Minha vida de menina

Minha vida de menina Helena Morley




Resenhas - Minha Vida de Menina


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Rosângela 23/03/2021

Gostei
Gosto muito de livros que contam as memórias de tempos antigos, durante a infância e adolescência do (a) autor (a). "Meu pé de laranja lima", "Cazuza", "Anarquistas, graças a Deus" são livros amados e relidos várias vezes.
Por recomendação de uma pessoa no Facebook, comprei esse "Minha vida de menina" e gostei. Não prende tanto quanto os meus queridos, mas tem a mesma aura de inocência dourada. Recomendo.
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Thiago 07/06/2021

Pra q título mano
Cara, sinceramente? Eu amei o livro. Nele a gente consegue aprender muitas coisas, como por exemplo os costumes e a cultura da sociedade daquela época. Como o bullying na escola era muito mais pesado, como as escolas cobravam muito mais que hoje em dia. Além disso, também é interessante ver a influência que o catolicismo tinha nessa época, dada as diversas vezes que ela recebe um ênfase central no texto. Porém, a única coisa que me impede de dar 5 estrelas é o fato de que, durante a leitura, muitas vezes passamos por sentenças ambíguas, onde é difícil entender o que a autora queria dizer. Fora isso, o livro é perfeito.
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Marconi Moura 08/01/2022

9,0
Uma leitura "arqueológica". Um diário de uma adolescente dos 13 aos 15 anos, entre 1893 e 1895, vivendo em Diamantina/MG que foi publicado pela autora Alice Dayrell Caldeira Brant na maturidade sob pseudônimo. É uma visita à rotina das famílias daquele tempo e lugar, sob o olhar atento daquela jovem intelingente. O estilo é simples e de franqueza que muitas vezes faz rir.
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Juliana626 02/02/2022

Suspeita para falar
Sou de Diamantina MG onde se passa essa história, na verdade um diário sobre a perspectiva de uma pré adolescente dos 13 aos 15 anos de vida, Helena Morley. Ela fala de conflitos familiares, cotidiano escolar e interesses jovens da época.
Fiquei encantada por conseguir conhecer um pouco mais da história de minha querida cidade, cada rua, cada pedra tem algo a nos contar, isso é fascinante.
Também mostra uma crise diante da abolição da escravidão, o rascismo e o machismo são algo forte da época.
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Laurinha. 09/04/2022

Comecei a ler por conta da escola, é um livro gostoso de ler e trás reflexões como a abolição da escravidão mas na visão de uma menina branca pobre.
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Heloisa 18/10/2022

Comecei esse livro pela escola a muito tempo, então não lembro de tudo.

Assim como os outros diários que li (anne frank, quarto de despejo) percebe-se que a autora é muito a frente de seu tempo. Óbvio que eu senti um pouco de preconceito, mas isso é inevitável aos olhos daquela época. Eu comecei esse livro a muito tempo e fui terminar agora, mas fiz uma marcação na época de uma fala dela ?que culpa tem os pobrezinhos de serem pretos? eu não diferencio, gosto de todos.? e isso é muito significante. O livro é bom, nada demais, é legal ver o contexto e os pensamentos de uma menina jovem.

Além disso, é um diário, como vou reclamar de uma escrita de diário?
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Lucy 21/10/2022

Um simples diário
É só um diário de uma adolescente do final do século XIX. Seu dia a dia, suas alegrias e tristezas.

Achei ela divertidissima em algumas partes, e bastante honesta consigo mesma, como o fato de saber que é inteligente, mas nao se empenhar o bastante.As dúvidas que ela tem a cerca da religião por exemplo, meio que refletem a época que ela vivia, e até certo ponto batem muito com as minhas próprias.

Como são escritos do final do século XIX, era de se esperar um certo nível de racismo, e costumes machistas da época. Gostei do clima de cidade do interior (apesar que eu acho que Diamantina não e5tao interior assim), a coisa da infância mais pura, sem grandes preocupações. Acho que dos diários que li nesse ano, esse foi o mais tranquilo.

Vi que ele é livro de vestibular, e levando em conta como a maioria dos livros são muito puxados, esse aqui é um refresco. A escrita é simples e te prende.
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Fernanda 20/12/2022

Um diário de uma menina de 15 anos relatando sua vida, seus posicionamentos políticos e sociais em uma época em que uma menina não deveria questionar nada disso, o livro e bom porém não me agradou muito justamente por ser um diário baseado em fatos reais, e a vida de uma menina comum em que não se tem como saber o que e real ou o que realmente e importante ja que e algo pessoal.
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Cecii.Dori 01/05/2023

Um registro histórico bem-humorado
O diário retrata o dia-a-dia de Diamantina entre 1983 e 1985. Vemos a sociedade brasileira após a escravidão, a época das minerações e as mudanças constantes na vida da protagonista. Um livro com um humor sincero e acontecimentos que parecem até inventados de tão cómicos, mas também um registro importante de um momento singular brasileiro.
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Nanda5Oli 04/06/2023

É um diário que conta o dia-a-dia de uma pré-adolescente no interior de Minas Gerais e tendo como plano de fundo o Brasil que recém proclamará a república.
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Dandara98 26/11/2023

Um relato histórico real, muito revelador
Impossível separar o diário de Helena do contexto histórico em que ele se insere. Tenha isso em mente quando ler!! As passagens racistas são típicas de uma época marcada pela recém abolição da escravidão (e olha que Alice, nome verdadeiro de Helena, foi uma menina educada à inglesa, isto é, de forma protestante e liberal). O período foi marcado pela subjugação dos negros ao subemprego, e em certas maneiras, a vida de muitos deles não mudou, já que ainda eram dependentes economicamente de seus ex-proprietários, como é o caso dos negros na chácara da vó de Helena.

Por essas e outras, recomendo o livro pela sua riqueza histórica, não só dos aspectos que mencionei antes, mas também porque o livro mostra um pouco dos costumes e comportamentos da população provincial no século XIX.
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InfinitaTBR- Jana 17/01/2024

Minha vida de menina
Um livro muito divertido. ?Minha vida de menina? é traz histórias dos diários da autora escritos entre seus 12 e 15 anos, em Diamantina - MG, no final do século XIX.
Seu pai vivia da busca de diamantes, mas na época, já não era mais possível fazer fortuna assim.
A família de Helena (pseudônimo de Alice Dayrell Caldeira Brant) era muito simples, embora o lado da família materna fosse abastado.

No livro, ela vai falar sobre a família, os vizinhos, nascimentos e mor tes, mas tudo com aquele frescor que só a infância tem.

Para não pegar ranço de certas coisas nas histórias, tive que me lembrar de vez em quando que a época histórica do livro é poucos anos depois da Lei Áurea. Entendeu? Mas não achei nada extremamente ofen si vo na narrativa, se o acima exposto for levado em consideração, claro.

Fazia muito tempo que um livro não me arrancava gargalhadas, pois bem, esse conseguiu. Além de uns momentos muito tocantes, especialmente entre Helena e vovó Teodora. O livro é tão bom que a leitura voa.

Helena é uma personagem interessante, cativante e muito engraçada. Uma menina sagaz, traquinas, meio pestinha e que deixou saudades.
A personalidade dela me lembrou muito Zezé, de ?Meu pé de laranja lima?.

Gostei demais.
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booksdalaus 28/02/2024

Minha vida de menina
O diário de uma menina esperta descortina um painel sobre as transformações que aconteceram no Brasil na passagem para o século XX. Uma prosa deliciosa e cativante. Leitura obrigatória do vestibular da Fuvest.

Aclamado por escritores como Carlos Drummond de Andrade e João Guimarães Rosa, "Minha vida de menina" é o diário de uma garota de província do final do século XIX. Publicado pela primeira vez em 1942, antecipa a voga das histórias do cotidiano e dos relatos confessionais de adolescentes ao traçar um retrato vivo e bem-humorado da vida em Diamantina entre 1893 e 1895.
A pequena Helena Morley (pseudônimo de Alice Dayrell Caldeira Brant) compõe um painel multicolorido, desabusado e quase sempre inconformista do Brasil. De lambuja, o leitor é apresentado às inquietações típicas de uma adolescente espevitada e esperta às vésperas de um novo século.
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