Aprendendo a seduzir

Aprendendo a seduzir Meg Cabot




Resenhas - Aprendendo a Seduzir


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Camila 19/10/2010

Um Aprendizado de Amadurecimento
Depois do sucesso no gênero comédia-romântica “A Rosa do Inverno”, Patrícia Cabot (Mag Cabot, com um jeito diferente de escrever no qual não aborda temas como garotas adolescentes ou princesas) nos levou a altas gargalhadas enquanto líamos “Aprendendo a Seduzir” (“Educating Caroline”). Em suas 448 páginas, o romance nos mostra uma comédia-romântica mais engraçada do que romântica, com personagens recheados de características marcantes, e uma descrição bem feita da sociedade do século XVIII. O livro foi editado pela Essência.
Esta obra conta a história de amor entre Caroline Linford; a jovem mais inocente, pura e virginal de Londres; com Braden Granville, ninguém menos que o lothori’o de Londres, o homem mais desvirtuado em termos de sexualidade e de moralidade da cidade. Essa dupla contraditória parece ser uma lei nos livros de Patrícia Cabot, como também é visto em ”A Rosa do Inverno”, com a dupla: homem nobre e mulher liberal.
A história de “Aprendendo a Seduzir” começa quando uma jovem nobre do século retrasado flagra seu noivo a traindo. Desolada, a garota decide que, para fisgar seu noivo de volta, tem de aprender a ser uma amante. Tinha a intenção de que, após o casamento, ela pudesse ser sua esposa e amante ao mesmo tempo, e, assim, ele não sentiria a necessidade de traí-la. Só havia um problema: Caroline era a mulher menos sensual e mais virginal que se via por aí. Sabendo que não fazia a menor ideia de como se tornar uma amante, ela recorre à ajuda do melhor professor no assunto: Braden Granville, um novo burguês que tinha a fama de ser o maior garanhão da cidade, tendo tido amantes em toda Londres. Porém, logo na primeira visita de Caroline ao burguês, este se descobre apaixonando-se por ela, e logo aceita seu pedido de ensinamentos com o intuito de vê-la novamente. Granville, então, decide se fazer de sonso durante as aulas, parecendo não entender o significado de “aulas teóricas”, e aproveitando as mesmas para “tirar uma casquinha” de Caroline. Ela, por sua vez, acaba vendo um homem bondoso por trás da fama de garanhão de Braden, e apaixona-se também. E então, a diversão está garantida com esse casal que não combina em nada. Braden Granville é louco por Caroline, mas seu modo de demonstrar isso é desvirtuando a pobrezinha. Ela, por sua vez, fica desorientada com suas investidas (pois ela nunca passou por tal situação antes), mas ao mesmo tempo está apaixonada pelo garanhão.
O que mais me chamou atenção nessa história é o fato de que Caroline, ao final do livro, amadurece significativamente, ganhando não só noções de sexualidade, como também de esperteza e modos de lidar com situações diversas. Tudo isso aprendeu com Braden, provando que os opostos não só se atraem, como também que ensinam e aprendem um com o outro. Granville também ficou mais controlado após um tempo com a amada.
Entretanto, há um porém: a autora simplesmente não consegue deixar de descrever todos os detalhes de tudo. Isso pode ser bom, pois temos uma descrição detalhada os personagens a ponto de conseguirmos vê-los em nossas mentes, mas pode ser ruim, pois ela descreve cenas que não devem ser descritas. A isso, me refiro às cenas de sexo do livro. Não acreditei quando Cabot começou a descrever um orgasmo. Precisava de tanto?
O romance também conta com um caso de polícia por parte do noivo de Caroline, que terá grande influência no final da história. E, falando no final, deve-se destacar que é preciso ter uma visão histórica para não achar o final sem graça. Ferimentos que para nós parecem relativamente pequenos, para lordes ingleses frescos eram terrivelmente devastadores. Mas isso só deixa o final ainda mais engraçado. Enfim, se você quer um livro bem humorado e com personagens cativantes, leia este.
Lisse 03/12/2010minha estante
Amore, livros históricos tem cenas picantes mesmo! Eu adoro!!! Já leu "Muito mais que uma princesa", é tudo!!!


Camila 04/12/2010minha estante
oO


Lizz 05/08/2011minha estante
Como Lisse disse, historicos sempre tem cenas picantes, são um traço caracteristicos. e Meg Cabot faz isso super bem. É dos motivos para esses livros serem populares. Os titulos da Essencia são os melhores.


Camila 15/08/2011minha estante
Concordo, Liz, os titulos da essência sao os melhores xD Mas eita traduções mal-feitas, as dessa editora...
Confesso que traumatizei um pouco com as cenas picantes, mas depois tempo lendo romances históricos, vc se acostuma :p




Mari R 19/10/2010

É bem hot e essa é a parte boa. As lições “teóricas” e o modo como vão se apaixonando foram muito legais. Só não tive paciência para a amiga sufragista, o conde adolescente e a mocinha militante pelos direitos dos cavalos. Ficou meio forçado em um romance histórico, mas enfim, esse é o jeito Meg Cabot de escrever... De resto é um livro bem gostosinho de ler.
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Maia 15/10/2010

Amei!!!
Outro livro da Meg Cabot, feito especialmente para adultos (rsrsrsr).
É ler pra entender,detalhista com todas as impressões da ingênua Caroline Linford, que descobre aos poucos a arte de seduzir e também o amor verdadeiro com Braden Grandville.
Muito bom!!!!
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Luciana Mara 09/10/2010

O ano era 1869. Convidado por um amigo, Thomas Linford vai à mesa de pôquer. Ele perde seu dinheiro e apesar de Slater, o Marquês de Winchilsea, dizer que o jogo era limpo, Tommy não se acanha em dizer que era um jogo de cartas marcadas.

O Duque que comandava a jogatina não hesita e aponta uma arma para Thomas. Ele não levou um tiro no rosto por intervenção de Slater, mas talvez esta saída fosse melhor do que admitir para a sua família que devia dinheiro no jogo. Thomas volta bêbado, sozinho e humilhado para a faculdade e, quando estava pulando o muro para chegar ao dormitório, alguém o chama, ele vira e vê uma luz.

Meses depois Thomas está recuperado. Seu amigo Slater o encontrou e o salvou. A família de Tommy estava tremendamente agradecida. Tão agradecida que Caroline, irmã de Thomas, se encanta com a dedicação de Slater, acha que o ama e aceita se casar com ele.

Porém, próximo à data do casamento Caroline vê seu noivo com outra mulher em posições e movimentos comprometedores. Ao contrário do barraco que eu com certeza armaria, Caroline simplesmente fecha a porta e sai. Neste momento, enquanto se recompunha do choque, Caroline é surpreendida por Braden Granville, o grande conquistador da cidade e bem sucedido fabricante de armas, que contruiu sua fortuna sozinho. Ele está à procura de sua noiva Jacquelyn e de seu amante para surpreendê-los Caroline, temendo a vida do (até aquele momento) amado despista Granville. E arrasada, ela vai para casa e começa a pensar.

Esperando receber apoio da mãe, Caroline conta o que viu e ouve de sua mãe que isso é normal para um homem. ‘Mas porque Slater nunca a beijou daquele jeito?’ era seu único pensamento de Caroline. Ela recorre à sua única opção. Deveria ser tão desejada e tão sedutora aos olhos de Slater quanto Jacquelyn. E como ela aprenderia isto? Com o maior conquistador da cidade, claro! E ela tem um ótimo objeto de barganha. Granville só quer saber com quem sua noiva o traiu para que ela não o processe e ele tenha que dar indenização pela humilhação do casamento desmarcado. Caroline propõe ajudá-lo no tribunal, não revelando o nome do amante (afinal, ela não quer ver seu noivo morto), mas que viu Jacquelyn com outro rapaz.

De início Granville não aceita a proposta. Na verdade, foi um tremendo choque quando Caroline foi ao seu encontro e disse por que precisava de sua ajuda. Não era todo dia que recebia uma bela jovem, com olhos reveladores e que fazia o pedido peculiar: ‘Bem, na verdade senhor Granville o que preciso é... preciso que o senhor me ensine a fazer amor’.

A ajuda foi inicialmente negada, mas Granville acaba cedendo. Então, escondidos da família dela, eles começam suas aulas. 1ª aula: ambiente romântico. Que ambiente romântico o que, Caroline queria que a primeira aula fosse sobre beijo! Ela retira sua caderneta e se prepara para fazer anotações. O que ela não sabia, mas que Granville estava ansioso a ensinar é que existem coisas de que nada adiantam a teoria, o que se faz necessário é realmente a prática. Entre beijos e toques em balanços, carruagens ou tapetes em frente à lareira nasce um sentimento.

Mas Jacquelyn e Slater abririam a mão da fortuna que teriam após a realização de seus casamentos com Granville e Caroline, respectivamente? E o duque? Ele aceitaria correr o risco de ter seus esquemas revelados por Tommy ou seria necessário eliminá-lo de vez? Estas e outras perguntas, só descobrirão as respostas lendo Aprendendo a seduzir.

Mais em:http://toclivros.blogspot.com/2010/10/25-aprendendo-seduzir-patricia-cabot.html
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Lisse 03/12/2010minha estante
Adorei sua resenha!! Entre tantas achei uma resenha de verdade, pois as outras eram só duas linhas (eles acham que isso é resenha?).
Parabéns!!


Luciana Mara 03/12/2010minha estante
Obrigada querida!
=)




M 28/09/2010

Da metade para o final...
Não gostei muito do início do livro, não acontecia nada!
Mas depois da metade... A leitura me prendeu muito eu adorei o final e o que eles passaram juntos.
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Nathália 24/09/2010

Mais um livro de Meg Cabot sob o pseudônimo de Patrícia Cabot. Ou seja, um romance histórico! Mas, tenho que dizer, gostei bem mais desse que de "A Rosa do Inverno"!

Lady Caroline Linford está noiva de um homem que ela acredita ser apaixonado por ela, que salvou a vida de seu irmão e é um grande amigo da família. Mas, próximo ao casamento, ela descobre da pior maneira possível que está sendo traída. Ela flagra o noivo, o marquês de Winchilsea, numa situação mais que comprometedora com outra mulher durante um baile e, sem saber o que fazer, fica quieta!

Confesso que quando li a sinopse, fiquei bem revoltada por ela resolver continuar com o noivado, e mais, resolver que ia aprender as artes da sedução para agradar ao noivo traidor, mesmo sendo considerado normal esse comportamento masculino na época.
Mas as coisas não são simples assim. Além de se sentir em dívida com o marquês pela vida do irmão, em uma conversa – até revoltante – com a mãe, ela é convencida a continuar com os planos e é dali que surge a ideia de aprender a seduzir, pra não só se tornar esposa, mas também amante do marido, acreditando que com isso ele não vai mais procurar por outras mulheres!

E quem melhor para lhe dar lições de sedução do que Braden Granville, o maior libertino de Londres?!
Braden fica bastante perturbado quando Caroline lhe faz a proposta e até ele entender que ela quer aulas, mas só teóricas e não práticas, é bem engraçado! E mesmo assim, ele só aceita essa proposta maluca porque Caroline lhe oferece ajuda pra resolver um problema que ele já achava sem solução.
Claro que nenhum dos dois contava com a forte atração que surge entre eles logo de cara... As cenas dos dois juntos são ótimas, divertidas e algumas mais "quentes".

Mas além do romance do casal, o livro tem também uma dose de suspense e outros personagens acabam crescendo na história. Gostei bastante de Emily, melhor amiga de Caroline, com seu jeito super "pra frente" de ser!

Não li praticamente nada da Meg. Uma vergonha, eu sei! Pretendo resolver isso. Mas nesse livro ela me conquistou... Talvez por ser um estilo que gosto tanto e bem escrito!
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mônica 22/09/2010

é o primeiro livro adulto da Meg que eu leio.Fiquei receosa de ler, mais não me arrependo de forma alguma.
é muito bom, adorei.
A Caroline é tão inocente e o Braden tão brutalmente lindo *-*
a Emily é a melhor, toda contra espartilhos e tal.
Recomendadíssimo !
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Camila 18/10/2010minha estante
=D. Amo a Emily. Ah, um outro livro adulto muito bom da Patricia (meg) é A Rosa do Inverno. recomendo pra vc q gostou desse.


mônica 18/10/2010minha estante
a Emily é ótima mesmo (:
eu já li A Rosa do Inverno, chega a ser melhor que esse ainda :}
amo livros de época *-*




Dri Ornellas 19/09/2010

Leitura deliciosa
O livro Aprendendo a seduzir, de Patricia Cabot (pseudônimo de Meg Cabot) é uma leitura deliciosa sobre Caroline que, prestes a se casar, encontra seu futuro marido em uma situação constrangedora: entre as pernas de outra mulher. Mas invés de fazer uma cena, Caroline não tem nenhuma reação e ainda evita que o noivo de Jacquelyn, aquela que estava com seu noivo, a encontrasse na posição em que Caroline a viu.

Assim começa o livro e é a largada para uma história completamente rocambalesca, onde há muitas outras histórias paralelas em volta de Caroline que ela nem imagina que existam.

Caroline, mesmo depois de ter pego seu noivo no flagra, não quer cancelar o casamento. O primeiro motivo é porque seu noivo Hurst Slater salvou a vida de seu irmão Tommy, o segundo motivo é que ele poderia processá-la por quebra de compromisso e esse seria um escândalo do qual sua mãe não gostaria nem um pouco.

Quando conta o que viu à sua mãe o que viu, ela escuta o conselho que está tudo bem e que isso é comum, mas Caroline não se conforma e junta isso à sua curiosidade sobre o que realmente seu noivo estava fazendo com aquela mulher e resolve tentar descobrir o que era, para poder colocar seu conhecimento em prática com seu noivo e tentar (re) conquistá-lo, de modo que ele não precisasse de uma amante.

Para ensiná-la o que deve fazer para que seu noivo queira fazer com ela o mesmo que fez com Lady Jacquelyn (que não é tão lady assim), Caroline procura Braden Granville, que é conhecido por sua fama de já ter conquistado centenas de mulheres e, por acaso, é noivo de Lady Jacquelyn.

A história não é nada verossímel, mas os personagens são muito carismáticos (estou percebendo que isso é um padrão nos livros de Meg/Patricia Cabot e não é de maneira nenhuma algo negativo, pelo contrário). Caroline não é uma heroína usual, ela não é linda e deslumbrante, não usa decotes escandalosos, é uma menina simples, tem olhos e cabelos castanhos e não chama a atenção dos homens, se preocupa com sua família e tem hábitos saudáveis e caseiros.

Braden Granville, o outro protagonista, também não é um mocinho um pouco diferente: não é um homem lindo, às vezes, é considerado até feio, não está preocupado com convenções sociais e, esse é o ponto de diferença dele com outros personagens, é decidido. Quando ele percebe seus sentimentos, os reconhece e não tenta lutar contra, simplesmente segue-os e muda suas decisões e atitudes sem hesitar. Gostei disso! Caroline e Braden entregam-se aos seus sentimentos, são histórias externas que atrapalham os dois de ficarem juntos, histórias que rendem alguns desentendimentos...

Eu adorei o livro, mais do que esperava que gostaria (mais do que de A rosa do inverno). É fácil torcer por Caroline e Braden, às vezes ela irrita um pouquinho com seu excesso de inocência, mas nada demais e isso provoca divertimento em determinadas passagens.

Quem gosta de ficção romântica (como eu) também vai adorar o livro: divertido e romântico.

No blog A menina do fim da rua: http://a-menina-do-fim-da-rua.blogspot.com/2010/09/aprendendo-seduzir.html
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Elaini 15/09/2010

Deliciosamente Divertido!!!
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Cacá 30/08/2010

Achei o início dele meio devagar, demorei um pouco para engatar na leitura, mas depois, a história entra num embalo e nos faz lembrar porque a Meg Cabot é tão boa! O livro não se resume apenas ao libertino dando aulas para a Lady e o inevitável envolvimento deles, a história realmente começa a fluir melhor quando outros personagens são desenvolvidos, alguns, inclusive, passam a correr um perigo concreto e começam a surgir intrigas. Mas claro, o enfoque principal não deixa de ser o romance.

Eu adorei a melhor amiga da Caroline, a revolucionária Emily, 'botando o terror' e escandalizando por não querer usar corpete! rss E também o pai do Grandville, o divertido, inoportuno e aficionado por títulos de nobreza, Sylvester Grandville. Acho que só faltou uma coisa: fiquei torcendo para que rolasse um romancinho paralelo entre dois personagens secundários, mas nem rolou...


Resenha completa no
http://meusdiscoselivrosetudoomais.blogspot.com/
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Cadu 26/08/2010

Um livro simplesmente maravilhoso. Patricia, ou Meg Cabot, conseguiu fazer mais um de seus lindos livros nesta edição. Uma narração ótima de um primeiro amor que acaba de desabrochar entre um homem e uma mulher nos anos de 1880. Entre descritas de um sentimento de gratidão e um sentimento de verdadeiro amor Meg Cabot nos mostra a primeira vez de uma mulher e, uma linda e eterna história de amor. Eu simplesmente adorei o livro, e ri muito com algumas atitudes de Caroline perante Branden. Só tirei uma estrelinha por não ser o típico livro da Cabot que te deixa grudado.
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Fer 19/08/2010

Maravilhoso!
Tudo que tinha lido até agora de Meg Cabot eram as séries A Mediadora e O Diário da Princesa; A mediadora eu adorei, o diário não consegui passar do primeiro livro...
Então a opinião estava dividida; Mas como sou viciada em romances e principalmente os históricos, assim que li sobre o livro tive que comprar em seguida.
Li em um dia e meio, sem conseguir desgrudar. Realmente, um romance ao mesmo tempo inocente e forte,que emociona e empolga em diversos trechos do livro.
Um dos meus favoritos - aliás eu tenho lido muitos livros que vem a se tornar 'favoritos' - e me animou com a ideia de continuar lendo os romances históricos de Meg Cabot.
E a frase que levarei para a vida: 'É preciso experimentar as calças antes de comprá-las.' :D
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Ana 16/08/2010

Como leitora e fã de carteirinha da Meg fui à loucura quando vi "Aprendendo a Seduzir" na estante da Biblioteca.

O livro é encantador, um romance histórico escrito de uma forma infalível, misturando: amor, ingenuidade e uma pitade de algo... Sexy.

A história se desenvolve após Lady Caroline ver o maravilhoso loiro de olhos azuis e até então educado seu noivo nos braços de outra. Ou melhor, nas pernas. Querendo evitar uma cena que levaria o evento à uma tragédia digna de jornais, Caroline elabora em mente um plano de se juntar ao "Lothario de Londres" para aprender como "fazer amor". E daí então a coisa tende a enlouquecer. As faíscas rolam soltas já nas primeiras lições e não diminuem com o passar das mesmas. Mas as coisas não param por aí: seu irmão, Tommy, parece estar em um problemão. E o que acontece? Cada vez mais pessoas se envolvem nisto.

Meg provou que sabe dançar qualquer dança, seja fazendo livro de princesas-desesperadas, de mediadoras-malucas ou de Ladys do século XIX. E se eu fosse você agarraria esse livro no momento em que tivesse a oportunidade.
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Sueli 07/08/2010

O livro me fez lembrar da jovem que um dia eu fui...inocente e atrevida! Se não fossem as cenas sensuais, facilmente seria mais um livro para adolescentes, se bem que já não devo saber direito o que é uma livro para adolescentes.rsrsrsrsrs
Uma história interessante, mas que sofreu bastante por causa da péssima tradução e revisão.
Fora esse problema, uma leitura agradável e divertida.
Isabella 29/06/2016minha estante
Meu problema pra ler está sendo justamente o que VC citou... Tradução e revisão, isso está me matando! Mas ... comecei, terminarei!




Lizzy 04/08/2010

"É preciso experimentar as calças antes de comprá-las" rsrsrsrs
Amei!!!O livro trata das descobertas da sexualidade de uma jovem e do primeiro amor de um conquistar. Uma mistura deliciosa. O livro não traz nada de grandioso ou mirabolante, mas é a simplicidade dos pequenos detalhes, dos diálogos, que me encantou. A cena em que o mocinho experiente "ensina" a mocinha a beijar é lindamente descrita, assim como as "outras lições". Além disso, a mocinha é uma ativista da natureza. Ela sabia dizer "pare de bater em seu cavalo" em cinco idiomas. rsrsrs Leitura Imperdível!
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