Dezesseis Luas

Dezesseis Luas Margaret Stohl
Kami Garcia




Resenhas - Dezesseis Luas


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Carol 15/08/2011

Pesado demais
Olha, tenho que concordar com o pacote completo citado na sinopse. Não consigo definir se gostei ou não desse livro, é um pouco complicado. Uma coisa é certa, ele me surpreendeu bastante, não foi nada do que eu esperei.

Ethan Wate é um adolescente comum, mora na cidadezinha de Gatlin com seu pai e sua governanta segunda mãe, Amma. Sua mãe morreu em um acidente de carro há pouco tempo e ele ainda não conseguiu superar essa perda. Quando Lena Duchannes surge na cidade, não só a vida de Ethan, mas tudo vira um caos.

Sobrinha do velho e misterioso Macon Ravenwood, um recluso temido por todos da cidade, Lena é tão rejeitada quanto seu tio. Ninguém na cidade parece aceitá-la e só de saberem quem é seu tio, já preferem manter distância. Todos, menos Ethan. Lena é diferente, é nova, é a garota que não sai da boca dos cidadãos de Gatlin e nem dos sonhos da cabeça de Ethan.

A história dos dois começa lentamente, mas os mistérios que os cercam já são claros desde o início. Há algo de incomum nela, algo que ela não pode revelar, mas nem isso é capaz de afastar Ethan. E assim eles acabam cada vez mais envolvidos, aos poucos vão descobrindo o mundo que os cerca e percebendo que a cidadezinha de Gatlin tem muito mais mistérios do que a História é capaz de revelar.

Continue lendo: http://sunriseshere.com/?p=1887
16luas 12/02/2013minha estante
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Isabella 08/08/2011

Adorei
Quer ver a minha resenha? Elá está aqui: http://isa-bella.com/2011/08/08/dezesseis-luas-por-margaret-sroh-e-kami-garcia/
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May 16/04/2011

Não é só mais um romance YA
Resenha completa em http://www.itcultura.com/2011/04/resenha-dezesseis-luas/

Romance sobrenatural YA. Primeiro volume de uma série com a expectativa de 4 volumes. Narrado em primeira pessoa pelo personagem masculino, o mocinho da história. Proporciona uma leitura gostosa e envolvente.

Em Dezesseis Luas, fujimos do vampiro, lobisomen, fada e vamos ao encontro da magia dos bruxos, feitiçarias, vidas passadas; uma mistura de elementos interessantes que são muito bem apresentados pelas autoras Kami e Margaret. Um universo totalmente diferente e lindamente criado.

Vamos dar atenção ao número de páginas: 490. Claro que só por isso, concluimos que é um livro longo e cheio de detalhes. Mas nem por isso é uma leitura cansativa. As coisas vão acontecendo aos poucos. Acontecem quebras de ritmo; as autoras dão e tiram logo em seguida, para bem depois da metade a história engrenar e nos deixar vidrados e eletrizados.

Ethan Wate é um adolescente da pequena cidade histórica Gatlin que aparentemente tem tudo para ser igual a todos os outros rapazes da sua idade, exceto pelo fato de ter perdido sua mãe há pouco tempo e que com ela aprendeu a gostar de coisas que poucos adolescentes da sua cidade gostam, como apreciar uma boa leitura. E por ter um pai que vive enclausurado em um escritório escrevendo livros e uma senhora, Amma, que praticamente mora e cuida dele como se fosse uma (segunda) mãe.

Tudo está correndo normalmente até que Ethan começa a ter sonhos bem estranhos, envolvendo uma garota que ele não consegue reconhecer. Pouco depois, acontece um reboliço na sua escola: uma nova estudante acaba de mudar-se para Gatlin e descobrem que ela é sobrinha do estranho Macon que mora em um lugar da cidade mais estranho ainda, conhecido como Ravenwood.
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Blog MVL - Nina 30/03/2011

Minha Vida por um Livro | www.minhavidaporumlivro.blogspot.com
Dezesseis Luas é um dos novos lançamentos da Editora Record com o selo Galera.O enredo se desenrola no Sul dos EUA,permeado por conteúdo histórico como cenário. O leitor é apresentado à estória de Ethan, um adolescente que conta os dias para escapar de sua cidade pequena. Até que uma garota misteriosa chega à cidade e todos os seus planos se modificam. Em sua nova vida junto com Lena Duchanes, Ethan terá que enfrentar uma cidade enfurecida e a maldição que cerca o amor dos dois.

Algumas críticas enfatizaram negativamente o estilo descritivo de narrativa usado pelas autoras em Dezesseis Luas. Acredito que existe um equilíbrio que pode ser atingido, entre o cansativo e o necessário. É cansativo que um livro tenha a roupa de seus personagens descritas nos mínimos detalhes, é necessário que um autor descreva cuidadosamente paisagens e emoções. Pessoalmente, encontrei um equilíbrio perfeito entre estes aspectos na obra de Kami Garcia e Margaret Stohl. Durante todo o livro, desde a primeira página, o leitor é acompanhado por uma sensação sombria e um arrepio brotando ao longo do pescoço.

Ao entrevistar as autoras, Kami e Margie (como prefere ser chamada) revelaram ao MVL que levaram dez semanas para escrever Dezesseis Luas. O livro tem quase quinhentas páginas na versão brasileira e bem mais que isso na americana. É de se admirar a inspiração das duas mulheres que conseguiram não só criar uma estória categoricamente homogenia (sem furos e imprecisões), mas também narrada pela voz de um protagonista masculino. Kami e Margie foram ousadas e originais ao apresentar um livro para Jovens Adultos com o ponto de vista de um rapaz comum.

Ethan Wate, o protagonista é a alma que guia o leitor pela estória de Lena, a garota misteriosa por quem ele se apaixona. A química, harmonia e sincronia entre os dois personagens são contagiantes. E que personagem cativante encontramos em Ethan. Aparentemente não há nada de especial sobre ele, a não ser um caráter forte e um físico atrativo. Contudo Ethan me conquistou desde o primeiro capítulo, para ser completamente sincera, sempre fui apaixonada por esse nome em especial e o protagonista de Dezesseis luas possui todas as características positivas que o nome me inspira. Ethan é humano, forte e determinado.

Entre coadjuvantes marcantes está a empregada e amiga de família, Amma. É impossível não se identificar e emocionar com os cuidados da personagem em relação a Ethan. Quem não foi mimado e repreendido por avós de sangue e do coração? Amma desperta essas sensações familiares a maioria dos seres humanos e é sem dúvida responsável por grande parte das gargalhadas que soltei ao ler Dezesseis Luas.

As referências e óbvia identificação com a obra clássica de Harper Lee, O Sol é para Todos reforça o aspecto sombrio que cerca a estória do tio recluso de Lena, e ainda poderá obter uma influência positiva ao estimular jovens a procurar saber mais sobre o clássico, que é sem dúvida leitura obrigatória.

Mais do que tudo Dezesseis Luas elabora uma estória onde o protagonista Ethan sofre uma mudança brusca em sua vida. Lena Duchanes transforma sua vida quando o faz sair de sua zona de conforto. Até o momento em que ela entra em cena, Ethan é uma pessoa que costuma manter suas opiniões para si mesmo, desviando-se de confrontos mesmo quando se revolta com certas situações. A garota nova na cidade é tudo o que seus colegas de Escola abominam, além de ser sobrinha de um homem considerado louco. Ethan então descobre que precisa se posicionar. Todos nós, em níveis diferenciados, passamos ou passaremos por momentos em que temos nossa vida modificada por circunstâncias ou pessoas. E Ethan sabe exatamente a escolha certa a fazer, ele opta por se apegar ao que suas emoções lhe indicam. E possui atitude para tomar tais decisões no momento certo.

Dezesseis Luas é uma obra singular e criativa, preenchida por personagens complexos e apaixonantes, reais em todos os aspectos relevantes. Uma trama de mistério no melhor estilo sulista americano, e para quem leu as obras de Anne Rice isso quer dizer alguma coisa. Sem dúvida um livro que precisa estar na sua lista de leitura, especialmente para os leitores que apreciam uma boa estória a ser, preferencialmente lida em um dia chuvoso, acompanhado de uma caneca de café fumegante.

Seja bem vindo à maldição que cerca uma cidade pequena, famílias de feiticeiros poderosos e a uma estória de amor épica. Seja bem vindo ao mundo de Beautiful Creatures.

TRECHO:

“Não era sua aparência –Lena era bonita,apesar de ela estar sempre usando as roupas erradas e aquele tênis surrado. Não eram as coisas que ela dizia na aula,normalmente coisas que mais ninguém teria pensado,e que, se tivessem pensado era algo que não ousariam dizer. Não era o fato de ela ser diferente de todas as outras garotas da Jackson. Isso era óbvio.Era que ela me fez perceber o quanto eu era como os outros, mesmo quando eu queria fingir que não era.”

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Caa Oliveira 23/09/2011

Dezesseis Luas
Dezesseis Luas é um livro distinto dos romances sobrenaturais comuns porque ao invés de ser narrado pela garota, como geralmente acontece, o livro é narrado pelo garoto em primeira pessoa. A linguagem e a fluidez da trama são formais, porém de fácil entendimento.

Ethan mora em Gatlin, uma cidade sulista onde os habitantes se conhecem a gerações e todos seguem os costumes moralistas. Mas para ele aquela cidade não era uma cidade pacifica e aconchegante, era uma cidade completamente chata e entediante, onde dificilmente acontecia alguma coisa. Ethan mal podia esperar para sumir daquele lugar. Ele não tinha nada que o fizesse querer continuar ali. Seu pai era um lunático introvertido e solitário que vivia trancado dentro do escritório, sua mãe morreu em um acidente, sua vida não era ocupada com nada além das aulas e do basquete e, para piorar, uns sonhos esquisitos o atormentavam continuamente.
Entretanto, ele não sabia que isso iria mudar.

O primeiro dia de aula era para ser a retomada de sua rotina monótona até que ele viu a nova aluna do colégio. Lena Duchannes. Ela era linda e diferente, sua maneira de agir era completamente distinta das garotas do colégio, mas ela também era a sobrinha de Macon Revenwood, o homem que morava na casa mal assombrada e isso seria um impedimento para Ethan se aproximar de Lena, uma vez que os costumes morais de todos a sua volta o proibiam disso. Contudo, quando ele descobriu que ela era a garotas dos seus sonhos perturbadores, os impedimentos não foram nada para ele, mesmo quando todos estivessem contra sua atitude, inclusive Amma, sua governanta.

"Nunca amei você mais do que amo nesse exato segundo. E nunca vou amar você menos do que a amo nesse exato segundo."

Com o tempo, Ethan descobriu que Lena não era apenas uma garota com personalidade. Ela fazia coisas assustadores acontecerem. Ela era uma Conjuradora. E uma maldição rondava o amor deles. O tempo era curto, eles tinham apenas alguns meses até que chegasse o aniversário de 16 anos de Lena e então seria Luz ou Trevas, sem que pudessem pelo menos optar. Quando esse desespero começa a se aproximar, todos os personagens vão se envolvendo na trama, Link - amigo de Ethan, Amma - sua governanta, Ridley - prima de Lena e Macon - tio de Lena.

"Dezesseis luas, dezesseis anos
Dezesseis dos seus mais profundos medos
Dezesseis vezes você sonhou com minha lágrimas
Caindo, caindo ao longo dos anos..."

Eu gostei muito do livro e me diverti demais com ele, para começar porque ele é contado em primeira pessoa e eu adoro livros assim e segundo porque é uma história profunda que envolve magia, feitiçoes, paixão e muitas expectativas. Espero ansiosamente para ler Dezessete Luas e aconselho todos a lerem.

Quem já leu gostou? O que acharam? Quem não leu pretende ler?
16luas 12/02/2013minha estante
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Felipe 30/05/2012

Um novo modo que de contar uma velha historia
Dezesseis luas é um livro que refrescante que consegue fugir dos clichês, com digamos uma nova formula.
continuas em http://thebooksguardians.blogspot.com.br/
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Belle Regina 28/03/2011

Emocionante
Tão cheio de emoção como ver um filme com seus personagens lidos recentemente representando na sua frente. Tão encorajador referente a ao sentimento amor. Ótimo. Maravilhoso. Estamos tendo ótimos escritores nesta geração. To adorando isso.
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Patricia 26/03/2011

Esse é o tipo de livro cuja estória se desenrola facilmente, o ato da leitura é prazeroso. Os mistérios fazem com que você não queira parar de ler, e é o tipo de livro que você acaba de ler sem nem ao menos ter percebido que tinha virado a primeira página. A única coisa desagradável nesse livro é de total responsabilidade da editora. Eu amo a Galera Record, tenho dezenas de livros deles e sempre admirei o trabalho deles. Mas nesse livro eles pisaram na bola bonito. Tive a sensação que o livro não passou por revisor nenhum, pois encontrei vários, e destaca-se o "vários", erros de português e principalmente de digitação. Muita coisa que me obrigava a reler frases inteiras pois o sentido era perdido com erros grosseiros como, "bola" ao invés de "boca", "tipos" ao invés de "tiros", "quem" ao invés de "que" e DEZENAS de outros erros. Chegou a ponto que eu pensei que eles devem ter usado um tradutor automático.

Resumo geral, a estória é perfeita e estou esperando ansiosamente pela continuação. Continuação essa que eu espero que a Galera Record revise com mais atenção.
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igoortc 27/04/2011

Resenha do livro Dezesseis Luas
Fazia tempo que eu não lia um livro tão bom (bom não, ótimo!) quanto Dezesseis Luas. Eu simplesmente me viciei na série e estou muito doido para conferir o volume 2, Beautiful Darkness (ainda não anunciado no Brasil) que promete ser mais incrível que o primeiro volume. As duas autoras, Kami e Margaret, nos apresentam a Ethan, um garoto de uma cidade pequena no Sul dos Estados Unidos chamada Gatlin – onde nada acontece e todos estão acostumados à mesmice dos acontecimentos e pessoas -, de onde deseja sair o mais rápido possível.

Tudo muda quando Lena Duchannes – a sobrinha do Velho Ravenwood, o recluso da cidade – chega abalando toda a calmaria que as senhoras de Gatlin sempre arrumam diariamente com tanto esforço (e isso as irrita, muito). Lena – uma garota tranquila, mas estranha, por ter um monte de bugigangas presas num pingente, vários números escritos à caneta na mão e um estilo totalmente diferente do das patricinhas da cidade – seduz todos os garotos, inveja as garotas, “preocupa” as mães dos estudantes da Jackson High e se apaixona por Ethan.
[+] termine de ler: http://www.somoscriativos.com/2011/04/resenha-dezesseis-luas-beautiful-creatures-1.html
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Sora Seishin 19/09/2011

www.meujardimdelivros.com.br
Resenha publicada no blog Meu Jardim de Livros - http://www.meujardimdelivros.com.br/2011/07/dezesseis-luas.html

Ethan Wate, 16 anos, mora em Gatlin, Carolina do Sul; uma pequena cidade marcada por fofocas e encenações da Guerra Civil americana. E ele tem sonhos, sempre com a mesma garota. Após o sonho descrito acima, ele acorda e vê uma música nova em seu iPod, chamada "Dezesseis Luas". É seu primeiro dia de aula após as férias, então ele corre para a Jackson High School.

Há uma aluna nova na escola. Bonita, inteligente e... diferente. Lena Duchannes é sobrinha de Ravenwood, o maluco da cidade, que supostamente vive recluso em sua casa mal-assombrada. Quando Ethan coloca os olhos nela, não pode deixar de reparar: é ela que ele tem visto em seus sonhos.

Quem é aquela garota, realmente? E o que ela veio fazer em Gatlin, uma cidade da qual todos querem sair, para morar com seu tio insano?

É assim que começa Dezesseis Luas, romance de estreia das americanas Margareth Stohl e Kami Garcia. E é muito bom, do começo ao fim!

Eu adoro romances sobrenaturais, mas esse eu gostei muito devido a algo inédito para mim nesse gênero: o protagonista é masculino. Quem conta a história, em primeira pessoa, é o Ethan. Isso deu uma visão bem diferente aos outros livros sobrenaturais: tem menos romance (tem, claro, mas não chega a ser meloso) e bastante ação. Além disso, a história é super instigante, cheia de segredos que vão se descobrindo ao longo da narrativa. Apesar da história não terminar neste livro, ela tem um fim; ou seja, as autoras não deixaram um monte de pontas soltas para amarrar depois. Todos os segredos que aparecem são revelados.

A única parte ruim do livro é que ele deixa margem a uma continuação, pois acho que dava para ter terminado a história neste primeiro livro. Porém, quero saber como ela vai continuar. O 2º livro, Beautiful Darkness, será lançado nos EUA em Outubro/2010.

Quando o livro foi lançado, muito se falou do título em português. Porém, Dezesseis Luas faz mais sentido do que o título original ("belas criaturas"), pois é o nome da música que Ethan escuta e aparece em toda a história.

Enfim, recomendo a quem quer ler um livro sobrenatural sob uma perspectiva diferente!
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Breno 14/05/2011

Ethan s2 Lena
Todo mundo conhece a história. Um humano, normal, topa com algum ser diferente, sobrenatural. Eles se apaixonam instantaneamente. Coisas estranhas acontecem ao seu redor, coisas que começam a ameaçar o relacionamento dos dois. O humano corre sério risco de vida, por algum motivo, os dois nao podem ficar juntos. Mas ainda assim e apesar de tudo, o amor deles é mais forte do que todos os inimigos.. tão usado que já virou praticamente um clichê, esses livros são tão comuns, hoje em dia, que quase não há diferença entre eles.. pelo menos até agora. Pois, dessa vez, em Dezesseis Luas, a história é contada por um garoto. É ele, Ethan, que se apaixona por Lena, uma garota peculiar e cheia de poderes. Pode até não parecer, mas essa pequena inversão fez toda a diferença para mim.
Como na própria contracapa diz, Dezesseis Luas me lembrou alguns livros de Anne Rice, a história acontecendo no sul dos EUA, onde pântanos sombrios, cemitérios, velhas supertições, vodu, magia negra, famílias antigas e segredos muito bem escondidos se chocam com o amor simples e extramente fofo de Ethan e Lena. A parte que eu mais gostei do livro, foi como os dois parecem um casal de verdade, e como o sentimento de um pelo outro foi escrito de maneira natural e realista. Não é um amor inexplicável, que acontece sem mais nem menos. Apesar de Ethan sentir atração por Lena desde o começo, o amor dele por ela foi construido. Foi de verdade, sabe, como um namoro normal. Eles tem coisas em comum, eles saem juntos, vão pro cinema, matam aula. Essa é uma ótima sacada das autoras, porque em meio a conjuradores, feitiços, livros, medalhões e tempestades, você consegue acreditar na história, graças ao relacionamento dos dois. E principalmente, você torce para Lena e Ethan até mais do que eles, e aliás, eles já são um dos meus casais favoritos de todos os tempos kk
E tirando os dois, todos os outros personagens: Amma, Macon, Link, as Irmãs, Boo, tia Marian, tia Del, Reece, Ryan e até mesmo Ridley. Toda família maluca de Lena e os amigos malucos de Ethan são maravilhosos, simplesmente não dá para resistir. Como diria Amma, tudo em Dezesseis Luas é P-E-R-F-E-I-T-O! Oito letras, na horizontal, pode ter certeza! haha
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Elidia 12/05/2011

Eu quero ser uma Conjuradora!
Um dos livros mais esperados no Brasil este ano , Dezesseis Luas, o primeiro livro da série Beautiful Creatures, desembarca aqui, pela editora Galera Record. O livro de estréia das autoras Kami Garcia e Margaret Stohl, vem ganhando muitos elogios pelas resenhas da blogosfera. Seja bem vindo ao mundo dos conjuradores, maldições e da paixão de Ethan e Lena.

“Algumas paixões estão predestinadas… outras são almaldiçoadas.”

Ethan vive em uma cidadezinha pacata chamada Gatlin, no sul dos Estados Unidos, tudo é igual desde sua infância, as meninas se vestem do mesmo jeito, muitas pessoas ainda lamentam a morte de sua mãe, e o programa mais legal da garotada é ir a única sala de cinema da cidade chuvosa Gat-lixo. Quase todo o dia ele tem um pesadelo sem fim com uma garota. O ano letivo começa e ele se depara com o novo assunto da escola Lena Duchannes, a sobrinha do assombroso Macon Ravenwood, a garota dos seus sonhos literalmente. O casal encontra um medalhão antigo, que leva a flashbacks da vida de Genivieve na Guerra fria, e que trará respostas ao que Lena pode esperar por ser uma Natural, e sobre a chegada de seu 16° Aniversário, quando ela completará Dezesseis Luas e será escolhida para viver na Luz ou nas Trevas.

O ponto de vista é de Ethan, o garoto que sonha em sair de sua cidade natal e de ver seu pai sair depressão. Realmente, o livro não poderia ser contado da forma melancólica de Lena, porque ela sofre muito em todo processo, com tantos mistérios que envolvem sua família, sua vida, e seu futuro. Assim, Ethan emociona e nos diverte muito, com as percepções que só um garoto poderia ter, a par de seu amigo, Link ( sabe aquelas amizades nostálgicas de infância que duram a vida toda, nada nos magoa a ponto de eu te odiar, Link de uma forma totalmente humana te cativa.).

Lena é uma natural, um ser poderoso acima dos Conjuradores, uma raça de pessoas que tem algum tipo de dom mágico. Ela passa por muitas dificuldades tratadas de uma forma gótica que agrada muito na leitura, com poemas, músicas, e escrever com a mente nas paredes, tudo que sente, além das tempestades quando esta enfurecida com algo. Lena me cativou por suas manias particulares que rendem cenas fofas, e tensas, como o colar que ela tem com coisas simples do dia-a-dia que trazem o passado minimamente simplista da personagem.

A história tem muitos personagens cativantes e fortes, como as filosofias e princípios de Macon, e o instinto maternal e mandingueiro de Amma, a mulher que ajudou a criar Ethan. O cenário é tão rico, descrito de uma forma gótica, e de tantos segredos que você precisa ler mais e mais para tentar absorver mais do mundo e das leis dos conjuradores. Cada conjurador da família de Lena tem um poder, e para cada poder as autoras detalharam de forma brilhante, encantadora e tensa.

Este livro me surpreendeu, quando eu li a sinopse eu realmente o desejei sua leitura, mas depois de lê-lo desejo muito mais o segundo volume que ainda não tem data de lançamento no Brasil. O mundo que as autoras criaram é realmente brilhante, um romance, que envolve magia, reencarnações, trevas e luz, e muitos mistérios, e a cada capitulo mais e mais mistérios se entrelaçavam, e você ficava com sede de respostas, e esperando mais da criatividade das autoras, e elas não decepcionam.

A série Beautiful Creatures já conta com 3 livros nos EUA, e seus direitos foram comprados pela Warner Bros, o primeiro filme contará com a direção de Richard LaGravenese. O jeito é torcer para que a adaptação seja digna do livro!

O melhor livro de magia que eu li este ano. Super recomendado! O livro de literatura Fantástica que estava faltando em sua prateleira!Boa leitura!

Postado no site www.bookeando.com
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vollzin 15/09/2011

RESENHA: “Dezesseis Luas”, de Kami Garcia & Margareth Stohl
Tive vontade de ler “Dezesseis Luas” desde quando comecei a ver diversas resenhas dele saírem na blogosfera. Uma história cheia de mistérios, que não envolvia nem vampiros, nem lobisomens e que era narrada por um garoto. O que fugia daqueles livros YA com a mesma temática e estilos narrativos semelhantes, por isso, não poderia deixar de ler.
Esse foi um livro que me prendeu. Comecei a leitura e fui me envolvendo na história, nos dilemas dos personagens, em tudo aquilo que trazia cada vez mais mistério ao desenrolar da trama. A narrativa me pareceu mais próxima, pude me identificar mais, porque não é permeada de lamentos e superdramática, o que faz com que certos livros do gênero tornem-se enjoativos e dignos de asco. Todos os sentimentos expressados por Ethan ao contar sua história pareciam mais fidedignos e sua atração por Lena — grande fonte de mistério e ação na história — menos inconsequente, nada auto-depreciativo. O impedimento social, no caso deles, é maior que o impedimento por suas diferenças “existenciais.” Mas nada disso é usado como uma barreira intransponível geradora de desculpas para choradeira e depressão.
A “condição” de Lena, toda a reviravolta que ela trás a Gatlin e as transformações que causa, dá maior sabor para a mistura da história. Tudo o que ela e Ethan começam a passar juntos, a ligação que eles sentem; uma coisa que transcende gerações e que uma vez já não teve bom fim, vai fazendo você ficar mais íntimo dos personagens, e buscar no seu interior as vezes que se sentiu da mesma forma.
No decorrer da narrativa somos apresentados a flashbacks da história de Ethan Wate e Genevieve Duchannes, antepassados de Ethan e Lena que enfrentaram coisas parecidas com que eles estão passando. Estes trechos em si dariam um bom argumento para uma grande história, pois se trata de um Romeu e Julieta que vai além do impedimento humano e familiar, que envolve diferença de “condições,” com as quais nada pode se fazer; e que acarreta a uma espécie de “maldição familiar” que acompanha toda garota Duchannes.
Esse é um livro para...

(continua) http://www.vollzin.com/2011/09/resenha-dezesseis-luas-de-kami-garcia.html
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Lela Tiemi 14/07/2011

Ethan Wate mora em uma pequena cidade chamada Gaitlin, na Carolina do Sul, assim como toda uma geração da família Wate, desde o tataravô de seu tataravô.

"Havia dois tipos de gente na nossa cidade. (...) Os que estão condenados a ficar ou são burros demais para ir embora. Todos os outros acham um jeito de fugir."

Ele não queria ficar naquela cidade para sempre. Um lugar em que nada acontecia, onde todos se conheciam e nada jamais mudava. Ele mal sabia o quão estava errado, o quão pouco conhecia aquela cidade e aquelas pessoas que escondem muitos segredos; ele mal sabia o quanto tudo estava prestes a mudar.

Tudo começa com um sonho. Um sonho que se repete por várias noites desde o falecimento da mãe de Ethan, um sonho em que ele tentava, mas não conseguia salvar a garota que suplicava por sua ajuda. Suas mãos não a alcançava, ou não a segurava forte o suficiente, ele sempre a perdia. Ele não a via; não enxergava seu rosto.

As férias de verão acabam e chega o primeiro dia de aula. Há uma garota nova na cidade: é a sobrinha de Macon Ravenwood - o esquisito e recluso da cidade que mora em uma casa velha em ruínas na fazenda mais antiga de lá do qual ninguém tem a coragem de se aproximar, ninguém se atreve a cruzar os portões. E, antes mesmo que qualquer um pudesse impedir, Ethan já estava apaixonado pela garota tão diferente de todas as outras da sua escola, e cada vez mais ele deseja estar perto dela.
Contudo, sendo Lena Duchannes tão diferente, significa que não será aceita tão facilmente pelos cidadãos de Gaitlin. E quanto Ethan a defende e enfrenta a todos por ela, mais os moradores se rebelam contra a garota.

Como se não bastasse lutar contra uma cidade inteira e ainda por cima dentro de casa - nem o tio de Lena e nem a governanta supersticiosa que é como uma mãe para Ethan aprovam a relação dos dois -, Lena e Ethan ainda contam os dias, pois algo de terrível pode acontecer no aniversário de dezesseis anos de Lena... Para evitar que isto aconteça, mistérios têm de ser desvendados e segredos revelados.

Eu vi algumas críticas nada positivas sobre este livro por aí, assim como vi muitos elogios. Eu sou do grupo que apreciou o livro, mesmo não sendo o top das minhas leituras deste ano.
Acho que posso começar elogiando a capa, certo? Eu adorei! Parece que representa bem o clima da história.
A trama caminha, em alguns momentos, um tanto devagar, mas a achei muito interessante; gostei de ir desvendando os segredos de Gaitlin. Com seu suspense e mistério fiquei presa à leitura. E, tem o romance super FOFO!
Por fim, eu gostei dos personagens, tantos os protagonistas quanto os secundários. Ethan, como li numa resenha por aí, "é tudo o que uma mãe quer num filho". Mas tenho uma pequena crítica: a história parece tão focada no casal Ethan e Lena e tem tantos outros personagens legais que poderiam ter um pouco mais de destaque.
Contudo, este é um livro que eu recomendo, sim. E, com certeza, vou ler a continuação, já que se trata de outra série!
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