On The Road

On The Road Jack Kerouac




Resenhas - On The Road


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Rafa 04/04/2021

Livro muito bom para entender a geração dos anos 60 nos EUA, dos beats, mochileiros que viviam de forma mais hippie, possui uma linguagem tranquila, mas sem nada ?tcha? no livro
kkkkkk
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Marcus 31/03/2021

"Toda a terra dourada está à sua frente e todos os tipos de eventos imprevistos esperam de tocaia para te surpreender e fazer você feliz por estar vivo para ver"

On the road nos leva a bater perna pelos Estados Unidos ao lado de Sal Paradise e sua trupe, acompanhamos essa turminha do barulho aprontando altas confusões no território americano. Com essa introdução ao estilo Sessão da Tarde podemos iniciar a resenha kkkk.
On the Road é um livro sobre liberdade, nós acompanhamos Sal nessa sua viagem em busca do autoconhecimento, o personagem acompanhado de seus amigos vivem como se não houvesse amanhã e sempre com uma coisa em mente "Siga sempre em frente".
No decorrer da história conhecemos inúmeros personagens e lugares, afinal de contas eles rodam o país inteiro, pegam carona com pessoas bastante interessantes e distintas entre si, se apaixonam, aprontam e fazem muita merda.
No começo o livro se arrasta um pouco mas vai fluindo, quando chegamos na metade da história tudo da a impressão de ser muito repetitivo, talvez a culpa disso tenha sido a forma de escrita do livro onde o autor não seguiu um "roteiro" lógico, ele simplesmente sentou e foi escrevendo tudo que vinha na mente, sem marcação de capítulo, sem separação entre um período e outro, só escreveu tudo direto. Essa mesmice muda na parte final do livro quando os personagens vão para o México.
Dá pra entender a importância da obra para o movimento Beat do final da década de 50 que teve como um de seus precursores o autor de Pé na Estrada, Jack Kerouac, movimento esse que surgiu como uma revolta a sociedade tradicional da época e que também serviu como base para o famoso movimento Hippie dos anos 60.
Recomendo a leitura, mas já aviso que muitos ficarão pela estrada (tinha que fazer esse péssimo trocadilho).
Rejany 31/03/2021minha estante
Ótima resenha!


Marcus 31/03/2021minha estante
Obrigado ?




Mark 21/03/2021

Considerado por muitos a Biblia da Geração Beat. "On the Road" é antes de tudo uma fotografia descritiva da juventude no pós-guerra. Não propõe grandes inovações estéticas, nem inovações narrativas. Tendo personagens planos, porém carismáticos e divertidos. O livro cumpre muito bem seu papel de retrato comportamental. Senhores, cada livro é antes de tudo um mapa para guiar jornadas e Kerouac soube desenhar como poucos esse caminho.
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tatialice 16/03/2021

Até hoje tentando entender o hype...
Li esse livro por indicação de dois amigos. Na época era febre. Muita gente falava dele. E que decepção. O tipo de escrita corrida não me agradou, mas antes fosse esse o problema.. pra mim é só a história de um cara irresponsável e babaca vestido de ?vamos viver intensamente?. Pra mim viver intensamente tá bem longe disso aí. Eu hein...
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arthur966 11/03/2021

gosto de muitas coisas ao mesmo tempo e fico todo enroladocorrendo de um coisa pra outra até desistir. assim é a noite, é isso que ela faz com você. eu não tinha nada a oferecer a ninguém além da minha própria confusão.
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Tauan4 09/03/2021

Repetitivo...
Acho que não tenho o intelecto necessário para entender a obra e gostar tanto quanto as diversas pessoas que ouço falarem tão bem dela.

Achei o livro um amontoado de história praticamente iguais, e com personagens aleatórios que aparecem e somem do nada.
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Lais 05/03/2021

Sofrível
Gostaria de um dia conversar com alguém que goste desse livro, pra tentar entender o que essa pessoa vê de bom nesse livro. Para mim , foi péssimo, sofrível, arrastado, chato, machista, sem conteúdo e talvez ganhe o título de pior livro da minha vida.
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Ricardo.Borges 27/02/2021

Não consigo me imaginar na mesma situação das viagens loucas de Sal Paradise e Dean Moriarty pela América e Mexico.
A história louca é narrada com um estilo tão informal que parece até estar mal escrita...
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Brito 08/02/2021

Kerouac- Pela Estrada Fora
Kerouak nasceu em 1922 em Lowell, pequena cidade de Massachusetts, perto de Boston, aos 12 anos decidiu ser escritor, jogou futebol, ganhou uma bolsa, frequentou a universidade, cruzou-se com Charlie Parker e Dizzy Gillespie, ouviu jazz e a improvisação e o movimento rápido, eficaz e estimulante, a tal batida (beat), levaram-no a uma escrita fundada nos mitos da viagem, do caos, da desordem, da eterna busca de si nas coordenadas do desafio, da resistência, da estrada, do sonho, da amizade, do álcool e do desespero; escrita apaixonada pelo movimento e pelo improviso. Forma nova de escrita que era também uma forma nova de viver e apreender o mundo, nova harmonia dirigida a novos seres, loucos e entusiasmados.
Durante anos percorreu a famosa rota 66 com o seu amigo Neal, desceu frequentemente ao México. Acabou, como todos os que se erguem contra a vida ordinária, alcoólico, desgastado, cansado, perdido. Mas, nos seus melhores dias, afrontou a face da própria vida.
Misturando benzedrina, jazz e café escreveu Os Subterrâneos, em três semanas escreveu Pela Estrada Fora. Morreu de hemorragia, consequência de uma cirrose, num hospital da Florida, em 1969, tinha 40 anos.
Pela Estrada Fora é um romance genuíno, autêntico, com todas as características que um documento deste tipo pode ter, isto é, ser extremamente inconveniente e ter uma visão extremamente parcial de tudo o que acontece no mundo, mas isso não é mau, acontece-nos a todos, só que habitualmente evitamos escrevê-lo. É um livro que traz à superfície uma geração que defende um tipo de vida. Está escrito numa prosa rápida, frenética misturada com momentos mais lentos, reflexivos. Um livro que se deve ler porque são sempre de ler livros que têm a coragem de descrever sem sombra de pudor mundos a que a maioria de nós não tem acesso; é isso que faz a literatura. E não podemos esquecer que é de literatura que estamos a falar.
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Bianca 02/02/2021

É indubitável o efeito que "On the Road" de Kerouac causou na década de 50/60, sendo o autor deste o principal ícone da Geração Beat. De fato, uma obra muito importante para esse movimento literário, na qual sua repercussão fortaleceu a ruptura com padrões academicistas, e por conseguinte, influenciou diversos movimentos significativos (pelo menos eu considero) e cantores como Jim Morrison e Bob Dylan (amo ambos). O livro é narrado em primeira pessoa, onde o protagonista descreve suas várias viagens atravessando os Estados Unidos.

Decorrente dessas características e após receber diversas recomendações positivas, eu posso dizer que eu esperava muito desse livro, já que eu tinha tudo para amar ele. No entanto, o resultado não foi esse, pelo contrário, desde a primeira parte eu fiquei decepcionada com a obra e quis abandonar várias vezes. Não estou querendo dizer que é ruim (eu achei horrível, porém isso é bem pessoal), mas que a premissa dele era tão interessante para ter sido tão grande a decepção.

Foi meu primeiro contato com uma obra da Geração Beat, e sem dúvidas o último, já que o estilo não me agradou nenhum pouco. E um dos principais motivos para não ter gostado de "On the Road" foi essa narrativa com um fluxo de palavras bagunçadas, as gírias que são utilizadas e muitas vezes denota a objetificação feminina; e embora reconheço o valor destas características para o movimento, não me satisfaz nenhum pouco.

Além disso, temos Dean Moriarty, o personagem mais insuportável que existe. Apesar de todos serem bem desagradáveis, o Dean é o campeão, não tem como defender suas atitudes e muito menos as coisas ditas por ele. Enquanto eu tive pena dos outros, dele eu tive nojo, principalmente quando dizia coisas do tipo:

"Ah, querida Marylou, se eu conhecesse você nessa época! Uau! Você devia ser gostosa aos nove anos!"

Sendo assim, "On the Road" foi para mim uma leitura desprezível, mas que talvez agrade outras pessoas. Eu acreditava me encaixar no público alvo e foi uma tremenda decepção, não consigo recomendar para ninguém, nem por ser um clássico.


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George.Luiz 27/01/2021

Clássico da geração "beat"
Essa foi sem sombra de dúvidas a leitura que mais me surpreendeu em 2020. Uma premissa simples e personagens envolventes são os pontos fortes deste clássico da literatura estadunidense. Mas como nem tudo é perfeito, o enredo acaba ficando extremamente cansativo e repetitivo, talvez por ter muito do famigerado "lá e de volta outra vez". Outro ponto que pode ser decepcionante para muitos leitores é a inexistência de uma evolução nos personagens, eles terminam exatamente da maneira que começaram, o que faz parecer que tudo que eles passaram na história, acabou não servindo para nada, a não ser se tornar uma história épica para ser contada aos amigos.
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Stefani36 12/01/2021

Um livro que certamente mudou minha visão de mundo. É sobre desapego, sentimentos, autoconhecimento.. guardo comigo a frase ?Que sensação é essa de estar se afastando das pessoas, até que delas, ao longe, na planície, você só consegue distinguir minipartículas, dissolvendo-se na vastidão do infinito? ? é o mundo que nos engole, é a despedida. Mas nos inclinamos à frente, rumo à próxima aventura louca sob o céu.?, é isso!
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Michele.Deckmann 06/12/2020

Sem dúvida um livro que vale .Uito a pena a leitura. Um clássico
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isabelle. 16/11/2020

"(...) e ninguém, simplesmente ninguém sabe o que vai acontecer a qualquer pessoa além dos desamparados andrajos da velhice, eu penso em Neal Cassady, penso até no Velho Neal Cassady o pai que jamais encontramos, eu penso em Neal Cassady, eu penso em Neal Cassady."
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