Admirável mundo novo

Admirável mundo novo Aldous Huxley




Resenhas - Admirável Mundo Novo


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Rayssa 07/07/2021

Mundo novo. Admirável?
5 estrelas e favorito já diz muita coisa. Incrível a construção do cenário e dos personagens. A sociedade "fordiana" retratada pelo livro é maravilhosamente interessante. Ao mesmo tempo que a ciência desempenha um papel importantíssimo na manutenção na estabilidade, também a põe em risco. O livro traz um aspecto meio frio, coração de pedra (até porque é para ser assim, visto que a proposta é uma sociedade sem sentimentalismo, muito prática e racional). Muito legal o contraste entre os "valores" que nós percebemos aqui no nosso mundo velho com os do mundo novo do autor, a análise fica mais interessante ainda com a chegada dos selvagens na história. De modo geral, muito louco. Amei. Queria que não tivesse acabado.
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Adrielle104 31/05/2020

Somos condicionados??
"Tal é a finalidade de todo o condicionamento: fazer as pessoas amarem o destino social de que não podem escapar."

"A população ótima obdece ao modelo iceberg, oito nonas partes abaixo da linha de flutuação e uma nona parte acima dela."

Em Admirável Mundo Novo, o autor traz uma realidade em que as pessoas são "fabricadas" em laboratório, com características físicas e intelectuais que definem suas castas e condicionadas (educadas). Nesse condicionamento não há família, não há mães, todo mundo é de todos e a felicidade está em todo lugar, seja com inúmeras atrações de diversão ou em fuga com o soma, algum tipo de droga da alegria.

Uma clássica distopia de 1932 que será sempre atual, como tantas outras.

O condicionamento existe em outros modos, tanto é que são exceções aqueles que questionam, buscam conhecimento, saem das amarras de um sistema social imposto desde os seus bisavós e avós.

Por isso o "pão e circo" funciona tão bem como poeira aos olhos, porque é facil se distrair com a sensação de "felicidade".

Felicidade o tempo todo é utopia, porque em todos os aspectos é preciso lidar com momentos de alegria, frustração, tristeza, felicidade e divergência.

Sempre consigo trazer aspectos de distopias para os tempos atuais, porque acredito que sempre estamos vivendo pelos menos 1% daquela realidade.

Ótimo livro.
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Silveira 21/01/2022

Que livro, meus amigos, que livro!
Não sei porque demorei tanto para ler essa obra, mas valeu a pena!

O livro vai trazer uma distopia futurista, e pra quem já leu "o ceifador" vai conseguir se familiarizar mais rápido, porque ambos tem uma pegada similar, mas fala de um mundo onde não tem doenças, tudo é muito controlado, não existem mais os "antigos padrões", a ideia de família foi modificada, assim como a de relacionamento, enfim, uma nova realidade, com manipulação genética, muito condicionamento e claro, os isolados (selvagens) que tem suas ideias próprias.

Quando eu li essa obra, me senti em uma releitura de Walden II do Burrhus Frederic Skinner (B.F. Skinner), a mesma ideia de condicionamento, reforço, punição, fuga/esquiva, extinção de comportamentos e remodelagem, foi simplesmente maravilhoso ver duas obras conversando assim.

Mais uma distopia muito boa, que super vale a pena visitar!
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dazai 27/04/2022

admirável mundo novo
é um livro bom, mas não pra todo e qualquer publico, é uma distopia um tanto quanto diferente, a linguagem do livro é difícil, e as coisas demoram um pouco a serem explicadas, ha partes que são muito arrastadas, pra mim o que salvou foi o final.
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Gioh 15/11/2021

Eu so patética
Se eu disser que não tive que queimar meus dois últimos neurônios pra entender pelo menos um pouco do livro,vou estar mentido. Mas valeu a pena pelas reflexões e foi interessante saber qual os caminhos que Huxley,lá atrás,achava que humanidade poderia tomar,enfim,é um clássico,não tem muito o que falar.
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Jrdncst 28/06/2021

Dificílimo de descrever...
?A felicidade real sempre parece bastante sórdida em comparação com as supercompensações do sofrimento. E, por certo, a estabilidade não é, nem de longe, tão espetacular como a instabilidade.?

Bom, francamente, me sinto desnorteada. Não acho possível resumir a grandiosidade da obra. Muito menos me atrevo a explicá-la. Mas acho necessário apresentar meu ponto de vista.

Já adianto que o livro é bem denso. Por ser uma distopia, há a necessidade de ambientar o leitor na realidade apresentada. Na minha opinião, este fator deixa a leitura cansativa. Portanto, leia apenas quando estiver realmente disposto.

Após pensar em desistir, compreendi o motivo pelo qual o livro se tornou um clássico. É incrível como Huxley escreve, em 1932, uma sociedade tão tecnologicamente avançada.

Acho incrível como a subversão de Bernard respeita exatamente tudo aquilo que lhe foi apresentado. Sendo assim, torna-se impossível compreender John.

John, por sua vez, parece bem lúcido para compreender a sociedade ?selvagem?. Inclusive, acho muito interessante o paralelo com Shakespeare. Mas, não consegue compreender de forma alguma o funcionamento da ?civilização? que ele afirma ser veneno. ?Comi a civilização. Ela me envenenou, fiquei contaminado?. um exemplo é sua relação com a Lenina.

Enfim, livro muito incrível. Fico feliz por ter concluído.
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Nadine Hoffmann 01/11/2020

Uma boa distopia mas lenta demais em alguns momentos........
Samuel Simões 01/11/2020minha estante
Eu achei MUITO lento kkk


Nadine Hoffmann 01/11/2020minha estante
Demais demais!




Bianca 31/05/2020

Reflexivo.
A ideia é genial, nos faz questionar o quão perto estaríamos de um mundo dessa forma. E tem um dos melhores diálogos que já li perto do final!
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Samuel300 19/03/2022

Visionário
Genial, escrito em 1931 e inovador até mesmo para os dias de hoje.

Instiga profundas reflexões e também envolvente como um romance.
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Ana 15/07/2020

Atual, intrigante
Sendo um clássico publicado em 1932, iniciei a leitura acreditando que seria como qualquer outro clássico, um grande engano. Distopias, mesmo que não precisem ou tenham a intenção de "acertar o futuro", Admirável Mundo Novo trás questões assustadoramente atuais e pertinentes.
A construção de uma sociedade distópica no livro é impressionante, os personagens são introduzidos em momentos que, no final, fazem todo sentido. A pesar de iniciar de forma lenta, o desenrolar da trama é muito cativante.
Questões como religião, ciência, filosofia são abordadas e trazem reflexões de se surpreender.
É um dos primeiros clássicos que li, indico muito e me deixou ansiosa para ler outros do gênero.
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ana.maforte 29/09/2020

Resenha: Admirável mundo novo
Um livro que aborda uma distopia futurística do nosso mundo. Onde agora seres humanos são formados por barrigas sintéticas e separados em castas, criados para funções específicas na sociedade. É incrível como o autor conseguiu despertar um senso crítico e o anseio pela busca de respostas em mim. ADOREI, com todas as palavras esse livro, sensacional e espetacular. Ele abriu meus olhos para um novo mundo.
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eliass.silva 02/04/2022

Estranho, embaraçoso e chocante, mas muito atual.
Admirável Mundo Novo conta a história em mundo onde as pessoas são "fabricadas", onde o conceito de família é inexistente. Com vários pontos que corroboram com a sociedade atual, tanto no espiritual quanto no material, é uma "ditadura do prazer".

"Sessenta e duas mil repetições fazem uma verdade."
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Carauna 16/07/2020

Esperava mais
O livro admirável mundo novo é muito bom, mas eu já tinha ouvido falar sobre o mesmo diversas vezes, e acho que por conta disso coloquei muita expectativa em cima.
O começo é complicado, tem partes que não posso negar, entendi foi nada (o primeiro capítulo o que foi aquilokkk), mas os capítulos seguintes ficam mais fáceis de ler.
O meio do livro foi um sofrimento, não avançava nada, muito monótono, pensei em parar de ler várias vezes.
Admirável mundo Novo faz você pensar em várias questões filosóficas, como deus, consumismo, morte, etc. E isso que fez com que eu gostasse do livro, porque a história em sí, poderia ser melhor
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Bárbara 21/03/2021

Impactante e imprescindível
Que tal viver em um mundo no qual a felicidade é uma constante? Onde qualquer dificuldade se cura facilmente com uma dose de remédio? Onde não há razão para reclamar do trabalho, nem dos relacionamentos?

Esse foi o mundo idealizado pelo autor nesse livro, escrito em 1932. O ano é 632 D.F.; os anos são contados tendo como figura central Henry Ford, criador da produção em série. Nessa Londres distópica, os bebês são de proveta. Desde o início, são previamente separados em castas, cada qual com um futuro certo. Alfas, betas, gamas, deltas e ípsilons, ainda bebês, recebem nutrientes e estímulos para que cresçam satisfeitos.

Aqui, diferentemente de outras distopias, não existe repressão. O controle da população é anterior ao nascimento. Há, ainda, o condicionamento psicológico desde o berço, em que as pessoas ouvem, incontáveis vezes, enquanto dormem, algumas frases pré-concebidas, e que incutem nas suas mentes que tudo é perfeito.

Após suas rotinas diárias, todos recebem uma quantidade determinada de Soma, droga criada pelas autoridades para que as pessoas se considerem felizes, numa fuga da realidade.

A obra antecipou algumas coisas que só viriam a ser pensadas muitos anos depois, como a reprodução assistida e a manipulação condicionada através da hipnopedia. Na obra, Bernard Marx, é um alfa e psicólogo, e começa a duvidar de algumas coisas da sociedade.

Certo dia, ele resolve conhecer a Reserva dos Selvagens, no longínquo Velho Mundo, no Novo México, onde alguns costumes do passado ainda são preservados, nos moldes das reservas indígenas. Lá, os filhos são concebidos naturalmente, e a religião e outros costumes ainda são existentes. Nesse choque de culturas, Bernard conhece John, um selvagem à margem da sua própria sociedade, pois é filho de Linda, uma mulher que já pertenceu à mesma sociedade de Bernard, mas que acabou perdida numa viagem em anos anteriores e que, apesar de todos os cuidados, acabou engravidando, algo inconcebível para ela.

Bernard, então, resolve voltar ao seu mundo acompanhado de John e Linda. O selvagem passa a ser uma celebridade instantânea, posto que é algo único. Todos querem conhecê-lo; as mulheres querem ainda mais. Linda, por outro lado, é vista com nojo. Uma beta que virou selvagem? Insustentável naquela sociedade! E aí, há um novo choque de culturas. John não consegue entender aquelas pessoas que se dizem livres.

Impactante e magistral, esse clássico da ficção científica merece todos os aplausos. Atual a ponto de chocar, é um enredo que prende a leitura. O título é baseado num trecho da obra shakespereana chamada de A tempestade. A referência ao autor está presente em muitos momentos, através da voz do selvagem. Narrado em terceira pessoa, é uma obra grandiosa. Aqui, a violência é silenciosa, fantasiada de sociedade feliz. Se você ainda não leu, não perca a chance, pois as reflexões são imensas.

site: http://www.instagram.com/leiturasdebarbara
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Lu Coelho 27/07/2020

Mal consigo acreditar q esse livro foi publicado em 1932, um assunto tão forte e a frente do seu tempo. Ler sobre como funcionava essa sociedade me fez pensar muito sobre as prioridades e os princípios de hj em dia. Recomendo muito essa leitura!
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