Sons da Fala

Sons da Fala Octavia E. Butler




Resenhas - Sons da Fala


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Line 03/01/2021

Tá aí um conto que não vou esquecer de jeito nenhum
O que foi isso? Rsrs

Estava eu lendo achando que seria um conto normal. Aí depois fico sem entender o que está acontecendo e quando penso que estou entendendo acabou o conto kkkk. Fiquei com gosto de quero mais rsrs.
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Henrique 27/12/2020

Ficção Científica de ótima qualidade!
Este conto é uma ótima oportunidade tanto para conhecer a obra de Octavia E. Butler quanto para se adentrar em um dos muitos cenários intrínsecos a narrações de distopia.
É uma escrita que prende o leitor do início ao fim e se encerra deixando mais vontade de leitura.

site: https://view.joomag.com/projeto-c%C3%A1psula-sons-da-fala-octavia-e-butler/0561402001568660208?short&
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ana 02/11/2020

provavelmente meu conto favorito do ano. muito bem escrito e desenvolvido, além de muito envolvente. terminei a leitura querendo saber mais sobre esse universo e seus personagens.
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Julia.Santana 29/10/2020

Woww é oq eu tenho pra dizer, não acredito que um conto de 30 páginas podia me prender tanto, se você quer uma comparação posso dizer que me lembrou Black Mirror, no começo eu achei que tava entendendo, depois já não sabia oq tava acontecendo e no final fiquei impactada.
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Agnaldo Alexandre 24/08/2020

Me roubou o fôlego e a fala!
Curto e grosso. Essa expressão define bem o conto. Comecei sem esperar nada, e antes da metade já estava desnorteado pelo murro que levei. Contundente, desafia a tradição de herói masculino, colocando uma protagonista, que busca sobreviver em um mundo devastado. Se o Josh Malerman não tirou a ideia daqui para Caixa de pássaros, então não sei de mais nada.
Leiam, o conto te deixa sem fala quando terminar.
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Tay 04/08/2020

Queria que houvesse mais
Nunca li nenhum dos livros da autora, mas gostei muito do conto, queria que houvesse mais história nesse universo.
Um futuro devastado por uma doença que praticamente acabou com as principais formas de comunicação, fala e a escrita. A autora nós faz pensar e refletir sobre a nossa humanidade.
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Gaby Cardoso 23/07/2020

Octavia é simplesmente uma gênia! Tudo que ela escreve é incrivel e não podia ser diferente neste conto, onde as pessoas perderam o dom da fala.
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Beatriz 13/07/2020

Um conto que conversa muito com a humanidade que as pessoas expressam umas pelas outras, no meio de tanto caos é reconfortante ler palavras de esperança.
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Leh 12/07/2020

Daria uma história inteira muito boa, gostaria de ler algo do tipo
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Alice 07/07/2020

Não conhecia a autora, esse é o primeiro conto que eu leio dela e posso dizer que com certeza não me decepcionei. A trama, apesar de ser curta, é de fato peculiar, e consegue transmitir um misto de sensações em poucas páginas. Achei genial o cenário e como tudo é abordado.
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Mirella | @readingmirella 05/07/2020

um ótimo primeiro contato;
nunca tinha lido nada da octavia e fiquei bem mais interessada depois desse conto, ele é bem rápido, mas conseguiu me passar muitas emoções e o final!!!!! foi o susto mais legal que eu já tive na minha vida.
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Jaynne Borges 28/06/2020

Uma curta distopia que é super atual
Meu primeiro contato com Octavia Butler e gostei muito. As 36 páginas fluem muito rápido pelo ritmo de suspense da história, e eu senti vontade de saber como ela continua e como tudo começou.

O plot do conto é muito interessante e irônico: Octavia parece ter previsto, com algumas diferenças, que estaríamos numa época onde uma pandemia se instaura e o povo perde o intelecto e a capacidade de ter voz. Quantos significados isso tem! Foi impossível não relacionar com aquele grupo político de ideias retrógradas e extremas.

O conto traz muito mais informações e reflexões necessárias e instigantes. Recomendo muito! E espero que minhas próximas leituras de Butler sejam tão interessantes quanto essa.
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Larissa3666 27/06/2020

Só queria mais dessa história
"Sons da Fala" foi minha primeira experiência lendo Octavia Butler e sinceramente? Não poderia ter começado melhor.
Em poucas páginas fui arrebatada pra esss mundo distópico, onde uma doença que compromete a capacidade de comunicação abalou a grande maioria população, trazendo diversas consequências, como até mesmo a revolta contra aqueles que não as perderam.
Apesar de se tratar de um conto até que bem curto não subestime a maneira como a Octavia consegue fazer com que nos importemos com esses personagens, deixando pro leitor um gostinho amargo de quero mais.
Mas apesar da Dama da ficção científica não estar mais entre nós felizmente ela deixou vários outros escritos que estão sendo publicados pela Morro Branco e que pretendo devorar a partir de agora.
Ah, esse conto está disponível no site deles de forma gratuita então tá bem fácil de começar a ler esta mulher maravilhosa.
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nalewbs 26/06/2020

Uma viagem de ônibus que muda tudo
Um conto curto, mas poderoso. Acabei de terminá-lo e sinto que ainda faltam palavras para descrever as sensações que tive ao lê-lo. Li "Bloodchild" da autora recenemente e fiquei igualmente sem palavras. Octavia constrói histórias incríveis a partir de coisas triviais misturadas com extrapolações curiosíssimas.
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Alexandre | @estantedoale 25/06/2020

Viagem entre pandemias e empatias
"A doença, se é que era uma doença, tinha arrancado os vivos uns dos outros. Enquanto varria o país, as pessoas mal tiveram tempo de pôr a culpa nos soviéticos (embora eles estivessem silenciando junto ao resto do mundo), em um novo vírus, um novo poluente, radiação, justiça divina... A doença foi certeira no modo como derrubou as pessoas e como um derrame cerebral em alguns de seus sintomas. Mas era muito específica. A linguagem sempre era perdida ou severamente debilitada. Nunca era recuperada. Muitas vezes, também havia paralisia, debilidade intelectual e morte."
O trecho acima entrega o jogo. “Sons da Fala” é um conto de Octavia E. Butler em que Rye, a protagonista - uma mulher, como em todas as obras da autora -, vive em um mundo que sofre os efeitos de uma suposta pandemia. Nada muito distante de 2020, certamente. Relembra um bocado “Ensaio sobre a cegueira”, de José Saramago; uma pequena mudança nos sentidos, mas quase nenhuma nas ações consequentes.
Rye está em um ônibus indo de um estado a outro dos EUA quando uma briga começa, o ônibus para e um dos poucos policiais que restam ajuda - ou tenta - a apaziguar uma discussão sem palavras, mas cheia de gestos obscenos. Sequelas de uma sociedade deturpada pela perca da voz e da cognição.
Naquele momento, o policial percebe que Rye não é qualquer pessoa atingida pela doença. Então, a convida a pegar estrada com ele. A princípio, quer levar a mulher para casa em segurança, mas depois de uma proposta sexual aceita e executada, eles pegam estrada juntos para serem justiceiros.
A velocidade muito bem aplicada dos acontecimentos dá ao conto as características que o inserem no gênero. Além, é claro, do principal diferencial: os personagens não falam. A comunicação não-verbal detalhada pela autora pede atenção aos detalhes, gestos e expressões de todos os personagens, nomeados ou não, em todos os momentos.
E, como em todas as histórias que já li pelas palavras desta mulher, lhe asseguro que o final é reconfortante e deixa centelhas de esperança causadas somente por uma palavra: empatia. Rye, que já havia desistido de tudo e pensava em tirar a própria vida, toma mais decisões importantes em um dia normal-anormal do que na vida toda e acaba decidindo sobreviver pela sobrevivência de outras pessoas.
Assim, Octavia, em poucas páginas, torna Rye uma pequena heroína desconhecida. A pessoa que qualquer um com um pouco de amor ao próximo e resistência pode se tornar.
Aproveitar uma pandemia para ler sobre outras possibilidades de futuro podem abrir nossos olhos. Devo aproveitar para ressaltar o que Caetano canta: “É preciso estar atento e forte”. O mundo real está sendo forçado a mudar, bem como os mundos criados por Octavia ou por Saramago.
Infelizmente, há quem se recuse a ver. Há quem se recuse a escutar e falar. E, ainda, quem esteja disposto a parar de sentir qualquer coisa por qualquer pessoa. A lição, no entanto, é que essa empatia pode ser um remédio mais eficaz que o isolamento ou a vacina. E pode ser praticada de diversas maneiras.
A pequena distopia de Octavia E. Butler pode ser lida gratuitamente no Projeto Cápsula, da Editora Morro Branco, onde também estão disponíveis outros contos gratuitos e marcantes para ler.

site: https://alexandria.blog.br/2020/06/22/resenha-sonos-da-fala-viagem-entre-pandemias-e-empatias/
Danniki 04/01/2023minha estante
Que resenha! Eu não estava entendendo muito bem do homem de barba, mas agora lendo a sua resenha, faz sentido!




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