Feliz Ano Velho

Feliz Ano Velho Marcelo Rubens Paiva




Resenhas - Feliz Ano Velho


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wend_show 18/10/2023

Aquele salto?
Putz, aquela preparação pra pular; aquele salto doeu em mim. Imaginar a cena enquanto acontece foi muito real e angustiante. ?
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Biblioteca Álvaro Guerra 18/10/2023

Longe de ser o simples testemunho de uma experiência dolorosa, Feliz ano velho é o retrato geracional de uma juventude que, no final dos anos 1970, experimentava a abertura do governo militar e o sonho da redemocratização. O estilo de Marcelo, calcado num humor despretensioso e ao mesmo tempo mordaz, afasta a narrativa de qualquer pendor para o melodrama ou a autopiedade – pelo contrário, esse é um texto de enorme força que, passados quarenta anos, continua atual, vibrante e uma leitura indispensável.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788556521576
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carolmc_ 15/10/2023

Enfrentando as dificuldades com humor
O autor conta com muito humor como teve sua vida mudada radicalmente ainda muito jovem após um acidente sério.
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Silvia 15/10/2023

Antes de mergulhar, pense duas vezes!
Um bom livro. Ficava pensando na mãe do Marcelo, como deve ter sido difícil perder o marido por causa da ditadura militar e depois ver o filho ficar tetraplégico.
Ele demonstra em sua narrativa momentos de desespero, aflição, angústia. Mas se expõe sem julgamentos e sem medo. Revela suas imperfeições. Achei ousado e um pouco depravado! Kkk
Mas faz-nos refletir sobre a acessibilidade, o quanto avançamos nesse quesito, porém, o quanto ainda precisamos avançar.
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yas 09/10/2023

Questionamentos variados
?Feliz Ano Velho? traz uma mistura de emoções muito complexa sem ser muito notável. É melancólico, é romântico, é trágico, é tenso. Os relatos de Marcelo Rubens Paiva se mostram muito interessantes quando nos colocamos no ponto de vista da época e geração que vos fala.
Uma sensação pouco agoniante que tive com o livro foi a de que havia uma parte faltando, com a pobreza dos detalhes em relação ao pai do autor, o deputado Rubens Paiva. Ao pesquisar, descobri um pouco mais sobre a história da família na época da ditadura e trouxe um peso muito maior ao livro pra mim. Indo ao ponto de vista de um jovem tetraplégico, é algo que me trouxe certa confusão em relação a como me senti. É agoniante se colocar nessa situação com os seus relatos, mas apesar disso, não acho que esse tenha sido o centro do livro pra mim (o que é um pouco estranho já que é um dos tópicos mais comentados). Acredito que os relatos da vida de Marcelo antes do acidente tenham me cativado mais do que qualquer outro fator, pois imaginar que tudo aquilo mudaria com a falta dos sentidos corporais me deixou aflita, pois eu como uma jovem não imagino o que seria mudar minha vida do dia para a noite.
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dréia 29/09/2023

Espero que isso não soe mal, mas particularmente, a conclusão que eu tirei do Marcelo foi a de que ele é um babaca que infelizmente sofreu uma tragédia horrível. Ninguém merece passar pelo que ele passou, mas não consigo simpatizar com ele como pessoa. Sobre o livro, achei uma leitura bem fluída e de fácil interpretação, bem escrito, de uma maneira geral.
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JJFelix 24/09/2023

"Subi numa pedra e gritei:
-- Aí Gregor, vou descobrir o tesouro que você escondeu aqui embaixo, seu milionário disfarçado."
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Rafa 18/09/2023

O autor relata o seu acidente - que o deixa tetraplégico - e o processo de recuperação. Quem não conhece a figura de Marcelo fica na expectativa em saber se ele se recupera ou não. Em meio a essas memórias, o autor faz memórias de outros tempos de sua vida sem realizar uma trajetória lógica e linear em relação ao tempo. Essa estrutura fragmentar de narração imprime um estilo poético aos eventos de sua vida.
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kas.amaro 05/09/2023

É um livro bom, o escritor é um tanto jovem e imaturo, o que não torna a leitura menos agradável, o garoto tem um bom senso de humor, o período histórico é algo que nos leva também para aquela época onde se passa tanta coisa importante...
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bebs 05/08/2023

A maneira que o autor escreve o livro realmente é bem atrativa e entendo o porquê de ser um livro tão consagrado, até mesmo o favorito de muitos, mas acredito que ele tenha alguns problemas que me incomodaram.
Não sei se a vida do Marcelo foi exatamente assim como ele descreveu, mas em certos momentos senti que ele deu algumas exageradas que deram um ar meio arrogante à sua pessoa. Tirando isso, o livro me trouxe alguns bons ensinamentos e também ajudou um pouco a conhecer como é o cotidiano de uma pessoa tetraplégica, que, diga-se de passagem, não é nada fácil.
Recomendo bastante, talvez o livro funcione melhor para outros, mas de qualquer modo foi uma leitura que me agradou.
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Amanda 28/07/2023

Já tinha lido esse livro antes e minha opinião sobre ele não mudou muito. É um bom livro, bem escrito, flui bem, consegue colocar leveza em um assunto difícil e por ser autobiográfico, você lê sabendo parte do que vem depois. É agridoce, não sei se consigo encontrar uma definição melhor
#MLI2023
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Leila 23/07/2023

Conhecimento é poder
Feliz Ano Velho - Marcelo Rubens Paiva, 268 páginas.

4 ? no Skoob

Esse livro conta a história do autor, que sofreu um acidente em 1979, ao mergulhar de cabeça em um lago raso e fraturar a C5, vértebra cervical (região da nuca), e sofrer uma lesão na medula. Ele tinha vinte anos na época.

Marcelo nunca ouvira falar do perigo desse tipo de mergulho. O livro retrata sobre como era sua vida de jovem universitário e os desafios de se tornar tetraplégico após o acidente.

Esse livro é uma prova de que conhecimento é proteção!

Só a título de informação:

Fratura de C1 a C3: possível morte
Fratura de C4: movimento do pescoço
Fratura de C5: movimento do ombro e braço
Fratura de C6: movimento de antebraço e punho
Fratura de C7 e C8: movimento das mãos e dedos.
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@Marverosa 23/07/2023

Verdade explícita, mas vencido no tempo
A força do livro se dá na verdade com que autor revela sua experiência: sem filtros. A linguagem arrojada é certo toque de ironias e humor.

Mas no geral, soa como um desabafo de uma mente jovem e imatura jorrando seus pensamentos perante ao acidente que lhe ocorreu.
Vale pelas descrições médicas, algumas imagens e reações do paciente aos procedimentos da época (pouca coisa mudou desde então?).

Agora, a narrativa e permeada de pontos críticos: machismo, racismo, gordofobia, preconceitos de classe, sexualização da figura feminina, e uma visão até certo ponto limitada, visto que fica claro que ele teve acesso à bons serviços para a época.
Há uma mistura imprecisa quanto à narrativa do pai, que desloca também da história. Uma defesa política de esquerda, teórica, mas não praticada pelo personagem, que parece não fugir muito do egocentrismo.

Concordo com os comentários, personagem e autor se confundem, e espero que tenha amadurecido. Mas no contexto atual, muitos pontos o livro cansa e é enfadonho.
Vale pelo exercício de linguagem.
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