A Trama Perdida

A Trama Perdida Genevieve Cogman




Resenhas - A Curva do Sonho


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Isabela632 29/04/2020

Toda essa série da Biblioteca invisível é incrível, e esse quarto livro não foi diferente. O livro é rápido, a história flui, o cenário é maravilhoso e os personagens são cativantes. Vale muito a pena, espero ansiosamente o próximo livro para poder encontrar a Irene e o Kai de novo.
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Maria @booksofmary 04/04/2020

O melhor da série até agora
Eu amo muito todos esses livros, mas esse me deixou com o coração na mão (de um jeito bom).

Irene e Kai recebem a missão de investigar um outro bibliotecário que supostamente estaria ajudando um dragão, o que é proibido pela Biblioteca, então partem para uma Nova York da década de 1920, onde tudo dá errado, mas é MUITO bom de ser acompanhado.

Já tivemos vislumbres de como funciona a sociedade em que o Kai nasceu, mas tudo é aprofundado nesse livro, assim como o modo como eles percebem as criaturas que são diferentes deles (passei muita raiva em solidariedade a Irene nessas partes). Também vemos mais do funcionamento da própria Biblioteca e do relacionamento baseado em muita confiança entre a Irene e o Kai.

Como sempre uma narrativa muito bem construída, divertida e dinâmica, em nenhum momento a história fica desnecessariamente parada ou monótona, e o final foi perfeito. Minha única queixa foi a ausência de Vale na maior parte da história, mas isso foi coerentemente justificado.

Já pode publicar o próximo Morro Branco!

Obs: Leiam os livros na ordem certa! Por mais que cada livro narre uma missão diferente de Irene, existe uma trama principal que permeia todos eles, então a cada livro descobrimos mais um pedaço dela.
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Dessa Piccinini 26/02/2020

Eu simplesmente adoro essa série, fico sempre esperando o próximo livro a sair. Fora que cada vez mais fica difícil descobrir o caminho que a autora busca levar essa história. Só torcendo para a morro branco não desistir de publicar!
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Isabella 15/02/2020

Esse livro na minha opinião é o melhor de toda a série, li muito rápido pela necessidade de saber se tudo daria certo ou não. Adorei conhecer melhor a dinâmica dos dragões.
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Feh (@library.of.the.witch) 15/02/2020

O quarto livro da série vem com um ritmo de história mais rápido e dinâmico, mudanças de cenários e reviravoltas. Desde o primeiro livro, me apeguei muito a Irene e o Kai, e todo o conjunto de dragões, feéricos e a biblioteca deixa a história cativante.
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Paulo 19/12/2019

A Trama Perdida é o quarto volume da série escrita por Genevieve Cogman. E ela consegue manter o frescor de como se fosse o primeiro volume. Não me entendam errado: A Biblioteca Invisível não é aquela leitura que vai se elevar diante de todas as outras, que vai tocar em temas complexos ou difíceis. Se trata de uma boa e divertida história, com momentos de ação e aventura. São boas horas de diversão com personagens que a gente acaba se envolvendo e torcendo por. Por esse motivo eu sempre anseio por novos volumes da série. E provavelmente essa é a mágica que faz cada vez mais pessoas se apaixonarem por Irene, Kai, Vale e tantos outros.

A narrativa se passa em um mundo que é muito parecido com a Nova York da década de 1920. Irene é procurada por uma dragoa chamada Lin Zhi e ela tenta aliciar nossa protagonista a buscar um exemplar específico de A Jornada para o Oeste. Este livro está no centro da disputa por um cargo como ministro do reino de Ya Yu, a Rainha das Terras do Sul. Lin Zhi e Qing Song são os candidatos a esse cargo e quem trouxer o livro primeiro é honrado com a vaga. Mas, essa disputa vai se tornar violenta quando um bibliotecário é arrastado para o meio dessa disputa e coloca a neutralidade da Biblioteca em jogo. Mesmo não querendo participar dos jogos dracônicos, Irene é colocada pela Segurança da Biblioteca como parte dele por conta de sua experiência com estes seres. Só que esta missão da Irene é quase uma black ops: se Irene for capturada, a Biblioteca vai negar qualquer envolvimento e colocar toda a responsabilidade nos ombros de nossa querida protagonista.

Além disso tudo, ainda temos a sombra de Kai neste processo todo. Como filho de outro soberano, segundo as políticas dracônicas, ele não pode se envolver diretamente no assunto. Isso significa que a própria presença de Kai ao lado de Irene é um risco para a missão, para a biblioteca e para a nossa dupla. Esse jogo mortal vai ser uma caça ao tesouro em que apenas um lado parece que vai se beneficiar do prêmio enquanto todos os outros serão eliminados sumariamente. Esse clima de tensão vai permear toda a narrativa e fazer com que as decisões de Irene tenham um peso extraordinário.

Esse é um volume tenso do início ao fim. A narrativa da autora continua muito afiada e ela tem um domínio sobre as características e motivações dos personagens que é incrível. A gente já vê neste quarto volume o quanto Irene amadureceu em relação às histórias passadas. Isso faz dela uma estrategista brilhante e ela pensa em todas as possibilidades com absoluta frieza em todas as situações. A gente vê o quanto a personagem é importante para o desenvolvimento da história e a resolução dos problemas, mesmo ela não sendo tão poderosa assim. É a sua capacidade analítica que vai tirar todos de uma situação mortal no final da história. Mas, ela sabe ao mesmo tempo que tem um papel como instrutora de Kai. E quer dar a ele a capacidade de pensar por si só. Essa visão vai se dar em alguns momentos na história.

A relação entre Kai e Irene é mais trabalhada aqui. Por ser uma mulher prática, Irene pensa e repensa nas implicações de seu envolvimento com um dragão. Isso em uma situação diplomática bem tênue entre Biblioteca, dragões e feéricos. Desde volumes anteriores que a gente sabe que os dois vão se envolver em algum momento e aqui talvez isso esteja quase que na ordem do dia, apesar de ser claro em cenas esparsas por toda a narrativa. Ao mesmo tempo em que ela sabe que vai se envolver com o personagem, sabe também que seu retorno para a corte dracônica é iminente. Esse dilema de se envolver ou não acaba corroendo o coração dela a ponto de ela não saber o que fazer diante disso. Caímos no fato de que Irene é alguém que pensa muito a frente e se preocupa com o que vai resultar disso. Ela não é nenhuma menininha impulsiva que vai tomar uma decisão da qual se arrependerá depois.

Assim como em volumes anteriores, Genevieve Cogman solta pedaços de informação que em algum momento farão sentido para nós em volumes subsequentes. Essa construção de mundo progressiva é o que faz da série tão fascinante. É claro que o tema-base é a corte dracônica. Então aprendemos um pouco mais sobre ela e seus meandros, como são os poderes dos dragões, de que forma eles interferem na estabilidade do mundo onde habitam. Até mesmo sua etiqueta é bem trabalhada e faz até parte de como a situação toda poderá ser resolvida. Ao mesmo tempo conhecemos a Segurança da Biblioteca, o lado mais secreto da instituição. Descobrimos que é possível algumas coisas que apenas imaginávamos. E o mais importante: Melusine revela uma informação sobre Irene que provavelmente terá repercussões em outros volumes.

Este quarto volume mantém o ritmo dos anteriores. A autora é muito hábil em tornar a leitura fácil e tranquila mesmo para quem leu os anteriores há muito mais tempo. Ela tem uma habilidade de recapitular a história de uma forma sutil que me agrada bastante. Recomendo até para os escritores observarem como ela faz isso sem enfiar informações goela abaixo do leitor. Rapidamente estamos a par do que aconteceu, onde se encontram os personagens. Não é dos melhores volumes da série (achei o terceiro melhor), mas é uma narrativa tensa que vai te prender do início ao fim. E que venha o próximo volume porque 2020 está chegando e eu tenho que cumprir minha meta de ler um livro da Genevieve por ano.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
Camille.Pezzino 17/05/2020minha estante
Discordo muito sobre a questão de temas complexos e difíceis, diversas vezes toca em temas representativos e de pura política, sobre ações conjuntas, sobre questão de neutralidade "estatal", sobre desenvolvimento de guerras, é um livro extremamente metalinguístico - o que acarreta numa dificuldade temática imensa (já que é mais fácil se perder).




Laura.42 12/12/2019

Mais um livro dessa série que não decepciona
Esse livro, assim como os outros da série, é repleto de ação e confusões pra complicar mais ainda a situação de Irene. A aventura começa assim que ela pisa no alternativo em que precisa salvar ou dificultar a vida de um bibliotecário desastroso, dependendo da misericórdia da Biblioteca. A narrativa entra nas políticas dos dragões nesse livro, mostrando um pouco melhor como funciona a sociedade desses seres. Kai e Irene precisam pisar em cascas de ovos a todo momento, uma vez que tanto a Biblioteca como os Reinos dos dragões estão correndo perigo. Cheio de reviravoltas do começo ao fim, A Trama Perdida é mais uma obra prima!
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Anna Flávia | @bibliotecadaanna 12/12/2019

Eu leio muito - admitiu Irene. - É um vício.
Esse livro superou todas as minhas expectativas. A genialidade dele é clara desde as primeiras páginas. Eu já sou apaixonada por essa série, mas esse livro me fez ser ainda mais! Cada capítulo é recheado de aventura, nunca sendo uma leitura arrastada ou chata. Irene é uma protagonista feminina incrível. Perdi as contas de quantas vezes quis ser ela e viver as aventuras dela. A leitura foi bastante fluida e devo admitir que o relacionamento entre Irene e Kai sempre me diverte. Nesse livro, finalmente a autora introduz um leve romance entre eles e eu gostei bastante. Eu já torcia por isso, né? Foi uma leitura divertida, fácil e encantadora. Recomendo essa série para todos os amantes de uma boa fantasia e aventura recheada de livros!
Kauany.Uchoas 13/12/2019minha estante
Ahhh, estou muito curiosa! Terminei a página em chamas e quero muito o próximo


Kauany.Uchoas 14/12/2019minha estante
Ahhh! Quero muito ler esse livro




Gramatura Alta 02/12/2019

http://gramaturaalta.com.br/2019/12/02/resenha-a-trama-perdida-genevieve-cogman/
Irene trabalha para A Biblioteca, uma agência secreta que tem como objetivo encontrar obras únicas de ficção e guardá-las fora do tempo e espaço, obras que contém em si segredos importantes, informações valiosas de assuntos sigilosos e perigosos. A Biblioteca fica em uma realidade alternativa, que permite aos bibliotecários terem acesso a diferentes universos para realizarem suas missões. Sendo literalmente uma biblioteca, com várias e enormes sessões com estantes de cada gênero literário em seu interior, ela também é uma escola de treinamento. Porém, telefones celulares, wi-fi e tecnologias semelhantes sempre falham. Qualquer forma de transmissão, que não se baseie em contato físico, não funciona.


Os mundos para onde Irene costuma ir para cumprir suas missões, podem ser de determinados níveis de Caos. Um mundo dominado pelo Caos é onde tudo age irracionalmente. A magia foi longe demais, foi para o lado errado no equilíbrio entre a ordem e a desordem. Um nível elevado de Caos, significa que é possível encontrar vampiros, lobisomens, feéricos, tudo parte de um mundo de fantasia, mágico, que pode conter mutações capazes de tornar forma e provocar desordem. Os mundos são separados em Beta e Gama. No Beta, a magia predomina, seres mágicos vivem em comum com as pessoas. Já no Gama, a tecnologia é mais influente.

Esse é um pequeno resumo da premissa da série de livros escritos por Genevieve Cogman, uma mistura deliciosa de um Indiana Jones feminino com os mundos incríveis de Doutor Who mais a magia de Harry Potter, que são, em ordem, A BIBLIOTECA INVISÍVEL, A CIDADE DAS MÁSCARAS, A PÁGINA EM CHAMAS (todos com resenhas aqui no blog) e agora, A TRAMA PERDIDA, o esperado quarto volume. Embora não possam ser lidos fora de ordem, porque alguns acontecimentos precisam ser acompanhados na sequência, a história principal de cada um deles é independente, é uma aventura à parte, como início, meio e fim.

Em A TRAMA PERDIDA, após completar uma missão, Irene é abordada por Jin Zhi, uma mulher que vive no mundo dos Dragões, o mesmo mundo de onde vem Kai, o assistente de Irene. Jin Zhi conta que um dos ministros foi assassinado, e a rainha resolveu promover uma competição para escolher quem iria ocupar a vaga. Jin Zhi é uma das concorrentes, só que seu rival, Qing Song, conseguiu a ajuda de um agente da Biblioteca, o que é proibido. Assim, Irene é encarrega de viajar para um mundo que é a versão da década de 1920 de Nova York, onde existem rivalidades entre gangues de mafiosos e policiais corruptos, para descobrir quem é esse agente e manter a neutralidade da Biblioteca. Além disso, ela ainda terá que lidar com a competição entre Jin Zhi e Qing Zong pelo cargo ministerial, dois dragões em forma humana.

Como em todos os volumes, o centro da trama sempre é muita ação. Cada capítulo é recheado de perseguições, fugas, armadilhas e mais uma série de perigos. Existe uma história romântica entre Irene e Kai, mas ela é muito pouco desenvolvida nos três livros anteriores, sempre ficou em segundo plano. Bem, em A TRAMA PERDIDA acontece uma salto considerável. E ao mesmo tempo em que isso é positivo, também é negativo, porque o final do livro praticamente retrocede em tudo o que aconteceu até agora. Lembra muito aqueles romances de séries de TV, onde existe um casal principal que nunca se acerta, e quando parece que vão, algo acontece e tudo volta ao que era antes. É divertido em parte, mas também é cansativo e frustrante.

Desde o primeiro volume é bastante evidente que a autora não fica muito confortável com romances, e eu acho que realmente não é necessário acontecer qualquer enlace desse tipo entre Irene e Kai. Já que o centro é sempre a ação e as aventuras em que os dois se envolvem, que a coisa fique assim. Fora isso, tudo em A TRAMA PERDIDA é excelente, mesmo que alguns personagens secundários, que já aprendi a amar, apareçam bem pouco, como o detetive londrino Vale.

A série A BIBLIOTECA INVISÍVEL é uma das melhores do gênero fantasia, sempre com uma aventura emocionante, de tirar o fôlego, com personagens adoráveis, cativantes, bem construídos, além de um universo vasto que detém as mais incríveis criaturas. Se você nunca leu nenhum dos livros, está deixando passar uma oportunidade incrível de devorar páginas e páginas de muita emoção. Vá logo comprar e leia!

site: http://gramaturaalta.com.br/2019/12/02/resenha-a-trama-perdida-genevieve-cogman/
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Paty Conectando livros lidos 14/10/2019

A trama perdida
A trama perdida. Que livro gostoso de se ler. Um livro sobre livros ? e aventura e enigmas ? enfim. É muito bom. Este é o quarto livro e apesar de não ser uma série estão diretamente interligados .Super índico ?
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