Lourenço Mutarelli segue se mostrando, no mundo literário, tão genial quanto foi enquanto se dedicou aos quadrinhos. Em "O Natimorto", o autor nos traz, tal qual em "O cheiro do ralo", personagens sem nome, situações e diálogos que flutuam entre o fascinante e perturbador, e uma experiência de leitura, no mínimo, marcante. Tudo isso através de uma escrita muito particular.
Ainda devo levar um tempo digerindo os diálogos entre "O Agente" e "A voz", e a relação entre as imagens chocante...
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