Natural de Lisboa, Jorge Pereira Jardim chegou a ser denominado o “Lawrence de África”. De facto, aprendeu, durante 22 anos, a “sentir e pensar Moçambique” segundo as mais variadas facetas da sua admirável personalidade, entre as quais se contam a de agrónomo, soldado e diplomata, assim como a de jornalista, piloto aviador e pára-quedista. É hoje, pelo menos para as novas gerações, uma figura praticamente desconhecida em Portugal, quanto mais não seja por ter denunciado em Moçambique, Terra Queimada, os aspectos e os acontecimentos mais sinistros que deram lugar, por via do “processo revolucionário” do pós-25 de Abril de 74, à tão propalada e propagandeada descolonização “exemplar”.
http://liceu-aristotelico.blogspot.com.br/2010/09/mocambique-terra-queimada.html
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