. Ler um livro narrado por uma personagem que consegue ser ao mesmo tempo entediada e cheia de coisas para fazer, triste e feliz, antissocial e carinhosa, bicho do mato e simpática, amorosa e odiosa, heroína e assassina, violenta e pacífica, e por aí vai, dá um pouco de dor no cérebro. Parece um tanto contraditório, mas ela faz sentido. Mas até que se entenda a mente de Katniss é necessário pensar por horas e horas, talvez por isso o livro é tão viciante. Além disso, foi interessante ver uma personagem tão impulsiva ser controlada durante a obra inteira (mas adianto que foi ela que tomou a decisão no segundo final).

Competindo em iguais posições pelo primeiro lugar em dificuldade em entendimento, temos o Peeta. Talvez ele ainda vença. Ele foi o único personagem ao qual eu não consegui decifrar após o fim do último livro. Os motivos pelo qual "usou" e ao mesmo tempo ajudou Katniss ainda são um mistério para mim. Minha teoria é que Peeta viu nela uma chance para ele mesmo sobreviver (escondendo-se atrás dela) no primeiro momento; mais tarde querendo apenas manter a própria Katniss viva, já que ele desiste de sua própria vida em vários momentos, e tendo em vista que o garoto está apaixonado pela protagonista. Mas as interpretações variam de leitor para leitor. O fato é que, independente do porquê, ele arrumou um jeito de exaltar a menina de uma forma bem brilhante. Com sua boa mente de estrategista de marketing, ele apenas percebeu o óbvio: que não importa as regras do jogo, não importa o quão mortal ou cruel seja, os Jogos Vorazes ainda eram um reality show. E, como todo o reality show, o que importa é a novela. E, apenas com novela, ele conseguiu convencer a todos a fazer o que ele queria. Peeta foi um grande ator, o que foi bom para as estratégias dele. Mas isso o torna difícil de ser entendido, pois nunca sabemos quando ele mente e quando ele fala a verdade. Então muitos fatos sobre quem era o Peeta de verdade ficaram confusos. Ele atua o tempo todo, até que ele mesmo não saiba mais se o que fala é mentira ou não. Algo que Peeta me "ensinou" - se posso dizer assim - é que não importa quem você é, e sim o que as pessoas (ou câmeras) acham que você é. Há um toque de Hittler nele, algo como "uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade" (medo oO). E, apesar de todo o fingimento, ele consegue ter uma personalidade muito forte, inexplicavelmente. E lembrar que esse personagem tão complexo começou sendo apenas o filho do padeiro metrossexual, se mostrando muito mais do que isso em seguida, mas sem deixar o jeitão próprio visto em primeiro momento. Sem dúvida marcante.

Cinna foi outro personagem um tanto surpreendente. Sua mente não é tão difícil quanto à dos dois mencionados a cima, mas ele também é interessante. Ora, quem diria que um estilista era um "revolucionário disfarçado"? E como foi brilhante todas as as estratégias de marketing que ele teve! É incrível como Collins conseguiu fazer sentido em um personagem que incita revoluções fazendo roupas. Se o Peeta foi o estrategista de marketing oral, Cinna foi o visual. E assim os dois juntos exaltaram a Katniss.

Quanto ao Gale já falei. Fechado e revoltado como a Katniss, os melhores amigos tinham muita coisa em comum. Mas ele tinha mais ideias, enquanto ela apenas seguia o fluxo. E ideias às vezes podem ser perigosas... E não conto mais por conta de spoilers. Vale ressaltar, também, que a autora conseguiu fazer aqui um retrato perfeito do que chamamos de "melhores amigos" (nesse caso, amigos coloridos, mas, de qualquer forma...). Às vezes chega a assustar como Gale conhece a menina. Faz umas previsões um tanto certas, mas sempre algo dentro do possível (Suzanne Collins é um tanto realista, não escreve nada exagerado).

Esse é um bom ponto. Foi fascinante ver como a autora consegue sempre manter o realismo num livro de caráter distópico. Ela misturou os estilos literários de uma forma que deu muito certo. Vejam como. Sendo "Jogos Vorazes" uma trilogia, personagens importantes não poderiam morrer muito cedo, a ponto de não restarem mais nenhum na história antes da mesma acabar. Porém Collins conseguiu manter o realismo de guerra, usando-se de truques de enredo. Os livros ainda são distopias, o que significa que não falam de um problema específico e existente do presente, e sim de um problema mais amplo. Então não pode ser chamado de realista, já que um problema específico e existente é uma das características do Realismo. Apesar disso, todos os personagens são incrivelmente reais e humanos, já característicos do Realismo. Não acontecem exageros, característica do Realismo. Não há nenhum acontecimento foram colocado no texto de propósito, para ajudar no entendimento ou no desenrolar da obra - tudo acontece simplesmente pois coisas acontecem na vida. Realismo. Então por que não chamar "Jogos Vorazes" de distopia realista? Quem sabe Suzanne Collins não inventou um gênero novo?
Difícil dizer, mas que ficou bom ficou.
Mas há algo que me deixa preocupada sobre essa obra: a escritora mostrou que sabia fazer na prática o que colocou no livro. Ela achou uma forma de exaltar artificialmente o seu livro, como Katniss foi exaltada pelos rebeldes. Ora, a obra é sobre um tema nem sempre apreciado por jovens (ditaduras e revoluções). Isso levou Collins a apelar um pouco, o que significa que, apesar de todo o caráter de crítica às mídias do livro, ele tem inicio, meio e fim, com toda uma envolvente história de amor e ódio por parte dos personagens. Por exemplo, ela usa alguns clichês muito populares, como triângulo amoroso e teorias apocalípticas. E disso os jovens gostam, até demais. O problema é que, por isso, agora o livro caiu na boca do povo, ficou popular, está se transformando na famosa "modinha", que vai ser confirmada com um filme feito nas coxas que sai em breve. Fico meio triste quando essas coisas acontecem. Pois é uma história com muitos pontos positivos mas que será super acusada de modinhas e clichês.
Mas fiz o possível aqui para que esses pontos positivos não fossem esquecidos. A resenha ficou grande, mas pelo menos eu disse tudo. Apesar de ser voltado ao público jovem, a trilogia vale à pena para todos aqueles que esperam de um livro um pouco de tudo: aprendizagem, mostra de sentimentos, boas técnicas textuais e entretenimento envolvente. Quanto a isso, tiramos o chapéu para Suzanne Collins.
Mais resenhas em: www.vidalivrosepensamentos.blogspot.com
Thiago 05/12/2013minha estante
Fico impressionado como uma pessoa com um talento crítico tão grande pode escrever tão errado. Mas ainda assim foi a melhor resenha até agora.


Camila 18/12/2013minha estante
ahahha brigada. Pode me ajudar dizendo meus erros? Sou meio distraída mesmo...


Camila 19/12/2013minha estante
aqui, pronto, consertei alguns erros. Mas admito que não foi o texto mais bem escrito que já fiz :/




Nathi 09/12/2015

Doloroso
Acabei faz poucos minutos de ler Mockingjay, e espero que escrever essa resenha me ajude a decidir se gostei ou não do desfecho dessa história que tem me atormentado nesses últimos dias.

Bom, depois que o Peeta foi abandonado junto com outros vencedores para trás na arena, a Katniss fica bem bolada no Distrito 13. Sim, o 13 ainda existe, sua população vive no subsolo e eles querem levar a Capital ao chão, mas para isso, precisam do Mockingjay, a ser representado por Katniss, para dar aos rebeldes, esperança.

A partir daí muita coisa inútil acontece e o ritmo não colabora. Vi algumas resenhas falando que o livro provoca um estresse e uma raivinha lá no fundo do coração, e comigo não foi diferente. Mas claro, é inegável que a trilogia é viciante e mesmo com ódio você não consegue parar de ler, porque você simplesmente precisa saber o que vai acontecer.

Katniss acaba aceitando ser o Mockingjay e passa a ir em alguns distritos dar um apoio moral para os rebeldes e até mesmo para sabotar a Capital. Ela se reaproxima bastante de Gale e eles ficam metade do livro irritando você, que só quer ver a porra da guerra.

É só depois da metade do livro que as coisas começam a esquentar. Mas não se iluda, o final é doloroso.

MOMENTO DESABAFO - SPOILER - SPOILER - SPOILER




Analisando o livro como um todo, podemos dizer que o Peeta só se fode: ama uma garota desde a infância que não liga para ele, é meio inútil, só se fode nos jogos, fica perneta, quase morre toda hora, não sabe fazer nada, é pego pela capital, torturado e toda a sua família morre. Gente, coitadinho.

Aí tudo isso acontece com o garoto, e quem fica de drama? Isso. Katniss. O motivo? Ainda não sei. Veja bem, ela estava chateadíssima por terem abandonado Peeta, até aí ok. Mas depois o Peeta é resgatado, com sérios problemas e o que ela faz? Nada. O ignora e parte para o trabalho de Mockingjay e fica surtando lá. O que concluímos? A Katniss é uma puta, até o Haymitch fala.

“Se você fosse pega pelo Capitol e sequestrada, e então afligida para matar Peeta, essa é a forma que ele estaria tratando você?' Requere Haymitch.

Eu caio em silêncio. Não seria. Isso não é como ele estaria me tratando. Ele iria tentar me ganhar de volta a qualquer custo. Não me excluindo, me abandonando, me tratando com hostilidade todo o tempo. ”

Exatamente Haymitch, ajuda o menino Katniss, ele acima de tudo, é seu amigo. Qual o problema dela? A família dela estava com ela, a Capital caindo, os distritos lutando, por que ela fica tão louca?

Aí a Suzanne me vem, e fode mais um pouco, massacrando a paciência do leitor com um triângulo amoroso horrível e escroto. Katniss está em uma guerraaaaa não tem que ficar de drama por causa de garotos! Cú doce do inferno, não sabe quem ama, fica de boa então. Não pega ninguém, certo? Agora fica distribuindo beijos por aí, ‘BLÁBLÁBLÁ, não sei quem vou escolher depois que acabar a guerra LÁLÁLÁ’...... aí que ódio gente.

A guerra final foi mediana, não vemos realmente como a capital é detida, mas tem muito sangue, mortes, pressão sobre os personagens: é aquela emoção. Achei o fim do presidente Snow e da Coin bons. Não gostei da morte de Prim, achei super desnecessária e acredito que ficou faltando fechar melhor a história, sobre o que aconteceu na capital e com os outros distritos, inclusive com o 13, etc.

É claro que o final não seria flores, pois o livro contou uma guerra, e as pessoas que saem dela, ficam com sequelas. Eu achei plausível o final dos personagens, que com certeza não irradiarão mais felicidade depois de tudo o que aconteceu. É claro que eu esperava um maior desenvolvimento no relacionamento de Peeta e Katniss, porque depois da indiferença dela nesse terceiro livro, achei que ela acabaria sozinha, ou no mínimo, com o Gale, mas né. O final dado a Gale foi bem ruim e mal explicado: seria melhor se tivesse morrido com pacificadores, ou sei lá, achado outra menina.

Enfim, o que eu teria feito nesse último livro e que acredito que teria ficado melhor:

- No segundo livro, quando a Katniss e o Peeta se noivam, o Gale poderia ter se conformado que a tinha perdido, e ido procurar outra paixão, que poderia ser a Madge (filha do prefeito, que deu o pingente do Mockingjay pra Katniss), que até é alvo de ciúmes quando ela arruma remédios para o Gale, super achei que eles ficariam juntos.

- Assim, começaria o terceiro livro sem o triângulo amoroso Gale-Peeta-Katniss. Katniss teria mais tempo para se dedicar ao Peeta quando ele fosse resgatado, o que poderia ter intensificado o romance deles desde a metade do livro, e não nas últimas três páginas. Fora que o Peeta poderia ter participado mais da queda da capital, porque ele novamente é jogado para o escanteio.

- Eu mataria o Finnick talvez, para dar aquela emoção, mas a Prim não. Menos um baque para a Katniss, fora que a forma como a morte foi executada foi bem escrota né.

- Teria explicado melhor a estratégia do Distrito 13 para invadir/destruir a Capital e também sobre o que acontece depois que a guerra termina.
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Enfim, dei quatro estrelas no Skoob, por acreditar que a Suzanne não foi muita cuidadosa com o final e optou por utilizar-se do famoso triângulo amoroso ao invés de construir uma relação séria, preferiu ficar 150 páginas nos dramas inexplicáveis de Katniss ao invés de priorizar mais páginas para explicar o que se deu no território de Panem com mais detalhes, e por fim, deixou de trabalhar um final mais digno para todos os personagens: largou o Gale a sua própria sorte, o Peeta com uma vadia e a Katniss com um rapaz que ela não ama de verdade.

Quero o filme logooo, acho que vai complementar bem o livro, mostrando melhor a tomada da capital, a morte de Prim, o que aconteceu com Panem no fim da guerra e o romance Peeta/Katniss.

site: http://feitico-literario.blogspot.com/
Arthur 11/12/2015minha estante
Não sei se vc percebeu mas em 75% do livro o Peeta estava "telesequestrado" e todas as suas ações giravam em torno de matar a Katniss. Depois de ele quase foder de vez com a garganta dela, matar uma pessoa do 13 tentando matá-la no caminho para a Capital, não acho tão escroto assim que ela tenha se afastado. Até porque em algumas partes quando ele recobrava a consciência ele queria se matar para não feri-la, então diante de tudo isso o que fazer?

E sério que vc pergunta porque ela fica tão louca (mesmo tendo mãe e irmã por perto)? Katniss teve o prazer em vida de participar nada mais nada menos que dois anos seguidos dos Jogos Vorazes, o que não é nenhum parquinho de diversões, basta lembrar que praticamente todos os campeões são surtados, inclusive Haymitch que participou dos jogos há vários anos mas ainda guarda sérios traumas ou Finick que embora pareça o mais centrado tbm tem a cabeça cheia de traumas. Só isso responderia facilmente sua pergunta, mas podemos acrescentar a soma de sua história, a perda do pai, a vida fodida no Distrito 12 onde a fome fez companhia a sua família por anos, ainda criança teve que cuidar da irmã pequena e da mãe deprimida, além de ter se tornado o símbolo da revolução de todo um país e com isso carregado a responsabilidade da vida de várias pessoas em suas costas.

Peeta é definitivamente o meu personagem favorito da história, mas convenhamos que a vida dele se tornou uma merda só depois de ter se voluntariado para os jogos, Katniss viveu um inferno desde muito antes disso. Não é comparável.


Nathi 15/12/2015minha estante
Jeová! Concordo com tudo o que disse, mas ainda assim acho a Katniss meio bitch...




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Ju 22/06/2023

A raça humana e seu pequeno desejo por auto destruição
Eu não lembrava o quão triste essa saga é, talvez na época da primeira leitura eu ainda não tivesse conseguido compreender alguns dos detalhes das entrelinhas.
No decorrer da história vimos o quanto o ser humano pode ser cruel, por mais distante que a realidade de Jogos Vorazes seja, através da história da humanidade temos muitos exemplos dessa crueldade, da luta por poder, da forma que pessoas inocentes são usadas nessas lutas. Parece que ao longo de todos esses anos a humanidade tem procurado formas de se auto destruir, mas quem acaba pagando por isso são as pessoas mais vulneráveis, que muitas vezes nem tem noção do que está acontecendo.
A Suzanne Collins foi genial ao escrever esse tipo de história para um público mais jovem, um enredo rico, que nos faz pensar sobre muitas questões sobre o que estão acontecendo ao nosso redor e no mundo como um todo, não subestimou a inteligência de seu público alvo e isso se mostrou certeiro com o enorme sucesso da saga.
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Mayara.Cortes 31/05/2024

Baita trilogia
Adultos usando adolescentes e crianças como celebridades pra manipular o povo, aquele misto de herói e vilão, sabe?
Fiquei chocada com algumas partes que me pegaram de surpresa.
Fiquei presa na história do começo ao fim.
Super recomendo.
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Helô 29/12/2021

Não sei o motivo, mas dessa vez não curti muito a leitura desse livro. Achei o final muito corrido, apesar de eu estar impaciente pra terminar de ler.
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Bruno 23/03/2022

Perfeito
Simplesmente a saga do milênio. Sem defeitos, retrata o que estamos vivendo no Brasil. Precisamos de rebeldes regularizando seus títulos de eleitor
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