Rapazes do Cemitério

Rapazes do Cemitério Aiden Thomas




Resenhas - Cemetery Boys


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queensnne 10/12/2020

hay niñas con pene, niños con vulva y transfóbicos sin dente
gente eu não gosto do jeito que esse livro foi escrito não há nada que eu possa fazer, quis pular várias partes do livro e se eu for sincera realmente pulei algumas que eu simplesmente não queria ler, ou porque eram informações irrelevantes ou porque eram repetitivas e redundantes, nem o epílogo me interessou tanto ao ponto de eu querer TERMINAR DE LER ELE porque chegou um ponto que não me interessava, parece que boa parte dos diálogos aqui foram copiadas do tumblr, a maritza querendo representatividade de ASSASSINO foi o fim pra mim "ai como assim não foi UMA MULHER QUE TE MATOU MULHERES PODEM ASSASSINAR 4 JOVENS CRUELMENTE TAMBEM" vai se tratar mano, esse foi só o diálogo mais cringe mas em outros momentos eu tambem fiquei PELO AMOR DE DEUS QUEM ESCREVEU ISSO? UM ADOLESCENTE DO TWITTER? mas eu gosto muito do julian, muito mesmo, ele é carismático e muito bem desenvolvido, ele lida com o luto de si mesmo de uma forma muito única e isso é lindo, fico MUITO feliz de ter um livro com nao 1 mas dois personagens trans e de ver o yadriel dando soco na familia transfobica dele sendo o maior do mundo, se fosse escrito de uma forma diferente com certeza entraria para os melhores de 2020 porque toda a história aqui tem um potencial fenomenal com personagens muito divertidos.
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Queria Estar Lendo 03/12/2020

Resenha: Cemetery Boys
Cemetery Boys é o livro de estreia do autor Aiden Thomas e, com uma narrativa divertida e personagens cheios de carisma, nos apresenta ao mundo dos brujos latinos e de um garoto trans tentando se provar dentro desse universo mágico.

Na história, Yadriel só quer passar pela aquelarre - um rito realizado com brujos para torná-los capazes de expurgar fantasmas presos ao mundo terreno. A comunidade bruja, no entanto, é muito conservadora e tradicional, e Yadriel é um garoto trans, o que significa que não querem que passe pelo ritual com a desculpa de que a Deusa da Morte não vai aceitá-lo.

Yadriel então decide que ele mesmo vai fazer o rito e, com a ajuda da prima Maritza - que também quer fugir das tradições como bruja - se torna um brujo; o problema é que, com o rito, Yadriel acaba invocando um fantasma. Um garoto, Julian, que não faz ideia de que morreu e porque morreu. E que parece estar ligado a estranhos acontecimentos que vem cercando a comunidade, todos relacionados à mortes misteriosas.

Cemetery Boys foi um estouro quando saiu lá fora e juntou premissa e capa arrebatadores, o que me ganhou demais para essa leitura. Para minha alegria, o conteúdo é tão bom quanto promete. Entrega uma história bem humorada, com toques de drama e de discussões super atuais, tudo isso num pano de fundo mágico fascinante.

"Eles o veriam como era - um garoto e um brujo."

A narrativa de Aiden Thomas te fisga desde o começo. Você quer saber mais sobre Yadriel, Maritza, sobre a comunidade bruja, sobre as famílias - muitas famílias - e sua ligação com a Morte - como a tratam como uma passagem importante e não uma despedida melancólica e como suas festividades no Dia de Los Muertos abre espaço para rever os entes queridos que se foram. Quer entender o que aconteceu com Julian - e se apaixona por ele desde a primeira cena dele! - e os mistérios rondando o cemitério e os brujos.

Eu preciso falar que em relação a esse mistério - e consequentemente o final - dá pra adivinhar logo de cara o que está rolando. Apesar de ter espaço para investigações no livro, era só o Yadriel ter parado um pouquinho!!!!!!!! e pensado um pouco mais!!!!!!!! e teria visto pelo menos que a arma do crime sempre esteve ali.

"Eu não vou deixar você me abandonar numa igreja assombrada..."
"Não é assombrada!"
"Se eu estou aqui, e eu sou um fantasma, então é assombrada sim."

Mas eu perdoo porque ele é uma gracinha e protagonista tende a ser tapado mesmo, faz parte da jornada. Não teria história se ele olhasse para o lado e pensasse "hm, que conveniente".

Enfim. Fora o mistério que não é um grande mistério, a história é muito cativante! Você lê e lê e quer mais e mais daqueles personagens. Principalmente do Yadriel e do Julian.

O protagonista é todo nervoso e tímido e introvertido e tão identificável por isso. O Julian, por outro lado, é uma tempestade desde o instante que aparece - e sim, é o Han Solo. Todo debochado e sarcástico, o que significa que eu morreria por esse garoto fantasma!

Os dois são tão JKASBAGUABASGUOBGUAS juntos que dá vontade de morder. Eu amo como o Julian se importa e como demonstra isso, como ele e o Yadriel se entendem e se conectam por questões mínimas e pelas maiores que existem.

O relacionamento deles começa aos trancos e barrancos porque Julian é um fantasma que não sabia que era fantasma e o Yadriel precisa lidar com esse problemão que invocou sem contar para ninguém, principalmente seu pai - um figurão importante entre os brujos que foi quem vetou sua participação no rito de formação.

"Julian era dolorosamente bonito, mas de um jeito que tempestades são bonitas - selvagem, arrepiante, elétrico."

Conforme as situações se desenrolam e as investigações aumentam, no entanto, é menos sobre fantasma/brujo e mais sobre garoto/garoto e meu coração shipper agradeceu muito por isso. É casal pra aquecer o coração e te deixar sorrindo por muito tempo sempre que se lembrar deles.

E de coadjuvante tiro esse parágrafo para exaltar a Maritza. Que garota fantástica! Ela é toda badass e fodona e chuto a porta antes de dizer "tem alguém em casa?" e ama tanto o Yadriel que faria tudo por ele.

Além do ship, todas as interações são muito reais. Você sabe que esses personagens poderiam existir na vida real, se provocando e discutindo e rindo juntos, e essa é a beleza do livro.

O livro também abre um espaço maravilhoso para falar sobre protagonismo trans e sobre a força da voz de um garoto trans vivendo sua história. Todas as questões com o Yadriel são sensíveis e importantes, e eu gostei de como o autor as intrincou à magia.

Cemetery Boys é intenso, sensível e muito apaixonante. Do começo ao fim, você vai se perder no universo mágico, nas questões com as divindades latinas e com a morte e os fantasmas, e na jornada de um garoto brujo lidando com o caos para mostrar seu poder.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2020/12/resenha-cemetery-boys.html
Amanda 09/01/2021minha estante
Oi! O que você achou do nível de inglês dele? É tranquilo ou mais um médio/avançado? Quero ler mas fico com receio por ser fantasia e fantasia sempre tem uns termos difíceis hehe


Queria Estar Lendo 09/01/2021minha estante
Oi! Cara, eu achei BEM tranquilo. Não tem grandes descrições e os termos fantásticos geralmente aparecem em espanhol, com a explicação em inglês, então pra gente é mais fácil de identificar. Inclusive acho uma ótima recomendação de leitura pra quem tá começando a ler em inglês.




Helena.Nogueira 11/11/2020

Mágico, fofo e divertido....
Este livro foi tudo de bom!
Amei ambos os protagonistas: Yadriel e Julian, mas confesso que o meu personagem favorito foi a Maritza. Ela é a prima e melhor amiga que toda a gente deseja. Definitivamente interessada em saber mais sobre ela.
O plot do livro foi bem interessante e bem executado, gostei da magia associada e da forma em como tanto a Maritza como o Yadriel quebram os preconceitos estabelecidos nesta sociedade que está muito agarrada às tradições e parece demasiado fechada a mudanças.
O mistério em si foi o que me fez dar menos uma estrela ao livro, porque percebi quem estava por detrás do que estava a acontecer bem cedo, mas mesmo assim o livro alcançou surpreender-me.
O autor disse que ainda não estava pronto para se despedir dos personagens, numa mini entrevista no final do audiobook, por isso tenho esperança que bem mais por aí...
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kote 03/11/2020

mundinho yadriel br
nossa foi horrivel toda hora eu achava que alguém ia morrer e começava a chorar mas enfim no final deu tudo certo e os gays ficaram bem !
muito bom mesmo
Lalá 03/11/2020minha estante
Preciso muito ler esse livro! Só ouvi maravilhas a respeito.


kote 04/11/2020minha estante
é muito bom amg!!!!! eu super recomendo de verdade vc nao vai se arrepender se ler




iza...0 31/10/2020

#desafioSKOOB
resenhando para registrar a leitura do livro para o #desafioSKOOB 2020
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giu 21/10/2020

Representatividade e amor adolescente ??
*atrasada mas saiu:

Cemetery Boys foi um livro que me marcou esse ano pela forma como aborda questões importantes como representatividade racial, sexualidade, aceitação pela família e até mesmo religião.

Yadriel, o protagonista, é um menino trans, gay, de origem latina, vivendo em Los Angeles. Esse foi o motivo principal que me atraiu ao livro, já que procuro aumentar meu leque de histórias com temáticas LGBT+ e olha, valeu MUITO a pena.

A história é muito bem construída, focando na jornada de Yadriel em busca da aceitação enquanto ele precisa lidar com o fato de ter liberado um espírito que se recusa a partir para o além e com quem ele acaba desenvolvendo um relacionamento muito lindo!

Fiquei apaixonada pela amizade dele com a prima, pelo romance e pela leveza da escrita.

Indico demais!

{falei um pouquinho mais dele num post do meu Bookstagram: @universo.da.giu, caso tenha interesse}
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charlie54 10/10/2020

Julian was unleashed, brilliantly burning
Que livro gostosinho! Era tudo o que eu precisava, deve ser uma ótima cura pra ressaca literária.

Nesse livro temos fantasia, mas aquele tipo de fantasia realista, que a gente se questiona se realmente pode acontecer. Isso me deu bastante a mesma vibe de estar lendo garotos corvos, mas as histórias são completamente diferentes.

Os personagens são uns amorzinhos! É recheado de representatividade, sendo que até o protagonista, Yadriel, é um garoto trans e latino. Também amei Jules, eu ri demais com os diálogos dele.

É uma história bem construída, divertida e intrigante, recomendo muito.
Guilherme.Ribeiro 10/10/2020minha estante
Nossa, já quero!




Lucas dos Reis @EstanteQuadrada 07/10/2020

Já dizia Pitty: O importante é ser você
Quando eu ouvi falar desse livro pela primeira vez no Twitter já sabia que seria uma leitura memorável, mas não sabia que seria TÃO MEMORÁVEL!

O fato desse livro ser uma fantasia com representatividades (no plural) me deixou muito empolgado. Mesmo falando de diversos assuntos tão diferentes, Aiden conseguiu ser informativo, inclusivo e sobretudo respeitoso.

Todas as passagens dos personagens LGBTs e latinos (até a representação da Maritza vegana) foram feita de maneira atenciosa e até mesmo didáticas. Eu consegui me colocar no lugar de todos os personagens, até os que só aparecem um pouquinho.

Yadriel e Maritza são uma dupla sensacional eu amei que eles são adolescentes com problemas e pensamentos da idade que eles tem. Me incomoda um pouco ver histórias em que pessoas com 15 anos têm atitudes e pensamentos de adultos. Está tudo bem ser adolescente e fazer besteira!!!

Julian é um show a parte. Desde o momento que ele aparece pela primeira vez (sendo um pouco preconceituoso com o universo brujx) ele cresce e se transforma de maneira sensacional.

Mesmo que o livro se passe em poucos dias, os três personagens mudam bastante, já que estão vivendo intensamente em busca de respostas.

O romance lento e muito bem construído do Julian e Yadriel foi uma das minhas partes favoritas. Enquanto conhecíamos um pouco mais de cada um deles, eles também iam se conhecendo (praticamente na nossa frente) e foi extremamente emocionante ver os momentos em que pequenas luzes internas iam se acendendo, fazendo eles perceberem que eles gostam um do outro.

Julian é um dos personagens com mais história desse livro e definitivamente ainda teria muito a mais pra contar. Terminei o livro sentindo que sou amigo íntimo de todos os personagens, mas principalmente do Julian (queria dar um abraço nele)

No fim, Yadriel é um protagonista adolescente com seus problemas juvenis como qualquer outro, e isso é ótimo, porque tudo o que ele quer é ser como qualquer outro adolescente comum.

Essa é uma história sobre a gente se aceitar como somos, sem nos preocuparmos com o que os outros vão achar.

No fundo todos nós temos o poder de sermos quem quisermos. Não precisamos da aprovação de ninguém para sermos os heróis das nossas próprias histórias ????
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Ana 28/09/2020

YA ótimo
É um livro maravilhoso. Como fantasia é uma ótima fantasia urbana e latino-americana, que trata da cultura que retrata de uma maneira muito respeitosa. Como romance é só de largar o livro e bater palma. Talvez a única crítica que eu tenha é que o plot deu muitas pistas sobre a reviravolta (eu já sabia o que era lá pelos 30%), mas não fez o final ser menos tocante. Lindo, envolvente, maravilhoso.
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Neylane Naually 26/09/2020

Tudo que eu queria
Pensa numa pessoa (eu) que tava doida pra ler esse livro! Desde que soube a premissa fiquei muito curiosa e no dia que saiu (início de setembro) eu larguei tudo e li e foi MARAVILHOSO.

No livro acompanhamos Yadriel, um garoto trans que quer provar para sua família e comunidade que ele é sim um brujo. Ao completar um ritual escondido, ele acaba invocando o espírito de Julian, um garoto que havia acabado de morrer.

Ah, eu sou péssima com sinopses então pensem que a história é bem mais do que isso! Um dos pilares é a representatividade, é claro, e em Cemetery Boys temos um garoto trans, latino e gay como protagonista. Toda a cultura latina é retratada de um jeito muito diferente de tudo que eu já li nos ya estadunidenses e, melhor notícia, entrou na lista de best sellers do New York Times! Pra melhorar só falta alguma editora anunciar ele aqui no Brasil!

O livro tem como background a mitologia da Lady Death, Santa Muerte, e seus adoradores, os brujx. Com falas em espanhol que não soam forçadas, escrito por um autor trans e latino, ou seja, #ownvoices, tá fazendo muito sucesso (merecido, viu) então, se você lê em inglês dê uma chance pra esse livro lindo!

“¿Me dejas robarte un beso?” he said softly, in the most agonizingly beautiful Colombian accent Yadriel had ever heard. It was pure and melodic, like a song."
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Mirella | @readingmirella 21/09/2020

to triste, já chorei, chorei bastante
MEU DEUS ESSE LIVRO!!!! cemetery boys era um dos meus lançamentos mais aguardados do ano e fiquei tão feliz (e triste em algumas partes) enquanto estava lendo ele, yadriel virou um dos meus personagens favoritos. e acho que esse é um dos pontos mais fortes desse livro: todos os personagens são incríveis e fazem sentido para a história (menos os cuzões lá). a única coisa que me incomodou foi que senti um tom meio gordofobico em dois momentos dos livros.
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Anny Barros 14/09/2020

4.5/5
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