Rapazes do Cemitério

Rapazes do Cemitério Aiden Thomas




Resenhas - Cemetery Boys


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wonderr 27/02/2024

Eu gostei, uma leitura fluída e divertidinha. não sei se cansei de YA e por isso achei a história chata, mas a narrativa é tão manjada e previsível que não tive muitas emoções lendo. eu tava mais irritada em como nenhum dos personagens pensava na alternativa mais óbvia da situação. e a escrita era Tão detalhada e expositiva que eu me pegava pulando vários parágrafos que não iam pra lugar nenhum, só explicando algo que podia ter sido explicado bem melhor e com menos enrolação. o forte do livro é o desenvolvimento do casal e do yadriel, o que eu gostei bastante, mas é difícil ignorar o plot e como ele as vezes não vai pra lugar nenhum. eu recomendo pra quem gosta de fantasia queer ya e rep latina, mas nao eh o melhor livro do mundo.
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Lucas1429 26/02/2024

Primeiramente a representatividade maravilhosamente bem feita da bruxaria, de pessoas trans E de pessoas latinas

E sobre a história nenhum defeito (capítulos longos, mas nada que atrapalhe)
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Julia.Rathke 09/07/2023

Cada vez que eu leio ele eu me apaixono mais pelos personagens <3
Juro, esse livro deixa meu coração quentinho demais!!
Eu amo a construção dos personagens, principalmente o Julian e o Luca, juro, meus amores

Nem preciso falar que a representatividade nele é perfeita. Ele é feito com muito cuidado e carinho e isso é perceptível. Eu já estou me coçando pra ler a sequência aaaah
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jiangslore 02/05/2023

[3/5]
"Cemetery Boys" é um livro divertido, com a escrita leve e fácil de digerir. É um livro que cumpre o que promete: uma história com representatividade, a apresentação de uma comunidade interessante e um romance fofinho. Mas, se a gente parar para pensar - e isso é algo que tenho pensado cada vez mais, já que representatividade é algo que está se tornando mais comum - ele não tinha prometido tanta coisa assim. Não que isso seja necessariamente ruim. Acredito que o livro tem seu valor mesmo não sendo nada extremamente inovador para o gênero. Entretanto, há certas questões que precisam ser mencionadas.

Geralmente, eu evito ler obras escritas por descendentes de latino-americanos que nasceram e cresceram nos Estados Unidos. Isso porque, depois de alguns contatos com livros escritos por esse grupo, percebi que a forma que eles retratam ser "latino" é diferente da forma que eu me sinto, como uma latina que nasceu, cresceu e mora na América Latina. Não há nada de errado nisso - com certeza, o fato de ser descendente de imigrantes em um país como os EUA acarreta diversas experiências que são importantes e merecem ser contadas. Mas eu não consigo não me incomodar ao ver esses livros sendo exportados e pensar que pessoas de outras nacionalidades, ao terem contato com eles, podem pensar que ser latino é como está lá, e... Não é. Há diferenças.

Mencionar esse incômodo que tenho é importante por dois motivos. O primeiro deles é para dizer que, normalmente, eu não leria "Cemetery Boys". Acabei lendo por ser uma recomendação e por estar querendo ler algo leve e diferente. O segundo motivo é que o fato de o autor ter escolhido usar o termo "brujx" é um dos melhores exemplos que já vi do que expressei no parágrafo anterior - porque, realmente, combina bastante com um "latino" que, na verdade, é de nacionalidade estadunidense, aplicar uma forma de neutralizar o gênero das palavras que há muito já se sabe que não funciona nos idiomas que, efetivamente, são usados na América Latina.

(É importante mencionar que, na edição brasileira do livro, foi usado o termo "bruxes", cuja pronúncia funciona em português. Pelo que vi na sinopse da edição em espanhol, são usadas as palavras "nahualos" e "nahualas". Não tive acesso à edição completa para procurar se há uma versão neutra do termo no livro.)

Mas, enfim, incômodos de latino-americana à parte, há - infelizmente - outras críticas que preciso fazer. A primeira é que, como o livro tem um enredo simples e previsível, o autor acabou pesando a mão na exposição e na colocação constante dos personagens em situações nas quais não conseguiam descobrir nada. Até uns 35% do livro, praticamente só houve exposição - de um modo que, estranhamente, deixou tudo simultaneamente lento e rápido demais -, e ainda foi necessário repetir parte da exposição porque o personagem que foi introduzido naquele momento da obra não sabia de nada. Em parte, pode ter sido uma questão de edição (até em termos gramaticais, porque encontrei um erro), mas também acho que o autor tentou despistar o leitor de uma forma que não considerei muito efetiva - até porque esses mecanismos ocorreram por tanto tempo que o final acabou sendo um pouco corrido.

Além disso, a divisão entre as funções de "brujos" e "brujas" me incomodou um pouco. Entendo que é um aspecto que se encaixa no enredo, porque, se um menino trans é um brujo, isso cria outro aspecto de conflito que pode ser desenvolvido, em uma analogia com a ideia de que o gênero da pessoa é algo que ela é, e não que ela passa a ter com uma escolha momentânea - logo, um menino trans seria um brujo e não uma bruja. Mas, ainda assim, não acho que a divisão de funções foi algo trabalhado de forma positiva no livro. Isso porque a magia não parece ser algo que corresponda expressão ou os aspectos de um gênero que uma pessoa trans deseja, por um motivo ou por outro, adotar para si (como usar determinada roupa ou poder ter acesso ao banheiro correto): ela parece ser algo muito mais intrínseco que isso. E, no livro, apesar de ser dito que outras pessoas trans com certeza existiram na comunidade de Yadriel, não é dito em nenhum momento que uma pessoa poderá escolher não adotar a função estipulada para seu gênero - seja a pessoa cis ou trans. Isso me incomodou um pouco porque, na minha opinião, essa escolha do autor demonstra um apego às tradições que o livro busca criticar. E, claro, na divisão de funções, as mulheres ficam com a de cuidado.

Por outro lado, até certo ponto, gostei bastante do romance. Na minha opinião, houve um equilíbrio bom entre a atração que os personagens sentiam um pelo outro e o (pouco) tempo que tiveram juntos. Isso porque o "amor" não pareceu instantâneo: foi "rápido" em um nível que considero normal para dois personagens adolescentes que, pelo que é dito no livro, não têm muita experiência com relacionamentos amorosos. Só no final do livro que senti que esse equilíbrio deixou de existir - claro, isso poderia ser explicado pela situação na qual os personagens se encontravam, mas a impressão que tive foi que o romance estava pendendo para um lado possessivo demais, o que não é muito o meu estilo.

Apesar das críticas, acho que o livro cumpre o papel de ser uma leitura divertida e com certeza entendo o motivo para algumas pessoas terem adorado. Entretanto, só o recomendaria para pessoas que gostam desse tipo de leitura, porque não acho que ela é diferenciada o suficiente para agradar outros gostos.
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Akiharo 12/04/2023

A premissa me pareceu melhor que a prática
Uma introdução muito interessante sobre uma comunidade de bruxes que vivem de tradições e não parecem estar abertos a nenhum tipo de mudança em suas práticas, mesmo que isso diga respeito à individualidade de um dos seus. Devo ser honesto em dizer que estava bastante animado para ler esse livro só por esse começo, achei incrível essa construção de comunidade e toda a motivação de Yadriel em mostrar quem ele era para todos de sua família, comunidade e para ele mesmo. Infelizmente, no decorrer do livro essa animação vai minguando até eu estar torcendo pra terminar logo o livro. A primeira coisa foi o par romântico, que achei extremamente desagradável e não me envolvia em literalmente nenhum diálogo. Mas tudo bem, isso diz mais sobre uma preferência minha do que algo a se pontuar do livro. Mas além disso, a maior reviravolta do livro é extremamente previsível e pode ser desenhada por qualquer pessoa que leia atentamente o livro. Particularmente eu sou péssimo em resolver mistérios, e o desse livro ficou até sem graça quando finalmente foi exposto. Pra finalizar, achei a história muito corrida no final e mal desenvolvida com os outros personagens. De repente a motivação deles muda, algo inovador ocorre e ninguém liga porque ta rolando um romance no próximo capítulo, vários outros personagens que pareciam ser tão complexos só ficam la dando respostas genéricas para tudo. Infelizmente foi uma decepção, mas guardo com carinhos as partes místicas e mágicas da comunidade, pois realmente achei brilhante a ideia do autor
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Larissa.Gimenes 10/04/2023

???
?You ready??
?No?
Julian grinned. ?Do it anyways.?

Tava procurando um livro que trouxesse esse sentimento há um tempo. Acabei adivinhado o plot final bem antes da hora mas é um livro pra te deixar feliz, não pra ser complicado. O jeito como a cultura dos personagens está em tudo é super bonito, como nunca falam o nome morto do Yandriel também. Um ponto que eu achei o máximo é como eles sempre respeitam as decisões um do outro, mesmo que seja mais fácil e faça mais sentindo você ser egoísta. Geralmente os protagonistas só fazem o dá na telha e pedem desculpas depois. Aqueceu meu coração adorei adorei 5 estrelas (é assim que eu dou 5 estrelas)
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Clio0 27/01/2023

Cemetery Boys é uma leitura desequilibrada onde o autor parece ter se perdido entre contar uma história ou fazer o leitor se sensibilizar com os temas propostos.

A obra de Aiden Thomas retira o mundo da fantasia-zumbi do eixo ficção-científica eurocentrista para uma formação latina misturada de aspectos espanhois e franceses, cujas noções religiosas e sociais se mesclam como já bem sabemos.

Pode não ser um livro para todos justamente por chamar à discussão os discursos mais tradicionais de ambas as culturas - isso se dá por ser justamente o tema do livro: as novas representações de gênero e os conflitos religiosos causados ou correlacionados a tal.

Os personagens Yadriel e Julian são interessantes em sua formação: o brujo trans e o menino-fantasma. Essa premissa já fornece muito pano para manga... desde que seja retido como pano-de-fundo para a trama. Ao torná-la a parte principal, o foco narrativo se perdeu e ao invés de algo curioso e intrigante, tudo se arrasta para a discussão e a ação se perde.

Poderia ser melhor, como ficou é apenas um livro entendiante badalado por sua representatividade.
Belizário 04/02/2023minha estante
Eu ainda não consegui prosseguir a leitura de Lendários por essa mesma impressão...




valdezminyard 23/01/2023

Amei os personagens principais e o romance porém o plot não foi nada demais e além disso o livro foi meio parado em algumas partes o que me fez demorar bastante para engatar na leitura.
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anaaraujo 31/12/2022

meh
esperava bem mais? mas não é ruim, só demora muito de acontecer as coisas e a história é bem fraquinha
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lucca brasil 31/12/2022

yaaaads eu te amo
QUE PLOT IRMÃOS !!
Sério, que trope, que plot, que escrita MARAVILHOSA.
Não consigo reclamar de nada.
Linguagem neutra, representatividade mogai e latina, realidade do racismo, balanço entre tradição e modernidade, PLOT TWISTES DO C4ARALH0 !! Casais e amizades lindas, muito choro e muita risada, cenas depressivas, tocantes, romanticas, reflexivas, de ação, de traição, de família...

ai sem palavras.... perfeito.
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Roberta.Magno 19/12/2022

a Roberta de 15 anos talvez fosse adorar...
Fiquei muito no hype quando esse livro estava pra lançar pq tudo nele parecia interessante, um protagonista trans, cultura latina... e a ambientação no cemitério haha
Mas conforme fui lendo, apesar de gostar muito dos personagens, o protagonista muito fofo e o Julian que é um amor, vi que não é pra mim já que fui lentamente perdendo o interesse no andamento da história. Acho que a idade dos protagonistas somado a não me identificar com as questões pessoais deles fez com que eu largasse o livro na metade e não tivesse mais vontade de ler.
Não estou dizendo que o livro seja ruim, só não me interessei pelo fechamento da história mesmo.
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Marcy 17/11/2022

??
Amei, a representação trans é feita com muito carinho e cuidado e o romance é fofo demais, o plot me interessou desde o começo, enfim uma história muito bem construída. Só não dou 5?? pq é uma leitura mais juvenil e tal, mas ainda assim recomendo muito!!!
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