Dezesseis Luas

Dezesseis Luas Margaret Stohl
Kami Garcia




Resenhas - Dezesseis Luas


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Isabella 08/08/2011

Adorei
Quer ver a minha resenha? Elá está aqui: http://isa-bella.com/2011/08/08/dezesseis-luas-por-margaret-sroh-e-kami-garcia/
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Carol 19/06/2011

Resenha Dezesseis Luas
O livro Dezesseis Luas é meio inexplicável, ele consegue prender realmente o leitor do inicio ao fim, com uma história que tem um desenrolar muito bom, tem algo também que se diferencia dos outros YA Books, que é o narrador, na maioria dos Best Sellers quem narra o romance é a garota, em Dezesseis Luas, o narrador é um garoto, o Ethan, que é realmente encantador, e acho que se as autoras colocassem a Lena para narrar, a história perderia um pouco do seu encanto, já que em minha opinião a Lena é um pouco dramática, porém se não fosse assim, também não teria todo esse encanto até porque Lena carrega um medo durante toda a sua vida. Super indico Dezesseis Luas, é realmente apaixonante, estou aguardando ansiosamente o próximo da série.
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Desi Gusson 04/10/2012

Um Pouco de Vodu Nunca Matou Ninguém, Certo?
Então, enquanto eu estava lendo Lirael pensei: nada como um pouco de necromancia macabra depois de um revigorante romance zumbi (Dearly, Departed). Faz bem pra mente, entende? Ainda mais quando você fecha o ciclo com o bom e velho vodu da Carolina do Sul! Seriamente, eu não poderia começar Outubro em melhor estilo!

Ok, Dezesseis Luas não chega a ser assustador, mas tem seus momentos. O melhor do livro mesmo é seu clima a-qualquer-momento-um-furacão-pode-varrer-tudo-aquilo-do-mapa e as pessoas de Gatlin. Meio que pararam no tempo. Não o jeito amish de ser, o povo de Gatlin vivem em função da Guerra Civil Americana e seus gloriosos antepassados Confederados… e em termos de mentalidade, tudo bem, aí sim eles pararam no tempo. Lá pela Idade das Trevas, para ser mais exata!

Ethan, o nosso mocinho, luta para não se deixar levar por essa mentalidade coletiva apavorante que é a ignorância da cidade. Não dá para culpa-lo, como boa aquariana que sou, teria enlouquecido com aquelas convenções sociais, todo mundo se metendo na vida de todo mundo e a pressão para tornar cada pessoa o mais adequada possível ao restante de Gatlin.

Eu provavelmente promoveria o massacre da serra elétrica e praça pública, e olha que eu sou só uma blogueira.

Imaginem a Lena, outra boa aquariana, que é… diferente.
“Não era apenas ela que estava me incomodando, para dizer a verdade. Não era a sua aparência – Lena era bonita apesar de estar sempre usando as roupas erradas e aquele tênis surrado. Não eram as coisas que ela dizia na aula, normalmente coisas que ninguém mais teria pensado, e que, se tivessem pensado, era algo que não ousariam dizer. Não era o fato de ela ser diferente de todas as outras garotas da Jackson. Isso era óbvio.
Era ela que me fez perceber o quanto eu era como os outros, mesmo quando eu queria fingir que não era.” Pág. 38

Até esse ponto, nem Ethan nem eu sabíamos o quão diferente a Lena na verdade era, vamos dizer apenas que eu e minha serra elétrica seríamos acolhidas de braços abertos em Gatlin perto dela.

Um ponto extremamente positivo de Dezesseis Luas é que nele… os adultos existem! Seja pai ou guardião, os aborrescentes da estória não estão aborrescentando por aí sem se preocuparem com o olhar vigilante ounão de seu responsável. Os adultos até interagem de forma convincente entre si! Não é mágico?! Quero dizer, 80% dos livros YAs tratam os mais velhos como parte da mobília. É bom ter um plano mais realista (na medida do possível) pra variar.

Quer outro dado interessante das minorias? Dezesseis Luas é contado em 1ª pessoa por um menino!

É quase um alívio depois de tanto tempo na companhia de montes de garotas, ser levada a uma nova estória exclusivamente por um rapaz. Na falta de termo melhor, é refrescante!
Porém o livro peca em pontos bobos.

Sempre que um elemento novo era adicionado a sensação era de confusão, porque, afinal, estamos acompanhando a estória pelos olhos de Ethan e a grande maioria dos elementos novos vem da rotina de pessoas peculiares, pessoas que ele não conhece. “Opa, acho que perdi alguma coisa!” seria o lema nessas horas, eu tive que reler vários e vários parágrafos à procura de alguma informação que pudesse ter perdido só para descobrir que ela ainda não tinha sido dada, que aquilo ainda demoraria mais um pouco para fazer sentido. Não foi algo gracioso e espontâneo como em A Corrida de Escorpião e se tornou um tento cansativo depois de um tempo.

Outra coisa que me deixou indignada, mas que não tem nada a ver com a execução do livro:

Novo Crepúsculo? Por favor.

Não desmerecendo a saga da Titia Meyer, mas as pessoas que compararam Dezesseis Luas com Crepúsculo comparam Crepúsculo até com Saramago! É um romance adolescente? Yes, period.

As pegadas são completamente diferentes e não só acho inválido comparar, como acredito que limita o leitor, obrigando-o a buscar um único parâmetro e a se sentir desapontado depois, por não alcançar a leitura que esperava. Isso acontece com muitas séries ótimas e elas acabam sendo subestimadas, como Lobos de Mercy Falls por aqui.

Por isso não espere encontrar um romance instantâneo e inexplicável, nem uma leitura leve e solta. Dezesseis Luas não é o livro mais denso dos últimos tempos, mas não deve ser visto apenas como o substituto de outra série, Beautiful Creatures tem voz própria. É único e diferente e vai te levar para um mundo onde tudo é possível.

P.S.: Gostei dos palavrões no livro. É sério! São poucos, mas estão bem posicionados e ficam naturais. Se você acorda no meio da noite com um vulto no seu quarto, te observando, vai gritar caramba? Não! Vai gritar puta merda!
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Carol 15/08/2011

Pesado demais
Olha, tenho que concordar com o pacote completo citado na sinopse. Não consigo definir se gostei ou não desse livro, é um pouco complicado. Uma coisa é certa, ele me surpreendeu bastante, não foi nada do que eu esperei.

Ethan Wate é um adolescente comum, mora na cidadezinha de Gatlin com seu pai e sua governanta segunda mãe, Amma. Sua mãe morreu em um acidente de carro há pouco tempo e ele ainda não conseguiu superar essa perda. Quando Lena Duchannes surge na cidade, não só a vida de Ethan, mas tudo vira um caos.

Sobrinha do velho e misterioso Macon Ravenwood, um recluso temido por todos da cidade, Lena é tão rejeitada quanto seu tio. Ninguém na cidade parece aceitá-la e só de saberem quem é seu tio, já preferem manter distância. Todos, menos Ethan. Lena é diferente, é nova, é a garota que não sai da boca dos cidadãos de Gatlin e nem dos sonhos da cabeça de Ethan.

A história dos dois começa lentamente, mas os mistérios que os cercam já são claros desde o início. Há algo de incomum nela, algo que ela não pode revelar, mas nem isso é capaz de afastar Ethan. E assim eles acabam cada vez mais envolvidos, aos poucos vão descobrindo o mundo que os cerca e percebendo que a cidadezinha de Gatlin tem muito mais mistérios do que a História é capaz de revelar.

Continue lendo: http://sunriseshere.com/?p=1887
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maadelima 27/05/2011

Resenha
Interessei-me por esse livro desde que entrou na pré – venda há algum tempo e pelo preço alto e por estar preferencia á outros livros acabei comprando só agora – Aproveitando uma promoção. Não sabia absolutamente nada sobre a história e fui pego de surpresa, pois Dezesseis luas fala sobre conjuradores e bruxas – Que eu estava morrendo de vontade de ler algo do tipo.
O livro é um pouco extenso e eu não acreditei que as autoras fizeram o primeiro rascunho em apenas três meses. – Elas são bruxas só pode. O livro é narrado em primeira pessoa por Ethan que se apaixona por Lena – A garota nova e estranha da cidadezinha de Ravenwood, sobrinha do que todos acham ser maluco – Macon. E que antes era apenas a garota em que Ethan sonhava toda noite.
Muitas coisas acontecem até Ethan e Lena começarem a namorar e começar a parte chata e maçante do livro – A enrolação. – É não vou mentir, o livro enrola bastante com a coisa de o casal poder ficar ou não juntos, o aniversario de dezesseis anos de Lena e a maldição.
Ai para apimentar as coisas – Adivinhem! A mãe de Lena aparece e a mulher não é nada boazinha.
Cheio de mistérios e romances Dezesseis luas é legal, me lembra de outros autores, mas podia ser um pouco mais envolvente. O desfecho é do tipo que acaba sem muita explicação e espero que no próximo livro as coisas fiquem mais claras. Gostei muito do Ethan por ele ser mais ou menos como eu – Romântico e morar numa cidade sem muita coisa aproveitável. Odiei a Ridley – Tinha certeza que ela era do mal.
Recomendo pra quem gosta de romance – romance mesmo.
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Bia09 14/03/2011

"Eu tinha ouvido cada palavra que ela disse, mas sabia só de uma coisa. Eu já estava envolvido."
Pense em um livro onde você simplesmente não sabe para onde a autora está te levando. Uma história original, cheia de reviravoltas e com uma narrativa instigante, cheia de suspense e frases de efeito. Dezesseis Luas é isso e muito mais.
Não posso dizer que fui surpreendida por esse livro porque desde que li a sinopse e vi tantas resenhas positivas, já havia criado muitas expectativas sobre ele. Mas foi melhor do que eu esperava.
Adoros livros com atmosfera gótica, bruxaria, maldições e superstições. Talvez você possa até achar que se trata de um tema batido, mas não. As autoras Margareth Stohl e Kami Garcia conseguiram contar uma história única, inteligente e com excelentes personagens, como Amma, a governanta cheia de mistérios, que conseguiu o posto de minha favorita logo na primeira "cena" em que aparece.
O livro só não vai para a lista de favoritos pelo fato dele ser longo demais, e sem necessidade. Tudo poderia ter sido explicado em menos páginas e teria o mesmo efeito. Ainda sim, mesmo com esse "excesso", várias coisas ficaram sem explicação ou deixadas pela metade, que eu acredito que devam ser explicadas no livro seguinte, o "Beautiful Darkness", que já foi lançado nos EUA. Mas, mesmo assim eu não perdi a vontade de chegar ao final, que também foi interessante.
Outra coisa que eu preciso ressaltar, é que eu fiquei apaixonada pela descrição da casa dos Ravenwood e todas as coisas que aconteciam lá. Ela se tornou mais um personagem para mim, em uma coleção fantástica. Até o cachorro de Macon que seguia Lena onde quer que ela fosse, é extremamente criativo e ao lerem, vocês entenderão porquê.
Mais um livro YA extremamente recomendado para os amantes de paranormalidade, como eu. =).

Para mais resenhas e promoções:
www.amormisterioesangue.com
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Jubs 20/07/2011

[Resenha] Dezesseis Luas
VIA :: http://diariodeleitoracompulsiva.blogspot.com/


Desde que lançou no Brasil a série Beutiful Creatures, das escritoras Margareth Stohl e Kami Garcia, pela editora Galera Record fiquei ansiosíssima para ler. Estava um pouco receosa quanto às críticas ("Segue a tradição gótica da Anne Rice" - School Library Journal) que foram muito exageradas. People, poucos podem ser comparados a Anne Rice (Rainha do Gótico) e após a leitura de Dezesseis Luas, acredito ainda mais.

Estava totalmente cheia de expectativas quanto a esse livro, por vários motivos ::

1 - Se passa no Sul dos Estados Unidos. Gente, as histórias que mais amo se passam justamente no Sul dos EUA (sonho em conhecer) como os livros da Anne Rice e da Charlaine Harris. O.O

2 - Sou apaixonadíssima por Magia/Bruxaria (meu dady me iniciou na wicca quando tinha 10) e é o grande tema da obra.

3 - É um romance chick-lit narrado por um Boy!!! Achei diferente e isso chamou a atenção.

A história gira em torno de Ethan, um adolescente "normal", que sonha em escapar da cidade em que vive, tem um pai escritor e recluso (louquinho) e sua amizade/romance com a estranha e excluída Lena, que acaba de se mudar para Gatlin.

Lena mora com seu tio em Ravenwood (o recluso e maluco da cidade) e esconde muitos segredos, o que a torna ainda mais rejeitada pela população de Gatlin. Tá não é um dos únicos motivos, afinal ela é ESQUISITA, mas se mostra um amor no decorrer do livro.

Um desses grandes mistérios que envolvem a família de Lena é que eles são Conjuradores (achei fofo esse termo), ou seja praticam feitiços e estão destinados a irem para o bem ou para o mal quando completam Dezesseis Anos (Dezesseis Luas), eles não tem escolha, simplesmente acontece, tipo "Fiz Dezesseis anos agora!! PUFF!! Sou do mal!" Hã??

Enfim é assim praticamente o livro inteiro, o que tornou meio chato essa história que a Lena ta destinada para isso ou aquilo, pois está prestes a fazer Dezesseis Anos. Mas o livro em geral é muito bom e dou ponto extras para os personagens secundários :: A prima da Lena, Ridley, que chama atenção pela suas atitudes e comentários de bad-girl (o que amei); Link, o melhor amigo de Ethan (filho totalmente maluco da mãe exemplar e rigorosa da cidade) e Amma a governanta SUPER-supersticiosa, adorável e poderosa.

Admito que fiquei meio desestimulada em ler a sequência (claro que vou ler, só não sei quando), pois parece que será uma repetição do primeiro...Como assim?? Não podia mudar um pouco??

O jeito é esperar que a continuação Beutiful Darkness (Dezessete luas??? Please não!!) desminta essas minhas previsões, pois gostei da escrita das maravilhosas autoras.
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brenobebeto 02/07/2011

Resenha Dezesseis Luas
Para ler a resenha do livro Dezesseis Luas acesse o blog Lendoaospoucos.blogspot.com
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Babi 03/11/2011

Dezesseis Luas - Kami Garcia & Margaret Stohl | http://tintapink.blogspot.com/
Dezesseis Luas é um dos melhores livos sobrenaturais que já li, mas devo admitir que a a leitura só fica REALMENTE boa depois da página 200, e levando em conta o fato de o livro ter 488 páginas isso não é um ponto favorável.

Dezesseis Luas, conta a estória de Ethan Carter Wate, um garoto que quer se ver livre de Gatlin, sua cidade natal, ele simplesmente não se sente feliz nesse lugar, e depois que sua mãe morreu, as coisas em Gatlin não fizeram mais sentido, nada tinha graça. E ele contava os dias para sair de lá, ir para uma boa faculdade e ser...Feliz?
Esse era o plano de Ethan até conhecer Lena, a garota dos olhos mais verdes e encantadores já vistos, desde então a vida dele muda.

Não vou me estender nessa sinopse, mas posso garantir que o livro é bom!

“Babi, mas você disse que o livro estava chato!”, sim, eu simplesmente não gostei de como a leitura estava avançando, o inicio te prende, mas depois que passei da página 80 não senti vontade se continuar, a leitura estava arrastada e sem graça, mas opa opa! Não desanime por que depois de muito sofrimento (nem tanto) o livro fica MUITO BOM, a trama leva outros rumos e mesmo que previsíveis eu achei que as autoras conduziram muito bem o enredo.

Margaret e Kami fizeram um ótimo trabalho, nunca li uma historia tão equilibrada e me rendi a sua narrativa.

Dezesseis Luas me causou estranhamento, primeiro por que o personagem principal, e narrador, Ethan, é o contrario do que eu poderia esperar de um personagem masculino, não foi a primeira historia narrada por um homem que li, claro que não, já li inúmeros livros com essa narrativa, e gostei, mas Ethan é um personagem confuso demais, e digamos, muito parecido comigo.

O livro é ao mesmo tempo cliché e original, porque você se depara com um cenário sulista, onde há mistério, há uma garota e há...Conjuradores?Sim, eles são os novos bruxos, com as mesmas características de bruxos, mas com outro nome, o que eu achei muito infeliz por parte das autoras, eu sei que não é nada demais, ok se as autoras preferem o nome “conjurador”, mas o fato é: São BRUXAS. Tem todos os aspectos das bruxas, então não há por que eu chamar de conjuradores...Que é uma denominação que não me agradou.

Não sei se foi só eu, mas senti que o livro é morno, não, morno ainda é bom, o livro é frio, o amor de Lena e Ethan não é muito profundo, talvez pela falta de contato (diga-se: beijos e amassos) talvez porque há “coisas” (não vou falar por que seria spoiler) impedindo o contato deles, mas parece que o livro não foi muito explorado no sentido romântico da coisa.

Mesmo com essas coisas negativas citadas acima o livro me encantou, e sabe porque?Me encantou o fato de poder conhecer profundamento personagens como Amma, a pessoa que cuidou e cuida de Ethan depois da morte de sua mãe, ela é um tipo de babá dele, uma coisa muito linda diga-se de passagem. A relação de Link e Ethan, amizade verdadeira como é raro de se ler.
A relação de Lena com Macon, Macon que é meu personagem favorito, e a família unida mostrou a que veio, uma verdadeira familia.
O livro tem sim partes irregulares, ou melhor, partes que não gostei, mas é algo pessoal, não é lei.


Simplesmente gostei tanto do livro que nem as partes "chatas" conseguem apagar a boa impressão, por que o livro é MUITO bom e DEVE ser lido. Eu amei, gostei muito e espero que sua sequencia seja bem melhor, por que Kami e Margaret tem esse poder de evoluir, e conquistaram meu coração.

Eu daria 3 estrelas para esse livro, mas gostei tanto que acho que 3 seria injusto.
O final é perfeito e dá uma gancho para a sua seqüência Dezessete Luas!

Super indico essa leitura. Muitas reviravoltas, personagens cativantes (Link♥) e um ar gótico, super dark típico de livros de Bruxas.

Must Read que você não pode perder.
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Gabi M.M.C 28/05/2011

Gostei muito. Por alguma raznao me identifiquei muito com a Lena e a história, e durante a leitura senti como se realmente estivesse passando por tudo aquilo. A história é marcante e só não foi excepcional por causa dos clichês e e alguma falta de originalidade (não total). Mas enfim, gostei bastante e não posso esperar pela continuação.
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Nicole 21/04/2011

Simplesmente inesquecível
Dezesseis Luas foi o livro que me prendeu desde a primeira linha. A capa por si só já nos dar um ar de mistério e nos motiva a ler. As autoras tem uma ótima imaginação para criar algo tão brilhante. O livro não é nada muito clichê, lógico que tem pontos clichês até de mais, porém o contexto principal é bem atual. Começando pelo fato de quem narra é um menino, chamado Ethan. A maior vontade dele é se mudar de cidade, pois não aguenta a mente das pessoas de onde mora. Mas quando Lena chega tudo muda e ele começa a perceber que é muito parecido com todos na cidade. O mais bonito na relação dos dois é o modo que estão conectados um ao outro, eles são o poderíamos chamar de almas gêmeas.
Lena apesar de ama-lo fica muito em duvida se deve deixar ele perto, já que está perto dela é extremamente perigoso. Ela tem uma personalidade forte, mas ao mesmo tempo se deixa levar por besteiras como o baile de formatura. Ela não aceita muito bem a opinião dos outros e seu humor é inconstante.
Muitos segredos, mistérios, suspenses, lágrimas e amor. Um livro difícil de esquecer. Assim que você termina precisa ler mais
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Juny K. 07/04/2011

RESENHA: "Dezesseis Luas – Beautiful Creatures" (Margaret Stohl e Kami Garcia)
DISPONIVEL EM: http://www.dear-book.net/2011/04/resenha-dezesseis-luas-beautiful.html
Nesse link também há uma promoção onde estão sendo sorteados 3 exemplares do livro.



A primeira impressão foi uma capa linda e um livro enorme, fiquei com medo de não curtir a estória e ficar muitos dias parada com ele, afinal, a fila está grande e preciso ler rápido. Mas digo desde já, “Dezesseis Luas” me conquistou!


Faz tempo que não lia um bom livro que envolve magia, bruxas ops são “Conjuradores”, o que é praticamente o mesmo que bruxos, mas eles se sentem mais felizes e menos rotulados com essa definição, e como tudo que envolve magia, sempre há Luz e Trevas.

Ethan é um garoto normal que vive em uma cidadezinha pequena e tradicional da Carolina do Sul, Gatlin. Uma cidade onde todos querem cuidar da sua vida e há aquele orgulho exagerado pelos soldados do Sul, do período da Guerra Civil, que mesmo não tendo tido sucesso na guerra, são idolatrados pela população. Ethan sonha em sair desse lugar e conhecer o mundo.

A biblioteca era o segundo lar da minha mãe e da minha família. (...) Minha mãe costumava dizer: “Aqui é a minha igreja, Ethan. É assim que mantemos sagrado o dia de descanso da nossa família”.
A escola é bem no estereótipo americano com um time de basquete pop e lideres de torcida que se acham os donos da verdade e os demais alunos são considerados “perdedores” e sofrem bullying. Ethan embora odeie tudo isso, segue o regime, faz parte do time de basquete, mantêm as aparências.

Tudo muda quando chega uma aluna nova, Lena, embora seja linda, se veste muito mal e é considerada “estranha” o que a faz ser alvo numero 1 dos bullying por parte das lideres de torcida. Ethan além de achar Lena bonita, sente que ela é diferente, ele não concorda com o que estão fazendo com Lena e tenta se aproximar dela, ser seu amigo. Com isso, ele descobre que ela é a garota misteriosa que aparece em seus sonhos (que são muito reais e estranhos), a conexão entre eles é tão grande que conseguem conversar mentalmente!

Eu tinha ouvido cada palavra que ela disse, mas sabia só de uma coisa. Eu já estava envolvido.
Juntos eles descobrem um medalhão misterioso que tem o poder de levá-los aos passado, onde conhecem uma trágica estória de amor durante o período da guerra. Embora Lena seja poderosa e domine diferentes tipos de magia, ela só vai descobrir se será Luz ou Trevas no seu aniversário de 16 anos, onde tudo será definido em sua vida, por isso o nome “Dezesseis Luas”.

Dezesseis luas, dezesseis anos,
Dezesseis vezes você sonhou com meus medos,
Dezesseis vão tentar Enfeitiçar as esferas,
Dezesseis gritos mas só um escuta...
Gostei muito do Ethan como protagonista e narrador da estória, sempre coerente, tentando ajudar Lena e em busca da resolução dos mistérios. Já a Lena tem momentos que irrita um pouco quando esconde as coisas de Ethan ou acha que não há soluções para os seus problemas, como Conjuradora seu poder e talento são inquestionáveis. Os dois formam um casal muito interessante de se ler, um amor que começa tímido e vai se desenvolvendo, superando muitos obstáculos.

Eu tinha Lena. Ela era poderosa e bonita. Cada dia era apavorante, e cada dia era perfeito.
Destaque também para Link, amigo de Ethan que sempre proporciona diálogos engraçados. E há Tio Macon, Amma e Marian, que são personagens marcantes e fundamentais na resoluções dos mistérios do livro.

Além de magia, o livro acaba tratando de assuntos como preconceito e bullying, onde a Sra. Lincoln, mãe de Link e líder de um grupo chamado FRA (Filhas da Revolução Americana) toma frente de ações contra qualquer coisa que julga diferente, como uma “ameaça” a cidade. Há também garotas como as líderes de torcida Emily e Savannah que não medem esforços para tentar destruir seus alvos, no caso Lena.

Minha única ressalva é que o livro começa cheio de introduções com muitos detalhes (da cidade, da escola, das pessoas), pode ser um pouco cansativo nos primeiros capítulos, mas depois a trama flui melhor. E de fato alguns desses "detalhes" são importantes nos mistérios que se desenvolvem no decorrer do livro.

Essa é apenas a introdução para uma estória envolvente de quase 500 paginas de mistérios, magia (branca e negra), conjuradores, videntes, mortais e muitas reviravoltas e emoções.

As autoras conseguiram amarrar muito bem tudo isso entre os moradores da cidade, que escondem muitos segredos. Gostei muito de como a estória se desenvolveu e quero muito ler a continuação! O final é de tirar o folego, o maior babado! Recomendo!
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May 16/04/2011

Não é só mais um romance YA
Resenha completa em http://www.itcultura.com/2011/04/resenha-dezesseis-luas/

Romance sobrenatural YA. Primeiro volume de uma série com a expectativa de 4 volumes. Narrado em primeira pessoa pelo personagem masculino, o mocinho da história. Proporciona uma leitura gostosa e envolvente.

Em Dezesseis Luas, fujimos do vampiro, lobisomen, fada e vamos ao encontro da magia dos bruxos, feitiçarias, vidas passadas; uma mistura de elementos interessantes que são muito bem apresentados pelas autoras Kami e Margaret. Um universo totalmente diferente e lindamente criado.

Vamos dar atenção ao número de páginas: 490. Claro que só por isso, concluimos que é um livro longo e cheio de detalhes. Mas nem por isso é uma leitura cansativa. As coisas vão acontecendo aos poucos. Acontecem quebras de ritmo; as autoras dão e tiram logo em seguida, para bem depois da metade a história engrenar e nos deixar vidrados e eletrizados.

Ethan Wate é um adolescente da pequena cidade histórica Gatlin que aparentemente tem tudo para ser igual a todos os outros rapazes da sua idade, exceto pelo fato de ter perdido sua mãe há pouco tempo e que com ela aprendeu a gostar de coisas que poucos adolescentes da sua cidade gostam, como apreciar uma boa leitura. E por ter um pai que vive enclausurado em um escritório escrevendo livros e uma senhora, Amma, que praticamente mora e cuida dele como se fosse uma (segunda) mãe.

Tudo está correndo normalmente até que Ethan começa a ter sonhos bem estranhos, envolvendo uma garota que ele não consegue reconhecer. Pouco depois, acontece um reboliço na sua escola: uma nova estudante acaba de mudar-se para Gatlin e descobrem que ela é sobrinha do estranho Macon que mora em um lugar da cidade mais estranho ainda, conhecido como Ravenwood.
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