Corajosa sim, perfeita não

Corajosa sim, perfeita não Reshma Saujani




Resenhas - Corajosa sim, perfeita não


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Estelia 31/05/2020

Pefeccionismo não é uma qualidade
Sou perfeccionista, e não gosto disso. A verdade é que sofro muito por todos os detalhes que devem estar devidamente alinhados. E ler esse livro mostra como tudo a nossa volta contribui para enraizar esse hábito ainda mais nas mulheres. Detalhes, que para muitos serão mimimi, para outros drama, e outros ainda vão dizer que não existem. Uma chance de aprender que mais vale a coragem do que a perfeicão.
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Prissscila 10/06/2020

Recomendo!
Tema super importante. Livro relevante para quem está começando a entender como a questão de gênero perpassa a nossa percepção de mundo enquanto mulheres. É um livro superficial sobre o assunto para quem estuda o tema, o que acaba por tornar cansativo para quem já está se aprofundando no assunto. De todo a leitura é importante para que a gente perceba o clichê de " o quanto poderíamos chegar mais longe se não fosse o nosso medo de tentar."
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Iara 08/07/2020

Corajosa
Lendo o livro, fiz uma reflexão por várias situações que tive na vida. Impressionante perceber o quanto somos obrigadas a ser perfeitas e nos culpamos sem saber o porquê.
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Melissa.Martins 26/07/2020

Adorei, conselhos que vou levar pra vida, acho que toda mulher deveria ler
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demachadobe 07/08/2020

?
Um grande incentivo ao exercício de autoconhecimento e amor próprio!
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Coisas de Mineira 10/10/2019

A indicação de hoje é de um gênero de literário que eu não tenho muito costume de ler, e para ser sincera, tinha até um pouco de “preconceito” com ele. Apesar disso. “Corajosa sim, Perfeita não” é um livro que eu preciso indicar para todos lerem, principalmente as mulheres.

O livro, escrito por Reshma Saujani, fala sobre como as mulheres são criadas desde pequenas para serem perfeitas e, como isso afeta a vida adultas delas, fazendo com que o fracasso seja algo temido. Em “Corajosa sim, perfeita não” Reshma incentiva quebrar esse conceito de perfeição em prol da coragem, incentivando as mulheres, jovens e crianças a serem corajosas e não desistirem de algo por medo de fracassar.

Não sou muito fã de autoajuda, nunca tive muita paciência para esses livros, mas respeito quem gosta. Mas “Corajosa sim, perfeita não” me chamou a atenção, em um primeiro momento, pelo título. Quem não quer ser corajosa na vida? Quem não quer ser perfeita na vida? Porque um título que fala sim para um, e não para outro?

Depois, quando fui ler a sinopse, comecei a entender do que o livro se tratava. Não é questão de ser perfeita, e sim, de como fomos criadas para ser (vou falar disso mais para frente).

“Pesquisas mostram que as brincadeiras que escolhemos para meninos e meninas podem ter um efeito duradouro na visão que terão de suas próprias capacidades, até naquilo que acreditam que saberão fazer na vida profissional adulta.”

Então, não vou dizer que essa foi uma leitura fácil e leve, porque não foi. Pensei que ia terminar o livro mais rápido do que realmente terminei. Talvez tenha sido por causa do gênero, talvez tenha sido por causa da rotina agitada. Mas isso não tira a questão de que esse é um livro que precisa ser lido por TODOS, principalmente as mulheres (deveria ser leitura obrigatória).

Já na primeira página, temos um sumário que deixa bem claro o que vamos encontrar na publicação. Ela é dividida em três partes: a primeira, intitulada “como as meninas são treinadas para a perfeição”, é para falar sobre a perfeição e sobre a questão cultural que rodeia essa palavra. Muito além da infância, essa parte também fala sobre os sentimentos que ficam com aquelas crianças, quando elas crescem.

A segunda parte tem o título de “a coragem é a nova moda”. Nela a autora traz um pouco sobre o que é essa coragem que ela tanto fala e incentiva que as mulheres tenham. Além do “o que”, ela também traz o porquê de mudar e ser corajosa.

A terceira e última parte, “diga adeus à garota perfeita: a trajetória para se tornar corajosa”, é onde Reshma traz alguns conselhos e dicas de como podemos exercitar e fortalecer o nosso músculo da coragem. Bem no final do livro, depois dos agradecimentos e das notas, existem algumas perguntas para discussão.

“Quietinha. Recatada. Modesta. Solícita. Amável. Fácil de lidar. Dá para entender como todas essas qualidades nos valeram muitos elogios na infância, mas necessariamente não nos ajudam em nada como adultas.”

Eu adorei a ideia e as perguntas que estão lá. Acho válido sim, usá-lo como um livro para ler em conjunto e no final, utilizá-las para uma conversa franca e enriquecedora. Peço até que me digam, caso alguém faça algo nesse estilo.

Em quase 200 páginas, vemos Reshma dizendo como as crianças são criadas: as meninas, para serem perfeitas, andarem bonitas e sendo consoladas todas as vezes que fracassavam em algo; em contrapartida, os meninos são incentivados a desbravar e fazer coisas arriscadas (andar de skate, jogar futebol, brincar na rua) e quando fracassavam em algo, as palavras duras os fazem tentar novamente.

Ela ainda mostra quais são as consequências dessa criação e como devemos trabalhar para mudar esse cenário todo. Com exemplos de sua própria vida, da vida de pessoas próximas e até mesmo de estudos que ela fez para poder escrever o livro, ao passar das páginas, eu via muitas atitudes minhas ou de pessoas próximas a mim.

Acho que o que me fez gostar tanto da leitura, apesar de ter sido um livro difícil de ler, foi o fato de eu ter conseguido me identificar nas palavras da autora. O quanto o que ela escreveu é real e fez sentido para mim.

“Coragem nem sempre é fazer aquilo que é maior, mais ousado, mais assustador. Às vezes ter coragem é permitir-se ser honesta consigo mesma e não fazer aquilo que esperam de você.”

Reshma Saujani é fundadora e CEO da “Girls Who Code”, uma organização internacional e sem fins lucrativos que trabalha para diminuir a diferença de gênero na tecnologia. Ao ler isso, qualquer um pensaria que Reshma é formada em alguma área da tecnologia. Mas não, a autora é advogada e ativista nos Estados Unidos, além de ter entrado, em 2010, na cena política.

Durante a leitura, Reshma explica que entrar no mundo da tecnologia foi uma das atitudes corajosas que tomou. Ela também explica o porquê de ter fundado a organização. Voltando a falar sobre a autora, em seu site descobri que ela tem outros dois livros também voltados para o empoderamento feminino.

Reshma tem uma palestra no TED que foi assistida por mais de 4 milhões de pessoas, intitulada “Ensine coragem às meninas, não perfeição”. O vídeo vale muito a pena ser assistido e, eu acredito que ilustra muito o que é essa leitura. Para quem quiser assistir, é só dar o play no vídeo:

Por: Ana Elisa Monteiro
Site: www.coisasdemineira.com/corajosa-sim-perfeita-nao-reshma-saujani/
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Letícia 03/09/2020

Uma leitura inspiradora e necessária para todas as meninas e mulheres. A gente tem essa tendencia em tentar ser perfeita em tudo, se culpar pelos os mínimos erros, se desculpar por tudo e depois se desculpar por se desculpar.

Esse livro me inspirou muito. Me inspirou a parar de me julgar tanto, em ser tão crítica comigo mesma e me deu dica de como ser corajosa, como embrulhar a perfeição e joga-la no lixo e como crescer com cada fracasso.

Durante a leitua, me lembrei de quando eu era criança, brincando com meus dois primos favoritos, eles meninos, nunca eram criticados por um joelho ralado, eu, uma vez, com tanto medo de falar que tinha me machucado numa brincadeira, escondi o machucado dos meus pais, até onde eu consegui. Hoje penso que horror essa situação. Eu estava me divertindo, uma criança, mas já ali, eu me julgava por não ter sido perfeita, por que fui me machucar? Eu me questionava, ao invés de que bom que cai e agora estou de pé. Como eu caia muito, meus joelhos até hoje tem registros, eu aprendi a cair, caia e não me machuva muito, nunca quebrei nenhuma parte do corpo.

Ler esse livro me lembrou que eu preciso só ser quem eu sou, nada perfeita, muito corajosa, corajosa o suficiente para cair e se levantar e tentar de novo. Sejamos corajosas!
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Helena 16/09/2020

Perfeição não existe.
Desde cedo mulheres são educadas para serem perfeitas. Mas e se fôssemos mais do que a Barbie que consegue ter 900 profissões e ainda ser linda, simpática e rica? Esse livro tira um peso gigantesco que é cobrado todos os dias de mulheres e meninas, que são criadas para a perfeição desestimulante da "tentativa e erro" que é imposta aos meninos. Além disso, tem uma linguagem fácil de ler e é escrito por uma autora indo-asiática que retrata a necessidade da representatividade das minorias em espaços de maior relevância.
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Vick 06/10/2020

"Em um mundo de princesas, seja um cachorro quente!"
Posso dizer com toda certeza que esse livro foi um dos melhores que li durante todo esse ano.

Encontramos lições valiosas e necessárias pra nós mulheres que vivemos em um mundo tão complicado e extremante machista, durante toda a leitura me senti identificada em diversas situações e me deu um gás a mais pra me tornar uma pessoa ainda melhor e ser um exemplo para as outras garotas que convivem comigo ou simplesmente lêem minhas resenhas.

Recomendo a todos a leitura desse livro incrível e agradeço pela milésima vez a pessoa me presentou e que me estimulou a seguir em frente e ser a cada dia mais empoderada e ter a certeza que sou capaz de conquistar todos os meus objetivos sem perder a minha essência!
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Raphaw 21/10/2020

Li de mente aberta
Explicando o título, aqui quem vos fala é uma pessoa que tem um leve -não tão leve assim- preconceito com livros de autoajuda, o que me fez ficar meio ressabiada, porém tentei eliminar todos esses pensamentos para essa leitura que havia despertado meu interesse, principalmente por se tratar da Fundadora do Girl Who Code, ONG que tanto admiro. E bom funcionou! Acabei percebendo que o não tem todo aquele apelo, que são comuns nos outros e conta sobre os temas de maneira divertida e apropriada. A única coisa que não me agradou muito foi que alguns fatos foram um pouco mal desenvolvidos, podendo gerar um desentendimento indesejado; Além também de não ter curtido muito a parte final do livro com várias dicas e tudo mais que aí sim, puxa para o lado do livro de autoajuda kaskak, mas consegui pegar ótimas ações até mesmo daí, que me farão repensar minhas atitudes ou na verdade, tomá-las.
Foi um livro que mesmo pelos fatores que me incomodam realmente veio a calhar com momentos que passo na minha vida -talvez porque envolva problemas que quase toda mulher passa?- Então realmente indico esse livro para quem gostaria de entender o motivo de várias decisões que tomamos -ou que tomam pra gente- e começar a longa caminhada para desprogramação da garota perfeita, para a garota corajosa.
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@analivia_educadora 25/10/2020

Mulher, seja corajosa!
Eu gostei muito desse livro! A autora dá um sacolejo nas nossas cabeças! Um verdadeiro: acorda, menina!! A vida está aí para ser aproveitada, sem exigência de perfeição! É um misto de biografia com dicas de desenvolvimento pessoal direcionado a mulheres, demonstrando como precisam despir-se de uma cultura de amarras a sua liberdade e criatividade, abrindo-se para viver todas possibilidades. Tem inúmeras dicas boas para despertar a coragem feminina. A única crítica que faço é que há uma perspectiva universalizante na análise da autora, embora seja uma americana de ascendência indiana. O "life stile" usado como referência no livro representa a realidade de uma parcela das mulheres, encaixando-se mais ao modo de vida americano padrão, repleto de competitividade . Então, faltou interseccionalidade na argumentação, mesmo porque mulheres afroamericanas desde cedo são incitadas socialmente a ter coragem, devido a opressão racial e de gênero. Embora a autora pontue como sua diversidade ética pesou nas suas experiências, considerei a abordagem um pouco limitada nesse sentido. Mas, é muito admirável sua história, suas superações e seus propósitos de conquistas individuais e coletivas, como engajar-se na política e fazer a ONG Girl Who Code, que ajuda mulheres na inserção na área de Tecnologia da Informação. É claro o intuito de quebrar barreiras do machismo e fomentar o desenvolvimento livre das mulheres. O interessante é que a autora busca as causas do problema, no âmbito da cultura ocidental, que são os mecanismos de conservação do lugar da mulher como agente social passiva. Perfeição é um comportamento decorrente dessa cultura, segundo a autora. Mas, a autor mostra que a coragem é um comportamento sem gênero, mas que a sociedade masculiniza devido ao propósito machista de concentrar poder. A partir disso, Reshma desconstrói conceitos e apresenta caminhos para o cultivo da coragem feminina, rumo a sua verdadeira emancipação!
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Maria1691 26/10/2020

Corajosa sim, perfeita não
Gente, acho que todos nós (tanto mulheres quanto os homens)..
Como fala no livro a nossa sociedade é "acostumada" a criar os homens a serem corajosos, a tentarem msmo quebrando a cara com alguma coisa.
Já as mulheres são criadas a serem perfeitas, a não errarem, por isso tentamos menos.
Precisamos ser mais corajosas, a tentar uma, duas, três, quantas vezes forem necessárias a fazer as coisas.
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Evely.Rodrigues 17/12/2020

Libertador
Pra quem esta querendo fugir da "escravização" de ser perfeita o tempo todo, esse livro mostra os pontos que nos faz refletir o quanto é um fardo querer acertar o tempo todo , a busca pelo impecável, isso tudo é desgastante! E ser corajosa pode não trazer todos os resultados que você queira , mas é libertador.
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Dani 22/01/2021

A imperfeição
Não tem algo de errado em ser vulnerável, as pessoas não vão deixar de gostar de você se disser um não, saia da zona de conforto e se arrisque mais, não permita que o medo te domine e também não se cobre tanto, afinal de contas, ninguém é perfeito, só Deus é perfeito!
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Monica 16/02/2021

Tenha coragem para ser feliz!
Reshama Sauyani, através de experiências pessoais e pesquisa, vem dialogar com os leitores, principalmente as mulheres, e perguntar: quais são os critérios para a perfeição? Quem ditou as regras? Por que os meninos são incentivados a arriscar, subindo naquele brinquedo alto do parquinho, enquanto as meninas devem ter cuidado, não se arriscando nessas ?brincadeiras perigosas?? Qual a exigência que as mulheres fazem a si mesmo para postar uma simples foto no Instagram? Será a perfeição mas importante que a coragem?
Segundo a autora:

?Uma certeza que tenho é que a coragem é contagiosa, e toda vez que uma mulher solitária levanta a voz, inspira muitas outras a fazer o mesmo?
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