Hamlet

Hamlet William Shakespeare




Resenhas - Hamlet


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Débora 08/05/2022

Hamlet, além de nos mostrar o resultado sombrio e terrível da ganância, das maquinações e da vingança, expõe-nos, por meio dos diálogos, às angústias e às incertezas que permeiam a natureza humana.

Aponta-nos que entre o sentimento vontade (intenção) e o seu posterior cumprimento (realização) existe a memória, esta, muitas vezes transitória, não lembra de cumprir a promessa.

A obra também destaca o apreço do príncipe Hamlet pela sinceridade. Em vários diálogos ele critica as pessoas que moldam as suas falas, os seus gostos e usam de floreios para o bajularem.

Dentre as várias lições, essa obra nos ensina a refletir sobre como os vícios, tais quais a inveja, a infidelidade e a ira, podem destruir famílias e reinos.

Excelente obra, recomendo a leitura.
Mari 09/05/2022minha estante
Muito bom!?




Jennifer.Fonseca 11/06/2022

foi meu primeiro contato com uma obra de Shakespeare diretamente e adorei a experiência, o enredo me prendeu e com certeza lerei mais obras do autor.
William LGZ 11/06/2022minha estante
Este foi o meu favorito dele ??




debundessa 17/01/2022

Hamlet
comecei a ler porque estava a toa e não tinha nenhuma espectativa sobre a história.
acontece que o Hamlet é um ícone metedor de louco e essa é o livro mais engraçada que eu já li na vida. tudo bem que no fim 90% da população da Dinamarca já está morta, mas a que custo?
como é uma tradução de 1880 de uma obra que tem 3 metáforas por frase, em média, eu não entendi nada no que se diz sobre as reflexões de cada um, mas é sobre isso e tá tudo certo pelo menos a história é divertida.
#justiceforhoratio
luisinho 17/01/2022minha estante
hamlet o primeiro emo da história




edzlke 12/05/2022

Alexandre, o Grande, a tapar um furo de barril
Sempre tive um medo terrível de ler Shakespeare. Achei que me sentiria extremamente estúpida, não entenderia nada. Sem contar o formato? roteiro de peça? Pfff, um tédio completo.
Mas devo admitir que eu estava errada. Dei altas risadas muitas vezes, entendi o enredo, entendi as falas. São rebuscadas e às vezes exigem uma pesquisa de sinônimos, mas é totalmente compreensível. E você sente até um calorzinho no peito ao entender ? lindo demais!
Tô totalmente apaixonada e feliz por ter me desafiado a fazer uma disciplina na faculdade que finalmente me obrigasse a parar de adiar ler Shakespeare.
O que eu posso dizer além de afirmar a perfeição desse livro, né? É Shakespeare!
?Alexandre morreu, Alexandre foi enterrado, Alexandre retornou ao pó, o pó é terra, da terra se faz o barro. Por conseguinte, por que o barro no qual ele se transformou não pode tapar o furo de um barril??
stardust 24/05/2022minha estante
Lê "Sonho de Uma Noite de Verão" dele também, não vai se arrepender.




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Marina 06/02/2022minha estante
HAHAHAHAHA ótimo resumo




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fabio.ribas.7 08/01/2022minha estante
Isso é que é tragédia!!!




saintmwah 15/03/2022

Incrível!
Uma estória de tirar o fôlego, insanamente bonita, cruel e bem escrita. Arrebatadora do início e principalmente ao fim, dramática na dose Shakespeariana necessária.
Elinara 15/03/2022minha estante
Foi uma das minhas melhores leituras de 2021




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Letícia 17/10/2021minha estante
adorei sua resenha




Livia.marrache 03/12/2021

Eu achei que nunca iria acabar esse livro pq cansa muito. Depois de uma ressaca de meses eu consegui!
Matheus656 03/12/2021minha estante
Boaa




Kath 12/01/2022

Espetacular!
Não vou fazer nesta resenha uma pose de loquaz conhecedora e analisar as profundidades das camadas infinitas desta joia da literatura mundial, mas, recolhendo-me à minha insignificância de intelecto e reconhecendo minhas limitações, farei minhas observações sobre a história sem pretensões, visto que me faltam bases para discorrer de maneira profunda a um texto tão rico em análises de várias óticas. Dito isso, comecemos.

Embora, creio eu, todos conheçam alguma adaptação de Shakespeare por algum viés, ou ao menos já ouviu falar sobre sua obra mais difundida, Romeu e Julieta, poucos encaram o desafio de ler, factualmente, suas peças dada a complexidade de seu vocabulário. Não posso, de maneira alguma, censurar suas hesitações, encontro-me aqui, na casa dos "inta" e apenas agora dispus-me de coragem o bastante para encarar esta peça que, há muito me interessava, mas que julgava-me incapaz de ler e compreender em sua totalidade. Bem, não estava errada.

O que despertou em meu coração o real desejo de ler Hamlet e conhecer a história por trás de seu famoso discurso filosófico "ser ou não ser" foi a ópera. Sim. A adaptação de Ambroise Thomas que tocou-me o mais profundo dos sentidos e virou-me ao avesso a razão com a irretocável interpretação de Natalie Dessay dando vida à Ofélia, abandonada em sua loucura às margens do rio insano da perda e da rejeição. Infeliz Ofélia em cujo desvario desesperado encontrei poesia e empatia encarando as notas agonizantes de uma das maiores intérpretes do cenário erudito na modernidade, opinião pessoal desta humilde leitora. Tendo em vista que o libreto da peça é escrito em Francês, língua sobre a qual tenho parco conhecimento, me veio o desejo de entender mais profundamente os conflitos musicados em tela e a razão para o desfecho tão sombrio que se abateu sobre as personagens que, por duas horas inteiras, prenderam minha completa atenção na gênese de minha terceira década.

Vamos à história. Hamlet, nobre príncipe da Dinamarca, vê-se preso pelo luto da morte de seu pai, rei de mesmo nome, e atacado pela dúvida a respeito de sua morte em suspeitas circunstâncias. Acontece que seu tio, não tinha sequer dois meses da morte do irmão, reivindicou para si a coroa e a viúva, no que o jovem príncipe vitimado pelas auguras da dor, não raciocinava completamente, mas tecia em seu íntimo conjecturas a respeito. Deu-se que, próximo à meia noite, guardas de vigia em determinada área do castelo avistam sombra suspeita que assombrosamente assemelha-se ao finado rei em suas vestes marciais a vagar triste pelas terras antes pertencente a ele. Intrigados com o fenômeno, seguem até seu príncipe a fim de relatar o ocorrido e, tendo por testemunhas oculares os presentes, segue-os Hamlet para atestar por si mesmo os fatos.

Eis que surge a sombra e relata-lhe a verdade sobre a morte que cedo usurpou-lhe a felicidade de que desfrutava em nome da inveja e ganância de seu próprio sangue. Atordoado com a revelação, Hamlet jura ao pai que o vingará. A partir desse momento, determinado a atingir seu propósito, forja sua própria loucura e, um a um, afasta de si aqueles que dispunham outrora do seu afeto sincero, como Ofélia, filha do conselheiro real Polônio, e irmã de seu bom amigo Laertes, por quem antes demonstrava interesse, mas de quem se afasta em nome do seu propósito, ainda que soubesse ser recíproco o que sentia, afirmando que nunca a amara.

Após convencer a todos da ausência de sua razão, Hamlet planeja uma forma de expor o usurpador do trono de seu pai e usa para isso uma peça de teatro. Seu tio e mãe, preocupados com seu estado, convocam à Dinamarca dois de seus amigos de estudos com o intuito de descobrir o que se passa com o príncipe, como maneira de alegrá-lo, os dois trazem uma trupe de atores e é nesse momento que a ideia surge, Hamlet conversa com um deles e lhe instrui a alterar uma famosa peça que deve ser apresentada com eloquência diante da corte. Ao ver seu crime exposto diante de si, o rei é traído por seu autocontrole e percebe que o sobrinho já sabe o verdadeiro motivo da morte do pai e, assim, precisa ser eliminado.

De início, ele trama com os dois amigos do príncipe para escoltá-lo até a Inglaterra onde, sob suas ordens, ele deverá ser executado pelo rei inglês. A mãe de Hamlet manda chamá-lo após o espetáculo armado pelo filho que encolerizou seu esposo, ele então a acusa de incesto e desonra à memória de seu pai. Polônio, que estava escondido no quarto para escutar a conversa e relatá-la ao seu soberano, acaba denunciando sua presença e sendo morto por Hamlet que, diante de tal crime, decide adiar por hora a vingança e aceita o exílio na Inglaterra, pelo menos até descobrir o que seu tio tinha planejado para seu futuro.

Ofélia, diante da morte do pai e da partida do amado, enlouquece, declamando poemas antigos e canções folclóricas, ela demonstra saber a real natureza da morte de seu pai e o rei teme que venha à tona. Nesse entremeio, Laertes retorna ao reino, enfurecido e clamando o sangue daquele que ceifou a vida de seu pai, o rei lhe conta a verdade e constrói cruel plano para que ele concretize sua vingança. Hamlet, que envia os falsos amigos à Inglaterra com uma falsa carta que garantiria suas execuções quando lá aportassem, retorna ao reino para vingar-se de seu ardiloso parente, qual surpresa lhe assola quando descobre a morte de Ofélia e, resignado à amargura e culpa, aceita não ter mais nada a perder e, num trágico conflito, encara seu inimigo.

"Recordar-me de ti? Sim, sombra infeliz, enquanto a memória não me abandonar este meu cérebro desordenado. (...) quero varrer da minha memória todas as recordações frívolas, todas as máximas colhidas nos livros, todos os vestígios, todas as impressões do passado, tudo quanto a juventude e a observação coordenaram, e em sua vez dar só lugar, sem rivais, juro-o pelo céu, aos teus preceitos."- Ato I, Cena V

Como já bem dizia o filósofo Seu Madruga "A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena." pode-se dizer que este livro é a demonstração clara desse provérbio, perdido na obsessão de sua vingança, Hamlet destrói a si mesmo e a todos à sua volta. A revelação da morte do seu pai o faz refletir sobre várias coisas enquanto, lentamente, sua loucura fingida converte-se em insanidade cega pelo ódio.

No início, por ser escrito em forma de peça, achei que demoraria a me entrosar na história, que seria difícil até entender os acontecimentos, mas a estranheza durou muito pouco, anda no começo do primeiro ato percebi que embora o estilo fosse diferente ao qual me habituara, a compreensão não era, de forma alguma, comprometida. E se algo veio a dificultar minha compreensão em alguns momentos foi a linguagem arcaica da tradução portuguesa desta edição. Todavia, não tive tempo de procurar uma edição brasileira confiável da obra. Ainda assim, não há como não ficar encantada pela lírica espetacular de Shakespeare, a profundidade magistral de suas personagens e a complexidade de sua trama que abarca reflexões sobre a vida, a morte, a conduta humana e a espiritualidade.

"Quem se resignaria a suportar gemendo o peso de uma vida importuna, se não fosse o receio de alguma coisa além da morte, esse ignoto país do qual jamais viajante regressou? (...) Que vantagem haverá, pois, que seres como eu se rojem como repteis entre o céu e a terra? Todos somos infames, não te fies em nenhum homem;" - Ato III, Cena I

Hamlet, com sua intelectual loucura vingativa, pode ser descrito como uma espécie de anti-herói, um predecessor menos tirano, mais loquaz e sagaz de Heathcliff. Apesar de tudo, a gente se vê torcendo para que sua empreitada dê certo conforme a personalidade corrupta de seu tio se descortina diante de nós. O final, como é de conhecimento quase geral, é a tragédia, resultado dos arroubos cegos de uma alma dominada pela mágoa e desejosa de vingança. Ofélia, por sua vez, representa o arquétipo da donzela romântica trágica que, ao contrário de outras heroínas de Shakespeare, tem pouco protagonismo além do padecer da loucura apaixonada que a leva ao fim sombrio.

"Neste mundo corrompido, a iniquidade pode a preço de ouro desviar o curso da justiça, e com o produto do crime comprar a impunidade, mas o céu é justo, todo o subterfúgio é inútil; ali os nossos atos são justamente avaliados e os nossos crimes conhecidos." Ato III, Cena III

"(...) neste mundo sórdido e venal a virtude deve implorar o perdão do vício e pedir o favor de fazer o bem." Ato III, Cena IV

Apesar de ter sido escrito em aproximadamente 1600, Hamlet segue atual como nunca, explorando a corrupção, a sede de poder e a superficialidade das relações humanas que se fiam em benefícios e não sinceridade. É um livro que te leva a questionar sobre o que nos torna o que somos, como nossas ações refletem no mundo ao nosso redor, qual o sentido de estarmos aqui? Como disse no começo, não vou entrar no mérito de tentar buscar referências filosóficas, psicológicas ou psicanalíticas no livro, pois me falta embasamento científico e teórico para tal. Ainda assim, é uma história fascinante para os amantes de um bom romance histórico, para os pensadores e estudiosos da psique humana e para todos que gostam de uma história bem montada com personagens fascinantes. Mais que recomendado!
Samuel.Carneiro 15/01/2022minha estante
???




Marcela Bomfim | @TeIndicoTodoDia 03/07/2022

HAMLET : O PRÍNCIPE DA DINAMARCA - WILLIAM SHAKESPEARE

Um jovem príncipe se reúne com o fantasma de seu pai, que alega que seu próprio irmão, agora casado com sua viúva, o assassinou. Logo, o príncipe cria um plano para traçar sua vingança e descobrir a verdade.

O que eu achei?

Uma das tragédias mais famosas que ganha destaque no teatro dentre várias, Hamlet, a obra de William Shakespeare se consagra como uma narrativa densa e reflexiva sobre conflitos de família, amores, sanidade, filosofia, poder, moralidade e personagens que beiram a loucura e racionalidade que são rodeados de todas as circunstâncias da condição humana.

A tragédia é baseada num príncipe que busca vingar a morte de seu pai, logo, temos a construção de um personagem que em decorrência da raiva, planeja sua vingança, porém, sofre com a situação em que ele mesmo se colocou.

De certa forma, Shakespeare queria demonstrar imperfeições do ser através do descontentamento de Hamlet com o mundo. Além disso, por meio de Assassinos e cavaleiros, coveiros e reis, cortesão e o populacho, príncipes e soldados, toda a composição de personagens presentes em Hamlet deixa claro que é uma história diz muito sobre nós mesmos, nossas motivações, desejos, sentimentos, existência, dúvidas, preocupações, nossa ética e moral, entre tantos outros tópicos que nos pertencem e que nos são inerentes como seres humanos e é isso que faz com que a história nos prenda e seja devastadora.

Esta edição da Penguin é de fácil compreensão e conta com tradução, introdução e notas de Lawrence Flores Pereira, o que se torna grande ajuda para entender a tragédia para aqueles que consideram a escrita de Shakespeare difícil. Além disso, vocês podem assistir aos filmes, que com certeza compreenderão muito bem também!

Admito, Hamlet é uma das peças mais saborosas e marcantes que eu tive o prazer de ler e sem dúvidas, uma das minhas favoritas de Shakespeare.


site: https://www.instagram.com/teindicotododia/
Anna 03/07/2022minha estante
Uau... eu não saberia a descrever melhor, que palavras bem colocadas, que pontos mais bem observados!




Rebeca.Verino 28/08/2021

Perfeição
Não há muito o que falar da obra com as citações mais famosas de Shakespeare! O autor é genial na apresentação de seus personagens, na problematização que levará ao clímax da história. Todos deveriam ler.
Matheus656 28/08/2021minha estante
Leitura obrigatória




Abduzindolivros 09/02/2022

Há algo de podre no reino da Dinamarca
Dá para falar alguma coisa sobre esse livro que já não tenha sido dita?

Tradução excelente, aliás

Quando comecei a ler, não estava me sentindo muito bem, atenção avoada, então a primeira metade foi meio sofrida; cheguei a cogitar abandonar, mas é Shakespeare né, esse nome tem peso, não dá para abandonar um livro do cara assim, sem mais nem menos.

Ainda bem que persisti, porque do meio para frente a coisa pega fogo. Hamlet se torna cada vez mais ferino, língua de espada, suas observações sarcásticas são de aplaudir de pé, que delícia.

Sem contar que o enredo é bem amarrado, zero pontas soltas, zero decepção. Imagino o povo assistindo a essa peça...

Recomendo fortemente.
Rafael Kerr 09/02/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Talvez você já tenha me visto por aqui. Desculpe o incomodo. Me chamo Rafael Kerr e sou escritor.  Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria  - O oráculo.  Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.




Biblioteca Álvaro Guerra 11/10/2020

Nessa edição bilíngue desse clássico de Shakespeare, você pode ir acompanhando o texto original enquanto lê e ir percebendo as nuances do texto.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8589533387
Gladston Mamede 12/10/2020minha estante
Uma das histórias - e livro - que mais marcou a minha vida. Como estar obcecado pode nos cegar. Shakespeare é... é... divino.




Nath 23/04/2021

Esta é a segunda obra de Shakespeare que leio e apreciei tanto quanto a primeira que li (Romeu e Julieta). Se há entravamentos na leitura, acredito ser por causa do estilo mais clássico e pelo formato em peça teatral, mas com o passar da leitura, tudo isso flui e torna-se natural ao leitor. Quanto à narrativa, de fato uma obra de arte ? é preciso reconhecer a genialidade da trama em pleno século XVI e XVII. Há traições, conflitos familiares, brigas por poder, assassinatos, conspirações e muitos outros elementos que até hoje moldam muitas outras histórias e Shakespeare conseguia utilizá-las numa única narrativa com classe e maestria. Por continuar tendo boa experiência com as obras desse autor, seguirei lendo suas demais obras-primas de tempos em tempos.
Djalma 23/04/2021minha estante
Excelente apontamentos.
As obras de Shakespeare são repletas de frases que nós marcam. Em Hamlet, a minha preferida é: "Falar de mim mesmo é falar de alguém completamente desconhecido".
Boa leitura




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