Atômica

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Resenhas - Atômica: a cidade mais fria


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Rosy 30/03/2018

Berlim época da Guerra Fria, com a queda do muro e vários espiões por toda parte, CIA,KGB e seus agentes disfarçados. A história começa com a morte de um agente secreto que portava uma lista com nomes de seus semelhantes,a tal lista não é encontrada e é por isso que nossa protagonista a espiã Lorraine vai a Berlim tentar encontra-la.
A arte está em preto e branco e no decorrer da leitura você percebe a necessidade disso para a identificação de presente e passado. Existem codinomes e siglas que são necessárias e importantíssimas para o entendimento da leitura, elas estão disponíveis no apêndice.
Confesso, tive que anotar tudo! Ao terminar a leitura assisti o filme, ele tem dez vezes mais ação que a HQ, mas a historia é a mesma.
Gostei... mas não amei!
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Ray 30/11/2020

Bonita e objetiva
A arte da HQ é simplesmente linda e super combina com o clima da história de espionagem, dando um ar misterioso e sombrio.

Gostei muito do enredo, no início fiquei meio confusa com a quantidade de personagens e as passagens de tempo e mudanças de local, mas depois que deu pra pegar tudo isso, a história fluiu muito bem.

Interessante e objetiva, mas ainda assim, um bom suspense com um bom final, surpreendente.
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Tamires 11/11/2020

Sensacional. Sou fã de espionagem e adorei. A arte noir é belíssima, o enredo é complexo, então pode parecer confuso num primeiro momento. Para os que já assistiram ao filme: não é o mesmo final, vale (e muito!) a experiência.
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Sabrina.Varges 25/10/2020

Nota: 3,5 🌟
Atômica: A cidade mais fria conta uma história baseada em Berlim de outubro de 1989. O muro que dividiu a Alemanha está prestes a cair, feito uma peça de dominó que acabará derrubando também a União Soviética e a impenetrável Cortina de Ferro. A Guerra Fria parece chegar ao fim, mas o assassinato de um agente secreto inglês do MI6 com informações inestimáveis ― uma lista que contém os nomes de todos os espiões que atuam em Berlim ― deixa claro que os dois lados ainda têm muito o que esconder, como até hoje. Mas, junto ao corpo, não se encontra lista alguma. É nesse momento sombrio que entra em cena Lorraine Broughton, a veterana espiã fria e calculista vivida por Charlize Theron nos cinemas. 

O enredo é bom, mas acho que a Graphic ficou um pouco a desejar, não nas ilustrações, mas no enredo mesmo.
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bibicortez 03/10/2022

Não entendi muito bem o começo e o fim parecia que tava no começo kk. Brincadeiras a parte, não gostei muito da história pq achei um pouco confusa, achei alguns personagens bem parecidos e acabei trocando nomes/história deles. Apesar disso, a história em si n me envolveu muito, mas os desenhos são bem bonitos
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Renan Motta 16/03/2019

Espionagem Clássica
Uma Hq de espionagem que remete ao mais clássico do gênero. História complexa que precisa ser lida com atenção. São nomes e codinomes que podem confundir.

Mas calma. Tem ótimos personagens, a trama evolui com bom ritmo e as revelações são muito boas.

Só não leva nota máxima por dois motivos: a arte acaba atrapalhando um pouco na hora de associarmos fatos e nomes a certos personagens, prejudicando a nos localizar-mos com mais nitidez;

E a escolha de manter, em alguns momentos, os diálogos na língua original também atrapalham. Apesar de ajudar no clima da história, nos faz ter que recorrer ao glossário final, num vai e vem de páginas que acabam tirando a nossa imersão.
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May 14/05/2020

Leitura para passar o tempo
INVESTIGADORA GIRL POWER

De imediato uma coisa interessante que reparamos é que a personagem principal é uma mulher que além dos perigos de sua profissão, precisa enfrentar a misoginia direcionada à ela pelos colegas de profissão. Ela é uma personagem forte que não deixa barato as gracinhas dos companheiras e revida com sarcasmo. 

TRAÇOS QUE CONFUNDEM 

Apesar de a história ser interessante e prender a gente na investigação, o fato de ter traços mais simples, sem muitos detalhes e ser preto e branco, acaba confundindo um pouco o leitor, principalmente no início da história, depois os olhos se acostumam melhor.

DETALHES NÃO NECESSÁRIOS 

Outra coisa que faz a leitura ser um pouquinho complicada é o fato de em muitos momentos os personagens falarem em alemão. No final da HQ tem uma parte onde ficam as traduções das falas deles, mas mesmo assim o leitor tem que ficar indo até o final ver a tradução sempre, é um detalhe que poderia não existir, mas por outro lado acaba deixando a leitura maia imersiva.

Existe uma adaptação dessa história, que foi lançada em 2017
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adrianlendo 09/05/2020

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? Um espião do MI6 é morto com uma lista de todos os espioes que atuam em Berlim, mas essa lista sumiu é agora o MI6 envia a agente Lorraine Broughton em busca dessa lista, mas seu tempo é curto e ela se vê no meio de uma possível rebelião.?
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? Diversas vezes durante as primeiras páginas de atômica eu me vi pensando em como essa história seria perfeita caso fosse uma narrativa e não uma Graphic Novel, felizmente eu estava errado.?
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? Conforme a história anda, Atômica se prova como sendo perfeita do jeito que é! Ela possui uma grande narrativa por trás, possui personagens que despertam desconfiança e possui um mistério bem intrincado que deixa o leitor ávido pelo fim da leitura rápido, para saber como é tal lista.?
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? De início fiquei um pouco confuso, principalmente pela semelhança de alguns personagens, mas no fim eu já estava acostumado com a confusão e havia entendido que isso era parte fundamental dessa história, simplesmente genial.?
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Laura 28/04/2020

É legal ler esse quadrinho depois de ver o filme porque honestamente, antes de ver o filme eu estava super confusa com as personagens e o tipo de ilustração.
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Jayne.Leite 02/03/2020

Bem interessante, a história foi bem desenvolvida, que mulher inteligente viu.
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Crítica, eu? 10/09/2018

Atômica
Atômica: a cidade mais fria (2012) é uma HQ de espionagem criada e escrita por Antony Johnston e ilustrada por Sam Hart. O autor é um premiado escritor de revistas em quadrinhos, criador de títulos como Demolidor e responsável pela reinvenção do célebre Wolverine, da Marvel Comics. Sam Hart é responsável pela ilustração de diversas HQs de renome e vive no Brasil.

Antes de falar da história em si, é preciso falar da sensacional edição de 2017 da HQ produzida no Brasil pela DarkSide Books. Com uma capa dura muito bem planejada, a versão brasileira de Atômica conta com uma folha de gramatura grossa que facilita a leitura e uma contracapa muito bem feita.

Entrando no plano do enredo, Atômica se mostra um thriller de espionagem com duas reviravoltas muito importantes. A história se passa na Guerra Fria e tem seus acontecimentos ocorrendo quase que paralelamente à queda do Muro de Berlim, que é fundamental para o desenrolar da narração. Lorraine Broughton é uma veterana do MI6, agência de inteligência britânica, convocada para narrar aos seus superiores os acontecimentos de sua missão em Berlim.

A narração é, portanto, toda feita segundo a perspectiva de Lorraine e o leitor pode perceber a digressão entre o passado e o presente de acordo com a variação de cores nas páginas. Enquanto a narração de Lorraine sobre sua missão tem as bordas das páginas brancas, o momento da reunião em que ela conta a história tem as bordas pretas. Os flashbacks são colocados em tons de cinza. A narração é fria, distanciada, rápida e objetiva. Sem floreios.

Lorraine chega em Berlim para descobrir mais informações sobre a morte de um agente, Gascoine, e é auxiliada por Perceval, veterano que trabalhava com o homem assassinado. Lá, conhece figuras que se mostrarão importantes para a história, como o comerciante Merkel e o francês Pierre Lasalle. Atômica é desses thrillers em que poucos saem vivos para contar o que aconteceu, mas também em que as mortes são bem trabalhadas e não parecem forçadas, mas sim fundamentais.

Todos os envolvidos na história são superficiais, mas isso não faz com que o enredo perca em qualidade. Os personagens não são o ponto chave dos acontecimentos, é quase como se suas personalidades fossem pouco importantes para a trama. É claro que muito dessa superficialidade se deve ao fato de a HQ ser curta, possível de ler em poucas horas, e cheia de páginas sem diálogos, que mostram apenas ações. Ainda assim, é possível perceber a luta de Lorraine contra o machismo dentro do MI6, muitos agentes não a respeitam e um dos personagens chega a dizê-la que a espionagem é coisa para homens.

Antony Johnston consegue segurar as dúvidas até o final e, após uma página vazia quase no fim, um plot twist é apresentado de forma surpreendente e magnífica. A finalização do enredo é completamente imprevisível e não cai no colo do leitor como uma bomba. A reviravolta final faz sentido sem precisar de muita explicação.

A principal qualidade na história de Atômica está, com certeza, no fato de ser inteligente e, de certa forma, pouco clara. A HQ faz o leitor pensar muito se quiser entender o que está acontecendo, principalmente no final. São diversos personagens que aparecem rapidamente e vários nomes que surgem, sendo todos necessários para a plena compreensão da história. É necessário um esforço mental para juntar todas as peças e é esse o brilhantismo de Atômica: as partes do quebra-cabeça estão lá, mas o autor não se dá o trabalho de montar a imagem, o leitor deve fazer isso para entender completamente o enredo.

Não é possível falar de quadrinhos sem falar, claro, da sua ilustração. Em perfeita sintonia com o título Atômica: a cidade mais fria, a composição imagética da HQ é quase impecável. Toda em preto e branco, a identidade visual da graphic novel representa muito bem a frieza do título, da Guerra Fria, de Berlim e dos personagens. A velocidade da história e a distância emocional dos protagonistas está clara nos desenhos bicolores. O grande problema da estratégia se encontra na dificuldade de identificação dos personagens. Sam Hart tem um traço muito característico e forte, mesmo assim fica difícil, em alguns momentos, perceber entre alguns caracteres, o que pode atrapalhar a plena compreensão da história.

Atômica: a cidade mais fria tem um ritmo rápido para quem gosta de obras que podem ser lidas em pouco tempo, mas também oferece grande qualidade narrativa e é um excelente e surpreender thriller de espionagem. É preciso, no entanto, ler com atenção. Atômica não é uma dessas HQs que se lê enquanto realiza outra atividade. A história demanda atenção completa ou o leitor precisará ler mais de uma vez para compreender (ou simplesmente não fisgar todas as nuances do enredo). Inteligente, bem ilustrada e com reviravoltas espetaculares, a graphic novel realmente vale a pena. Para quem gosta de profundidade, no entanto, esta não é a melhor opção.

site: https://criticaeublog.wordpress.com/
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Thiago Valença 24/07/2018

Atômica, ach so....
Destaques a linda edição da DarkSide e os gráficos fáceis de acompanhar mesmo aos não acostumados. Porém, esta obra é um lembrete de que nem todas as adaptações de histórias em quadrinhos são ruins, a versão escrita é rasa e sem graça. Já no filme Atomic blonde (2017), Lorraine Broughton tem várias camadas, brilhantemente interpretada pela Charlize Theron. Em comparação à HQ, eu digo que Lorraine não só ganhou vida, mas foi ressuscitada....
ItsCarlosJunior 24/07/2018minha estante
Uma pena. A capa do livro é linda e instiga curiosidade, já que adoro o filme. Porém, pelo menos Charlize fez uma obra prima nos cinemas...




Maurício / @moc_livrosehqs 21/11/2019

"Meh"
Com o muro de Berlim prestes a cair, decretando o início do fim da Guerra Fria, Lorraine Broughton, uma experiente espiã, tem que descobrir o mistério por trás do assassinato de um agente inglês e o roubo de uma lista com informações de todos os agentes/espiões atuando em Berlim .
Quando li a sinopse, já achei interessante e fiquei com vontade de ler esta HQ, escrita por Antony Johnston e “desenhada” por Sam Hart. O roteiro de fato, é o ponto alto da história, trazendo personagens interessantes e várias reviravoltas, que não poderiam faltar em uma história sobre espiões. Todo o cenário escolhido e a época (respectivamente Berlim e o período da Guerra Fria) são ingredientes que dão um brilho a mais para este gibi. Mas, deve ser notado pelo título deste texto e pela palavra desenhada escrita entre aspas acima, que apesar do roteiro atuar positivamente, existem problemas.
Dois pontos me incomodaram bastante: Os desenhos de Sam Hart e o glossário da HQ. Sobre os desenhos, talvez eu não tenha entendido a arte do quadrinista, mas ao meu ver, elas se parecem muito mais com esboços, do que com desenhos finalizados. Há quadros que Sam Hart não desenha nem os olhos dos personagens, em outros, ele desenha o corpo dos personagens pela metade. Sobre o glossário, pelo que está escrito ao fim do gibi, foi uma solicitação do próprio autor que onde há diálogos em alemão, a tradução fosse colocada apenas no final da HQ e não no final da página onde o diálogo ocorre, o que facilitaria muito a consulta. O resultado é que, para alguém que infelizmente não entende de alemão, a cada diálogo no idioma (e estão em um número considerável), fica bem incômodo de ficar indo e voltando ao final do gibi para ler a tradução do diálogo.
Não diria que não vale a pena ler esta história, no entanto, ela não vai ficar guardada na memória por muito tempo. Aproveito para indicar o filme baseado neste quadrinho que pelo menos, é um pouquinho mais empolgante.
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Nessa 16/04/2024

Criei muita expectativa ao assisti o filme e achei que seria empolgante a leitura.
Mas está não funcionou pra mim. Tive dificuldade de me importar com o que estava acontecendo e no fim mão tenho certeza que entendi . No final da edição tem um glossário com os textos que estavam em alemão. E gostaria de saber qual era a dificuldade de colocar ao final das páginas a tradução.
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Mylla 30/04/2020

Atômica
Não é o tipo de leitura que me atrai. Nem pela temática nem pelo formato. Por esses motivos a leitura não foi muito proveitosa pra mim.
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