Entrevista com o vampiro

Entrevista com o vampiro Clarice Lispector
Clarice Lispector
Clarice Lispector
Anne Rice




Resenhas - Entrevista Com o Vampiro


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gabriella12 15/11/2023

Criei expectativas e me frustei
No começo achei interessante e da metade para o final comecei a achar mais chatinho, seria um livro 3 mas como eu demorei pra terminar eu peguei uma certa raiva da leitura kkk
provavelmente na minha próxima limpeza na estante vou separar ele pra passar pra frente ((morrendo de pena ja que a edição é linda))
Radrian 15/11/2023minha estante
? poxa sério q o livro não é bom? Que pena


Daniele.Saldanha 15/11/2023minha estante
Achei o mesmo, tô quase terminando, e vou passar adiante, trocar no sebo!


Yasmin1198 15/11/2023minha estante
Tbmmm acheii desisti desse livro queria muito ter gostado




Andre Gama 13/11/2023

Sentimentos divididos
Entrevista com o Vampiro pode ser considerado um clássico moderno, por isso a expectativa era enorme.

Até porque adoro a adaptação cinematográfica homônima com Tom Cruise. Brad Pitt e Antônio Banderas.

A leitura não fluiu muito no início mas já estava envolvido com toda a mitologia criada pela autora Anne Rice quando os personagens chegam em Paris.

Terminei a leitura querendo rever o filme, ler a HQ Entrevista com o Vampiro: A História de Claudia e a sequência O Vampiro Lestat.

Gostei bastante do livro mas demorei para estar envolvido.
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Andressa402 12/11/2023

Demorei bastante para ler essa história. Achei a escrita um pouco floreada e acho que isso não me fazia conectar com a história. No entanto, os conflitos do protagonista que ocorrem durante toda a narrativa são muito interessantes. É uma história muito à frente do seu tempo.
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Beatrice37 16/11/2023minha estante
Não sei se vc conhece, mas a Anne Rice escreveu mais de 10 livros sobre vampiros que se passam no mesmo universo. Tem um livro que é sobre o Armand (chama O Vampiro Armand) e acredito que da perfeitamente pra ler ele sem ter lido os outros no meio, as histórias são independentes




Larissa V 06/11/2023

Começou muito bem mas depois da saída abrupta de um personagem ficou bem maçante, arrastado e chato. Achei bem problemática a relação entre a Claudia e o Louis, pois mais parecia um amor entre um homem e mulher do que pai e filha, e ela tem o corpo de uma criança?..
Não me conectei com a história, os capítulos são gigantescos (se não me engano, só tem 3 capítulos no livro inteiro), e isso atrapalhou muito no ritmo de leitura.
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Alessandra.Spagnol 05/11/2023

Entrevista com o Vampiro é um romance gótico escrito por Anne Rice, publicado em 1976. A história se passa em uma atmosfera decadente e sombria, apresentando o mundo dos vampiros de uma forma sedutora e intrigante. O enredo é centrado em torno do vampiro Louis de Pointe du Lac, que é entrevistado por um repórter curioso e determinado a descobrir os segredos por trás da existência dos vampiros.

Rice retrata com maestria a dualidade da natureza humana e monstra como a imortalidade pode ser uma bênção e uma maldição ao mesmo tempo. A narrativa é carregada de complexidade psicológica, explorando temas como solidão, moralidade e a busca por significado na eternidade. Louis, o protagonista relutante, é apresentado como um ser atormentado em busca de respostas existenciais, enquanto seu mentor, o carismático e sádico vampiro Lestat, personifica os impulsos mais sombrios e predatórios da humanidade.

A prosa de Rice é rica em detalhes e em nuances emocionais, evocando uma sensação de nostalgia e melancolia que ressoa ao longo de toda a narrativa. A ambientação histórica é vívida e envolvente, transportando o leitor para o cenário decadente e sedutor de Nova Orleans e outras localidades. A autora desafia as convenções do gênero ao retratar os vampiros não apenas como predadores sanguinários, mas também como seres complexos com anseios e dilemas emocionais.

Entrevista com o Vampiro se destaca como um clássico moderno da literatura gótica e do horror, deixando uma marca permanente no gênero e influenciando gerações de escritores e leitores. A habilidade de Anne Rice em explorar os aspectos mais profundos da condição humana através de criaturas sobrenaturais torna este livro uma leitura essencial para os amantes de histórias sombrias e reflexivas.
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Gabs 05/11/2023

Legalzinho
É uma história curiosa, vampiros sempre são intrigantes, mas no fim, só foi uma leitura arrastada de um vampiro depressivo que não conseguia cortar laços com os outros vampiros que odiava e amava ao mesmo tempo.
Curioso!
Enfim, legal
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Jack 04/11/2023

Da paixão platônica ao niilismo
Uma longa narrativa da vida de Louis, que é introduzido violentamente ao mundo vampiresco por Lestat, uma figura inescrupulosa.
Carente de respostas, Louis segue voluntariamente preso ao seu algoz enquanto tenta decifrar a dicotomia em sua existência complexa.
Melancólico, apaixonado, triste, filosófico, Louis não consegue se distanciar de suas emoções humanas. Longe disso, ao morrer parece apreciar ainda mais a beleza sensível da vida. Com a chegada de Cláudia, sua pequena criança diabólica, tem suas emoções elevadas ao máximo num furacão de cuidado paternal e obsessão platônica.

Uma leitura cativante que deixa ganchos para uma bela continuação.
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Renata_ Pandora 04/11/2023

?Os vampiros são assassinos ? dizia agora. ? Predadores. Cujos olhos onipotentes podem lhe proporcionar objetividade. A capacidade de perceber a vida humana em sua totalidade, sem nenhuma piedade repugnante, mas com a vibrante excitação de ser o fim desta vida, de fazer parte do plano divino.?
leopr 04/11/2023minha estante
falei que tu ia gostar, esse livro é maravilhoso


Renata_ Pandora 04/11/2023minha estante
Sim??????




vinialmanegra 02/11/2023

O vampiro de Pointe du Lac
Desespero. Isso é o que define a imortal vida de Louis.

É muito maluco como esse livro me passou sensações de uma maneira tão real, muito provavelmente porque era Louis quem contava a história. Suas descrições físicas dos sentimentos me passavam a sensação a cada segundo e eu sentia aquilo de forma distinta dele, muito provavelmente isso é o que a Anne Rice quis passar com as últimas páginas do livro, a diferença de percepção entre o rapaz e o vampiro.

Livro maravilhoso.
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Cris 01/11/2023

Ótimo livro, mas arrastado que só! ?
'Entrevista com o Vampiro' da autora Anne Rice foi escrito na década de 70 e é o primeiro de outros doze livros. Neste volume que encabeça as 'Crônicas Vampirescas' vamos conhecer de perto Louis, um jovem recém-transformado que insiste em não viver como um vampiro, geralmente, vive. Ele se nega a matar ou desligar sua humanidade e luta e reluta a fim de não perder o senso crítico que é tão fundamental em seres humanos. Aqui a história se passa em formato de entrevista e em grande parte do enredo me vi dentro de uma sala de psicanálise. Sim, 'Entrevista com o Vampiro' é um GRANDE dramalhão existencial que apenas ganha notoriedade e complexidade quando se lê suas melancólicas embora curiosas páginas.

(...) Vampiros que fingem ser humanos que fingem ser vampiros, que vanguarda!

Ambientado em uma Nova Orleans de 1766, Louis de Pointe du Lac é um fazendeiro que se vê sem rumo após a morte de seu irmão e, com o intuito de pôr risco à sua vida, anda pelas escuras ruas próximo de casa. Em uma fatídica noite é surpreendido por um ser incrivelmente assombroso e é transformado em um vampiro. Lestat, que é o responsável pela vida pós-morte do garoto, tinha motivos piamente egoístas que vão sendo revelados conforme avançamos as páginas.

(...) Os vampiros são assassinos ? dizia agora. ? Predadores. Cujos olhos onipotentes podem lhe proporcionar objetividade. A capacidade de perceber a vida humana em sua totalidade, sem nenhuma piedade repugnante, mas com a vibrante excitação de ser o fim desta vida, de fazer parte do plano divino.

O livro em si é dividido em quatro partes e sem nenhuma divisão de capítulos, essa forma escolhida pela autora embora faça sentido, apenas me atrapalhou quando me refiro ao envolvimento de tudo ali, e por ser uma trama documental, tornou-se cansativo e até desinteressante vez ou outra. Entendo que estou diante de uma história absolutamente bem escrita estruturalmente falando, no entanto, a narrativa em conjunto com a personalidade depressiva do protagonista pôs tudo a perder, ao menos para mim, é claro rs!

Já os personagens do livro despertaram a minha atenção devido à excentricidade de cada um, todos têm a sua relevância mesmo que apareçam por um curto espaço de tempo. Louis, Lestat, Armand e a pequena Cláudia deram o seu recado e muitos deles ainda ganharão destaque nas demais continuações da série. Simplesmente esqueça os vampiros já lidos e vistos por aí, os de Rice são diferentes num nível que nem consigo expressar. Contudo, se serve como explicação, prefiro os vampiros que titia Meyer escreveu rs. Ahammmm, fico com aqueles lindos da família Cullen e cia. Sorry. ?

Um ponto que precisa ser ressaltado é o alto teor filosófico e reflexivo que a história entrega, o Louis conseguiu ter mais princípios que uma pessoa "normal" por assim dizer, e tais posicionamentos e inclinações, às vezes, não faziam sentido algum para mim, afinal, ELE ERA UM VAMPIRO, ORAS BOLAS! Sendo assim, por mais que eu até entendesse os dilemas e as diversas fugas, sabia que ele iria nadar quilômetros e morrer na praia. O vazio, a solidão e as dúvidas não dariam sossego para sempre ... infelizmente.

Enfim, finalizei a leitura triste.Triste por não ter gostado tanto da leitura como gostaria. E triste pelo vampiro melancólico de alma perdida e sem redenção... talvez um amor curasse tudo ou parte de um todo que precisa ser preenchido de alguma forma. Então, Louis, tente ao menos ser feliz, okay?
Não pretendo dar continuidade à série, então não saberei se de fato haverá esse "final feliz" que tanto almejo para meus personagens. Vou crer que sim, que tudo terminará bem rs. É isso! ????

(...) Morte inconsciente... o destino de todos os mortais. ? Ele se aproximou mais dela, resmungando, entediado, mas persistente. ? Hummm... mas nós somos a morte consciente!
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Tuka Queiroz 01/11/2023

O livro conta a histório de Louis de Pointe du Lac, se não me engano a história dele no vampirirsmo começa nesse período de 1790.
A história é narrada por Louis a um reporter,que vai narrando desde quando se transformou em vampiro até o presente momento, dele
dele, na entrevista.
Louis atormentado pela morte do irmão, em sua tristeza, tentou encontrar uma forma de morrer e acabou encontrando o malevolente Lestat.
Lestat o transforma em vampiro e Louis, tem todos os seus sentimentos, que tinha como humano, amplificados, como culpa, dor, medo, covardia,
depressão e se torna uma marionete nas mais do ambicioso vampiro Lestat. Em busca de entender o vampirismo e um sentido para sua nova "Existência",
Louis acaba encontrando Claudia e outors vampiros.

É uma história não só de vampiros, mas ela aborda relacionamentos tóxicos, submissão, sede de poder, ganância, sobre enfrentar os medos,
sair de nossa zona de conforto e ir além, tentar se reinventar, em meio a uma mudança tão radical, de ser um vampiro e ter a decência de não querer matar pessoas,
ter compaixão, por quem é menos favorecido, fraco.

Livro que aborda relações, renúncias, escolhas, num contesto de terror e que virou filme.

Boa leitura, tradução de Clarice foi espetacular.
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Rita0 31/10/2023

Sempre gostei muito da temática vampiresca, mas não sei ao certo como vim parar na leitura desse livro. Acho que deve ter sido a tradução da Clarice que me chamou a atenção.
A Anna e a Clarice expressam muito bem os sentimentos desses seres que, em tese, não devem sentir essas coisas mundanas. Essa é uma das partes mais interessantes do livro, junto com as histórias que Louis passou com todos os outros personagens, uma pena que muitas vezes a leitura acabava se tornando bem arrastada, até me surpreendi quando vi que o livro só tinha 320 páginas, porque parecia bem mais.
Penso que deve ser um livro que para entender toda sua história e outros detalhes do tipo, você precise reler. É uma leitura um pouco densa.
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Myllena.Silva 31/10/2023

Achei Louis um vampiro sedutor. Sempre atormentando pelos sentimentos humanos diante da eternidade. Muito questionador, em alguns momentos fraco e submisso, mas nunca desleal aos seus sentimentos e questinamentos sobre sua condição física e o mal estar que seu instinto caçador causava a ele. Louis foi um incompreendido que preferiu a solidão a dividir seus infinitos questionamentos com quem quer que fosse.
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