Orgulho e Preconceito e Zombies

Orgulho e Preconceito e Zombies Jane Austen
Seth Grahame-Smith




Resenhas - Orgulho e Preconceito e Zumbis


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Joelma Alves 27/10/2012

Frase
''Mas era melhor queimar alguns inocentes do que deixar os culpados livres.''

Página 191
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Psithanatos 18/10/2012

Comprei esse livro imaginando que a adição de zumbis melhoraria-no um pouco. Quanto engano. Nem com eles a estória fica mais lível... é a mesma água com açúcar que a original. Altamente desaconselhável para aqueles que, como eu, pensam em lê-lo achando que os zumbis tornaram a coisa aprazível.
tranquilu 10/11/2012minha estante
infelizmente você tem razão..
eu não li orgulho e preconceito, mas esse por ter zumbis achei que seria bom, e realmente a parte de zumbis e ação são MTO boas, mas o resto do livro que fica aquela enrolação.
Nem tive saco pra terminar de ler até o fim.
Não entendia nada quem era parente de quem, livro mto confuso >:S
não sei se o original também é assim :S
perca de tempo




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Juka07 08/08/2012

Zumbis da década passada
"É uma verdade universalmente aceita que um zumbi, uma vez de posse de um cérebro, necessita de mais cérebros."

Assim começa "Orgulho e preconceito e zumbis", uma releitura trash do popular romance de Jane Austen. A abertura dessa cultuadíssima versão de Seth Grahame-Smith para a obra do século XIX já destaca as surpresas geradas pela praga misteriosa que se abateu sobre os campos aristocráticos do Sul da Inglaterra, onde os defuntos estão retornando à vida e partem crânios de pessoas comuns para devorar seus miolos.
No romance clássico, a autora iniciava a saga das casadouras irmãs Bennet com o aviso:"É uma verdade universalmente reconhecida que um homem solteiro, possuidor de uma grande fortuna, deve estar em busca de uma esposa." Agora, porém, no tranquilo vilarejo de Meryton, nossa heroína, a guerreira Elizabeth Bennet, treinada nos rigores das artes marciais, está determinada a eliminar a ameaça zumbi. Até que sua atenção seja desviada pela chegada do altivo e arrogante Sr. Darcy. Ela conseguirá superar os preconceitos sociais dos grandes aristocratas ingleses, tão ciosos e orgulhosos de seus privilégios?
Grahame-Smith transfigura as famosas passagens do texto de Jane Austen numa deliciosa comédia de costumes. Além dos embates civilizados e repletos de cortesia entre o casal de protagonistas, inclui batalhas violentas, em confrontos cheios de sangue e ossos quebrados.
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Macedo 26/07/2012

Bem... até que é um Bom Livro.
Logo de início falo que ainda estou esperando os Zumbis aparecerem, de fato, neste Livro.

No final das contas é um bom livro, o começo até pode chegar a ser um pouco complicado para alguns, pelo fato dos autores usarem um "linguajar" um pouco mais "rustico" do que o usado em dias atuais, claro que isso deveria acontecer, até porque a história se passa na Inglaterra antiga, nos tempos das carruagens e mosquetões. E até empolga no começo da história (até pq muitos irão esperar a hora em que os Zumbis entram em cena, e irão ficar esperando muito, rsrsrs), mas depois vai ficando massante a história, ficando até cansativo e "sonolento", porém ao chegar no desenrolar da trama, a coisa coisa começa a ficar legal, e apesar do final ser bem previsível, os autores souberam escreve-lo de uma forma que agrada ao leitor (pelo menos a mim foi).

PONTO FORTE:
Ele poderá te fazer refletir as questões morais da época onde a honra era uma das coisas mais valiosas que haviam numa sociedade (coisa que muitos, hoje em dia, não a tenham ou não importe mais em tê-la).
A linguagem utilizada pelos autores, enriquecendo ainda mais os leitores.

PONTO FRACO:
Não é um livro que te faça ter grandes emoções, talvez até te traga um pouco de sono no decorrer da leitura, mas que oscila muito entro "bom e chato".
E para aqueles que esperam alguma parte de ação, suspense ou até terror por parte dos Zumbis... bem... esse não é o livro indicado.
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joaofld 04/07/2012

Não leve o livro a sério
Uma livro muito comédia; uma leitura para não ser levada a serio. Apesar de algumas incongruências, no geral, um livro divertido e que viraria uma filme muito interessante nas mãos do Tarantino. rsrsrsrsrs.

Além disso, a ficha de leitura ao final é impagável.

Em resumo, um texto para quem está a fim de brincadeiras com os clássicos e que não tem respeito nenhum por eles. KKKKKKKKKKK

Leitura para quando se estiver de bom humor.
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Gustavo 16/05/2012minha estante
Oi Maiara! Obrigado pelo comentário. Gostei bastante de sua resenha :-) Já faz um tempinho que o estúdio Lionsgate anunciou a produção do filme baseado no livro (o autor me parece que também é o roteirista), mas as notícias são meio confusas. Três diretores já abandonaram o projeto; Natalie Portman e Emma Stone recusaram o papel principal. Será que vem coisa boa por aí?


Clara 22/01/2017minha estante
Também odiei o que ele fez com a Lizzy




Paty Rio 29/04/2012

http://abajurdepapel.blogspot.com.br/2012/04/resenha-orgulho-e-preconceito-e-zumbis.html
Oi Povo!!!!!
Como vocês sabem, achei esse livro lá na biblioteca, e resolvi traze-lo para casa, principalmente por causa da capa. (Heavy Metal \o/). Nunca tinha lido nada de Jane Austen, mas eu sempre soube que ela á autora de Orgulho e Preconceito (sem zumbis), e que este livro virou filme, que eu nunca assisti. Então, eu li este livro sem saber nada sobre Orgulho Preconceito, nem como é a história. Nada. Então, pelo menos, esta resenha não vai ter nenhuma comparação com a obra original de Jane Austen.
Orgulho e preconceito e zumbis é uma versão ampliada do popularíssimo romance de Jane Austen, trazendo cenas inéditas com zumbis partindo crânios de pessoas vivas para devorar seus miolos. Na abertura desta história, ficamos sabendo que uma misteriosa praga se abateu sobre o tranquilo vilarejo de Meryton, na Inglaterra – e os mortos estão retornando à vida! Nossa implacável heroína, Elizabeth Bennet, está determinada a eliminar a ameaça zumbi, mas logo sua atenção é desviada pela chegada do altivo e arrogante Sr. Darcy. O que se segue é uma deliciosa comédia de costumes, repleta de civilizados embates entre os dois jovens enamorados – além de batalhas um tanto mais violentas, em cenas nas quais o sangue jorra fartamente. Conseguirá Elizabeth subjugar as crias de Satã? Poderá ela superar os preconceitos sociais da aristocracia local? Complementado com amor, emoção, duelos de espada, canibalismo e milhares de cadáveres em decomposição, Orgulho e Preconceito e Zumbis transforma uma obra-prima da literatura mundial em algo que você terá vontade de ler.
Elizabeth Bennet, juntamente com sua irmãs, é a guardiã assassina de zumbis da pequena cidade onde vivem. Todas elas, sendo treinadas pelos mais renomados mestres chineses na artes mortais, se tornaram guardiãs a serviço da rainha da Inglaterra, e só vão poder parar este serviço, se um dia morrerem ou se casarem. Mas tendo uma mãe como a Sra. Bennet, que só quer ver todas as filhas casadas, fica meio difícil tudo, desde lutar contra os zumbis, até conseguir um casamento digno. Mas Elizabeth, sendo a mais rebelde da filhas, nas questões matrimoniais, vê prazer demais em matar zumbis para pensar em casamento. As vezes eu sentia vontade de dar um chute no traseiro da Elizabeth e da mãe dela. Tá Loko.

Mas é com a chegada dos amigos Sr. Bingley e Sr. Darcy, que as irmãs ficam muito alvoroçadas, e Elizabeth, consequentemente acha tudo aquilo uma perda de tempo. De cara, ela já odeia o Sr. Darcy, que se trata de um homem arrogante e preconceituoso, e sua irmã Jane já se sente atraída pelo amigo do outro. E ainda achando o Sr. Darcy um arrogante de primeira, a chegada de Wickham chega pra meter fogo nessa relação conturbada, e em mais um bocado de coisas da Família Bennet. E durante isso tudo, temos ataques frequentes de zumbis, lutas de espadas, canibalismo literal e muito humor.

Juro que fui terminando com risadas e expressões de Não acredito! Nossa! Eita Bituca!!!! Não acredito que isso aconteceu!!! kk Mas desde o começo eu já sabia o que ia acontecer. Sei lá, é meio clichê dizer isso, mas mesmo sem saber de nada sobre Orgulho e Preconceito, os romances que aconteceriam com o decorrer do livro, eu tirei por dedução o final kk. No fim eu pensei "Já sabia que iria ser assim, mas eu adorei". Terminei o livro com um sorriso de orelha a orelha, e pensando em como esse livro foi legal.

O romance da história é predominante, e como pude perceber, os zumbis são apenas um plano de fundo para tudo. Eles aparecem e vão tão rápido e espontaneamente que a gente fica meio que, sei lá, esperando que eles apareçam de novo, porem essas aparições repentinas não são tão decepcionantes, já que marcam mais o personagem como qualquer outra coisa. É como se os personagens do livro estivessem acostumados demais com os zumbis, de modo que eles acabaram virando parte da paisagem, literalmente.

Adorei o livro como um todo, e estou louca pra saber o que realmente aconteceu na obra original de Jane Austen , mesmo pensando que deve ter acontecido exatamente a mesma coisa. Acho que depois deste livro, vou ler o original algum dia e fazer uma comparação dos dois em um post. Sei lá, é só uma ideia kk

Vou terminando por aqui. SUPER RECOMENDADO, adorei desde o começo. Peço desculpas por estar atualizando o blog tão tardiamente. Não tive muito tempo essa semana, e ainda estou tentando ver esse negócio de programação para o blog. Acho que vai ficar bem melhor.
É isso ai povo. Comentem muitomutiomutio.
Bjks
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Renato 27/03/2012

Orgulho e Preconceito e só um pouco de Zumbis.
Enquanto o livro trata de Orgulho e Preconceito é impecável, pois a história original é ótima. O problema é quando entram os Zumbis.

A partcipação dos zumbis é legal e serve para dar um toque diferente na história. Mas não passa disso.

Se você quer ler um livro com uma história bacana sobre os costumes da sociedade inglesa de antigamente é uma ótima ideia. Se você espera algo um pouco mais divertido por causa dos zumbis, também vale a pena.

MAS O LIVRO NÃO É SOBRE ZUMBIS.
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Lissa - @leiturasdalissa 14/03/2012

Chateada!
Pôxa, estou muitíssimo chateada com esse livro. Eu já sabia que a obra integral (e chatinha) de Jane Austen estava aí, mas eu esperava que o autor realmente incrementasse a história com os zumbis anunciados no título.

As cenas com eles vem e vão num passe de mágica e, apesar de serem a coisa realmente boa do livro, você mal tem tempo de saboreá-los como deve ser. E aparecem tão de vez em quando!

Uma ideia tão boa deveria ter sido melhor aproveitada, porque Jane Austen, para mim, é cansativa de qualquer maneira.
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Carolina 10/02/2012

Orgulho e Preconceito e Zumbis
Para começar, esse livro é uma versão do clássico inglês Orgulho e Preconceito. Foi totalmente reformulado de acordo com zumbis, o que iria deixar tudo muito legal e criativo.
Justamente iria, uma idea tão criativa foi totalmente deixada de lado.
Sem nenhum ânimo ou climax, a literatura prosseguiu sem demais "sustos" que deixariam o leitor muito mais animado.
Confesso que quando uma das personagens foi infectada, cheguei a pensar que tudo ficaria com mais emoção, justamente pelo contrário só fez com que eu esperasse que os zumbis dessem um "tchan".

Fiquei totalmente na espera, porque o desenrolar se mostrou sem graça e clichê para um propósito que é no mínimo exótico. Enfim, foi uma ótima idea que apesar de ter dado alguns bons resultados poderia ter sido muito mais aproveitada.
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Kello 27/01/2012

Dos Psicopatas aos Zumbis e suas Couves-Flores
Sou fã de Orgulho e Preconceito e adoro zumbis, então um livro que mescla ambas as coisas seria uma rara iguaria pra mim, não seria?
Ledo engano: a leitura foi penosa e indigesta. Entendo que Grahame-Smith tinha por objetivo criar uma paródia de um clássico literário, mas foram pouquíssimas as inserções suas no texto que conseguiram despertar alguma reação ou sentimento em mim além do tédio, sendo seu momento mais inspirado a ficha de leitura ao final do romance. A adição dos zumbis não acrescentou nada à história, pois o autor não conseguiu fazer com que estes interagissem com a trama, ficando algumas escaramuças com os mortos-vivos atiradas como que ao acaso pelo texto. E nem falarei das lutas pois nenhuma, sendo ela contra morto ou vivo, chegou a empolga-me.
Outro fator que me trouxe grande desapontamento foi o desenvolvimento das personagens. Algumas, como a Sra. Bennet, Jane, Mr. Bingley e Lygia, seguem bastante fiéis ao original. Elizabeth e Mr. Darcy, no entanto, tornaram-se psicopatas. Esse é a única explicação que encontro pra algumas de suas ações e afirmações no decorrer da trama. E muito me incomodou o final moralista para algumas personagens de atitudes questionáveis ou monótonas, o que não ocorre no original, escrito no final do século XVIII.
Enfim, após estes 41 dias de provação, o que restou da leitura dessa obra foi uma vontade louca de reler o original, rever a série da BBC de 1995 e rever o filme de 2005, um medo sutil de que esta tragédia acabe por me tornar uma purista, e a certeza que um zumbi nunca confundiria uma couve-flor com um cérebro a menos que a primeira estivesse coberta de miolos! E ponto final.
Danny 28/01/2012minha estante
Olha eu tentei e muito ler esse livro, desisti umas 5x e comecei de novo mas não deu, não consegui, a historia é ate interessante mas a parte dos Zumbis acabou com o livro, vou tentar ler o original sem os zumbis.




NatashaIshida 05/01/2012

Original em http://nerdandstuff.wordpress.com/
Já faz algum tempo desde que li esse livro, mas ele é um dos meus favoritos e sempre indico a quem pede recomendações. Como li em 2010, provavelmente terá pouquíssimos spoilers.
Até hoje conheci poucas pessoas que não gostassem de romance romântico ou mortos-vivos. Inclusive eu não gosto de livros que dão muita ênfase em paixões e dramas amorosos. Digo aqui, com certa vergonha, que nunca li Orgulho e Preconceito, erro que devo reparar em breve. Apesar de não ter lido a obra para saber os detalhes, conheço a história e já vi o filme, que é um começo. Mas quem poderia imaginar que um livro como Orgulho e Preconceito, que já é recheado de conflitos, poderia entrar nesse universo de horror de um apocalipse zumbi? Quando vi pela primeira vez não dei muito crédito, porém, resolvi dar uma chance à leitura já que qualquer coisa com zumbis fica foda. Quero deixar claro que não é pelo fato de eu não ter lido Orgulho e Preconceito que a crítica será falha, pelo contrário, já que muita gente não leu também. Gosto de dizer que o conteúdo de um livro é como uma grande conversa, então irei me referir à história como conversa a partir de agora.

O mais interessante nesse livro é que ele agrada a qualquer tipo de público, com isso quero dizer: sua mãe e sua vó podem ler e adorar, seu irmão badboy de 19 anos provavelmente vai gostar (mas vai dizer que não gostou porque é badboy), sua irmã de 12 anos vai amar e até aquele seu tio ranzinza. Por quê? O primeiro motivo, que agrada o público feminino, é que o drama passado por Elizabeth Bennet está praticamente no cotidiano da maioria das mulheres (e dos homens também, talvez), este drama que já é conhecido de Orgulho e Preconceito, mas com um agravante, já que as preocupações dela em ser uma guerreira também estão envolvidas. O livro é capaz de agradar também o público masculino, pois em quase todos os capítulos aparece alguma descrição de zumbis comendo humanos e guerreiras matando-os por comer humanos. E tem mais! O livro conta com algumas ilustrações das melhores cenas onde os zumbis aparecem. E tem mais ainda! TEM NINJAS!

Na última página do livro (pelo menos da edição epilogada acima) existe um guia ao leitor que você deve ler quando terminar o livro, se não pode acabar levando uma chuva de spoilers sobre o livro inteiro. A linguagem é simples, apesar da época em que se passa a história, e se tiver um bom vocabulário em mente, não há palavras que te façam recorrer ao dicionário para saber o que significa. A conversa é completamente fluida, sem exageros e exibições gramaticais, e o desenrolar da história é tão agradável que é possível ler o livro em duas tardes, contando com o fato de ele ter 315 páginas (na edição da foto).

Alguns spoilers sobre a história a partir desse ponto.

Quando se trata de donzelas, principalmente da época em que se passa a conversa, pensa-se em garotas delicadas, ingênuas e sonhadoras. O mais incrível em haver essa maldição lançada sobre a Inglaterra, que os mortos voltam a viver, é que o psicológico das garotas são bem mais trabalhados. Com exceção das filhas mais novas do Sr. Bennet, que são fúteis demais a ponto de se importar mais com os rapazes das Forças Armadas na cidade do que com a segurança da própria família. Talvez os autores queiram mostrar às garotas dessa idade como as mais velhas se sentem ao ouvir tantas “asneiras”, já que Elizabeth pensou em cortar a cabeça da própria irmã em alguns vários momentos.

Acho interessante falar sobre a “dupla personalidade” de Elizabeth, que uma hora é tão delicada e na outra é uma assassina sem remorsos. As preocupações com a amiga Charlotte e com a família, principalmente com seu pai e sua irmã mais próxima. Em vários momentos ela se sente frágil e melancólica, mas logo recupera-se e em outros momentos extrapola com o sangue fervendo de ódio por algum motivo. Isso é notável nos primeiros capítulos do livro, onde Sr. Darcy faz comentários a ponto de fazê-la querer arrancar a cabeça dele e jogá-la aos zumbis.

A história é completamente envolvente, me peguei em vários momentos afundada em pensamentos sobre como Lydia poderia ser tão fútil nessa situação e porque o Sr. Darcy não consegue se decidir. Lydia tem 15 anos, creio eu, e na época que li eu também tinha 15 anos, então não joguem flechas no meu joelho só porque falei que ela é fútil.

Não consigo lembrar nenhum momento que o livro me desagradou, e com toda certeza está na minha lista de releitura. Talvez o tamanho do livro tenha me deixado um pouco triste, mas acho que é pelo fato de estar habituada aos infinitos detalhes de Bernard Cornwell e George R R Martin.

Leiam o livro, garanto que não irão se arrepender.

nota: ainda acho que preciso estudar melhor a regra dos porquês, e talvez tenha alguns erros de gramatica, não me crucifiquem por isso. :~
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