Essa gente

Essa gente Chico Buarque




Resenhas -


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-Lá- 05/08/2020

Ainda prefiro o Chico cantor ao escritor... Mas eu fico boba com sua a familiaridade com as palavras. Que jogo! Que criatividade! Que genialidade!
Vilamarc 06/08/2020minha estante
Nunca li nada dele. Biblioteca do trabalho tem quase todos. Inclusive Fazenda Modelo.


-Lá- 06/08/2020minha estante
Li Estorvo e Essa Gente. Tenho outros 3 títulos aqui em casa (Budapeste, O irmão alemão e Leite derramado)... Quem sabe o melhor está por vir? Hehe


thais.s.freitas 23/08/2020minha estante
o texto é muito gostoso de se ler, mesmo que o modelo e a disposição seja um pouco confuso (para quem lê a versão e-book, talvez, igual eu).




Pedrohenriqp 28/04/2021

Leitura excelente, história mediana
Não é segredo algum que sou apaixonado pelas canções do Chico, mas ainda não tinha lido obra alguma dele. Confesso que achei a leitura com uma linguagem fantástica, mas a história em si é um pouco parada. Provavelmente lerei outros para saber se são todos assim, mas só pela qualidade valeu muito a pena.
Renata Ribeiro 03/05/2021minha estante
Leite derramado e O irmão alemão são muito muito bons. Vou começar Essa gente .


Pedrohenriqp 07/06/2021minha estante
O irmão alemão está na minha lista.


Renata Ribeiro 10/06/2021minha estante
É maravilhoso, Pedro.




Patresio.Camilo 23/01/2022

Primeiro livro do Chico que leio.
Sou fã do Chico Buarque como cantor e compositor. Isto é inegável.
Comprei este livro em uma conexão que fiz em Campinas, numa viagem que fiz exatamente um mês do mundo deflagrar nesta pandemia.
E sim fui ler agora, porque no meu caso, os livros vão acumulando até eu achar que agora vou ler.
O livro tinha tudo para ser cinco estrelas, um grande autor, para mim um grande intelectual.
As estrutura do livro é um estilo interessante: estilo um diário com vários personagens escrevendo, mas para por ai.
O protagonista, o Duarte, além de uma escritor decadente, é uma personagem sem graça, que não te cativa, e o livro só começa a ficar interessante quando o círculo à sua volta ganha mais força. Mas isso dura muito pouco.
Como tenho o propósito de ler todo livro até o fim, valeu a pena pelo final, que sim, foi genial.
Sei que vai ter daquelas resenhas que o povo vai dar piti, principalmente em se falar do Chico, que o povo dá faniquito, mas espero ler outro livro dele, para poder realmente ver o Chico como grande autor que ele deve ser.
Camilinha 23/01/2022minha estante
Também li com grandes expectativas e achei bem cansativa a leitura. Mas darei outra chance para outra obra dele.


cpreviatti 23/01/2022minha estante
Sugiro que fuja de ?Leite derramado?- ?


Renata Vaz 14/03/2022minha estante
Cara, tu conseguiu traduzir em palavras tudo o que eu senti.




Mirian 08/07/2020

Na minha opinião não é o melhor livro dele. Mas, vale muito apena a leitura
Monique 08/07/2020minha estante
Qual livro dele você me recomendaria?


Mirian 08/07/2020minha estante
Gostei muito de Budapeste


Monique 08/07/2020minha estante
Vou colocar na minha lista??




Alexandre Kovacs / Mundo de K 30/11/2019

Chico Buarque - Essa gente
Editora Companhia das Letras - 200 Páginas - Capa e projeto gráfico de Raul Loureiro - Lançamento: 09/11/2019.

O lançamento do sexto romance de Chico Buarque ocorre no ano em que o cantor, compositor, poeta e escritor se consagrou ao receber o Prêmio Camões, uma das distinções mais importantes da área de literatura em língua portuguesa. Essa gente vai surpreender o público pela linguagem simples e ritmo veloz, características pouco comuns nas obras anteriores do autor, normalmente de estrutura narrativa mais formal. O livro é constituído por blocos de texto na forma de entradas de diário, alternando cartas e mensagens, diálogos e trechos de conversas telefônicas, no período entre dezembro de 2016 e setembro de 2019.

Ao focar a ação no tempo presente, o autor corre o risco de assumir uma literatura panfletária em função da atual tendência de polarização política, uma vez que Chico Buarque é um dos alvos prediletos da direita, contudo, no final, ganha o leitor ao se reconhecer nessa gente que vive na caótica cidade do Rio de Janeiro, entre a praia e a favela, em situações nas quais o absurdo da realidade cotidiana supera a ficção mais delirante. O protagonista, Manuel Duarte, é um escritor decadente que atravessa um período de bloqueio criativo, além da crise financeira e emocional depois da segunda separação. No seu impasse existencial, ele tenta convencer o editor a adiantar alguns royalties pelo livro que não está conseguindo escrever.

Rio, 30 de novembro de 2018 / "Meu caro, Não pense que me esqueci das minhas obrigações, muito me aflige estar em dívida com você. Fiquei de lhe entregar os originais até o fim de 2015, e lá se vão três anos. Como deve ser do seu conhecimento, passei ultimamente por diversas atribulações: separação, mudança, seguro-fiança para o novo apartamento, despesas com advogados, prostatite aguda, o diabo. Não bastassem os perrengues pessoais, ficou difícil me dedicar a devaneios literários sem ser afetado pelos acontecimentos recentes no nosso país. Já gastei o advance que você generosamente me concedeu, e ainda me falta paz de espírito para alinhavar os escritos em que tenho trabalhado sem trégua. Sei que é impróprio incomodá-lo num momento em que a crise econômica parece não ter arrefecido conforme se esperava. Estou ciente das severas condições do mercado editorial, mas se o amigo puder me adiantar mais uma parcela dos meus royalties, tratarei de me isolar por uns meses nas montanhas, a fim de o regalar com um romance que haverá de lhe dar grandes alegrias. Um forte abraço." (p. 5)

O romance é uma mistura de sátira de costumes, farsa tragicômica e crítica social, como é o caso do pastor evangélico ligado a um maestro italiano que castra meninos pobres para que se tornem cantores liricos ou a banalização da violência que faz com que a população considere normal – e até mesmo incentive – as frequentes ações policiais com mortes. O nosso protagonista presencia muitos desses eventos nas suas caminhadas pelo bairro do Leblon, enquanto tenta encontrar a inspiração ou algum dinheiro para escapar do despejo anunciado.

20 de fevereiro de 2019 / "Há manhãs em que desço as persianas para não ver a cidade, tal como outrora recusava encarar minha mãe doente. Sei que às vezes o mar acorda manchado de preto ou de um marrom espumoso, umas sombras que se alastram do pé da montanha até a praia. Sei dos meninos da favela que mergulham e se esbaldam no esgoto do canal que liga o mar à lagoa. Sei que na lagoa os peixes morrem asfixiados e seus miasmas penetram nos clubes exclusivos, nos palácios suspensos e nas narinas do prefeito. Não preciso ver para saber que pessoas se jogam de viadutos, que urubus estão à espreita, que no morro a polícia atira para matar. Apesar de tudo, assim como venero a mulher incauta que me deu à luz, estarei condenado a amar e cantar a cidade onde nasci. [...]" (p. 48)

Apesar do tom bem-humorado, o livro provoca um desconforto permanente ao nos colocar frente a frente com o fantasma da solidão, sempre assustador quando visto assim de perto. Certamente, o final que confunde mais do que explica irá provocar muita polêmica, mas não é isso que se espera de toda obra de arte? Ponto para Chico Buarque, novamente.
Rosa Santana 01/05/2020minha estante
Realmente, o desconforto nos acompanha, quase que todo o tempo: quando as cenas de violência de que é vítima ?essa gente? que é o nosso povo, o negro, o pobre, o diferente!
Parabéns pela resenha!


Alexandre Kovacs / Mundo de K 03/05/2020minha estante
Obrigado Rosa, fico feliz que tenha gostado da resenha!




Beatrizjesus 29/02/2024

Muita coisa pra pensar
Nossa Gente nos apresenta um retrato tragicômico e irônico da classe média carioca no Brasil de Bolsonaro. A história gira em torno de um escritor falido no auge dos seus 66 anos e dos seus laços amorosos e sociais que permeiam duas ex-esposas, um filho e uma gringa que mora no morro do Vidigal.
Duarte, ou melhor, Chico, nos mostra, de dentro, o dia a dia desse escritor e sua reaproximação com o filho, anos depois. Trata-se de um personagem inteligente, mas perdido em sua mediocridade.
A escrita de Chico Buarque aqui é lírica e, ao mesmo tempo, coloquial, sendo ele capaz de se utilizar de termos racistas, os quais acho que fazem parte da crítica sútil que o livro carrega. Não sei se é possível dizer que me apeguei a algum personagem, mas é certo que a forma como a história é construída por meio de relatos, telefonemas, cartas e sonhos (muitos sonhos) me viciou a ponto de devorá-lo em pouquíssimo tempo.
Chamo atenção para como Chico consegue reproduzir até mesmo os sotaques, a que sou muito afeita, por meio da escrita. Transmitir a oralidade por meio das letras é tarefa que muito me encanta. As cartas de Maria Clara Duarte, primeira esposa do protagonista (e aparentemente gaúcha), é um belo exemplo disso.
No mais, recomendo a leitura, visto as diferentes reflexões que ela pode nos proporcionar a respeito de uma classe média alta ? ou nem tanto ? dita de esquerda, que me é apresentada no livro como decadente, doente e sem muita ação. Chico reproduz o cotidiano dela a partir de Duarte, vai se estendendo para outros núcleos e finaliza com maestria e choque o seu último romance.
Lis 04/03/2024minha estante
Excelente resenha! Estou curiosa para lê-lo.


Beatrizjesus 04/03/2024minha estante
Recomendo!!!!




@retratodaleitora 13/01/2020

“Essa Gente” é o último romance publicado do escritor, cantor e compositor Chico Buarque. Sou grande admiradora de seu trabalho na música, mas esse foi meu primeiro contato com sua literatura.⁣


Neste curto romance de narrativa epistolar somos apresentados a Manuel Duarte, um escritor de 66 anos, divorciado e em uma grande crise financeira após passar anos sem publicar nada tão notável quanto seu primeiro livro, que lhe rendeu alguma fama no mercado editorial. Para tentar voltar novamente ao mercado, ele começa a escrever seu próximo romance em meio a um bloqueio criativo que é piorado pelos seus traumas pessoais, sua relação conturbada com as ex-esposas, sua falta de comunicação com o filho (é um pai ausente), e a crise política do país no começo de 2019, uma vez que a história tem seu desenrolar neste ano.⁣


O que encontrei nesse protagonista foi um homem mesquinho, egocêntrico, machista e conivente com violência e racismo. Em um ponto ele, o protagonista, chega a comparar mulheres a desgraças, além de sexualizar todas as personagens femininas do livro. Por muitas vezes o personagem de Duarte se distancia dos conflitos que acontecem ao seu redor se refugiando em sonhos eróticos/absurdos. Essa troca do real para a ilusão foram bem trabalhadas, mas ainda assim a falta de emoção do personagem não faz nada pelo leitor, que, e aqui falo por mim: também não consegue sentir muita coisa.⁣

Não sou contra personagens boêmios; acontece que a falta de noção desse personagem, somada a falta de ação e emoção na narrativa, me entediaram de tal forma que só a indignação pelas passagens sexistas e racistas me moveram a continuar e ver até onde ia tudo aquilo. E o final? Uma bagunça.⁣

É um livro rápido, fácil de ler, e extremamente simples, mas sua execução foi rasa, carente de um ritmo melhor. E cadê as críticas sociais sobre a situação do país? O que eu vi foi um personagem totalmente ignorante sendo conivente com todo tipo de violência e voltando para seu apartamento de gente rica no final para ter, dos desfechos, o mais previsível. Se o autor queria isso e queria gerar desconforto, foi bem sucedido. Não foi um livro para mim.

site: https://www.instagram.com/p/B7KA41xDMv5/
Vanessa.Oliveira 29/01/2020minha estante
Compartilho do mesmo sentimento.


Junior 19/02/2020minha estante
concordo com várias colocações




asnmendes 20/06/2020

Chico fez uma foto do Brasil e escreveu aqui.
Como eu já imaginava, este livro trouxe uma mensagem social muito clara e acabou ganhando minha atenção com facilidade. Eu tinha dúvidas se gostaria de ler Chico Buarque e um certo de receio de não compreender sua mensagem. Mas em Essa Gente pude perceber que o grande artista é tão sensível em prosas quanto em seus versos.
Em diversas páginas eu parei para refletir e juntar possíveis interpretações sobre determinado momento e personagem. Além de os estereótipos serem muito concretos, sempre há um perfil sofrendo consequências. Os personagens ricos eram os mais desinteressantes durante minha leitura. Eu queria era entender mais do contraste da gente culta e da gente pobre (isso é trabalhado intensamente no livro).
Concluo o livro achando que Chico Buarque realmente escreveu um Brasil do agora e incutiu mensagens diversas nas relações e cenários atuais.
Matheus 20/06/2020minha estante
A prosa de Chico é maravilhosa!
Fiquei curioso para ler essa obra após sua resenha :)


asnmendes 20/06/2020minha estante
Que bom que gostou, Matheus! Pretendo ler mais sobre Chico tbm. É um grande nome pra valorizar (tbm) no Brasil ;)




Junior 13/11/2019

Chico é mestre
Neste livro, extremamente divertido, Chico trata de temas atuais do cotidiano brasileiro (sombrios, diga-se de passagem) com a sutileza e a sagacidade que lhe são marcas registradas.

O narrador principal (pois o livro também é composto de outras narrativas), um escritor experiente, autor de um best-seller no passado, mas em decadência atualmente, retrata as passagens de sua vida desde novembro do ano passado até setembro deste ano, passando por referências e críticas nos acontecimentos políticos e sociais da referida época.

A escrita é fluida e bem agradável, com um enredo envolvente, que nos faz pensar o atual momento na nossa sociedade, sem se despojar das passagens divertidas e sarcásticas.

Além do mais, é a primeira obra de Chico após o aclamado prêmio Camões. E vem justamente a confirma a acertada homenagem a este grande artista brasileiro.
Felipe1503 22/11/2019minha estante
Acabei de ler. Gostei daquele final. Não esperava esse desdobramento. Dos poucos livros dele que eu li, este foi o que mais me diverti lendo.




Rafaela.Maria 01/05/2021

Esse foi o primeiro livro que li de Chico Buarque. A história do personagem principal, em si, não é a mais importante. O interessante está no que acontece na sociedade em que ele vive, a qual ironicamente - ou não, possui as mesmas problemáticas que a nossa.
Para além disso, utilizar o gênero carta para escrever essa obra foi uma ótima escolha do Chico. Além de tornar mais intimista, há como compreender cada particularidade dos personagens e os níveis de intimidade que eles possuíam entre si.
rskhalil 01/05/2021minha estante
Os outros do Chico são muito melhores que esse, recomendo muito Budapeste, principalmente para aqueles que trabalham como ghost writers ou trabalhos semelhantes. Leite derramado é um aulão de história e Estorvo é muito subestimado, mas é um livraço.




none 31/03/2021

Não faz o meu estilo
Segundo livro do autor que eu leio, depois de Estorvo, tentei exorcizar a leitura - que não me fez bem do título ao enredo e seu desfecho - quis ler este, depois de ver elogios de Salman Rushdie e exaltações após o prêmio literário que o autor venceu, mas infelizmente não levou devido a um incidente mínimo, uma falta de assinatura de uma autoridade ranheta.
Essa gente foi escrito depois desse prêmio, mas mostra uma sociedade e um cenário que já viraram clichês ficcionais: A zona sul carioca, seus boêmios, escritores, mulheres deslumbrantes, seus passeios em clubes, praias, favelas.
A melhor personagem do romance é a mulher de Duarte, Maria Clara, gostei de ler as cartas e passagens em que promove o melhor da cultura e da língua portuguesa, mas infelizmente está distante do ex-marido, protagonista, romancista sonhador, bêbado, mulherengo. Aí que o romance me desagrada, porque não há, como em romances de Marcelo Rubens Paiva ou como em Rubem Fonseca por exemplo um objetivo, o autor fica navegando a esmo de casa em casa, pelas ruas, clubes, frequentando amigos, prostitutas, traindo amigos, se apavorando com a realidade, mexendo em coisas perigosas e a história no meu modo de entender não evolui. Não deve ser lida nesses tempos de pandemia por leitores e leitoras que querem ler algo culturalmente interessante. O sexo é clichê também, em Lolita, nos romances de Henry Miller há uma razão para isso, aqui não, é sempre aquela lengalenga, ou então algo aberrante (Pasolini nos oferece o aberrante, mas com motivos). Cansa. É outro estorvo.
Admiro Chico pelo compositor brilhante que é, pela carreira que fez, pelas músicas e peças, pretendo ler Leite Derramado, Budapeste, O irmão Alemão e outros romances dele, mas sinceramente me decepcionei. Faltou alguma coisa que não sei explicar o que é. Empatia com o protagonista? Pode ser. Descrição pobre da realidade? Também. Interação maior entre os personagens, uma vez que o estilo é cifrado, por cartas, conversas por telefone, trechos entrecortados. Talvez. Essa gente não se definiu.
Simone 03/04/2021minha estante
Também adoro as composições do Chico, mas os romances dele me causaram a mesma decepção. Também não gostei.




MWBenincasa 28/12/2019

Fail
Expectativas frustadas tive com esse livro que embora tenha uma boa estrutura, o ilustrissimo autor tenta de modo amador explicitar problemas e temáticas mais complicadas do que realmente parecem ser no livro. Como um deboche apelativo e desesperado feito apenas para vender e ?lacrar?. Esperava muito mais de Chico Buarque do qual sou grande fã, mas que consigo reconhecer essa mancha que será aclamada por bajuladores.
none 31/03/2021minha estante
Vendo os comentários até aqui noto que pelo fato do livro ser de Chico Buarque a cotação sobe: resenhas de pessoas que deram 4 ou 5 estrelas afirmam ter achado o livro mais ou menos, ou seja a leitura não foi tudo isso. Se fosse outro autor, não famoso, o livro não teria esse apelo nem teria uma classificação tão aclamada.




raonypimentel 05/08/2020

Péssimo livro. Não se sabe quem é o narrador nem o que está narrando. Alguns pequenos trechos chamam a atenção do leitor, dá pra perceber o esforço do Autor em retratar a realidade dos personagens, porém não tem desenvolvimento. É confuso. Mistura de e-mails com trechos de diários e mistura ainda mais as datas... não recomendo a leitura.
Confesso estar decepcionado com este livro, pois tinha nutrido expectativas de conhecer a obra de Chico Buarque e gostar. Agora nem sei mais se quero ler outra coisa dele.
Ale - @ale.ferreira.69 19/09/2020minha estante
Concordo com você. O livro é muito ruim, uma chatice sem fim!




Adriana791 18/03/2024

Poesia cotidiana
O ano é 2019 no Rio de Janeiro.

Em meio às incertezas do novo governo, um escritor vive seu dia a dia em busca de inspiração para um novo romance.

Achei genial a maneira como inicia com o que parecem pequenos contos que vão se entrelaçando e ganhando sentido ao longo da história.

Só tinha lido um livro do Chico até hoje e era muito jovem pra entender (o livro era Estorvo e pretendo reler pra ver se gosto agora).

Gostei muito da história que é narrada de forma leve mesmo abordando temas pesados.

Uma leitura rápida que vale muito a pena!
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Dani 22/01/2020

O formato epistolar pede que se dedique ao texto. Uma boa história, engenhosa, cheia de mistério e simbologias, principalmente em seu desfecho, que é misterioso. Mostra a capacidade de Chico buarque na criação. Ele criou uma ficçao agradável e interessante e não deixou de lado a realidade do rio de janeiro. Por se passar em 2019, engloba atualidades, ou absurdos atuais.
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