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Resenhas - Ano Um
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Vai Lendo 23/09/2020
Um vírus mortal. Mais da metade da população mundial dizimada. Uma nova realidade. Qualquer semelhança com a realidade é mera ficção? Desta vez, Nora Roberts se aventura numa distopia de tirar o fôlego em Ano Um, primeiro volume das Crônicas da Escolhida, publicado pela editora Arqueiro.
Na história, um vírus mortal é liberado e se alastra rapidamente ao redor do mundo dizimando boa parte da população mundial. Não há mais rede elétrica, o caos reina sem leis e sistemas de governo. Ao mesmo tempo em que a ciência e a tecnologia são colocadas em cheque, há o avanço da magia. Em todas as partes, pessoas descobrem novos poderes, outras percebem a evolução de habilidades já adquiridas. Mas, como há a luz, sempre há também a escuridão. E esses poderes podem cegar e transformar aqueles mais influenciáveis e suscetíveis. Fugindo dos que os caçam, Lana e Max resolvem sair de Nova York e buscar um lugar seguro. O mesmo fazem Chuck, Arlys, Fredinha, Jonah, Rachel e Kate. Cabe aos sobreviventes decidir que caminho irão seguir, pois essa escolha poderá determinar o futuro de todos. E uma profecia ancestral também poderá transformar as suas vidas para sempre.
Ano Um é diferente de tudo o que eu já li da Nora. E eu adorei isso. Depois de tantos anos e livros, ela realmente me surpreendeu. A obra foge completamente do que eu chamo de “padrão Nora Roberts” – não acho algo ruim, que fique bem claro, são apenas algumas características comuns que eu consigo identificar em seus outros trabalhos -, e eu achei isso bem positivo para quem, como eu, a acompanha há anos e também para os seus novos leitores. A escrita sagaz da autora, por vezes, me fez parar a leitura, já que a temática se aproximava – guardada as devidas proporções, obviamente – da situação que estamos vivendo atualmente. Os detalhes, as descrições do caos, do sofrimento, da luta, dos medos e da escuridão eram um soco no estômago. A construção da narrativa foi ágil, o que contribuiu para que a leitura me prendesse e me desse a sensação de que eu deveria respirar um pouco, em alguns momentos. Eu realmente não esperava e não estava preparada para alguns acontecimentos do livro.
Outro destaque foi o desenvolvimento simultâneo de mais de uma trama. São muitos personagens, cada um com a sua própria característica, seus dilemas e sua história. E, de certa forma, Nora conseguiu trabalhar bem todos eles. É claro que algumas tramas acabam perdendo espaço, à medida que outras evoluem ao longo do livro, mas eu fiquei satisfeita com o andamento e as construções dessas personagens e suas narrativas. Inclusive, desta vez, até um certo ponto, o protagonismo se dividiu entre eles. Eu gosto do conceito de luz e escuridão que permeia as obras da Nora. Dessa dicotomia e de como ela trabalha as nuances e vulnerabilidades do ser humano. De como o conceito de bem e mal pode se aplicar a todos. Aliás, a escuridão nesse livro e seus respectivos vilões, pra mim, foram alguns dos melhores que a autora já criou.
Eu poderia falar de Lana, Max, Chuck, Arlys, Fredinha, Jonah, Rachel e Kate, mas acho difícil citá-los sem me aprofundar demais. E qualquer coisa que eu disser pode vir a ser um spoiler, dadas as circunstâncias e estilo da obra. O que eu posso dizer é que surpreendentemente eu gostei de todos. Desse grupo, sem exceção. Adorei a maneira como cada um tem o seu papel a cumprir, suas especificidades e como, de alguma forma, todos acabam interligados. A dinâmica entre eles é emocionante.
A magia, como sempre, segue como pano de fundo da trama. Mas eu tive a impressão de que, com esse livro (não vou falar da trilogia no geral, porque ainda não li os outros dois títulos), Nora quis realmente trazer um lado mais humano. Mostrar como as nossas atitudes individuais influenciam no coletivo, especialmente em momentos de grandes mudanças.
Ela trabalhou muito o conceito de sociedade em meio ao caos, a incertezas e quebras de paradigma. Abordou questões como o preconceito e a intolerância com o que seria considerado “diferente”, “incomum”, “fora dos padrões normais”, conservadorismo e tirania. Nos fez refletir sobre a fragilidade dos sistemas e da própria democracia mediante palavras capazes de atingir as mais volúveis e frágeis mentes. E, embora seja tudo muito assustador se traçarmos um paralelo com a realidade, Ano Um também mostra o outro lado. Da solidariedade, da união, da força, da amizade, da sobrevivência e do amor. Por maior que seja o desafio, por pior que seja a situação, sempre existirão aqueles dispostos a lutar, a compartilhar, a ensinar, a sobreviver. Ano Um gera o medo, mas também compartilha a esperança.
site: https://www.vailendo.com.br/2020/06/29/ano-um-de-nora-roberts-resenha/
Um vírus mortal. Mais da metade da população mundial dizimada. Uma nova realidade. Qualquer semelhança com a realidade é mera ficção? Desta vez, Nora Roberts se aventura numa distopia de tirar o fôlego em Ano Um, primeiro volume das Crônicas da Escolhida, publicado pela editora Arqueiro.
Na história, um vírus mortal é liberado e se alastra rapidamente ao redor do mundo dizimando boa parte da população mundial. Não há mais rede elétrica, o caos reina sem leis e sistemas de governo. Ao mesmo tempo em que a ciência e a tecnologia são colocadas em cheque, há o avanço da magia. Em todas as partes, pessoas descobrem novos poderes, outras percebem a evolução de habilidades já adquiridas. Mas, como há a luz, sempre há também a escuridão. E esses poderes podem cegar e transformar aqueles mais influenciáveis e suscetíveis. Fugindo dos que os caçam, Lana e Max resolvem sair de Nova York e buscar um lugar seguro. O mesmo fazem Chuck, Arlys, Fredinha, Jonah, Rachel e Kate. Cabe aos sobreviventes decidir que caminho irão seguir, pois essa escolha poderá determinar o futuro de todos. E uma profecia ancestral também poderá transformar as suas vidas para sempre.
Ano Um é diferente de tudo o que eu já li da Nora. E eu adorei isso. Depois de tantos anos e livros, ela realmente me surpreendeu. A obra foge completamente do que eu chamo de “padrão Nora Roberts” – não acho algo ruim, que fique bem claro, são apenas algumas características comuns que eu consigo identificar em seus outros trabalhos -, e eu achei isso bem positivo para quem, como eu, a acompanha há anos e também para os seus novos leitores. A escrita sagaz da autora, por vezes, me fez parar a leitura, já que a temática se aproximava – guardada as devidas proporções, obviamente – da situação que estamos vivendo atualmente. Os detalhes, as descrições do caos, do sofrimento, da luta, dos medos e da escuridão eram um soco no estômago. A construção da narrativa foi ágil, o que contribuiu para que a leitura me prendesse e me desse a sensação de que eu deveria respirar um pouco, em alguns momentos. Eu realmente não esperava e não estava preparada para alguns acontecimentos do livro.
Outro destaque foi o desenvolvimento simultâneo de mais de uma trama. São muitos personagens, cada um com a sua própria característica, seus dilemas e sua história. E, de certa forma, Nora conseguiu trabalhar bem todos eles. É claro que algumas tramas acabam perdendo espaço, à medida que outras evoluem ao longo do livro, mas eu fiquei satisfeita com o andamento e as construções dessas personagens e suas narrativas. Inclusive, desta vez, até um certo ponto, o protagonismo se dividiu entre eles. Eu gosto do conceito de luz e escuridão que permeia as obras da Nora. Dessa dicotomia e de como ela trabalha as nuances e vulnerabilidades do ser humano. De como o conceito de bem e mal pode se aplicar a todos. Aliás, a escuridão nesse livro e seus respectivos vilões, pra mim, foram alguns dos melhores que a autora já criou.
Eu poderia falar de Lana, Max, Chuck, Arlys, Fredinha, Jonah, Rachel e Kate, mas acho difícil citá-los sem me aprofundar demais. E qualquer coisa que eu disser pode vir a ser um spoiler, dadas as circunstâncias e estilo da obra. O que eu posso dizer é que surpreendentemente eu gostei de todos. Desse grupo, sem exceção. Adorei a maneira como cada um tem o seu papel a cumprir, suas especificidades e como, de alguma forma, todos acabam interligados. A dinâmica entre eles é emocionante.
A magia, como sempre, segue como pano de fundo da trama. Mas eu tive a impressão de que, com esse livro (não vou falar da trilogia no geral, porque ainda não li os outros dois títulos), Nora quis realmente trazer um lado mais humano. Mostrar como as nossas atitudes individuais influenciam no coletivo, especialmente em momentos de grandes mudanças.
Ela trabalhou muito o conceito de sociedade em meio ao caos, a incertezas e quebras de paradigma. Abordou questões como o preconceito e a intolerância com o que seria considerado “diferente”, “incomum”, “fora dos padrões normais”, conservadorismo e tirania. Nos fez refletir sobre a fragilidade dos sistemas e da própria democracia mediante palavras capazes de atingir as mais volúveis e frágeis mentes. E, embora seja tudo muito assustador se traçarmos um paralelo com a realidade, Ano Um também mostra o outro lado. Da solidariedade, da união, da força, da amizade, da sobrevivência e do amor. Por maior que seja o desafio, por pior que seja a situação, sempre existirão aqueles dispostos a lutar, a compartilhar, a ensinar, a sobreviver. Ano Um gera o medo, mas também compartilha a esperança.
site: https://www.vailendo.com.br/2020/06/29/ano-um-de-nora-roberts-resenha/
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Joao.Paulo 21/09/2020
Volume 1 das Crônicas da Escolhida, gostei da história, começa com um suspense bem simples e aos poucos vai introduzindo outros estilos bem interessantes, misticismo e o sobrenatural vai ganhando espaço na trama, misturando tudo. Foi uma leitura boa que fluiu bem. Recomendo.
Volume 1 das Crônicas da Escolhida, gostei da história, começa com um suspense bem simples e aos poucos vai introduzindo outros estilos bem interessantes, misticismo e o sobrenatural vai ganhando espaço na trama, misturando tudo. Foi uma leitura boa que fluiu bem. Recomendo.
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Pri 26/07/2020
Narrativa fantástica
Amei a narrativa que a autora construiu..várias histórias acontecendo em paralelo mas muito bem escritas...vontade de ler sem parar para saber o final de cada personagem
Narrativa fantástica
Amei a narrativa que a autora construiu..várias histórias acontecendo em paralelo mas muito bem escritas...vontade de ler sem parar para saber o final de cada personagem
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Mirella | @readingmirella 05/07/2020
um livro BREGA (e não é no bom sentido);
nossa eu nem sei como escrever algo para esse livro sem parecer mais amargurada do que eu sou; ele tinha potencial para ser TUDO e foi tudo de CHATO, o plot que é apresentado na sinopse mesmo passa longe, o livro te apresentar a quinhentos personagens e todos eles são mal explorados e desenvolvidos, parece que todo mundo precisa formar casal, porque pelo jeito isso significa felicidade para a autora, fora que tem momentos e diálogos que são tão BREGAS que me deram tanta vergonha que eu desligava o kindle para respirar; o começo é até interessante mas o restante minha nossa senhora.
um livro BREGA (e não é no bom sentido);
nossa eu nem sei como escrever algo para esse livro sem parecer mais amargurada do que eu sou; ele tinha potencial para ser TUDO e foi tudo de CHATO, o plot que é apresentado na sinopse mesmo passa longe, o livro te apresentar a quinhentos personagens e todos eles são mal explorados e desenvolvidos, parece que todo mundo precisa formar casal, porque pelo jeito isso significa felicidade para a autora, fora que tem momentos e diálogos que são tão BREGAS que me deram tanta vergonha que eu desligava o kindle para respirar; o começo é até interessante mas o restante minha nossa senhora.
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Bruna Censi 02/07/2020
Perfeito!!
Que livro maravilhoso... encheu meu coração de felicidade em muitas páginas, mas também de ansiedade e tristeza em outras,. O que é bom, pois mostra como o livro conseguiu me envolver em sua história! Recomendo para todos que gostam de livros ligados à magia.
Perfeito!!
Que livro maravilhoso... encheu meu coração de felicidade em muitas páginas, mas também de ansiedade e tristeza em outras,. O que é bom, pois mostra como o livro conseguiu me envolver em sua história! Recomendo para todos que gostam de livros ligados à magia.
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julia 13/06/2020
Resenha: Ano Um
Ano um foi uma mistura de coisas??? Uma leitura meio estranha, mas envolvente. O começo foi cheio de suspense e bem intrigante e fez um ótimo trabalho estabelecendo os personagens e os elementos de fantasia. Eu gostei bastante das diferentes perspectivas e de como tudo aconteceu, o ritmo não foi apressado e a narração tinha bastante tensão.
Bastante coisa aconteceu ao longa da história, mesmo com o ritmo meio lento. Os personagens, em geral, eram muito bem desenvolvidos e complexos e eu gostei de ler sobre as ideias de vários deles. Cada um estava passando por uma situação diferente e tinha que lutar contra seus próprios obstáculos.
O livro não tinha assim um enredo muito variado? O objetivo maior de todo mundo era a sobrevivência e as coisas meio que paravam por aí. Grande parta da história foi sobre um grupo de pessoas conhecendo outro grupo de pessoas e lutando contra elas. O mundo também não foi muito desenvolvido além dos elementos fantasiosos, o motivo pelo qual tudo aconteceu nunca foi explicado.
O fim armou bem o enredo para o próximo livro. Teve uma vibe diferente do resto da história e me deixou bem curiosa. Eu senti como se algo finalmente estivesse perto de acontecer e como se essa promessa vai ser cumprida na continuação. Um livro bem único.
Resenha: Ano Um
Ano um foi uma mistura de coisas??? Uma leitura meio estranha, mas envolvente. O começo foi cheio de suspense e bem intrigante e fez um ótimo trabalho estabelecendo os personagens e os elementos de fantasia. Eu gostei bastante das diferentes perspectivas e de como tudo aconteceu, o ritmo não foi apressado e a narração tinha bastante tensão.
Bastante coisa aconteceu ao longa da história, mesmo com o ritmo meio lento. Os personagens, em geral, eram muito bem desenvolvidos e complexos e eu gostei de ler sobre as ideias de vários deles. Cada um estava passando por uma situação diferente e tinha que lutar contra seus próprios obstáculos.
O livro não tinha assim um enredo muito variado? O objetivo maior de todo mundo era a sobrevivência e as coisas meio que paravam por aí. Grande parta da história foi sobre um grupo de pessoas conhecendo outro grupo de pessoas e lutando contra elas. O mundo também não foi muito desenvolvido além dos elementos fantasiosos, o motivo pelo qual tudo aconteceu nunca foi explicado.
O fim armou bem o enredo para o próximo livro. Teve uma vibe diferente do resto da história e me deixou bem curiosa. Eu senti como se algo finalmente estivesse perto de acontecer e como se essa promessa vai ser cumprida na continuação. Um livro bem único.
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Beatriz3345 09/06/2020
Me atraiu bastante no começo da leitura, mas fui perdendo o interesse
Me atraiu bastante no começo da leitura, mas fui perdendo o interesse
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Erika Rufo
30/05/2020
Muito bom!!
História que prende do início ao fim. Ansiosa pelo próximo...
30/05/2020Muito bom!!
História que prende do início ao fim. Ansiosa pelo próximo...
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Vanessinha:) 29/05/2020
Ano Um
Comecei a ler esse livro sem saber do que se tratava, mas logo após o primeiro capítulo pesquisei sobre a sinopse. Fiquei surpresa ao saber que se tratava de uma distopia pós apocalíptico.
E quando se trata de um livro da Nora eu fico ainda mais fascinada.
No começo somos apresentados a vários personagens. E vamos acompanha-los durante uma jornada pela sobrevivência nesse novo mundo.
Me encantei com a escrita da Nora mais uma vez. Ela é uma das minhas autoras favoritas.
Esse não é só um livro sobre um novo mundo, e sim uma descoberta sobre o que esta por vir.
Só posso dizer que a Nora finaliza esse livro de uma forma majestosa.
Ele já se tornou um dos meus favoritos.
29/05/2020Ano Um
Comecei a ler esse livro sem saber do que se tratava, mas logo após o primeiro capítulo pesquisei sobre a sinopse. Fiquei surpresa ao saber que se tratava de uma distopia pós apocalíptico.
E quando se trata de um livro da Nora eu fico ainda mais fascinada.
No começo somos apresentados a vários personagens. E vamos acompanha-los durante uma jornada pela sobrevivência nesse novo mundo.
Me encantei com a escrita da Nora mais uma vez. Ela é uma das minhas autoras favoritas.
Esse não é só um livro sobre um novo mundo, e sim uma descoberta sobre o que esta por vir.
Só posso dizer que a Nora finaliza esse livro de uma forma majestosa.
Ele já se tornou um dos meus favoritos.
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Flôr 26/05/2020
Bom!
Escrita fluída com dinâmicas bem construídas!
Não fiquei desejosa do próximo, mas acho que será um livro interessante.
Bom!
Escrita fluída com dinâmicas bem construídas!
Não fiquei desejosa do próximo, mas acho que será um livro interessante.
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Bárbara 17/05/2020
Ficção científica com fantasia, uma junção incrível!
Primeira experiência com a escrita da autora, o primeiro da trilogia Crônicas da Escolhida é uma mistura de ficção científica e fantasia, e não poderia ter sido melhor.
Na véspera do ano novo, Ross MacLeod está reunido com a família na Escócia e sai para caçar faisões. Quando um desses animais é abatido, algo sombrio e sinistro é liberado.
Aquela morte seria o estopim de uma epidemia que ficou conhecida como A Catástrofe. Não apenas Ross e seus parentes acabaram mortos, mas milhões de pessoas ao redor do mundo foram infectadas, e ninguém entendia os porquês. Com a morte em avalanche das populações, os sistemas de governo entraram em colapso, bem como a eletricidade, que acabou extirpada.
Nesse ambiente apocalíptico, algumas pessoas, sem saber as razões, começam a desenvolver magia: fadas, elfos, bruxas e videntes passam a coabitar com os sobreviventes e a ser conhecidos como impuros por outros, que os apontam como os reais propagadores da doença incógnita.
Numa leitura eletrizante, o leitor é convidado a acompanhar três núcleos de pessoas, na busca da sobrevivência, nesse primeiro novo ano. O livro é dividido em 4 partes: Catástrofe, Fuga, Sobrevivência e Da escuridão à luz.
Os sobreviventes - pessoas com magia ou simplesmente imunes ao que causou a nova ordem mundial - buscam segurança numa comunidade, fundada com o nome de Nova Esperança. Entre as pessoas que lá vivem, está uma mulher, grávida, cuja criança foi profetizada como A escolhida.
Com enredo voraz e arrebatador, os capítulos são alternados, apresentando nichos diferentes de personagens, que se entrecruzam em determinado momento da estória. Narrado em terceira pessoa, há discussão de temas como a banalidade do mal, a falta de empatia com o que é diferente, o poder e a opressão ao mais fraco. Uma leitura incrível!
site: http://www.instagram.com/leiturasdebarbara
17/05/2020Ficção científica com fantasia, uma junção incrível!
Primeira experiência com a escrita da autora, o primeiro da trilogia Crônicas da Escolhida é uma mistura de ficção científica e fantasia, e não poderia ter sido melhor.
Na véspera do ano novo, Ross MacLeod está reunido com a família na Escócia e sai para caçar faisões. Quando um desses animais é abatido, algo sombrio e sinistro é liberado.
Aquela morte seria o estopim de uma epidemia que ficou conhecida como A Catástrofe. Não apenas Ross e seus parentes acabaram mortos, mas milhões de pessoas ao redor do mundo foram infectadas, e ninguém entendia os porquês. Com a morte em avalanche das populações, os sistemas de governo entraram em colapso, bem como a eletricidade, que acabou extirpada.
Nesse ambiente apocalíptico, algumas pessoas, sem saber as razões, começam a desenvolver magia: fadas, elfos, bruxas e videntes passam a coabitar com os sobreviventes e a ser conhecidos como impuros por outros, que os apontam como os reais propagadores da doença incógnita.
Numa leitura eletrizante, o leitor é convidado a acompanhar três núcleos de pessoas, na busca da sobrevivência, nesse primeiro novo ano. O livro é dividido em 4 partes: Catástrofe, Fuga, Sobrevivência e Da escuridão à luz.
Os sobreviventes - pessoas com magia ou simplesmente imunes ao que causou a nova ordem mundial - buscam segurança numa comunidade, fundada com o nome de Nova Esperança. Entre as pessoas que lá vivem, está uma mulher, grávida, cuja criança foi profetizada como A escolhida.
Com enredo voraz e arrebatador, os capítulos são alternados, apresentando nichos diferentes de personagens, que se entrecruzam em determinado momento da estória. Narrado em terceira pessoa, há discussão de temas como a banalidade do mal, a falta de empatia com o que é diferente, o poder e a opressão ao mais fraco. Uma leitura incrível!
site: http://www.instagram.com/leiturasdebarbara
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mcobeiros 12/05/2020
esperava bem mais
A proposta inicial me envolveu, os primeiros capítulos também, mas o desenrolar me fez perder o interesse no livro.
Ano um foi meu primeiro livro da Nora Roberts e não me sinto animada de começar outro, pois mesmo com boas ideias, a da personagem principal por exemplo, me parece que foram desperdiçadas ao ver que todos aqueles que são vilões ou são consumidos pela magia ou são loucos de pedra, sendo que raramente temos o suspense pois todas as reviravoltas são previsíveis. Senti falta de coisas mais realistas, e todos os personagens mais explorados parecem muito super-heróis (Max por exemplo) e a aparente necessidade da Lana de ter um namorado me fez criar mais antipatia com a personagem. Ela é forte, e prova isso, mas aquele final não me agrada de forma alguma.
Todos precisam de um parceiro e foi outra coisa que me incomodou muito. Apesar de ter torcido para os personagens, ao meu ver os melhores mal são explorados. Eu realmente queria ter me apaixonado no livro, e lamento que isso não tenha acontecido. 2/5 por conta da premissa e de momentos específicos que me intrigaram e personagens que me cativaram apesar de não terem recebido muita atenção, pois fora isso eu daria uma estrela.
esperava bem mais
A proposta inicial me envolveu, os primeiros capítulos também, mas o desenrolar me fez perder o interesse no livro.
Ano um foi meu primeiro livro da Nora Roberts e não me sinto animada de começar outro, pois mesmo com boas ideias, a da personagem principal por exemplo, me parece que foram desperdiçadas ao ver que todos aqueles que são vilões ou são consumidos pela magia ou são loucos de pedra, sendo que raramente temos o suspense pois todas as reviravoltas são previsíveis. Senti falta de coisas mais realistas, e todos os personagens mais explorados parecem muito super-heróis (Max por exemplo) e a aparente necessidade da Lana de ter um namorado me fez criar mais antipatia com a personagem. Ela é forte, e prova isso, mas aquele final não me agrada de forma alguma.
Todos precisam de um parceiro e foi outra coisa que me incomodou muito. Apesar de ter torcido para os personagens, ao meu ver os melhores mal são explorados. Eu realmente queria ter me apaixonado no livro, e lamento que isso não tenha acontecido. 2/5 por conta da premissa e de momentos específicos que me intrigaram e personagens que me cativaram apesar de não terem recebido muita atenção, pois fora isso eu daria uma estrela.
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itsthamy 09/05/2020
Acho que não foi uma boa escolha eu ter começado a ler esse livro no início da pandemia, mas foi uma ótima leitura pra mim. O desenrolar dos fatos te deixa cada vez mais preso além de ter uns momentos bem sombrios, algumas coisas acontecem rápido demais e eu queria que tivesse um pouco mais de desenvolvimento. Mas ainda assim uma ótima história.
Acho que não foi uma boa escolha eu ter começado a ler esse livro no início da pandemia, mas foi uma ótima leitura pra mim. O desenrolar dos fatos te deixa cada vez mais preso além de ter uns momentos bem sombrios, algumas coisas acontecem rápido demais e eu queria que tivesse um pouco mais de desenvolvimento. Mas ainda assim uma ótima história.