Quando a luz apaga

Quando a luz apaga Gustavo Ávila




Resenhas - Quando a luz apaga


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Alessandro.Aguilera 13/07/2023

Ótimo thriller policial
Outro ótimo livro de Gustavo Ávila. A personagem Arthur Veiga é excelente, muito escrito e desenvolvido. A história é intrigante e você não quer mais parar de ler. Recomendo.
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Mariana 13/07/2022

Muito mais do que um ?romance policial?
Esse livro é muito mais do que simplesmente um ?romance policial?, vai além da investigação. Gustavo aborda diversas questões sociais que são extremamente necessárias e que precisam ser discutidas. Fez com que eu refletisse em diversos momentos no decorrer da história.

A escrita é outro ponto positivo pra mim, no qual é muito descritiva, tanto em relação ao cenário quanto aos personagens (algo que pode incomodar algumas pessoas, já que deixam os capítulos mais longos, porém eu particularmente gosto). Então, vamos conhecendo cada vez melhor o serial killer, e não somente ele, mas todas as pessoas ao seu redor.

Um ?romance policial? nacional = tudo pra mim ??
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Petselivros 07/06/2023

Um suspense repleto de críticas sociais
Quando comecei a leitura não saberia que seria um livro que iria abordar tantos temas sociais e de certa forma ser uma crítica a como a sociedade descrimina aqueles que estão a mercer da sociedade. Diminui uma estrela pois em alguns momentos achei a narrativa um pouco cansativa bem como achei que haviam mais motivações plausíveis do que a escolhida pelo autor. Mas recomendo muito e adorei reencontrar o detetive Artur nessa obra.
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Danielle.Danielski 01/06/2022

O autor cria expectativas que não cumpre.

"Algumas informações sobre supostos desaparecimentos de moradores de rua chegam ao conhecimento de Artur Veiga, então o detetive inicia uma investigação própria para comprovar os fatos, já que não há indícios concretos sobre os crimes.

No entanto, sem desconfiar de que havia um plano maior por trás da série de desaparecimentos, Artur se vê diante de um caso mais complexo do que imaginava, que o desafia em uma trabalhosa busca"

Infelizmente, pra mim essa história não funcionou.
Eu estava com expectativas altas, pois gostei basta te do Sorriso da Hiena e estava animada para uma nova história com o detetive Artur.

Mas as escolhas de narrativa feitas pelo autor nesse livro não me convenceram. O "vilão" tem uma motivação que não convence e o que ele faz durante toda a obra, na minha opinião não se justifica no ato final.

Ter muitos personagens e muitas histórias paralelas faz com que vc não se apegue de verdade a nenhuma delas. Não existe profundidade de conexão e me pareceu que muitas cenas está ali só pra chocar. O enredo traz realidades difíceis, mas só isso não sustenta a literatura.

Talvez tenha sido só uma percepção pessoal, mas não consegui me conectar.
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lara 30/03/2020

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Gustavo Ávila, como sempre, perfeito em tudo que se propõe.
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@lendoaos30 15/04/2020

Segundo livro que leio de Gustavo Ávila e só tenho a dizer: por favor, escreva mais. O autor é uma descoberta incrível na literatura brasileira atual, e tem uma forma de contar suas histórias que vai muito além de somente mais um romance policial. Em "Quando a Luz Apaga", há uma mistura de mundos que, em um primeiro momento, podem parecer não ter qualquer relação: policiais, moradores de rua, teatro... Ficamos uma boa parte da leitura nos perguntando onde isso tudo vai dar, e, quando começamos a entender, só nos resta ficar boquiabertos com a genialidade de Gustavo. A crítica social, já mencionada por tantos em resenhas anteriores, está presente a todo momento, e é impossível ler esse romance sem um marca-texto ou post-its acompanhando, para marcar frases que parecem explicar a humanidade inteira. Com apenas algumas falhas de revisão - mas nada que prejudique a leitura e a qualidade da obra, de modo algum - "Quando a Luz Apaga" já entrou fácil para minha lista de favoritos. Recomendadíssimo! Apenas comprem, leiam, apreciem. E um viva aos nossos escritores e às nossas escritoras nacionais!
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oraculws 01/06/2020

Não vai ser para todos, MAS É PERFEITO!
O começo do livro temos cenas completamente visuais do que o assassino anda fazendo com os moradores, é um filme em que o Gustavo criou dentro de um livro. O mistério é dado e com certeza é bem desenvolvido pelo autor. A base psicológica em que é nos dado pelos pensamentos tanto do assassino e tanto dos moradores, foi uma das maiores qualidades que encontrei nessa obra.
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Canso de dizer que todos os autores que descrevem bem o livro e consegue fazer um enredo que não fique cansativo no final de tudo, me lembra o Stephen King. A quantidade de personagens foi algo em que o Gustavo se inspirou, e teve momentos que fiquei: "Meu Deus lá vem a Renata, Juliana, Beltrano, Moço dos Correios, Policial comendo sanduíche, etc". Algo que não me chama muita atenção em livros. Todavia, o que me faz ficar instigado é sua construção.
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Temos não só a trama do Artur Veiga, Assassino e Moradores; como também encontramos uma outra subtrama da vida do teatro - INSPIRAÇÃO PARA MAQUIAGEM - e como isso afeta outros personagens e é desenvolvido para chegar no final e tudo ser laçado.
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Alguns momentos sobram na história e o final me deixou com mais expectativas, por isso minha nota em corações. Em compensação temos um Thriller bem construído e um calhamaço maravilhoso em nossas mãos. Foi meu primeiro contato com o Gustavo e já quero ler seu conto e o tão famoso "Sorriso da Hiena".
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Nathane 19/04/2020

Tapa na minha cara
Meu primeiro livro de suspense policial de um autor brasileiro, e gente, que livro, não sei nem como descrever.
Temos aqui um enredo envolvente
Temos personagens fascinantes.
E ainda de quebra aquela crítica social.
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@refugionasestrelas 28/10/2020

Quem somos nós de verdade, quando a cortina se fecha e a luz apaga?
Acho que finalmente tenho um livro favorito da vida e o nome dele é Quando a Luz Apaga. Gustavo Ávila, autor brasileiro, provou seu talento ao criar uma história que te prende nos mínimos detalhes. E o plot twist, então? Não tem nem o que falar, é um dos mais geniais que eu já vi! Como anda nossa sociedade? O que escondemos atrás de máscaras forjadas com falsa moralidade?
Moradores de rua começaram a desaparecer misteriosamente, sem deixar rastros ou pistas. Ninguém faz nada e a polícia pouco se importa, afinal, quem sentiria falta de pessoas “irrelevantes”, que vivem às margens da sociedade? Para nossa sorte, Arthur Veiga é um detetive que odeia ficar parado e decide investigar o caso por conta própria em suas férias. Em contrapartida, temos um homem que possui várias identidades, vários nomes e rostos. Para atingir seu objetivo, ele só precisa de uma coisa: pegar moradores de rua, aqueles que ninguém sente falta.
Ao mesmo tempo, somos inseridos no mundo do teatro, uma das partes que mais me prendeu a atenção. Matias Dália, um dramaturgo famoso, possui uma maneira singular de enxergar a arte e o mundo. Suas peças são complexas e profundas, levantaram questionamentos que continuam rondando minha mente até agora. Apesar de ser um suspense policial, o livro também tem um quê dramático, onde os aspectos emocionais são muito relevantes para o enredo. Cada personagem trava suas guerras internas, lidando com traumas e tentando entender suas emoções.
Inclusive, achei incrível o autor ter colocado personagens com limitações psicológicas em posições de destaque, sem serem criados com o propósito de despertar pena ou compaixão. Pelo contrário, eles levam vidas estáveis e de sucesso. Geralmente, personagens com transtornos psicológicos ou qualquer tipo de deficiência são colocados em posições inferiores ou diferenciadas, separados por uma bolha, mas não aqui. Arthur Veiga se enquadra em algum nível do espectro autista, metódico e com a necessidade de manter uma rotina fixa para controlar a ansiedade. Matias Dália possui uma característica particular – não falarei qual – que eu não conhecia e pesquisei para me informar. Eu, como alguém que acredita no poder da empatia, encontrei um novo ponto de vista através dele.
Mais que um suspense, Gustavo Ávila nos coloca para pensar. Ele nos joga na mais interna necessidade humana: a vontade de ser notado pelo que realmente é, não por um estereótipo. É sobre compreensão, entender que cada um é de um jeito e ninguém age ou sente igual a nós. Em um nível mais cru e social, o texto nos bombardeia com críticas atuais e significativas, pertinentes tanto a sociedade brasileira quanto mundial. Já em uma camada mais subjetiva, somos convidados a refletir sobre o quanto a verdade coletiva influencia a verdade pessoal. Existe uma maneira de fugir dessa persuasão ou estamos todos condenados a ela?
Um livro intenso, impactante e eletrizante, com críticas que nos fazem pensar sobre como lidamos tanto com o diferente quanto com a “margem” da sociedade. Quando a Luz Apaga mostra como as aparências enganam, nada é o que parece ser. Esse livro sai totalmente da caixinha, são estilhaços de um espelho que se remontam para refletir o que a sociedade prefere não ver. Quem nós somos de verdade, quando as cortinas se fecham e a luz apaga?
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a.bookaholic 21/09/2020

Gustavo Avila definitivamente não dá ponto sem nó. Sensacional!

O mistério desse livro trata do desaparecimento de moradores de rua, e a abordagem não é rasa nesse problema. Os personagens inseridos na história não são simplesmente jogados lá, existe todo um contexto que nos aproxima muito deles. Nem sempre as pessoas que estão nas ruas foram levadas até lá por vícios, existe muito mais do que tange o estereótipo e aqui nós mergulhamos fundo nessa realidade.

Aqui, reencontramos nosso detetive Artur que está ocioso em suas férias e resolve analisar informalmente os supostos sumiços que ninguém mais dá importância.

Os desaparecimentos só ganham relevância a partir do momento que um jovem estudante que está fazendo uma pesquisa na qual decidiu viver por uma semana como um morador de rua, interrompe o contato com os amigos que prometeu dar notícias durante todos os dias do experimento. Mas ele, claro, estava vulnerável a perigos que nem sabia existirem. Só que diferente dos moradores de rua, muita gente procura por ele.

Paralelamente, somos direcionados pelo mundo dos teatros. Pessoas movidas pelo sonho de viver da arte, divididas entre as que conseguem alcançar esse sonho e as que contentam-se com empregos desgastantes enquanto buscam-no. É parte primordial da história, pois muito além de um suspense policial, é um livro que nos faz refletir sobre a arte, os sentimentos, a vida.

A maneira como a trama foi construída é exatamente como eu gosto em livros de suspense: várias histórias paralelas que vão se fundindo. E, mesmo que os capítulos sejam longos (o que geralmente me incomoda), foi algo que na maior parte do tempo eu nem percebi, de tão conectada que eu estava à história.

Confesso que eu achava que o livro não superaria O Sorriso da Hiena — estava muito enganada! Eu consegui perceber o quanto Gustavo evoluiu como escritor. Devorei o livro e fiquei pensando muito na história, em seus mais diversos pontos, pois o que não falta nessa história são assuntos pra ficar refletindo.

PS: agradeço ao autor pela dica dos cadarços, foi bem útil uhauha

site: instagram.com/a_bookaholic
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Dani 13/11/2021

Eu sinceramente esperava mais
Sou um fã das coisas que esse autor escreve, desde sorriso da hiena e pá de cal.

Mas pelo amor de Deus que droga ele fez nesse livro. Vamos por partes a história é interessante e bem gostosa de acompanhar, a escrita do Gustavo é muito boa e isso é um fato. Só que só eu vi a quantidade de furos que tem nesse livro? E a motivação estúpida do assassino? (aí eu sou um filhinho de papai que o papai não me amou)

Sobre o desfecho: tá uma reflexão rasa e sem sentido no fim as mortes não tiveram nenhum motivo aparente. E a peça que assuntou tanto o crítico é um clichê fudido, sério que isso deixou alguém empolgado? A peça que o pai criou e foi descrita como céu e inferno foi muito melhor na criação da ideia.

Agora uma crítica ao autor, qual a questão dele com pessoas que são autistas ou sofrem de alguma condição que os impedem de ter sentimentos ou conviver socialmente? Todos os livros dele vão realmente ter um autista? Além da falta de criatividade a um certo preconceito com autistas que já estão cansados de serem taxados como estranhos e literaturas como essas ajudam.

Então gostei da história, ela só foi mal construída e faltou motivação. Além dos muitos personagens o que deixou alguns deles rasos e não consegui me emocionar com a morte de nenhum.
Ayan_lucca 14/11/2021minha estante
Eu também esperei...


Rachel 08/04/2022minha estante
Esperava bem mais, já que li o Sorriso da Hiena e gostei muito. Senti a mesma coisa que você: explicações mal dadas e furos? Que peça foi aquela? Enfim, não gostei nada do final. Mas continuo gostando do Gustavo Ávila hahaha




Carline 16/02/2023

De tirar o fôlego
Achei a leitura otima, o plot é surreal, porém eu não consegui entender o motivo dos crimes, eu simplesmente acabei o livro e não sei pq ele fazia aquilo
Thalitabnv 09/04/2023minha estante
Qual foi o plot na sua opinião? de vdd to lendo as resenhas e tentando entender esse livro pois eu li e não achei sentindo em nada kkkk




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