Crime e Castigo

Crime e Castigo Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Crime e Castigo


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Vinicius.Escorce 28/01/2023

Onde um erro pode custar anos de sua vida
O Livro, apesar de não atrair o leitor em todos os capítulos (não é aquele livro que você quer terminar tudo de uma vez), se mostra bem construído e fala da trajetória de um assassino que colhe os frutos do crime que cometeu.
Custou muito caro para o personagem principal.
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Taci 15/07/2013

Antes de tudo, gostaria de dizer que nunca, em toda minha vida como leitora, fui tão mentalmente sugada por um livro como o fui por Crime e Castigo. Mesmo agora, depois do término da leitura, anda me sinto mentalmente cansada por ter mergulhado tão intensamente na montanha-russa sentimental que é Raskólnikov. Fiódor Dostoiévski alcançou outro nível com Crime e Castigo. A loucura de Raskólnikov, que foi não menos do que brilhantemente narrada, eleva ainda mais a literatura russa, já consagrada por seus autores sempre sensacionais em retratar os sentimentos humanos mais reais, mais crus, mesmo que sejam personagens fictícios.

Crime e Castigo não é um livro fácil de ser lido, muito menos de uma leitura constante. Dostoiévski criou uma obra densa, visceral, que em diversos momentos parece mais um furacão. Raskólnikov por si assemelha-se mais a um trem desgovernado que às vezes freia subitamente, para recomeçar o percurso rumo a lugar nenhum ainda mais descontrolado. Duvido muito que alguém não saia de Crime e Castigo com a base de si mesmo um pouco (ou muito) abalada; que Dostoiévski não balance as estruturas do leitor seja ele quem for. Sente-se uma grande angústia não só por Ródia, como por todos aqueles personagens que, em menor ou maior grau, tem uma parte da sua alma desnudada e esmiuçada por Dostoiévski.

Mas vamos aos fatos: Rodion Românovitch Raskólnikov, o protagonista transtornado desta história, talvez por dinheiro ou talvez como uma forma de provar a si mesmo de que é um homem superior aos demais, resolve-se por matar uma velha usurária. Velha essa que, segundo o próprio Raskólnikov, não passava de um piolho e que sua morte foi mais um bem do que um crime. Entretanto, a irmã da velha aparece na hora errada, no lugar errado e acaba por presenciar o crime, o que leva Rodion a cometer o segundo assassinato: acaba por matar também a irmã da velha usurária. Esse então foi o crime. A partir de então, vem o castigo. Imposto de si, para si pelo próprio Raslkólnikov! E não pense que é por arrependimento que ele se perde num frenesi durante toda a história, mas sim pelo fato de não conseguir continuar com sua vida como se nada houvesse acontecido; de não ser um dos homens extraordinários, tal qual Napoleão Bonaparte [frequentemente citado por Raskólnikov como um homem que não se importaria com ninharias (como matar uma velha usurária) para atingir os seus objetivos].

E mesmo assim Ródia sofre, e como sofre! E nos leva a sofrer junto com ele, a se angustiar junto com ele. Nós os seguimos pelas ruas e becos e tabernas e cubículos de São Petersburgo sempre, e cada vez mais, com o coração apertado. Sem nos atrevermos a adivinhar o próximo passo, o que virá a seguir... A leitura de Crime e Castigo me durou mais de um mês, um tempo relativamente longo para um livro de pouco mais de 500 páginas, e mesmo assim me teria custado muito mais graças ao enorme esgotamento que ele me causou, não fosse a minha vontade por acabar com o sofrimento; o de Ródia e, por tabela, o meu.

O livro é permeado de diálogos não menos que sensacionais. A sequência do diálogo entre Porfiri e Ródia, durante seu primeiro encontro, no qual discutem o artigo de Raskólnikov (artigo esse no qual Ródia divide os homens em ordinários e extraordinários. Os primeiros são apenas os seguidores da ordem, não tem o viço para serem mais do que a massa mediana da população; já os segundos, são a nata, àqueles a quem a lei não importa, porque eles fazem sua própria lei, não necessitam seguir aquilo que desprezam, pois são superiores a tudo isso), é absurdo, no melhor sentido que a palavra pode empregar, é afiado como uma adaga. E uso apenas esse diálogo como um exemplo, até porque o que não falta a Crime e Castigo são essas discussões longas que tem o poder de fazer o leitor não desviar os olhos das palavras nem no virar das páginas.

Crime e Castigo é esmagador. Tem a força de uma machadada desferida por um homem que considera a si mesmo como extraordinário. E o é. Porque quanto mais conhecemos o íntimo e as lutas ferrenhas no interior de Raskólnikov não conseguimos não perceber, apesar de tudo, sua retidão, seu senso de justiça, seja ele distorcido ou não. Eu fui, estou e continuarei sendo constantemente sendo esmagada pela força de Dostoiévski, independentemente do incômodo que sua história causa, o final é extremamente significativo, sendo até muito bonito depois de todo o sofrimento sentido. É muito difícil não levar Crime e Castigo consigo depois de ter sido esmagada por Fiódor Dostoiévski.

site: http://vivalivros.blogspot.com.br/
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Raissa 10/12/2023

Perfeito, sem dúvidas!
Segunda vez lendo essa obra prima e tendo quase as mesmas reações com os acontecimentos kkkkkkkk. Esse livro cativa do início ao fim, com vários personagens sendo paralelos uns dos outros, em situações extremamente parecidas, porém, com atitudes diferentes entre si. Um assassino ateu e uma "devassa" religiosa, um se autoafirmando enquanto o outro se coloca em submissão; a questão que não quer calar: ambos são "piolhos" ou um deles será "Napoleão"? Essa história é extremamente rica em questões humanas, adentrando no psicológico de praticamente todas as personagens; mesmo o protagonista tendo feito algo criminoso, logo no início do livro, a gente não deixa de ficar sensibilizado com ele, pois vemos que existe bondade no mesmo... Obviamente existem coisas que o meu eu de 15 anos não conseguiu perceber da primeira vez que leu, principalmente em relação à filosofia do Rodion (Ródia, pros mais íntimos ?), além de que agora consegui compreender melhor a construção dos personagens durante a narrativa. Enfim, sou extremamente apaixonada por esse livro, foi através dele que deixei de ter medo dos famosos "calhamaços" e de leituras estrangeiras (num geral); dou risada ao lembrar que topei a leitura pra ganhar uma notinha extra em filosofia, no ensino médio, sem nem saber quem era Dostoiévski kkkkkkkkkkk. Nem preciso dizer que recomendo a leitura, né? ???
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Daniel-Ef2:8 26/08/2021

Muito bom
Essa foi a minha primeira experiência com Dostoiévski, e que livro!! Cheio de tramas, delírios, erros cometidos e a busca por uma redenção e a esperança de um novo recomeço.

Um ponto que pode ter sido meio confuso para mim foi o nome dos personagens, porque Dostoiévski coloca o nome dos personagens de maneira simples e em outros momentos da narrativa o nome deles estão completos e os personagens se comunicam com o nome completo e não o sobre nome ou um apelido para "simplificar" para o leitor. Entretanto isso não interfere na compreensão da história e nem na experiência literária em si, só achei meio diferente isso, até porque foi minha primeira experiência com a literatura russa.

Para quem nunca leu ou tem curiosidade de saber como é ler Dostoiévski, vale muito a pena e com certeza irei investir em mais livros do autor!!
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Nathaly 11/04/2021

A traição da própria mente
Crime e castigo, de Fiódor Dotoiévski, é um clássico mundialmente conhecido. Narra a história de Raskólnikov, um estudante de direito, porém com problemas financeiros, de saúde e muitas ideias de grandeza relacionadas a grandes líderes, como Napoleão.


No alto de seu desespero ante sua situação financeira, que o levava a ter de receber ajuda da mãe para sobreviver na cidade e pagar seus estudos, Raskólnikov decide assassinar uma senhora (agiota) com a qual havia penhorado alguns de seus objetos e, assim, tomar posse do seu dinheiro e buscar estabilidade e futuro na sua carreira. Essa é uma das suas justificativas para o crime: seu desespero.

Dotoiévski expõe de forma maestral o processo psicológico do crime principal do livro; traz em minúcias toda a angústia desde o começo - O que ele vai fazer agora que cometeu o crime? Onde vai esconder as provas? Há alguém que possa persegui-lo? Como justificar seus movimentos?

Mas, acima de tudo, Dotoievski entra a fundo na psique de um homem perturbado em sua mente e que decide cometer um crime motivado pelo desespero, mas principalmente pelas ideias que regem seu orgulho. Para Raskólnikov, há indivíduos que são extraordinários e que, por sua extraordinariedade, possuem permissão inata para transgredir as regras. Em um de seus devaneios, devido a sua paranoia entre estar ou não estar a ponto de ser descoberto pelo seu delito, o rapaz reflete que a maioria das pessoas não passam de piolhos e que indivíduos extraordinários têm o direito de dar passos que transgridem as regras da sociedade habitual, não podendo ser culpados por isso, pois suas ações, em sua essência, são racionais e fazem sentido geral, até beneficiando a sociedade apesar de serem imorais e criminosas.

RESENHA COMPLETA NO LINK ;)

site: https://abstratoenotavel.blogspot.com/2021/04/crime-e-castigo-f-dotoievski.html
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Wesley - @quemleganhamais 27/03/2024

Um crime e o castigo
Que livro meus amigos ?. Após a conclusão da leitura, a cabeça ficou fervilhando com o desfecho dessa obra clássica.

Crime e Castigo é um dos grandes romances russos e foi escrito por Dostoiévski, que é um dos autores que descreve a complexidade humana de uma maneira tão natural, que ao final da leitura, a vontade foi pesquisar quando e onde aconteceram esses fatos realmente. Aqui a ficção beira a realidade.

Nessa obra vamos acompanhar Raskolnikov, um jovem estudante de direito, que vive em condições precárias por falta de recursos. Ele comete um crime (título do livro) e posteriormente virá o castigo. Em grande parte do livro acompanhamos as consequências dessa atitude e entendemos também um pouco da motivação para isso. Existem algumas partes bem filosóficas, que gostei e que leva bastante a reflexões sobre a vida, as pessoas e os relacionamentos.

Nesta obra conhecemos diversos personagens marcantes como Razumíkhin, um grande amigo, Pulkhéria, a mãe, Dúnia, a irmã de Rasko. Outros que gosto de destacar são: Porfiri, Lújin, Sônia, Catierina e Svidrigáilov.
Esses são só alguns, pois para uma trama bem complexa, nada do que um tanto de gente complexa para complexar tudo. ??

Dentre os pontos refletidos, destaco a importância das relações profundas, sejam elas amorosas, familiares ou de amizades. Como seres humanos precisamos de relações e vemos os impactos disso durante e a leitura. E como o Amor faz diferença na vida das pessoas.
Esse livro não é um romance romântico, mas dá pra ver nas entrelinhas o amor preenchendo algumas lacunas e motivando alguns personagens.

O ponto central do livro é a explicação de Rasko para justificar o crime. Tem toda uma base filosófica pra isso e acho que as pessoas que são do direito e da psicologia vão gostar de discutir sobre isso. A pergunta que ficou na minha cabeça foi: será que não uso essa desculpa na minha vida também? Às vezes é possível pensar igual ao protagonista e nem sentir que tá pensando.

Concluí a obra e fiquei sem palavras para expressar o quanto foi impressionante essa leitura. Dostô é mesmo um gênio e essa foi uma experiência memorável. Vale muito a pena a leitura desse clássico.

E concluo lamentando por não conhecer Sônia, pra mim, a melhor pessoa desta obra e alguém que eu gostaria muito de sentar e conversar bastante.
Flávia Menezes 27/03/2024minha estante
Parabéns pela resenha, meu amigo! ??
A Ellen foi certeira em te indicar essa preciosidade, hein? E agora eu já vou até me programar pra passar esse na frente, porque não vou aguentar de curiosidade de ver logo todo o desenrolar desse romance.
Dostô foi um mago das palavras, mas também da mente humana, e o mais bacana dos livros dele é exatamente o que você falou: bom ou mau, Dostô nos faz refletir sobre o que vemos em nós mesmos que existe em seus protagonistas.
Bela resenha e importantes indagações! ??????


Ana Carol 27/03/2024minha estante
"nada do que um tanto de gente complexa para complexa tudo" é eu acrescento aqui: gente complexa com nome complexo! Como guardar tanto nomes cheios de consoantes ?
Adorei a resenha e mais um vai para a lista! Onde vou parar, senhor! Rs


Wesley - @quemleganhamais 27/03/2024minha estante
Obrigado Flávia! Inspirei um pouco em suas resenhas. Vale a pena furar a fila ?
Sem dúvidas que Dostô foi mestre em usar as palavras para nos gerar boas reflexões. Já ansioso pelas suas impressões.


Wesley - @quemleganhamais 27/03/2024minha estante
??? complexo mesmo. O artifício que usei foi falar a metade dos nomes, tipo Rasko, Razumi, Pulka, Svrid... e por aí vai. Só assim mesmo para decorar tanta gente.
A lista dos desejados só cresce quando entramos aqui no Skoob, te entendo! ?


Lari 29/03/2024minha estante
Resenha incrível! Quero muito ler esse!


Wesley - @quemleganhamais 29/03/2024minha estante
Obrigado Lari! Espero que goste da leitura




Antonio.Araujo 15/05/2022

Raskolnikov, o protagonista, vive na pobreza em um quarto miserável, tendo uma detestável concepção niilista de mundo. Em sua solidão, ele acaba por desenvolver uma teoria segundo a qual a sociedade é composta por duas categorias de indivíduos. A categoria inferior é composta pelos “homens submissos”. A segunda categoria é a dos “homens de verdade” que têm o talento e o dom para conduzir a humanidade a um novo objetivo e organização. Esta segunda categoria de super-homens teria mesmo o direito de matar. O poder pertence àqueles que ousam tomá-lo sem se preocuparem com escrúpulos morais.
Se a ideia é grandiosa, o crime é permitido e até necessário. Raskolnikov se sente em uma missão e julga ser inteligente demais para perpetuar-se na condição de um dos “homens submissos”. Ele quer se tornar um “Napoleão”.
Raskolnikov é inteligente, altivo, insensível, vaidoso, orgulhoso, ousado, arrogante. Mas ele também é melancólico, e por vezes generoso. Constantemente, ele questiona o seu próprio lugar no mundo, como se ele fosse o espelho para a humanidade. “O homem é um piolho?”, “Tenho o direito de tomar este poder?". Nele, dois aspectos de sua personalidade se confrontam.
Suas ações carecem de decoro, são inglórias, mas antes de tudo (e aí jaz o talento de Dostoiévski), Raskolnikov é um homem comum...
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Acaui 01/02/2022

Um dia vou ler a versão completa!
"Como ele seria feliz se pudesse condenar a si próprio! Ficaria enfim livre de tudo. Mas era demasiado severo consigo mesmo e em sua consciência não conseguia encontrar nenhuma culpa, além de um deslize simplório que poderia ter acontecido a qualquer um. Envergonhava-se exatamente disso: logo ele, Raskólnikov, tinha destruído de maneira assim tão tola, por algum acaso do destino, e deveria aceitar e submeter-se à sentença dada por outro alguém, se quisesse, talvez, encontrar paz para si mesmo."
Lutty1 07/02/2022minha estante
Gostei da suavresenha! Sem spoiler mas instigante. Deu vontade de ler!


Acaui 07/02/2022minha estante
Leia! Vale muito a pena.
Infelizmente a versão que li é a obra adaptada, mas se puder ecomendo que leia a obra completa.


Lutty1 08/02/2022minha estante
Vou conseguir um original e te conto depois! Obrigada, beijocas!




Erica 19/08/2020

"Mas por que o meu ato lhes parece tão medonho?"
Ler "Crime e castigo" é adentrar na mente de um assassino que se divide entre a culpa e as justificativas para seu crime.
Trata-se de um romance psicológico magistral, em que o autor consegue, de uma forma singular, nos aproximar do protagonista por meio da descrição dos seus pensamentos.
Acompanhamos Raskólnikov no crime, no castigo e em sua redenção, esta última de forma sutil e ao mesmo tempo grandiosa.
Destaco outros personagens marcantes: Razumíkhin e sua lealdade ao amigo Raskólnikov; Sônia e sua pureza de alma; Porfíri e sua sagacidade investigativa; e finalmente Svidrigáilov, a personalidade mais obscura e doentia do romance.
Um livro essencial na vida de qualquer leitor.

"O sofrimento e a dor são sempre obrigatórios para uma consciência ampla e para um coração profundo. As pessoas verdadeiramente grandes, me parece, devem sentir uma grande tristeza no mundo."
Sun's daughter 19/08/2020minha estante
Eu me tornei o próprio Rodion durante a leitura, foi muito perturbador. Vale muito ler.




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Manu 19/07/2020

Ler essa obra foi basicamente uma entrada na mente do protagonista Raskólnikov: de toda angústia, culpa, raiva, alívio e dentre outros mais sentimentos que o apossou antes, durante e depois de cometer o crime.
É, enfim, uma obra que te faz imergir nas diversas facetas da psicologia humana.
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anderson.fndss 22/10/2021

Dostoievski é incrível
primeiro dos grandes romances de dostoievski que leio, e creio que não poderia ter começado melhor.

o ponto que, de longe, mais chama a atenção na escrita do autor, é a sua incrível capacidade de nos deixar 100% a par de toda a questão psicológica/social dos personagens. é simplesmente incrível quão humanos e palpáveis são os personagens dessa obra, em todos os aspectos, agradáveis ou não.

a obra é uma profunda jornada por dentro da mente de raskolnikov, cada convicção, ideia, fato e fatores sociais que impulsionaram o protagonista a cometer seu dito "crime", e toda a pressão psicológica por qual ele passa após cometê-lo.

eu, pessoalmente, fiquei apaixonado por todo o trama psicológico da obra, juntamente de todas as questões e questionamentos que a envolvem.

não é uma obra tranquila de se ler. para consegui entender todas as minúcias e filosofias escondidas na obra vai ser necessário bastante atenção e comprometimento, mas que no final vale com sobras todo o esforço.

obra necessária, mas não para todos. respeite seu momento caso não ache que seja a hora certa para apreciar tudo o que esse livro tem para nos entregar.
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Thais645 11/09/2023

"O sofrimento e a dor são sempre essenciais para ampliar a consciência e aprofundar os sentimentos. A meu ver, as pessoas extraordinárias, as grandes figuras, devem experimentar uma grande tristeza - concluiu Raskólnikov, pensativo".
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Sara.Goncalves 01/05/2023

Eu reli esse livro maravilhoso! li bem devagar dessa vez, e consegui extrair informações que eu não havia extraído da primeira vez, sigo encantada.?
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Rodrigo 09/05/2020

Excelente narrativa
Que história! Foi minha primeira leitura do autor e me surpreendeu, uma narrativa bem diferente a qual estava acostumado diálogos excelentes que prende a atenção. Nesse livro vc vai sentir raiva emoção compaixão e uma mescla de vários sentimentos. Pretendo ler muito mais obras de Dostoiévski.
Um ponto negativo vai para a tradução me incomodou um pouco durante a leitura. Comparei com a editora 34 na net e realmente essa aqui deixa um pouco a desejar, mas nada que torne a leitura impossível.
Isabel 10/05/2020minha estante
Livro maravilhoso, né ?




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