O Diário de Bridget Jones

O Diário de Bridget Jones Helen Fielding




Resenhas - O Diário de Bridget Jones


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Mônica 24/05/2013

Apaixonante
Sobre a autora não conheço outras obras sem ser essa, mas confesso que amei o modo dela escrever e contar a história.

O livro é o Diário da Bidget, ela é uma mulher de seus 30 anos completamente doidinha e solteira, possui problemas com peso e tem suas crises existenciais, passa por TPM e como todo mundo tem problemas de relacionamentos, família e emprego, mas sempre tem seus melhores amigos confidentes( e doidos também). No livro ela passa por dois relacionamentos seu chefe doido por sexo e um rapaz cheio de pompa que seus pais amam e ela cria birra, não vou contar mais pois ai perde a graça do livro.
Por mais bobo que seja seus comentários( e em muitos momentos não chego a acreditar que tenha mesmo 30 anos) acabou que no final me identifiquei com ela.
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Gíh Santos 26/05/2013

Resenha do Blog Livros Lovers (http://livroslovers.blogspot.com.br/)
Bridget Jones é uma inglesa de trinta e poucos anos, loira, solteira e “encalhada”. Seu maior desejo é arrumar um namorado, afinal seu relógio biológico continua prosseguindo. Junto com esta preocupação existem outras imensas, tais como; emagrecer os quilinhos extras que possui, parar de fumar e consumir a menor quantidade de álcool possível. É uma mulher neurótica? Sim! Ela diz para si mesma que para ser feliz não precisa de homem, mas no pensamento seguinte já se contradiz, lamenta que ninguém a ama, e por que, por que? Ela não pode ter um namorado. A personagem é bem isso, deseja ardentemente e logo em seguida faz pouco daquilo, mas seguidamente já sofre do porque não conseguir o que deseja. Uma completa contradição.
O livro é basicamente em forma de diário, começando cada dia com informações que a personagem julga importante, tais quais; unidades de cigarros, bebidas alcoólicas, calorias ingeridas e bilhetes de loterias comprados. Mas claro que por vezes ela insere outras informações relevantes ao assunto do momento. A história começa no inicio do ano e termina no final do mesmo.
Bridget começa a história paquerando o chefe Daniel, uma atitude não muito inteligente. Daniel é o típico cafajeste, sem mais. Há também Marc Darcy, o mocinho, advogado de sucesso, recém-separado e gato, mas que Bridget somente o enxerga como o filhinho de mamãe. Ela só vai despertar interesse pelo mesmo nas últimas páginas.

CONTINUE LENDO>>>http://livroslovers.blogspot.com.br/2013/05/resenha-o-diario-de-bridget-jones.html
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Tonyfreitas 15/06/2013

Bridget Jones tem um quê de Orgulho e Preconceito...
Não existe uma pessoa sequer que eu conheço que não tenha lido e/ou assistido Bridget Jones. Então, resenhar um livro que todo mundo conhece a história, pode ser uma grande faca de dois gumes.

Gostei do livro (e descobri que a adaptação foi muito boa! O que é tão raro atualmente!!!), mas no começo, eu achei um saco aquele lance de tantas unidades alcóolicas, cigarros e peso. Também achei a Bridget tão fútil, que nem mesmo gostava muito dela!

Acompanhamos no livro, um ano de sua vida e suas metas para lá de ousadas de fim de ano. Vamos encarar a realidade... Dificilmente estamos satisfeitas com nossas vidas e Bridget começa o diário perseguindo a meta de quase todas as mulheres que conheço na minha faixa etária!

Todo mundo quer trocar de emprego, emagrecer e arrumar um namorado! E Bridget não é diferente de nós nesse sentido...

Mas na boa? Que mulher atrapalhada! Só se metia em fria! Mesmo assim, eu balançava a cabeça e continuava lendo. E foi aí, que eu percebi uma certa semelhança com Orgulho e Preconceito de Jane Austen (leia a resenha da aqui. Nanda, olha esse pulo do gato! Encontrei algo que talvez muita gente não tenha percebido! Será??!!)

Vamos às semelhanças... Para começar, o garotão Mark Darcy, é tipo... a versão moderna do Mr. Darcy. Misterioso, irritante, está sempre aparecendo nos lugares onde Bridget faz as maiores besteiras! É implicante, ignora ela e no fim está completamente apaixonado!

A mãe da Bridget é meio louca e cria situações extremamente embaraçantes exatamente da MESMA maneira que a Sra Bennet! As duas são praticamente clones! Aquela empurração da filha para o mocinho então... Praticamente um plágio da Hellen!

Bridget tem um caso com seu chefe, Daniel, que já teve problemas anteriormente com Mark... Exatamente como Elizabeth, em Orgulho e Preconceito, que faz amizade com Mr Whickman que tem um problema antigo com Mr Darcy... Daniel, assim como Whickman, se fazem de bons moços e enganam todo mundo no começo, mas são desmascarados no final ;-)

Pena que a Bridget em si, não tenha características da Elizabeth... Talvez por isso, por ter involuntariamente reconhecido parte do clássico, tenha tido dificuldades em gostar de Bridget, porque Elizabeth, é maravilhosa e nada tem de fútil, completamente o contrário de Bridget que se mostra uma completa fraude quando se trata de cultura, rs

Então, podemos dizer, sem a menor sombra de dúvidas, que Hellen, foi muito esperta em usar como pano de fundo uma das obras-primas de Jane Austen! Fora que esse triângulo amoroso, é uma fórmula padrão em romances, e fórmulas padrões sempre funcionam! Deu uma repaginada no romance, acrescentou cenas engraçadíssimas modernas, bem feministas e séc XX e misturou tudo em forma de diário. Bingo! Um livro super divertido capaz de arrancar um sorriso da pessoa mais rabugenta!

Leitura rápida e fácil, boas gargalhadas, o livro é perfeito para desanuviar e fazer você ter um dia mais leve e feliz!
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Eliana 13/07/2013

Esse livro e muito hilario, ela e muito locaaa
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Juh 27/09/2013

Mais comédia que romance
Bridget é uma personagem que você se identifica mesmo sendo mais nova que ela. Apesar de ser um triângulo amoroso, as situações cômicas que ela protagoniza sobressaem na trama que é leve e consegue prender até o fim. Recomendo muito!
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renatademetrio 23/10/2013

Todo mundo tem um pouco de Bridget Jones
Com o perdão às heroínas
Shakespearianas, já que estamos tratando de Literatura Britânica, a
atrapalhada, comum, porém
possível, Bridget Jones, com todas as suas crises, é uma personagem bem mais identificável com o perfil da
mulher contemporânea, ao
contrário das admiráveis, porém intangíveis, Desdêmona, Julieta e
outras, com seus profundos
conflitos interiores.
Enquanto Shakespeare nos
convida, irresistívelmente, a
reflexões morais e filosóficas, com suas heroínas, Fielding nos
aparece, simplesmente, com
Bridget Jones, como um espelho, nos levando a olhar para nós mesmos, com toda a nossa insegurança, mas, também, com toda a nossa força.
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Lary 24/10/2013

Simplesmente hilário
É um livro envolvente, divertido, cativante. Você se pega muitas vezes imaginando a situação que o livro relata e se identificando com as trapalhadas de Bridget. É uma leitura divertida, com o toque certo de romance. Um dos meu livros favoritos.

site: http://vidasempretoebranco.blogspot.com.br/2013/10/resenha-o-diario-de-bridget-jones.html
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Larissa Lorena 11/12/2013

muito bom, super divertido!! prende o leitor do início ao fim :))
preciso rever o filme kkk
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Fabi 18/12/2013

Sinopse do livro:
Desde as primeiras linhas deste diário, você vai achar que já conhece Bridget Jones de algum lugar. Ela está na faixa dos 30 anos, é solteira, mora numa cidade grande, quer parar de fumar, acha que está marcando passo no emprego, tomou a firme resolução de fazer ginástica três vezes por semana e assumiu o compromisso de não chegar ao fim do ano sem aprender e programar o videocassete. Parece familiar? Então aqui vão outras características de Bridget. Desconfia dos livros de auto-ajuda, mas não resiste a dar uma olhadinha neles.
É um desastre na cozinha, mas fantasia jantares inesquecíveis com o auxílio de livros de culinária. Banca a mulher independente, mas não passa uma noite sem sonhar com o príncipe encantando. Sofre com a idéia de não receber presente no Dia dos Namorados, mas em seguida, se convence de que está é só uma data comercial. Ainda se espanta com homens que desaparecem depois do quarto encontro porque a relação está ficando muito séria. Agora você tem certeza que a conhece, não é? O mundo está mesmo cheio de Bridgets. Por isso, este livro fez tanto sucesso na Inglaterra (onde foi escrito), nos Estados Unidos, na França e onde mais tenha sido lançado. É impossível ler o diário de Bridget Jones e não identificá-la. Ou não se identificar com ela.
Como toda sua geração, Bridget vive as agruras do pós-feminismo, convive com as neuroses da nova família, sobrevive na frieza das grandes metrópoles, mas, principalmente, enfrenta o dia-a-dia com um inabalável bom humor. Bridget é muito engraçada. Aproveite que ela escreveu um diário e divirta- se.
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Mo' 05/01/2014

Ok. Bridget é uma solteirona de mais de trinta anos que começa o ano - e o diário - com resoluções como: parar de fumar, não tomar mais de 14 unidades alcoólicas por semana, reduzir a circunferência das coxas em 7cm e não ficar obcecada por tipos como Daniel Cleaver, que por acaso é o grande chefe na editora em que ela trabalha. Então todos os dias, antes de escrever - basicamente sobre sua obsessão por Daniel Cleaver -, Bridget anota seu peso, a quantidade de álcool que bebeu, o nº de cigarros que fumou e quantas calorias ingeriu.
O livro me conquistou logo nas primeiras páginas quando, no bufê de peru ao curry dos Alconbury, a mãe - maluca - de Bridge tenta arranjá-la com Mark Darcy, advogado de sucesso recém-divorciado que, teoricamente, ela conhece desde a infância. As palavras dela:

"Mark (bela altura), o rico divorciado-da-esposa-cruel, estava de costas para a sala, examinando livros nas estantes dos Alconbury (...). Achei um tanto ridículo se chamar Sr. Darcy e ficar sozinho com cara de esnobe numa festa. É como se chamar Heathcliff e insistir em passar a noite inteira no jardim gritando “Cathy” e batendo com a cabeça numa árvore."

E toda a leitura foi marcada por passagens assim - divertidíssimas. Recomendo!

site: www.bloggerdamo.blogspot.com
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Milla Ribeiro 05/01/2014

Não Gostei
Dinheiro jogado fora, como meu pai diria. Não sei se estava na TPM quando li esse livro, mas peguei um abuso que não quero vê-lo na minha frente, tanto é que escrevi na folha de rosto do meu livro:

“Se você pegou esse livro no meu quarto, porém tem algo melhor para fazer, por mais idiota que seja, LARGUE-O IMEDIATAMENTE.”

Dá para ver o tanto que eu gostei?
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Nah 08/02/2014

Srtª Jones.
Bridget é uma pessoa engraçada com baixa estima que se sente mal pela sociedade ditar que ela não é bem-sucedida porque já tem 30 anos não se casou, não é magra e nem tem uma carreira que dê status. Apesar de ser uma história dos anos 90, é bem atual e feminino. Acho que qualquer mulher se identificaria e daria muitas risadas com a srta. Jones. Amo nos momentos em que ela é a rainha inacessível do gelo. Apesar de ela ter baixa estima, ela consegue ser bem-humorada, não dá pra imaginar uma Bridget rabugenta de semblante fechado. Isso torna a história interessante e passa uma lição de levar a vida de maneira mais suave mesmo quando as coisas não vão bem do jeito que a gente quer.
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Vanessa Vieira 13/02/2014

O Diário de Bridget Jones_Helen Fielding
O livro O Diário de Bridget Jones, da inglesa Helen Fielding, foi o seu segundo romance e o responsável pelo sucesso da autora ao redor do mundo. Escrito de uma forma extremamente divertida e cômica e focado no universo feminino, a obra foi umas pioneiras do gênero chick-lit, estilo literário predileto de várias mulheres, por narrarem o nosso cotidiano de uma maneira bem-humorada e descontraída.

Conhecemos Bridget Jones, uma mulher solteira de trinta e poucos anos de idade, que trabalha em uma editora e luta arduamente contra a balança e os seus vícios na bebida e no cigarro. Mas acima disso tudo, o seu maior desejo é encontrar um companheiro, alguém que preencha a sua vida e acabe de vez com as suas noites solitárias.

Bridget mora sozinha e é apaixonada por seu chefe, Daniel Claver, um cafajeste da pior espécie, que consegue fazer um verdadeiro rebuliço em sua vida. Ela sofre bastante também com as tentativas de sua mãe, uma perua bem extravagante, de tentar casá-la com o primeiro homem que aparece. Os seus momentos de maior descontração e diversão são quando se reúne na mesa de um bar e passa a conversar com os seus amigos sobre a vida, e onde encontram, pelo menos na teoria, uma forma de solucionar os problemas que os afligem.

O Diário de Bridget Jones é um livro divertidíssimo, que consegue nos entreter e acima de tudo, fazer com que nos identifiquemos com Bridget e seus dilemas. Conhecemos um ano na vida desta personagem maluquinha e muito, mas muito original, e acompanhamos a sua rotina no trabalho, assim como nas festas de família e no que concerne ao campo amoroso. Os devaneios e as situações inusitadas que permeiam o seu cotidiano nos fazem soltar boas gargalhadas, além de recapitular fatos da nossa própria vida e de pessoas que convivem no nosso meio. Narrado em primeira pessoa por Bridget, na forma de diário - que se inicia em 1º de janeiro e se encerra em 31 de dezembro - nos divertimos com as suas gafes e suas peripécias.

Bridget é uma personagem que tem um pouco de cada mulher. Seja a luta para não engordar e encontrar um pretendente à altura, seja a insegurança que nos afeta em diversos momentos da vida, ela é uma espécie de apanhado do universo feminino, retratado de uma forma cômica e extremamente hilária. Ela fala o que pensa (e o que deixa de pensar) e consegue relatar situações que poderiam ser consideradas como caóticas de um jeito sarcástico e muito engraçado. Uma protagonista extremamente complicada, assim como nós, mulheres, e com quem nos afeiçoamos tanto, torcendo para que ela faça as melhores escolhas em sua jornada.

Falando dos demais personagens da trama, Daniel não me agradou. Particularmente, não vi o que Bridget viu nele, mas convenhamos que o amor é cego. Ele é um mulherengo desprovido de sentimentos, além de ser mentiroso e gostar de desdenhar das pessoas. Em compensação, amei Mark Darcy! Apesar de surgir na história de forma sisuda e até mesmo, um pouco antipática, com o decorrer das páginas ele consegue mostrar realmente para o que veio. Achei que a autora poderia ter explorado mais esse personagem dentro do enredo, mas acredito que ela tenha feito isso na sequência do livro.

Em síntese, O Diário de Bridget Jones é um livro que cumpre o seu propósito de entreter e divertir, e que com certeza fará o leitor dar boas gargalhadas, seja com toda a paranoia feminina que Bridget transmite; seja com as situações inusitadas que permeiam a sua vida. Em 2001, o livro ganhou uma adaptação cinematográfica com a Renée Zellweger no papel principal e que foi bem aclamada pela crítica, ganhando, inclusive, uma sequência. A capa é bem descolada, contendo os elementos que fazem parte do universo da nossa protagonista e a diagramação é simples, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo.

site: http://www.newsnessa.com/2014/02/resenha-o-diario-de-bridget-jones-helen.html
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Melissa Padilha 20/02/2014

No Desafio Literário Skoob 2014, o tema escolhido para o mês de janeiro são livros que foram adaptados para o cinema, o meu escolhido foi O Diário de Bridget Jones de Helen Fielding. Eu adoro o filme, acho divertidíssimo e infelizmente ainda não tinha lido todo o livro. Achei que enfim, tinha chegado a minha hora de mergulhar num dos mais famosos e adorados chick lits.

O Diário de Bridget Jones narra a vida da personagem do título durante um ano de sua vida. Escrito em forma de diário da própria Bridget, acompanhamos a sua saga em busca da realização de suas resoluções de ano novo.

Dentre as principais resoluções estão parar de fumar, emagrecer e finalmente "dar um jeito" na sua vida amorosa. Com mais de 30 anos e ainda não casada e com um emprego ainda não muito bom, Bridget se sente muito frustrada. Por isso resolve que no próximo ano fará tudo diferente. E a saga divertida de Bridget então começa, encontros e desencontros amorosos, dietas que começam e terminam em dois segundos, contagens de calorias, de cigarro, de bebidas e as aventuras no emprego.

O livro conta uma trajetória de Bridget bem diferente da que foi feita no cinema, o livro mostra uma personagem mais obsessiva em todos os aspectos em que ela acha que falha, sua relação com Daniel e mesmo com Mark Darcy são bem diferentes no livro, porém a narração da história é muito dinâmica e divertida, faz com que primeiro em alguns aspectos qualquer mulher se identifique com Bridget, as quais condensa em si a maioria das dúvidas femininas, estou gorda, magra, devo fazer dieta, vou ficar sozinha, porque não consigo um bom emprego, porque não arrumo namorado? Todas essas questões sejam elas questionáveis ou não num âmbito maior, são sim ainda muito presentes na vida de muitas mulheres.

Acho que esse é o grande mérito de Helen Fielding, criar uma personagem identificável com as mulheres, além de ser um livro incrivelmente divertida, com certeza essa história está acima da maioria dos chick lits. É um livro para ler e se divertir, dar boas risadas e se deixar levar pela aventura na vida de uma mulher que poderia ser nossa vizinha ou nós mesmas.


site: http://decoisasporai.blogspot.com.br/2014/01/o-diario-de-bridget-jones-de-helen.html
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