Resenhas - A Curva do Sonho

l'ouest 22/04/2021

4º livro da série 'A Biblioteca Invisível'
A Trama Perdida é um livro que pode ser lido individualmente, mas recomendo ler na ordem.
Nesse livro, Irene e Kai são enviados para uma Nova York na década de 1920 para resolver uma situação que pode colocar a neutralidade da Biblioteca em risco (um bibliotecário se envolveu num conflito entre dragões). Os dois estão numa corrida contra o tempo, enfrentando bandidos e chantagens e caso alguma coisa der errado, Irene enfrentará terríveis consequências.
Enquanto estava lendo, tive a sensação que a escrita da autora ficou mais consolidada. Mesmo assim, suas histórias continuam extraordinárias e com ação do início ao fim.
Ansiosa para ler o quinto livro!

SoSavoia 14/04/2021

Abra para a biblioiteca!
Sem dúvida esse é o melhor livro da série!

A escrita da Genevieve é muito envolvente, e o enredo da Biblioteca Invisível é incrível! A história cresce a cada página e o mundo da biblioteca se expande cada vez mais.

Nesse livro, temos uma NY nos anos 20, com melindrosas, jazz e conhaques. Irene e Kai se veem, novamente, em uma aventura em busca de um raro livro, só que dessa vez, a aventura envolve dragões, mafiosos nova iorquinos e o FBI.

A ambientação é fantástica, te faz ficar imerso no universo, e os personagens são bem construídos, com personalidade forte e histórias de vida. Com certeza essa é uma das melhores fantasias que eu já li! Amo muito e espero que ela se torne mais conhecida!
Ansiosa para o quinto livro!

Mari mari 01/04/2021

A autora nunca decepciona, esse livro está tão PERFEITO quanto os outros. Nó final FINALMENTE aconteceu o que eu tanto queria, terminei de ler o livro em completa alegria! Agora estou morrendo de ansiedade pro próximo ser disponibilizado no Brasil logo.

Suka 19/03/2021

De todos os livros dessa saga, esse foi o q eu mais gostei, teve agilidade, histórias paralelas elaboradas cono os mafiosos e todo resto.
E a coisa q eu mais gostei foi q nesse livro ela me deu um lugar para o mundo alternativo q ela foi, Nova York de na época da Lei Seca, pra mim foi mtoo mais fácil de me ambientar na histórias pq por mais q nos outros livros ela tenha ido pra Veneza e Londres, eu não tinha uma época específica do lugar pra me ter noção daquele alternativo. Isso foi o melhor pra mim.
Entretanto pelo final do 3° livro, achei q o começo do 4 teria algum tipo de explicação, da Irene procurando sobre a sua origem, pensando na possibilidade se o Alberich estava vivo ou não e outras coisas, mas nao teve isso só foi nos jogando a informação q ela era adotada e ela apenas " aceitando " isso de uma forma bem pacífica, sem nem um tipo de indignação nem nada. Senti falta disso, queria alguma explicação sobre isso mesmo q o momento não pudesse ter momentos de rebeldia por ser adotada.
Tirando isso gostei mtoo do Evariste, ele substitui mtoo bem o nosso Sherlock Vale Holmes rs. Não sei se terá mais livros mas quero mtoo q o Evariste aparecesse mais.

sofizz 01/03/2021

Eu só tenho elogios à autora, esse livro foi IMPECÁVEL. Amei do começo ao fim, tudo nele me cativou, os personagens, a história... TUDO!


Seria um eufemismo eu dizer que chorei, porque não foi só um choro, foi O choro. A própria tempestade que até hoje eu não sei como eu não desidratei.

Laís 25/01/2021

Depois que você começa a ler não dá mais pra parar.

Eu PRECISO muito dessa continuação!

Helena Grillo 20/01/2021

Perfeito demais!
Para quem já acompanha a saga sabe que Irene sempre foi leal à Biblioteca e punha seus interesses pessoais de lado. Mas em Trama Perdida vemos que a bibliotecária tem uma moral inabalável e tenha de tudo para resolver uma confusão onde a Biblioteca corre risco de perder a neutralidade, sem que ninguém saia machucado.
As coisas se complicam quando a política dos dragões é envolvida no meio e Kai está a tira colo obstruindo os planos de Irene passar despercebida. Neste quarto volume da saga vemos que finalmente o romance é desenvolvido apesar de ficar em segundo plano. Para satisfação dos shippadores e minha, em particular. Depois de quatro livros Trama Perdida se mostrou tudo que eu finalmente esperava. Estou satisfeita com a saga de Genevieve e espero ansiosa pela tradução dos demais livros pela editora Morro Branco.

Paola66 25/11/2020

Simplesmente perfeito.
Eu tinha dito na resenha do livro anterior (A Página Em Chamas) que aquele era o melhor da série. Mas eu estava errada. Cada volume é muito melhor que o outro, e mesmo sendo uma série longa, o enredo não se desgasta nem fica forçado.
Estou mega ansiosa pelos próximos livros e simplesmente apaixonada por esse universo.
[[[ BIBLIOTECA ME CONTRATA ]]]


Minha opinião:
Enredo: 10/10
Personagens: 10/10
Escrita: 10/10
Final: 10/10

Eu não tenho nem psocológico pra falar mais. É isso.

Lê 03/11/2020

Mais uma aventura com Irene e Kai
Devo dizer que de todos os livros da série que li até agora, esse é o que mais gostei. Irene brilha lindamente aqui com sua inteligência, coragem e lealdade não só a biblioteca mas aos seus valores pessoais.
O personagens apresentados nesse livro também cumprem o seu papel na narrativa, com antagonistas que nos movem a sentir o mesmo que a própria Irene sente no decorrer da narrativa, raiva.
E o final é simplesmente o que eu esperei por muito tempo mas não vou dizer aqui por que estou tentando fazer resenhas sem spoilers.
Anyway, se você já leu os outros livros da série, continue e leia esse. Se você nunca leu a série e por algum motivo que só o universo sabe caiu aqui, leia a série. Os personagens são cativantes, o universo é bem construído e ainda tem dragões. Quem não gosta de ler um livro com dragões?

Vii 06/10/2020

Animador
Nesse novo livro da série A Biblioteca Invisível a autora nos conduz por um novo mundo, um pouco diferente daqueles mostrados nos outros livros mas igualmente cheio de aventuras (e encrencas) para serem vividas pelos personagens, e em meio a tudo isso é possível ver como uma boa história pode ser conduzida e como a perspicácia pode te salvar quando não lhe restam mais esperanças. De novo a Irene ganha o nosso coração com toda a sua inteligência e coragem e agora eu mal posso esperar para o próximo livro.

Fran 03/09/2020

Gostei
Confesso que comecei este livro e o abandonei por um tempo. Retomei e li de forma até que bem rápida. A história é boa, gosto do tema, mas acabei achando que a série já poderia ter chegado ao fim. Este não foi meu livro favorito da série, apesar de eu ter achado o final muito bom, principalmente por eu aguardar a formação do casal Irene e Kai desde o primeiro livro.

ElaineMartins 29/06/2020

Salvem a Biblioteca!
E lá vamos nós para mais um livro delicioso da Saga A Biblioteca Invisível!

A Biblioteca está em perigo novamente. Irene recebe notícias de que outro bibliotecário está cooperando com dragões na busca por um determinado livro raro. A tarefa faz parte de uma competição para ocupar o cargo de ministro da rainha, posição esta que ficou vaga após o assassinato do então ministro.
Uma nova sessão da Biblioteca é apresentada neste livro: a Sala de Segurança. Irene conversa com a encarregada pela segurança da Biblioteca para obter mais detalhes a respeito das atividades de Evariste, bibliotecário traidor, e das entradas e saídas do alternativo para onde ela precisa ir. Gostei muito da dinâmica entre Irene e a chefe de segurança.
Como já era de se esperar, Irene e Kai entram no alternativo onde o suposto bibliotecário traidor estaria para tirar toda a história a limpo. Em suas investigações, Irene descobre que Evariste na verdade foi coagido a participar da caçada ao livro, pois os dragões - Qing Song e Hu, mais especificamente - mantém sua filha como refém e a ameaçam caso ele não ajude a encontrar o raro artefato.
Quando capturada por Qing Song, Irene é forçada a beber um líquido que a faz ficar sem voz. Não bastasse todos os perigos que ela sempre corre nas aventuras, agora ela sabe que os dragões podem impedi-la de usar a Linguagem (Pelos deuses!).
Uma batalha intensa entre Qing Song e Jin Zhi (outro dragão da competição) ameaça destruir aquela Nova York, então Irene junta forças com Kai, os policiais e a máfia da cidade para segurá-los. Depois de um trabalho em equipe muito bem orquestrado por Irene (claro!), eles conseguem tirar os dragões daquele alternativo e são escoltados até o mundo de Ya Yu, a Rainha das Terra do Sul.
Quando todos são colocados em frente à rainha, Irene faz um trabalho espetacular desmascarando Hu, expondo todo o seu esquema e revelando a traição do servente ao seu servo, Qing Song. Com vergonha da desonra, Qing Song tira a própria vida e dá a vitória da competição à Jin Zhi.
Com raiva de ter sido desmascarado, Hu ainda tenta atirar em Irene. Embora ele a tenha atingido, o ferimento não é fatal e a mesma se recupera. Infelizmente, para garantir a neutralidade de Biblioteca, Kai teve que se retirar o posto de aprendiz, deixando Irene arrasada. Mas, quando ela volta para o seu alternativo (ou Londres de Vale, como ela fala), encontra o amigo dragão na sala de Vale e o beija (são tantas emoções).
Achei que faltou um pouco de Vale nesse livro, eu gosto muito da dinâmica entre ele e Irene. E a bibliotecária mais querida da ficção está sem saindo uma excelente diplomata, enfrentando dragões e conquistando a admiração de mais de um rei/rainha dracônico!

"Eu leio muito. É um vício."

Rita 29/05/2020

A Trama Perdida e um contexto
A Trama Perdida de Genevieve Cogman é um livro maravilhoso que faz parte de uma série que eu amo muito.
É o quarto livro da série A Biblioteca Invisível que foi um livro que comprei por puro impulso numa livraria Cultura que tinha na Rua Senador Dantas, no centro do Rio. Comprei porque além de lindo, o livro é sobre livros, como eu resistiria?
Um ano depois, eu visitei a mesma livraria e achei A Cidade das Máscaras e Página em Chamas, segundo e terceiro livros da série, e pensei "por que não?".
Confesso que apesar de gostar do primeiro, foi o segundo que fez eu me apaixonar pela história e o terceiro que conquistou um lugar permanente na minha estante, memória e coração.
Esse quarto livro traz de volta a protagonista Irene que é uma mulher incrível, ativa, combatente e que ama livros assim como ser bibliotecária.
Não uma bibliotecária qualquer. Ela trabalha para A Biblioteca, que funciona de forma a manter equilíbrio entre mundos, coletando livros das mais diversas realidades e evitando se meter com feéricos e dragões que são inimigos naturais que brigam para levar os mundos para o total caos ou a total ordem.
Já adianto que Irene não é boa em se manter afastada de feéricos e dragões, especialmente ao considerar que Kai, seu aprendiz, é um dragão e um príncipe dragão além disso. Mantê-lo longe de feéricos e da política dos dragões enquanto aprendiz de bibliotecário não é uma tarefa fácil para Irene, e nem resistir ao fato de que ele é lindo e quer ser mais do que aprendiz e amigo.
Em cada livro, vemos esses personagens interagirem com diferentes mundos e seres.
Em A Trama Perdida, eles se envolvem diretamente na política dos dragões, em meio a uma briga entre dois nobres atrás de um livro e que podem estar usando um bibliotecário para alcançar seus objetivos, o que coloca a neutralidade da Biblioteca em cheque, deixando ela e todos os bibliotecários em risco.
Lidando com sua fama por ter lutado contra um ex-bibliotecário corrupto e com o que teve que fazer para detê-lo; Irene corre, pula e usa seu sarcasmo e inteligência em meio a um EUA nos moldes dos anos 1920 para impedir a desgraça da Biblioteca.
Livro lindo e maravilhoso!
Quero o quinto logo!
4,5/5

Luiza Helena (@balaiodebabados) 07/05/2020

Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
Chegamos ao quatro livro da série A Biblioteca Invisível. Com uma trama rápida e com muita ação, A Trama Perdida se tornou o meu favorito até então.

Não canso jamais de elogiar Irene Winters. Já chega ser um tanto chato toda resenha ficar repetindo o quanto amo sua inteligência, sensatez e raciocínio rápido. Nesse volume, ela cai de paraquedas no meio de uma competição entre dragões e a bibliotecária consegue articular planos para resolver toda a situação.

Neste livro, toda a história se passa em uma Nova York dos anos 20. Nas descrições rápidas da autora, somos ambientados em todo o glamour e colorido da cidade na época, assim como Irene. Acho bem legal a autora não ficar presa somente a um pano de fundo na série. Nos EUA, os anos 20 foi marcado de gangues e máfias disputando território, assim como A Lei Seca; e claro que esses detalhes não poderiam faltar e é justamente o que promove parte da ação do livro.

Aqui, Genevieve se aprofunda mais na política dos dragões. A Biblioteca é tida como neutra de interferir em qualquer situação, seja envolvendo dragões ou feéricos, mas um jogo de conspiração e chantagem faz com essa fama da instituição seja maculada. Irene já é um nome famoso e, por sua associação com Kai, ela se vê sendo um peão em um jogo mortal.

Apesar do vilão-mor, Alberich, ter sido deixado um pouco de lado, gostei muito desse foco nos dragões. Sabemos que eles são mais ligados a mundos onde a ordem e a lógica prevalece. Assim como qualquer corte e reino, temos essas picuinhas entre os reis e rainhas, questões políticas de como proceder e não proceder no território de outro e por aí vai... Desde o início da série, vemos como Irene teme o que sua associação com Kai pode gerar para a neutralidade d'A Biblioteca e aqui vemos um pouco dessas consequências.

Inclusive, Irene e Kai são aqueles tipos de personagens que se continuar somente na amizade, irá nos agradar bastante. O relacionamento deles é bastante desenvolvido na lealdade, confiança e no conhecimento que um sempre estará ali pelo outro, para o que der e vier. Desde o primeiro livro vemos como os dois são atraídos um pelo outro. Por Irene estar em uma posição de superior a Kai (visto que ele foi designado como aprendiz dela), ela não dá vazão a essa atração, porém em nenhum momento ela se deixa entrar em negação em relação ao que sente por Kai. Já ele, bem.. qualquer oportunidade de verbalizar seu interesse na bibliotecária é bem vinda.

Essa questão do romance sempre foi trabalhada em segundo plano. Não temos nenhuma declaração muito ativa, mas todas as ações de Irene e Kai reflete o quanto se importam um com o outro e o que sentem. Por isso o acontecido aqui não me foi de muita surpresa; inclusive já não aguentava mais a espera.

Terminei A Trama Perdida sedenta pela continuação, mas ainda não temos previsão de quando a Morro Branco irá lançar em terras brasileiras.

site: https://www.balaiodebabados.com.br/2020/05/resenha-517-a-trama-perdida.html