Peter Pan e Wendy

Peter Pan e Wendy J. M. Barrie
J. M. Barrie




Resenhas - Peter Pan e Wendy


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adri 07/05/2021

um eterno conto de fadas, onde tudo é possível :)
após ler tiger lily senti uma vontade imensa de ler esse livro e conhecer mais da "real" história.
a narrativa é ótima e muito imersiva, consegui entrar na história de uma maneira inexplicável (e ouvi parte por audiobook e a experiência foi melhor ainda).

eu gosto muito da ambientação da terra do nunca, e dos mistérios que ela guarda. acima de tudo, é muito legal conhecer as crianças e todas as suas aventuras.
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Deysiane 01/05/2024

"Wake up, Peter Pan has come and he is to teach us to fly"
Essa leitura foi uma experiência bem nostálgica, tanto pela história quanto pela escrita que se assemelha um pouco à de C.S. Lewis, quando o narrador "conversa" com o leitor às vezes. Essa abordagem e o cenário de Neverland foram o que mais cativaram.

''They flew away [...], to the Neverland, where the lost children are.''
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Eder Ribeiro 29/03/2017

Sensacional
Como a maioria das pessoas de minha geração, só conhecemos a história de Peter Pan através da versão cinematográfica. Ao ler o livro, tive a sensação que a criança intrínseca em mim dava loops de alegria, ao sentir as palavras que do livro saltavam, entravam pelos meus olhos e ganhavam vida dentro de mim. O que me veio a mente é que além dá criança que deixamos morrer na vida adulta, o homem sente a necessidade de uma mãe e às vezes ele busca essa mãe na esposa. Não seria essa a maneira que o homem busca para não deixar essa criança morrer? Talvez essa necessidade esteja no inconsciente do homem e foi passado pela própria mãe de geração em geração. Com certeza, Freud explica... rsssss.
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Kah Gessy (@naoeaterradonunca) 04/11/2015

Sempre gostei da historia de Peter Pan, a ideia da Terra Nunca sempre me fascinou de um jeito que nunca consegui explicar, e isso tudo surgiu apenas de ver desenhos e filmes sobre,nunca havia lido o livro,até agora.
O Peter Pan descrito na historia é um pouco (ou totalmente) diferente das versões animadas e de filmes e isso meio que me decepcionou, mas eu deveria saber que a Disney sempre romantiza as historias.
Por ser uma criança,todos os traços de egocentrismo,egoísmo,e gosto pela desobediência encontramos em Pan de forma expressiva. Muitas das vezes ele soa extremamente chato e aborrecido, e Wendy embora obcecada por crescer, dá um equilíbrio bom na historia.
Não que eu não tenha gostado da historia, A Terra do Nunca continua sendo um lugar mágico para mim afinal reúne tudo que eu sempre gostei:fadas,sereias,piratas etc...No final o sentimento foi de melancolia. E cheguei à conclusão de que ainda prefiro o filme e os desenhos.

site: http://naoeaterradonunca.blogspot.com.br/
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Larissa 05/09/2015

Resenha - Peter Pan e Wendy
Narrado em terceira pessoa, o livro nos conta a história das aventuras de Peter Pan, Wendy e seus irmãos João e Miguel. Peter é um menino que decidiu não crescer ao ouvir uma conversa de seus pais sobre a qual planejavam o seu futuro – isto é o que o narrador nos informa. Wendy, por sua vez, é uma doce menina que adora brincar de ser grande. Ela mora com seus pais – Senhor e Sra. Darling - e seus irmãos João e Miguel, juntos, vivem por ansiar em ouvir as histórias que sua mãe conta antes de dormirem. Eles possuem como babá uma cadela chamada Naná, e que se mostra muito eficiente em seu ofício.
Em uma noite em que Naná os coloca na cama para dormir enquanto o Sr. e Sra. Darling irão à uma festa, acontece algo que mudará a vida de Wendy e seus irmãos para sempre: Peter Pan, que sempre os visitava sem que o vissem para ouvir histórias, entra no quarto das crianças para pegar de volta sua sombra que, em uma dessas noites de visitas, ficou presa por Naná dentro de uma gaveta. O menino, ao encontrar sua sombra com a ajuda de Sininho, uma fada muito inquieta e pequenina que mora com ele, tenta de todas as formas colá-la novamente em seu corpo, mas, sem sucesso, começa a chorar. O Choro de Peter acorda Wendy que, ao ver o menino naquele estado, o pergunta o motivo de estar chorando.
Eles então começam uma conversa e Wendy ajuda Peter a costurar sua sombra de volta em seu corpo, o que deixa o menino muito feliz. Wendy conta a Peter que conhece muitas histórias e o mesmo, maravilhado com isso, convida-a a ir embora com ele para a Terra do Nunca e ser sua mãe e dos Meninos Perdidos – meninos que caíram dos seus carrinhos e, se não são encontrados depois de sete dias, vão para a Terra do Nunca. A menina, encantada com as histórias de Peter sobre sua terra, aceita seu convite. Então, Wendy, João e Miguel vão embora com Peter para a Terra do Nunca, onde viverão aventuras inesquecíveis contra o Capitão Gancho e seus piratas, juntamente com os Meninos Perdidos e os índios Peles-Vermelhas.
James M. Barrie faz uso da figura do narrador intrometido – que conversa com o leitor e opina na história – fazendo, assim, com que a leitura fique extremamente envolvente e interativa, divertida nos momentos de humor e, ao mesmo tempo, reflexiva quando o autor levanta questionamentos mais sérios. O livro, quando lançado, fazia uma crítica contra a sociedade da época, com suas hipocrisias e comportamentos educacionais. Em suma, com um final emocionante e reflexivo, o livro é indicado para quem procura uma leitura rápida, cheia de aventuras, humor e com um toque de emoção. Uma história que desperta no leitor os seus mais profundos sonhos de criança.
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Kah_Mello 10/07/2015

O menino que não queria crescer
Apesar de já ter visto o filme da walt disney, me refiro ao mais recente, gostei muito do livro e me fez refletir mais sobre a história, ainda porque o autor como é dito no final do livro não tem um interesse de contar uma história para crianças e sim explicar aos adultos o universo desta e a relaçao paterna e materna entre pais e filhos. Excelente obra, me fez mudar o ponto de vista sobre o conto de Peter Pan.
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Mari @leituraefoto 04/02/2015

Um dos melhores livros que já li!
Há muito tempo que um livro fantasioso não me encantava tanto. O último mais marcante deve ter sido As Crônicas de Nárnia, que li em 2012 e fiquei nesse hiato de não-encanto-magia por quase três anos! Mas agora quem assumiu esse posto foi “Peter e Wendy”, o segundo livro que li em 2015. É uma obra de J.M. Barrie e é também a história em que a Disney se baseou para fazer sua clássica animação de 1953 e que acredito que foi através desse desenho que muitas pessoas tiveram um contato inicial com a história de Peter Pan.

Ao contrário do que eu imaginava, o filme produzido pela Revolution Studios e distribuído pela Columbia Pictures e Universal Studios em 2003 é muito mais fiel ao livro do que a versão da Walt Disney.

Em “Peter e Wendy” é narrado logo de início os conflitos do mundo dos adultos que ocorrem dentro da casa da família Darling, deixando explícito que A Terra do Nunca é o refúgio dos problemas, é onde temos a liberdade de sermos crianças. Todos já estivemos lá ao menos uma vez e a obra de Barrie nos leva de volta imediatamente – o que acaba causando mais efeito nos adultos do que nos pequenos, deixando-nos com um sentimento totalmente nostálgico.

Mesmo sendo um livro infantil, a história de Peter e Wendy é muito mais do que uma grande aventura dos irmãos Darling (Wendy, John e Michael) voando janela afora com um pouco de pó de fada. A Terra do Nunca é o nosso próprio mundo onde podemos ser quem realmente quisermos e o que imaginarmos, podendo haver até uma certa intertextualidade com as terras de Nárnia, de Oz, o País das Maravilhas e muitos outros lugares de outras obras grandiosas.

A descrição dos cenários é tão detalhada que perfeitamente visualizamos os meninos perdidos, os piratas e tudo o mais que lá acontece, acordando para o mundo real somente quando a leitura é interrompida (infelizmente).

Wendy também tem um conflito em particular e eu sou fã dessa garotinha corajosa.
No meu ponto de vista, o Peter Pan também desperta em Wendy a curiosidade de crescer e se tornar mulher, pois ela está vivendo sua última fase de criança, e muitas vezes intercala sua infância com pensamentos mais maduros: ao mesmo tempo em que brinca de ser a mãe de todos os meninos, ela também sente algo maior por Peter, dando-lhe até mesmo um dedal!

Mas Peter, por sua vez, é imaturo e orgulhoso demais para entender e admitir isso (meninos…), apesar de todo o ciúme que sente quando Wendy decide que é hora de voltar para casa e crescer. As meninas realmente amadurecem mais rápido e acho que todas nós temos um pouco de Wendy Darling dentro de si.

E foi assim que “Peter e Wendy” me fez acreditar em fadas novamente.

Ainda bem que existe uma única criança que não cresceu. Ainda bem que existe Peter Pan para garantir que podemos voltar para a Terra do Nunca sempre que quisermos. Basta acreditar em fadas. Eu acredito e bato palmas de pé para J.M. Barrie.

site: http://www.ingrataepifania.com.br/
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Émilly 05/08/2014

Peter Pan
Fala da história de um garoto que não cresce, ele mora na terra do nunca com a fada sininho e resolveu ir na cidade visitar seus amigos Wandy, João e Miguel. Um certo dia ele chamou os seus amigos para ir visitar a terra do nunca, eles resolveram ir para se divertir um pouco e conhecer a famosa terra de Peter Pan onde crianças não crescem.
Várias aventuras ocorre com eles, Wandy conheceu os meninos perdidos onde eles a adotaram como sua "mãe", ela contava muitas histórias para eles. Com tudo isso o capitão gancho sabendo que eles eram amigos de Peter resolveu sequestra-lós para conseguir pegar ele, mas Peter como era muito esperto conseguiu salvar Wandy e seus irmãos, e fez com que o jacaré engolisse o capitão para alegria de todos, depois de todo aquele susto ter passado ele convidou eles para morar na terra do nunca, mas eles disseram que não pois lá não era o lugar deles e já estava com saudades de seus pais, assim Peter foi deixa-lós em casa e disse que sempre vinha visita-lós quando pudesse e todos viveram muito feliz.
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Raul Vitor 24/04/2014

Peter Pan e Wendy
Gostei muito deste livro porque prendeu a minha atenção. Recomendo para os meus amigos.
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Lud 05/01/2014

Eu acredito em fadas!
Peter Pan, sem dúvidas, é meu conto favorito.
Depois de anos de devoção à adaptação cinematográfica, entrei numa onda de curiosidade sobre as reais palavras de James Barrie.
O fato de Once Upon a Time, a série, apresentar uma versão maldosa do menino que não cresce também me deixou curiosa.
Não me arrependi de ter lido, mesmo que aos 17 anos aprendi muito com essas palavras. Peter Pan ensina a importância do amor familiar, dos sonhos e da fé. Não digo fé em religião, mas a fé de acreditar em algo, não importa o quê.
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Barbara 16/10/2013

Esse livro foi simplesmente surpreendente!!! Ele mostra a criança sobre uma óptica que eu nunca tinha analisado, com suas crueldades e egocentrismos, e paralelo a isso, mostra o lado divertido, e a inocência. É uma leitura que deveria ser obrigatória para todos os adultos! Fica a dica! ;)
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Gabriella.itoh 02/05/2013

Participando...?
Gostei da maneira como o autor escreveu, pois te inclui na história, lhe convidando a olhar pela janela junto com ele.
Não são muitos os livros que li que te fazem participar da história assim como esse, mas foi bom! =)
A história é exatamente como me lembrava dos filmes da minha infância.
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Mastroberti 07/01/2012

Peter Pan e Wendy - um livro infantil para quem já cresceu
Minha paixão por Peter Pan vem desde criança. Nesse momento, estou prestes a concluir 6 anos dedicados à pesquisa envolvendo essa obra, suas edições e versões, desde o Mestrado até o Doutorado. Também é para agora, em 2012, que devo concluir as artes que comporão uma edição de Peter Pan e Wendy para adultos - finalmente! - publicada no Brasil. Li todas as resenhas postadas aqui no Skoob e cada vez mais tenho certeza de que este texto de J M Barrie é uma obra de arte, tamanho o fascínio que exerce sobre as pessoas de todas as idades e as diferentes interpretações que suscita. Para os leitores que, como eu, são apaixonados por essa história e puderem lê-la no original em inglês, como eu fiz, recomendo a recente edição comemorativa de 100 anos, organizada e comentada por Maria Tatar (sem possibilidade de tradução para o português). Caso ela lhes pareça inacessível, ofereço a minha dissertação de mestrado, que está online no Catálogo da Biblioteca Irmão José Otão da PUCRS e, brevemente, minha tese, a ser publicada a partir de março online nessa mesma biblioteca. Tenho certeza de que muitas das indagações e inquietudes que eu li nas resenhas poderão ser respondidas através desses trabalhos. Além disso, sugiro uma espiada no meu Blog http://peterpanwendyprojeto.blogspot.com/ onde estou divulgando alguns estudos artísticos e os processos de criação para a edição a ser publicada pela Editora 8Inverso até final de 2012. Seria ótimo para mim se vcs puderem opinar sobre esse trabalho! E, qualquer curiosidade ou dúvida, cá estou, à disposição. Falar sobre essa obra me dá sempre um prazer enorme...
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Sara 19/04/2011

Nem todas as crianças crescem...
Todo mundo conhece a história de Peter Pan, o menino que não queria crescer: um dia ele adentrou pela janela do quarto de Wendy, João e Miguel e os convenceu a viajarem juntos para a Terra do Nunca. As aventuras que viveram lá envolviam índios, sereias e piratas, incluindo o mais terrível deles, o Capitão Gancho.

Poucas pessoas porém têm o prazer de ler o texto original. Eu fui uma das pessoas que não tiveram esse prazer, tinha lido anteriormente uma adaptação. Na época não sabia que aquela era só uma versão mal feita que alguém ousou fazer. Logo descobri a armadilha em que caí e não sosseguei até terminar a leitura do texto completo. Logo a alegria, a liberdade e o reconhecimento me invadiram! Tão diferente da adaptação!

A linguagem carrega uma facilidade coloquial envolvente; é como se J. M. Barrie estivesse sentado ao nosso lado, nos contando essa história. O texto é cheio de marcações dialógicas que só aumentam a proximidade e intimidade com o autor e seu universo. Em alguns momentos ele nos inclui na história a medida que expõe os fatos, perguntando-nos qual seria o melhor desfecho ou o próximo acontecimento a se desenrolar. Além dessa dialética com o leitor, Barrie nos apresenta respostas mágicas e criativas para as perguntas infantis (e, talvez por isso, mais significativas) do dia-a-dia. Como sua linda explicação sobre as estrelas-que só podem observar a vida, como castigo por uma coisa que fizeram há tanto tempo que nenhuma delas se lembra.

Fiquei surpresa em reconhecer que o Capitão Gancho é uma metáfora da vida adulta, mas está tudo lá! É um homem que Peter combate com todas as suas forças, um homem que não vê mais alegria em nada e que mais se importa com sua aparência do que com qualquer outra coisa. Para ele, o pior defeito é a falta de educação.

Já Peter é o oposto. Peter Pan é a infância que desconhece o significado de barreiras e limites. Como ele próprio diz: “Eu sou a juventude, sou a alegria, sou um passarinho que acabou de sair do ovo.” Ao que Barrie nos adverte que “Peter não tinha a menor idéia de quem ou o que ele mesmo era.”

Depois de viverem diversas aventuras com Peter e os meninos perdidos, as crianças retornam à sua casa, inclusive dando abrigo à esses meninos-essa foi a única alegria da qual Peter se privou. Ao saírem da Terra do Nunca, todos começam a crescer e Pan vai ficando cada vez mais distante até que “(…) Wendy era uma mulher casada, enquanto Peter não passava de um montinho de poeira na caixa onde ela havia guardado seus brinquedos.” Agora Wendy tem uma filha e Peter volta para buscá-la, assim como fará com a filha dela e a filha da filha dela-como é de grande conhecimento de todos, Peter tem uma certa, como direi?, afeição maior por crianças.

Talvez pela sua vida tão marcada por perdas trágicas-o irmão de treze anos; o filho adotivo George; outro filho adotivo de nome Michael-Barrie venha nos lembrar o quão doloroso e nostálgico é o adeus à infância, mas garante que fica mais fácil se acreditarmos na inocência. Ele nos certifica de que todas as crianças crescem, menos uma.
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FNEVES 18/01/2010

Maravilhoso...
“ – Eu sou a juventude, sou a alegria, sou um passarinho que acabou de sair do ovo – Peter respondeu sem pensar.”


Peter Pan é um imortal, uma eterna criança quase um Edward Cullen (Rs RS). Com uma diferença Peter tem seus defeitos e Edward é perfeito. Mesmo por isso eles não deixam de serem meus preferidos.

Amo você Peter...
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