Rose 15/05/2023Muito bomO que dizer de alguém que mata por hobby? Por aventura? Então pegue isso e multiplique por dois, pois neste enredo temos dois psicopatas, riquinhos metidos a besta, que se divertem matando pessoas.
Para o azar deles, acharam que trazer a tenente Eve Dallas para o jogo deles seriam uma grande idéia.
Na mente deles, estava tudo certo. Matariam alguns, ganhariam pontos no jogo sangrento que tinham, e em certo momento encerrariam aquela parte da brincadeira com o assassinato da 🤬 #$%!& burra que se achava a fodona: Eve Dallas.
Seria o Grand Finale para aquela parte do jogo. Acabariam com mais um serviçal que ousou se destacar em seu trabalho e ainda atingiriam o alpinista social Roarke.
Pois é, o que eles não sabem é que a tenente é muito boa no que faz, porque se importa de verdade com as pessoas que morreram. Para ela, não é apenas um caso para ganhar fama, é justiça para aqueles que não podem mais falar.
E foi assim, que ela foi fuçando e puxando cada mísero fio encontrado. Juntando cada migalha deixada, até conseguir um todo.
Se eles a queriam como prato principal, ela daria este gostinho para eles, mas ela ia garantir ser um prato bem apimentado, um que eles jamais esqueceriam e que ela teria o prazer de jogar a receita fora.
Enquanto os corpos vão se acumulando, se joguem nesta leitura. Um jogo de competição entre dois assasinos frios contra uma tenente decidida a fazer justiça. O relógio está correndo, e no momento, Eve está em desvantagem, mas ela é boa, e perder não é uma opção para ela, pois assim seria a foto dela que estaria nas estatísticas.
Adorei o livro, os casos de assassinato, a interação entre Eve e Roarke, cada vez melhor. E aqui ainda teve um sabor mais caseiro desta dupla. Aliás, o amor está amolecendo nossa tenente, que lindo! Lindo e divertido, como só ela e seu humor ácido sabe ser.
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@roseleitora