Atômica

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Resenhas - Atômica: a cidade mais fria


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Gabe | @cafecomgabe 10/06/2018

Ótima história de ação e espionagem
Em resumo, a história se passa em Berlim no ano de 1989, périodo em que a Guerra Fria está perto de acabar e o Muro de Berlim cair. Mas a guerra entre União Soviética e outros países capitalista continua, e é quando um agente do serviço inglês é morto. Com ele estava uma lista com todos os agentes secretos que trabalhavam para ambos os lados e estavam infiltrados em Berlim.

Lorraine Broughton, nossa protagonista, é escalada pelo serviço secreto para resgatar a lista. A partir daqui temos uma história de espionagem pra ninguém botar defeito.

A edição está linda, os traços realistas em preto e branco dão um ar mais sóbrio à história, apesar da temática não encontraremos muita ação aqui, fato que talvez tenha decepcionado a muitos, inclusive também a grande presença de machismo na história, mas relevamos levando em consideração a época retratada, era "normal".

Adaptação cinematográfica:

Devo dizer que o filme é totalmente diferente do quadrinho, estrelado por Charlize Theron e James McAvoy, a trama se baseia em vários fatos mas é carregada de ação, atuações impecáveis, cenas eletrizantes. O empoderamento da nossa protagonista é bem mais evidente aqui, carregada de representatividade. A trilha sonora do filme é um dos pontos mais altos, as cenas ganham mais emoção com uma soundtrack dos anos 80/90 que inclusive está disponível no Spotify pelo perfil da @universalpicsbr. Não podíamos esperar menos do David Leitch, né? Diretor responsável por Deadpool e John Wick.
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Thiago Valença 24/07/2018

Atômica, ach so....
Destaques a linda edição da DarkSide e os gráficos fáceis de acompanhar mesmo aos não acostumados. Porém, esta obra é um lembrete de que nem todas as adaptações de histórias em quadrinhos são ruins, a versão escrita é rasa e sem graça. Já no filme Atomic blonde (2017), Lorraine Broughton tem várias camadas, brilhantemente interpretada pela Charlize Theron. Em comparação à HQ, eu digo que Lorraine não só ganhou vida, mas foi ressuscitada....
ItsCarlosJunior 24/07/2018minha estante
Uma pena. A capa do livro é linda e instiga curiosidade, já que adoro o filme. Porém, pelo menos Charlize fez uma obra prima nos cinemas...




Crítica, eu? 10/09/2018

Atômica
Atômica: a cidade mais fria (2012) é uma HQ de espionagem criada e escrita por Antony Johnston e ilustrada por Sam Hart. O autor é um premiado escritor de revistas em quadrinhos, criador de títulos como Demolidor e responsável pela reinvenção do célebre Wolverine, da Marvel Comics. Sam Hart é responsável pela ilustração de diversas HQs de renome e vive no Brasil.

Antes de falar da história em si, é preciso falar da sensacional edição de 2017 da HQ produzida no Brasil pela DarkSide Books. Com uma capa dura muito bem planejada, a versão brasileira de Atômica conta com uma folha de gramatura grossa que facilita a leitura e uma contracapa muito bem feita.

Entrando no plano do enredo, Atômica se mostra um thriller de espionagem com duas reviravoltas muito importantes. A história se passa na Guerra Fria e tem seus acontecimentos ocorrendo quase que paralelamente à queda do Muro de Berlim, que é fundamental para o desenrolar da narração. Lorraine Broughton é uma veterana do MI6, agência de inteligência britânica, convocada para narrar aos seus superiores os acontecimentos de sua missão em Berlim.

A narração é, portanto, toda feita segundo a perspectiva de Lorraine e o leitor pode perceber a digressão entre o passado e o presente de acordo com a variação de cores nas páginas. Enquanto a narração de Lorraine sobre sua missão tem as bordas das páginas brancas, o momento da reunião em que ela conta a história tem as bordas pretas. Os flashbacks são colocados em tons de cinza. A narração é fria, distanciada, rápida e objetiva. Sem floreios.

Lorraine chega em Berlim para descobrir mais informações sobre a morte de um agente, Gascoine, e é auxiliada por Perceval, veterano que trabalhava com o homem assassinado. Lá, conhece figuras que se mostrarão importantes para a história, como o comerciante Merkel e o francês Pierre Lasalle. Atômica é desses thrillers em que poucos saem vivos para contar o que aconteceu, mas também em que as mortes são bem trabalhadas e não parecem forçadas, mas sim fundamentais.

Todos os envolvidos na história são superficiais, mas isso não faz com que o enredo perca em qualidade. Os personagens não são o ponto chave dos acontecimentos, é quase como se suas personalidades fossem pouco importantes para a trama. É claro que muito dessa superficialidade se deve ao fato de a HQ ser curta, possível de ler em poucas horas, e cheia de páginas sem diálogos, que mostram apenas ações. Ainda assim, é possível perceber a luta de Lorraine contra o machismo dentro do MI6, muitos agentes não a respeitam e um dos personagens chega a dizê-la que a espionagem é coisa para homens.

Antony Johnston consegue segurar as dúvidas até o final e, após uma página vazia quase no fim, um plot twist é apresentado de forma surpreendente e magnífica. A finalização do enredo é completamente imprevisível e não cai no colo do leitor como uma bomba. A reviravolta final faz sentido sem precisar de muita explicação.

A principal qualidade na história de Atômica está, com certeza, no fato de ser inteligente e, de certa forma, pouco clara. A HQ faz o leitor pensar muito se quiser entender o que está acontecendo, principalmente no final. São diversos personagens que aparecem rapidamente e vários nomes que surgem, sendo todos necessários para a plena compreensão da história. É necessário um esforço mental para juntar todas as peças e é esse o brilhantismo de Atômica: as partes do quebra-cabeça estão lá, mas o autor não se dá o trabalho de montar a imagem, o leitor deve fazer isso para entender completamente o enredo.

Não é possível falar de quadrinhos sem falar, claro, da sua ilustração. Em perfeita sintonia com o título Atômica: a cidade mais fria, a composição imagética da HQ é quase impecável. Toda em preto e branco, a identidade visual da graphic novel representa muito bem a frieza do título, da Guerra Fria, de Berlim e dos personagens. A velocidade da história e a distância emocional dos protagonistas está clara nos desenhos bicolores. O grande problema da estratégia se encontra na dificuldade de identificação dos personagens. Sam Hart tem um traço muito característico e forte, mesmo assim fica difícil, em alguns momentos, perceber entre alguns caracteres, o que pode atrapalhar a plena compreensão da história.

Atômica: a cidade mais fria tem um ritmo rápido para quem gosta de obras que podem ser lidas em pouco tempo, mas também oferece grande qualidade narrativa e é um excelente e surpreender thriller de espionagem. É preciso, no entanto, ler com atenção. Atômica não é uma dessas HQs que se lê enquanto realiza outra atividade. A história demanda atenção completa ou o leitor precisará ler mais de uma vez para compreender (ou simplesmente não fisgar todas as nuances do enredo). Inteligente, bem ilustrada e com reviravoltas espetaculares, a graphic novel realmente vale a pena. Para quem gosta de profundidade, no entanto, esta não é a melhor opção.

site: https://criticaeublog.wordpress.com/
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João Victor - @sigamoslivros 07/11/2018

#RESENHASOL | 3/5 ? | Anthony Johnston & Sam Hart | 176 páginas | Thriller | Darkside Books
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A morte de um agente da M16, leva com ele informações importantes, uma lista de nomes de espiões que atuam em Berlim. Ambientada em 1989, ano do conflito da cortina de ferro, e o muro que divide os dois polos política da cidade está prestes a cair, e está claro também que ambos os lados devem explicações e que ainda têm segredos guardados.
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Para solucionar esse episódio, a M16 contatará Lorraine, uma espiã veterana, que será mandada a Berlim para desvendar quem matou, o motivo e onde foi parar essa lista, pois são nomes importantes que estão em jogo e eles não deixarão isso na mão de qualquer um(a).
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O plano de fundo, envolto em questões políticas e sociais, da importante época da guerra fria, trás a história o diferencia, que por inserir esse contexto, torna qualquer ação ficcional um possível evento passado.
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A desconfiança anda atrelada a qualquer outro sentimento que possa vir nos atingir por algum personagem. A criação deles, vai sendo formada lenta e gradualmente, assim, nossa opinião sobre cada um não se dá via primeiras impressões.
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A arte me incomodou um pouco, tem alguns quadrinhos que não dá para reconhecer o desenho logo de cara, o mistério também não me pegou, apesar de ser bem concluído, reconheço que poderia ser melhor e mais desenvolvida, e a personagem principal não demonstra ser o que de início nos apresentam.
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O forte dessa graphic novel, que mistura Thriller, Suspense Policial e Romance Histórico, é justamente o contexto em que está inserido, aprendemos fatos sobre a Guerra Fria e tem o momento ainda da queda do muro, que nos faz compreender como se passou as emoções nesse exato acontecido.
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Alê Xenite 31/01/2022

Bem complexo
Gostei da leitura, embora difícil de acompanhar. As ilustrações não deixam as coisas mais claras, e muito do que consegui entender, incluindo o desfecho, foi por ter visto o filme antes. Mas é uma leitura legal, diferente de tudo que já tinha visto.
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Vanessa @LarLiterario 23/01/2019

Atômica se mostra um thriller de espionagem incrível com duas reviravoltas muito importantes. A história se passa em Berlim, no período da Guerra Fria e acontece quase que paralelamente à queda do Muro de Berlim, fato muito importante para o desenrolar da história.

Lorraine Broughton é uma veterana do MI6, agência de inteligência britânica, é convocada para narrar aos seus superiores os acontecimentos de sua missão em Berlim. Missão essa que consiste em conseguir de volta uma lista de nomes que foi perdida após a morte de um agente inglês.

Pela perspectiva de Lorraine vamos ter uma narração fria, distanciada, rápida e objetiva. É uma história inteligente que faz o leitor pensar se quer realmente entender o que está acontecendo, principalmente no final.

Diversos personagens aparecem, a grande maioria irrelevantes, mas ainda assim peças chaves para os acontecimentos. Com um final imprevisível e uma reviravolta que faz sentido sem precisar de muita explicação.
Impossível falar de HQ e não comentar sobre sua edição, que aliás, está impecável.

Toda em preto e branco o que deixa um ar sombrio e que representa bem a frieza do titulo, além dos traços marcantes.

Apesar de ser uma HQ rápida, apresenta uma quantidade narrativa considerável e é preciso, no entanto, ler com atenção. Atômica demanda da atenção completa do leitor ou é possível que você precise ler novamente para entender.

Inteligente, bem ilustrada e com reviravoltas espetaculares.
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Paloma 23/01/2019

muito bem pensado
A real é que esse não é um comentário crítico. Eu até tentei mas não deu em nada. Quem me conhece há mais tempo já sabe do amor que eu sinto pelo filme Atômica, baseado nessa história. Desde que essa HQ tinha sido lançada pela Darkside ela entrou na minha lista de desejos prioritária e imaginem a minha felicidade quando finalmente consegui comprar.
Não tenho muito o que falar, apenas o fato de que a história original me conquistou tanto quanto a adaptação! Um quadrinho frio, elaborado e tão bem pensado (juro que o final sempre me surpreende).
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Paulo 10/07/2019

Atômica é uma história que se passa em um cenário bem peculiar: a Berlim prestes a ter o seu muro derrubado em 1989. Um momento em que todos os vícios dos dois lados do muro estavam nítidos. O autor cria uma bela história de espionagem onde nada é o que parece. Agentes secretos são eternos jogadores em um tabuleiro onde vidas estão em jogo. Nesse sentido a ambientação foi muito bem criada e a cada momento da narrativa a gente sente o cheiro de mentiras e poder no ar.

Na narrativa temos a agente Lorraine Broughton que atuava em outro local da Cortina de Ferro. Ela é enviada para reaver o corpo de um dos agentes estacionados em Berlim que morreu em circunstâncias misteriosas. Outra missão ainda mais importante se esconde por trás deste simples resgate: uma lista que teria os nomes de todos os agentes aliados no lado comunista. Caso esta lista caia nas mãos dos soviéticos pode significar uma enorme derrota para a Inglaterra e para os EUA. O agente que vai ajudar Lorraine é Percival, um experiente agente inglês em ação há décadas em Berlim. Só tem um problema: Percival é um filho da mãe, conservador até o último fio de cabelo e não deseja nem um pouco trabalhar ao lado de Lorraine. À medida em que a busca pela lista prossegue, a protagonista vai entendendo que existe muito mais em jogo. E que Percival pode não ser o melhor dos aliados...

Lorraine é uma excelente protagonista feminina. Ela é ativa, direta e objetiva. Sua melhor habilidade é a capacidade que ela tem de observação. Desde o começo ela está sempre dois ou três passos à frente de seus perseguidores. O que a deixa desestabilizada é o fato de ela ser obrigada a trabalhar em um lugar com o qual ela não está familiarizada e não terá a menor oportunidade de se familiarizar. Além disso, ela encontra muitos estranhos personagens: o desagradável Percival, o misterioso Luneta e o sedutor Serlet. Mesmo diante de tantas distrações ela não perde o foco em seu objetivo. A narrativa de Johnston alterna entre o presente e a missão de Lorraine. Vemos intervenções a todo o momento para comentar um pouco dos bastidores ou de informações adicionais que a personagem não sabia naquele momento. A sacada é boa apesar de ser um pouco incômoda em alguns momentos.

O ambiente é bem trabalhado pelo autor. Ele consegue passar a atmosfera final de uma Berlim já prestes a ceder espaço para a queda do socialismo. Isto está presente nas atitudes de Percival que é quase como se fosse uma imagem da cidade. Ele não é capaz de aceitar que aquilo estava chegando ao fim. É como uma pessoa que foi sequestrada por um criminoso e desenvolveu síndrome de Estocolmo. Percival se acostumou com todo aquele jogo mortal. Era algo que havia se entranhado em seu ser. As alianças, os joguetes, as traições, a espionagem. Isso era o seu ar. Em um mundo em transformação, as novas alianças lhe eram estranhas. Por essa razão, a presença de Lorraine lhe era tão tóxica.

A arte do Sam Hart não é espetacular, mas ela serve para criar todo o mood (o clima) de espionagem. Ele emprega quadros simples e uma arte que pode até parecer seca e fria, mas traz para o leitor aquela sensação melancólica de uma cidade que vive seus momentos finais. Há uma forte presença do branco e preto, com um trabalho nas silhuetas sempre presente. Em alguns momentos essa técnica de sombras do artista me parece um pouco esquisita, mas com o tempo a gente acaba se acostumando. Porém me desagrada um pouco o excesso de branco no fundo. Não digo o emprego do branco em si, mas a ausência de um fundo. Entendo que a jogada do artista é focar todas as cenas nos personagens propriamente ditos, mas acaba prejudicando de certa forma uma beleza estética como um todo. Não esperem splash pages porque este não é o estilo do artista. Já o enquadramento gira entre os 3 e os 5 quadros por quase toda a HQ. Hora ele coloca um enquadramento comum, enquanto que em outro momento ele alterna com quadros raiados na vertical ou na horizontal.

Já na composição de personagens e de cenas eu não gostei mesmo. Acho a arte dele rabiscada demais, não sendo um estilo que agrade a mim como leitor. As expressões dos personagens parecem artificiais demais e não é aquele jeitão cool de agente secreto. É simplesmente uma falta de expressão pura e simples. Já nas cenas de ação (as poucas que tem), eu achei as escolhas esquisitas também. As tomadas de câmera acabavam por prejudicar mais do que auxiliar. Somente no ataque do sniper ao Luneta quase no finalzinho que eu realmente gostei. Ali, o artista deu uma boa ideia da tentativa de Lorraine de se mesclar no meio da multidão enquanto o atirador percebia todos os movimentos. As escolhas de enquadramento ali foram muito boas.

O roteiro do autor é muito bem construído. Se a gente for parar para analisar, Atômica tem todo o jeitão de ter sido feito com o propósito de ser vendido como um filme ou uma série de TV. A ação se divide claramente em três atos: o chamado de Lorraine ao MI6 e a sua ida até Berlim; o envolvimento com Percival e Serlet; e o encontro da lista. Só não gostei daquele claro momento Agatha Christie em que são contados todos os segredos para o leitor. Em uma HQ, esse estilo de revelar as coisas para entendermos melhor o que estava acontecendo acaba sendo chato e enfadonho. Para mim chega até a ser uma preguiça de roteiro. Parece aquela coisa de supervilão contando o seu plano infalível. Tem certas coisas que o autor pode deixar subentendido ou espalhar essas revelações ao longo da história. Eu entendi que ele quis subverter a nossa expectativa nos dando uma rasteira, mas a maneira como isso foi feito não foi legal.

Vou falar brevemente sobre o filme porque a ideia não é fazer uma análise sobre ele. As diferenças estão presentes no ritmo e na ação. O filme adota um jeitão até meio tarantinesco com a personagem sendo cool e expressiva. A Charlize Theron está fantástica no filme, mas para mim HQ e filme são duas coisas completamente diferentes. A opção por um filme mais de ação sai um pouco da proposta do jogo de espionagem e inteligência proposto na HQ. Ali, a gente tem raros momentos de ação. A protagonista se dá bem sendo esperta e sagaz, enquanto que a Atômica do filme chuta bundas e toma nomes. As propostas são distintas. Acho até que para determinados momentos o filme consegue passar melhor determinadas situações do quadrinho enquanto que em outros eu fico mais com o segundo. Não é aquele caso claro de um sendo melhor que o outro. São distintos demais. Agora, a trilha sonora do filme é imbatível. Se você quiser ler a HQ ouvindo a trilha sonora do filme, fica o meu joinha.

Enfim, Atômica é uma HQ com suas qualidades e defeitos e entrega para o leitor uma boa história de espiões. O cenário escolhido por Johnston é até bem legal e acho que foi pouco explorado por autores que preferem momentos mais na década de 1950 e 1960. A escolha foi ousada e curiosa. A protagonista é uma excelente personagem feminina que consegue realmente carregar a história. A arte é comum em alguns pontos enquanto que em outros não me agradou tanto. Porém, arte e roteiro conversam muito bem entre si.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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Mirielen Arantes 10/07/2019

UAU!
The Coldest City não é a história de uma super agente com habilidades incríveis de luta. É sobre uma ótima espiã que vai cumprir a missão dada... com uma arte mais simples e que remete a antigas hq's, o que não torna menos incrível. Ótima história que te prende até o final. E o final... ainda tô no chão!
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Gabriela921 23/07/2019

não é uma resenha.
emprestado por Carla.
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TheTheus 23/08/2019

Um personagem enganar outro personagem é algo comum, agora imagine um personagem enganar o leitor...
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Maurício / @moc_livrosehqs 21/11/2019

"Meh"
Com o muro de Berlim prestes a cair, decretando o início do fim da Guerra Fria, Lorraine Broughton, uma experiente espiã, tem que descobrir o mistério por trás do assassinato de um agente inglês e o roubo de uma lista com informações de todos os agentes/espiões atuando em Berlim .
Quando li a sinopse, já achei interessante e fiquei com vontade de ler esta HQ, escrita por Antony Johnston e “desenhada” por Sam Hart. O roteiro de fato, é o ponto alto da história, trazendo personagens interessantes e várias reviravoltas, que não poderiam faltar em uma história sobre espiões. Todo o cenário escolhido e a época (respectivamente Berlim e o período da Guerra Fria) são ingredientes que dão um brilho a mais para este gibi. Mas, deve ser notado pelo título deste texto e pela palavra desenhada escrita entre aspas acima, que apesar do roteiro atuar positivamente, existem problemas.
Dois pontos me incomodaram bastante: Os desenhos de Sam Hart e o glossário da HQ. Sobre os desenhos, talvez eu não tenha entendido a arte do quadrinista, mas ao meu ver, elas se parecem muito mais com esboços, do que com desenhos finalizados. Há quadros que Sam Hart não desenha nem os olhos dos personagens, em outros, ele desenha o corpo dos personagens pela metade. Sobre o glossário, pelo que está escrito ao fim do gibi, foi uma solicitação do próprio autor que onde há diálogos em alemão, a tradução fosse colocada apenas no final da HQ e não no final da página onde o diálogo ocorre, o que facilitaria muito a consulta. O resultado é que, para alguém que infelizmente não entende de alemão, a cada diálogo no idioma (e estão em um número considerável), fica bem incômodo de ficar indo e voltando ao final do gibi para ler a tradução do diálogo.
Não diria que não vale a pena ler esta história, no entanto, ela não vai ficar guardada na memória por muito tempo. Aproveito para indicar o filme baseado neste quadrinho que pelo menos, é um pouquinho mais empolgante.
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jeffernandss 03/02/2020

Bem chata
Não curti a história e nem do traço do autor
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Mylla 30/04/2020

Atômica
Não é o tipo de leitura que me atrai. Nem pela temática nem pelo formato. Por esses motivos a leitura não foi muito proveitosa pra mim.
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ana lima 06/12/2021

Bom, mas muito complicado
Comprei a HQ porque fiquei obcecada com o filme mas assim como a longa metragem, é uma história interessante porém complicada, no final gostei mais do filme pelas cenas de luta e pela representatividade LGBTQIA+.
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