Dezesseis Luas

Dezesseis Luas Margaret Stohl
Kami Garcia




Resenhas - Dezesseis Luas


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Bella Nine 01/12/2012

Dezesseis é um vício interminável
A verdade é que decidi ler este livro por mera curiosidade. Havia visto o Trailer do filme no cinema e o mesmo chamou-me a atenção. Admito que não esperava nem um quarto da emoção, fascínio e adoração que senti enquanto acompanhava a narrativa de Ethan Wate e a sua namorada Conjuradora.

Estou ansiosa para ler as próximas continuações.
16luas 12/02/2013minha estante
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Carol D. Torre 18/11/2012

Quando eu peguei o livro para ler, emprestado de uma amiga, não sabia nada dele e comecei sem nenhuma expectativa. E eu me surpreendi demais.
No começo do livro somos apresentados á Gatlin, uma cidade no sul dos Estados Unidos, um lugar onde quase tudo gira em torno da Guerra Civil ( a Guerra de Secessão para nós) que aconteceu ali. A cidade é governada pelos membros do FRA, mulheres que tiverem ás famílias ligadas a guerra, e por isso tudo ali é muito conservador. Os costumes sulistas, da cidade e das pessoas que moram ali estão presentes o tempo todo, o que dá um charme especial a narrativa. Também conhecemos um pouco mais sobre Ethan, que perdeu sua mãe no ano passado e desde então vê seu pai recluso no escritório da casa e tem somente Amma, a governanta severa, que vê o futuro e acredita em vodu, mas que na verdade é parte da família para ele.

Tudo na cidade nunca muda, e o que Ethan mais quer é sair dali, até que chega Lena. A garota estranha, sobrinha do recluso da cidade e que traz com ela alguns acontecimento estranhos, provoca o ódio de todos, menos, é claro, de Ethan que sente uma estranha ligação com a garota. A personagem que começa tão misteriosa e que nós vamos descobrindo aos poucos se tornou uma ótima personagem, nada decepcionante. E que, na minha opinião, foi perfeita para ser o par de Ethan.
A descoberta do mundo conjurador, do misterioso medalhão, da ligação entre as famílias dos personagens e da maldição que Lena carrega no sangue torna tudo muito instigante.
O amor que nasce entre os dois é gostoso de acompanhar, não é aquela coisa melosa e exagerada, mas é tocante na medida certa e um ponto alto do livro.

A forma como a magia é tratada e como ela faz o caráter de quem a possui é interessante de acompanhar e poucas vezes li livros YA narrados por personagens masculinos, mas em Dezesseis Luas a experiência foi ótima já que o Ethan conseguiu me cativar desde o começo. Na verdade, todos os personagens são muito bem construídos e fazem você criar um relação forte com eles, tanto de amor quanto de ódio. Destaque para Amma, Macon, Link, as tias de Ethan e toda a família de Lena.
É um livro que te faz virar as páginas incontrolavelmente tentando descobrir o que está prestes a acontecer, com um final surpreendente. A narrativa fica algumas vezes lenta pela quantidade um pouco exagerada de descrições, mas que não tira o brilho final da história, tem um final que eu não espera, um ótimo gancho para o próxima livro e consegue tratar daquela estória batida de amor impossível de uma forma diferente e encantadora.
Para aqueles gostam de história sobrenatural, com algumas sacadas engraçadas, bons personagens, uma relação de amor gostosa de acompanhar, bem, o que você está esperando para ler? Eu adorei.
Logo resenha do segundo livro, Dezessete Luas, que eu já li.

leia mais resenhas aqui: http://rehabliteraria.blogspot.com.br
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Deyse M. 08/12/2012

Leitura agradável e fácil. Gostei bastante
A narrativa em primeira pessoa pelo personagem principal masculino foi algo que fez uma diferença significativa. Ethan foge do estereótipo de "adolescente desligado que só saca de computadores e video games". Aqui, temos um rapaz maduro e sensato e a descrição de seus sentimentos sobre o que ocorre a sua volta não é melosa e enfadonha; muito pelo contrário: é bem escrita sem ser piegas. Além disso, ele é carismático, culto e destemido. Geralmente evito livros em primeira pessoa mas ler a história sob o ponto de vista de Ethan foi uma agradável surpresa.

Lena é um pouco menos interessante, mas também gostei dela. O que me incomodou um pouco foi a mudança de sua personagem - inicialmente, ela é uma menina com postura e atitude, que se mantém firme às primeiras hostilidades que sofre por parte de seus colegas de escola. Porém mais adiante me pareceu que a personagem muda totalmente, se revelando um tanto frágil demais, contradizendo a sua imagem inicial. Mas não chega a ser uma personagem cansativa, do tipo que acorda de mau humor só porque "é adolescente e adolescente é assim mesmo". Há motivos consistentes para a tristeza que a cerca durante toda a história - é possível visualizar a melancolia em seus olhos, em suas palavras e em sua fisionomia.

Macon é realmente um personagem extraordinário! Ele por si só já daria um livro à parte. Seu sarcasmo e sua figura ao mesmo tempo elegante e fantasmagórica são um acerto! Também gostei muito de Amma - o contraponto de Macon, de uma certa forma. Suas superstições, o modo amoroso como cuida de Ethan, aquele ar de mistério que a cerca. Amma é o tipo da personagem que inicialmente não é levada à sério por causa de suas "mandingas". Mas no fundo ela sabe das coisas mais do que qualquer um que se julga "esperto".

Marian é uma personagem secundária que também tem muito carisma. E Link é simplesmente impagável! Também teria tudo para cair no estereótipo do adolescente bobalhão mas sua lealdade a Ethan e à Lena é comovente. Ao mesmo tempo, suas observações sobre garotas e seu desejo de se tornar famoso garantem boas risadas.

Os elementos da história são bastante interessantes e instigarem a leitura – mistério, magia negra, feitiços, criaturas que não são humanas, um amor que aconteceu há mais de cem anos, tudo muito bem explorado. Gostei também do apanhado histórico sobre a região sul dos Estados Unidos. As informações são detalhadas e passadas com clareza mas sem ficar parecendo uma apostila de história.

Dei 4 estrelas porque houve algumas situações que são muito clichés. O personagem adolescente que 1. ou não tem ou o pai ou a mãe, ou ambos; 2.a hostilidade exacerbada de colegas de escola (se bem que aqui até há um pequeno motivo para isso, mas me custa a crer que adolescentes possam agir o tempo todo de forma TÃO idiota como a que constantemente é apresentada nos filmes e livros para o gênero); 3. a cena do baile (quando comecei a ler sobre o baile imediatamente me remeti à cena de "Carrie, a estranha", que também já foi exaustivamente copiada). O livro não precisava desses clichés.

Contudo a leitura valeu à pena, foi rápida e prazerosa. Definitivamente recomendo.

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Camilla 02/01/2013

Decepcionou
Não me levem a mal, o livro não é ruim, só é muito menos do que eu esperava. Do nada muita gente começou a ler e fazer críticas positivas, e bem, será cinemografado. Decidi ler e percebi que imaginava outra coisa completamente diferente pela resenha. A história tem tudo pra dar certo: 'bruxos' chamados de Conjuradores perseguidos por uma maldição que os trilharia pra um destino nas Trevas ou na Luz. O problema maior mesmo está na condução da história. Você fica apenas esperando pelos pontos altos, mas ele só acontece no final (que também é frustrante). Quer dizer, o grande problema do livro é o 'viver em função do futuro'. Se você ao começar a ler espera por um fim esclarecedor... Pare de esperar
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Karine 03/01/2013

Dezesseis Luas
"Em determinado momento, mergulhamos tão fundo que não temos escolha além de nadar no meio, se é que há chance de chegar ao outro lado."

Dezesseis Luas é um pacote completo para quem gosta de aventura, magia e grandes revelações. A história é narrada por Ethan Wate, que vive em uma cidade pequena onde nunca acontece nada de novo, todos os dias são iguais aos anteriores. Mudanças e surpresas são coisas inimagináveis nessa cidade, contudo, tudo muda quando Lena Duchannes, sobrinha de Macon Ravenwood, um recluso da cidade, se muda para Gatlin.

Ethan há algum tempo vem tendo um sonho estranho. O que é curioso não é apenas o sonho em si, mas o fato do quão ele parece real. Quando ele acorda, o cheio permanece e a sua cama fica cheia de terra, inexplicavelmente. O que ele e nem Lena não sabem ainda é que eles vêm sonhando um com o outro mesmo antes de se conhecerem. Existe uma ligação entre eles, mas como isso é possível? De algum modo eles estão conectados. A partir da curiosidade de Ethan por Lena, por compreendê-la, por ajudá-la e por querer entender mais sobre o que está acontecendo com eles, nasce uma amizade. O romance entre os dois se desenrola de forma natural, assim como a cumplicidade entre eles.

“Mesmo perdida na escuridão, meu coração irá encontrar você.”

Juntos eles vão procurar descobrir os segredos da família de Lena, entender a maldição que está na família Duchannes, tentar arrumar um meio de dar a Lena uma escolha sobre seu destino. Tudo isso sob uma contagem regressiva do décimo sexto aniversário de Lena. O tempo deles está acabando. Tudo não será mais o mesmo após a décima sexta Lua.

"A escuridão, a verdadeira escuridão, era algo além da pura ausência de luz."

O livro foi escrito por Kami Garcia e Margaret Stohl e publicado pela editora Record. É uma leitura fácil e rápida, mesmo o livro tendo quase 500 páginas. É o tipo de livro que dependendo da sua disponibilidade de tempo dá para ler em um ou dois dias. Um bom livro para você pedir de Natal neste fim de ano!
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Igor 04/01/2013

Dezeseis Luas – Margaret Stohl & Kami Garcia
> http://www.odevoradordelivros.com/videoresenha-dezeseis-luas-margaret-stohl-kami-garcia/ <

Eu não queria ler esse livro e não estava com nem um pouco de vontade de começar a ler mais um “Romance Sobrenatural”, estava na casa da minha amiga quando a irmã dela me mostrou o livro e eu resolvi dar uma chance para ele e eu não me arrependo nem um pouco disso!

Nessa história conhecemos Ethan Wate, que é apenas um garoto normal que mora na cidade de Gatlin, Carolina do Sul, uma cidade muito pequena e antiga cheia de história já que foi parte do território da Guerra Civil. Como em todas as cidades pequenas todo mundo se conhece e sempre tem uma pessoa ou uma família que é conhecida por ser “diferente” das outras, nessa pequeno cidade temos o “Velho Ravenwood” que é o recluso da cidade e que mora em uma casa velha em ruínas, na fazenda mais antiga e abominável da cidade.

A tensão na história começa com um sonho que Ethan vem tendo há algumas noites, em que ele está caindo em uma escuridão profunda junto de uma garota e quando ele tanta segurar as mãos dela para salva-la ele não consegue e acaba acordando. Na noite antes do primeiro dia de aula na Jackson High ele teve o mesmo sonho e quando acordou e foi ouvir música antes de ir pra escola, descobriu uma música nova no seu iPode chamada “Dezesseis Luas”:

“Dezesseis luas, dezesseis sonhos
Dezesseis dos seus mais profundos medos
Dezesseis vezes você sonhou com as minhas lágrimas
Caindo, caindo ao longo dos anos…”

O garoto é narrador a história de amor e isso fez com que o livro ficasse mais interessante e sem toda aquela longa descrição que está presente em todos os livros em que a narradora é uma menina apaixonada, a narração é empolgante e não deixa em nenhum momento o leitor com vontade de fechar o livro e voltar a ler mais tarde, pelo o contrário, quando mais você lê mais você quer continuar lendo!
Você se sentirá como um morador de cidade de Gatlin. O jeito que a cidade e os habitantes são apresentados vai fazer com que você queira morar na cidade e ser amigo de alguns personagens e ao mesmo tempo querer literalmente bater em outros. No livro é apresentada a escola Jackson High como mais uma escola “americana” do jeito que nós já estamos acostumados e sendo uma escola, temos o grupo das garotas populares, o grupo da Savannah Snow formado por Savannah, Emily e outras garotas que acabam sendo as vilãs na vida de Lena Duchannes, a garota nova, a sobre do sinistro “Velho Ravenwood”, a garota sinistra que não se veste no padrão “Savannah Snow”.

Falando em Lena Duchannes não posso deixar de falar que ela é o melhor personagem do livro, tudo que está acontecendo em Gatlin se resume nela! Lena é o problema e também a solução para todos os acontecimentos não explicados que aconteceram desde a sua chegada na cidade. Depois de ter um encontro um tanto estranho com Ethan, os dois passam a passar os dias cada vez mais juntos e cada vez mais descobrindo coisas sinistras sobre o passado e o futuro dos dois. E é assim que conhecemos a família dela e ficamos sabendo o porque de seu tio, Macon velho Ravenwood, não se socializar com o resto da cidade.

Toda a magia e parte sobrenatural da história foi muito bem feita e controlada, não é aquele tipo de lugar que em todos os lugares há mágica mas quando tem, deixa o leitor querendo ler muito mais todas as cenas “encantadas”. Não posso falar muito sobre esse assunto porque se não irei estragar as surpresas ao decorrer da leitura.

Como topo primeiro livro de um saga, Dezesseis Luas é a introdução de um lugar completamente diferente e a uma história cheia de de aventura, romance e mistério deixando o leitor preso e até se esquecer do tempo e acabar perdendo a hora para um compromisso (aconteceu comigo! hahaha), um livro onde a necessidade do leitor é completamente preenchida e que deixa aquele gostinho de quero mais. Mudei completamente meus pensamentos e acabei me apaixonando pela série!

A sequência dessa história marcante se chama Dezessete Luas e já foi publicada e está à venda em todas as livrarias! E para quem já leu os dois livros, fiquem muito felizes pois em Fevereiro a editora Galera Record lançará o terceiro livro, chamado Dezoito Luas! Não estou com pressa para ler as sequencias, porque pelo o que eu fiquei sabendo o quarto e ultimo livro será lançado aqui no Brasil apenas no segundo semestre desse ano ou até no começo do ano que vem.
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Suh 11/01/2013

"Sangue do meu sangue, vida da minha vida, corpo do meu corpo, alma da minha alma..."
"Sangue do meu sangue, vida da minha vida, corpo do meu corpo, alma da minha alma..."

E com o conjuro mais poderoso e perigoso do livro das luas eu começo a minha resenha...
Dezesseis luas foi um livro muito desejado e indicado que eu tentei trocar por muitas vezes e nada, até que ganhei no natal. (o/
Com uma longa lista de livros para ler eu o passei na frente de todos, e valeu muito a pena.

Um livro que fala sobre mágia negra, feitiços, bruxaria, vudu e muitas outras coisas nem sempre é bem vindo em certas casa, em certas estantes. Só que esse livro acima de tudo isso nos conta a história de um amor proibido, de um amor praticamente impossivel e que mesmo com todas as dificuldades e diferenças sobrevive. Nos fala sobre amizades verdadeiras, sobre família e seu o amor incondicional, sobre a humanidade, sobre preconceito, sobre crenças, religiosidade e culturas, um livro amplo que te leva pra dentro de um cenário explendido, diferente, mágico, encantador e totalmente sombrio. Me apaixonei por Genevive e Ethan, Lena e Ethan, dois casais diferentes e ao mesmo tempo tão parecidos, em épocas totalmente diferentes e vivenciando coisas tão semelhantes, dois casais e duas famílias que foram destinadas e ligadas durante séculos. Cada ponto e cada pedacinho desse livro me encantou, realmente ele superou as minhas expectativas. É um livro que te rouba pra dentro dele, que te faz vivenciar cada página em Gatlin uma cidade pequena na Carolina do Norte, livro que nós apresenta o mundo oculto dos conjuradores e toda mágia que esse mundo envolve. Leitura que te prende, super recomendo.


"Dezesseis Luas, dezesseis Anos.
Dezesseis dos seus mais profundos medos
Dezesseis vezes voc~e sonhou com minhas lagrimas
caindo, caindo ao longo dos anos..."
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Thaic 21/01/2013

Uma deliciosa surpresa!
Dezesseis luas já começa bem por ter um ponto de partida diferente, ao invés de Lena, a mocinha, quem conta a história é Ethan Wate, o nosso mocinho-delícia da vez. Ele é um morador insatisfeito da cidade de Gatlin, onde nada muda há séculos, e seu maior desejo é meter o pé da cidade pra nunca mais voltar. Mas, é claro, ninguém sabe disso. Afinal, Ethan vive sua vida como qualquer outro garoto do High School: é jogador de basquete, bom aluno, bom filho. Mesmo que sua família seja um pouco estranha, com o pai que não superou a morte da mãe e passa a vida no escritório e a governanta mandona que espalha amuletos contra maus espíritos nas gavetas de roupas dele. Mas ninguém se preocupa muito com isso: eles são da cidade. E os estranhos da cidade, bem, você só precisa conviver com eles.

Mas as coisas são diferentes para Lena Duchanes, uma aluna transferida sobrinha do velho louco da cidade, Macon Ravenwood. Por que Macon é um recluso, com má fama. Logo Lena, ainda que linda, não é bem-vinda. E todos - na cidade e no colégio - concordam com isso. Nenhuma palavra é dita, mas a exclusão é um acordo firmado por todos, acordo esse que fica ainda mais inflexível quando Lena se mete numa confusão com as garotas populares da escola, com direito a janelas quebradas e tudo.

Mas Ethan não quer ignorar a garota nova. Primeiramente, ele fica encantado só por que ela é de fora - alguém que não pertence àquele mundinho do qual ele quer tanto escapar. Mas não é só isso. Ele sente que a conhece. Ele quase pode ouví-la na sua cabeça. E ele vem tendo esses sonhos estranhos, com essa garota que ele sempre deixa escapar. E está convencido que essa garota é Lena. E se tem uma coisa que Ethan não está disposto a fazer, é deixá-la escapar também no mundo real. Então ele tenta se aproximar dela, mesmo que todo mundo diga pra ele não fazer isso. Mesmo que ela diga pra ele não fazer isso. Lena esconde um segredo muito importante sobre si mesma, um segredo sobrenatural e perigoso que vai mudar sua vida muito em breve, quando ela fizer 16 anos.

Eu não quero contar mais sobre o segredo dela, por que é legal ver o desenvolvimento disso no livro. Acompanhar Ethan aprendendo a extensão dos poderes e da história de Lena, é certamente uma das partes divertidas. Na verdade, uma das minhas partes preferidas é acompanhar Ethan e Lena tentando encontrar um caminho seguro para o futuro através do passado da ancestral dela, cujas memórias eles entram em contato (pra não dizer mergulham de cabeça) através de um medalhão que encontram no terreno vizinho a Ravenwood. É uma história que remonta a Guerra dos Confederados Americanos (é isso mesmo? Ah, vocês sabem, a guerra do Norte contra o Sul) e de final presumivelmente trágico, mas que eu gosto assim mesmo.

Dezesseis Luas é uma daquelas histórias que tem como moral da história o bordão "Nem tudo o que parece, é" (e talvez um "Você é quem faz o seu destino", mas whatever). A própria cidade é cheia de segredos e laços sobrenaturais até os fundamentos, e até as pessoas de quem Ethan e Lena nunca desconfiariam guardam algum envolvimento com a realidade alternativa que permeia tudo por ali. Da metade pro final, (quando o livro vai ficando frenético), a coisa é tentar adivinhar quem mais conhece o segredo acerca do mundo da Lena, o que está fazendo a respeito e de que lado da força está.

Bem, é um livro que eu super recomendo. Adorei!

Leia completa em:
http://www.treslapis.com/2011/04/dezesseis-luas-kami-garcia-e-margareth.html
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Samira Chasez 25/01/2013

Dezesseis Luas
Acho que se não colocasse esse livro em uma Meta de Leitura eu iria prolongar por muito tempo em ler ele. Bem, no inicio ele é meio monótomo, mas depois que se pega o embalo não consegue se desgrudar dele. Esse foi o meu caso, nas primeiras páginas tinha vontade de abandonar a leitura de tão chato que era. Todavia, minha persistência em não querer abandonar mais um livro fez com que eu conseguisse me apaixonar por esse livro e finalmente terminar a leitura dele.

O livro tem uma nova abordagem sobre o tema Bruxaria, pois, a Lena a protagonista da história é uma Conjugadora e não uma Bruxa. Entretanto, os conjugadores fazem as mesmas coisas que um Bruxo, mas se intitulam Conjugadores e não Bruxos. E o livro "todo" (o que achei meio desnecessário, pois, a autora podia ter explorado alguns tópicos que não contemplou no livro)vai girar em torno do tão aguardado 16º aniversário da Lena onde ale vai saber se vai ser uma Conjugadora das Trevas ou da Luz.

Todavia, até essa data ela não está completamente segura e para isso conta com a ajuda da sua família para lhe proteger mais o Ethan que é um mortal que se apaixona perdidamente por ele e ela por ele. E esse romance não é bem visto pelos moradores da cidade, pela a Família de Lena e pela a Governanta do Ethan (a qual ele considera como uma mãe), mas com todas as adversidades e diferenças eles não desistir do amor deles.

Achei a Lena meio Insegura, pois, qualquer coisinha que acontecia ela ficava apavorada e queria jogar o pau da barraca, e precisava que o Ethan fosse lhe acalmar e convencer que juntos eles procurariam uma solução. Também achei que o fim fosse um tanto obvio no decorrer das páginas, mas tenho que confessar que o fim me surpreendeu.

Mesmo tendo gostado muito do livro acredito que a história podia ter terminado com esse livro, pois, não vejo sentido em uma continuação porque não há enredo suficiente para isso. Se alguém já leu e viu um nexo para ter o Dezessete Luas porfavor me esclareça já que eu não entendi.
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Deza 17/01/2020

Acho que é um dos livros mais injustiçados que eu já vi! Com uma adaptação horrenda, que faz com que todos julguem essa maravilha. Um dos livros mais bem construídos e com os melhores enredos que já vi, para quem é fã de fantasia, super vale a pena. Só tenho que tomar vergonha e ler os outros, rs.
LucasDonato 17/02/2020minha estante
Real. Quem for unicamente pelo filme, vai perder uma grande história!
Aconselho a ler os outros, não vai se arrepender.




Xizpitah 07/02/2013

Interessante, é o mínimo a se dizer sobre o livro.
Principalmente no fim, me fez pensar, me fez chorar. Não apenas pela história, que é muito boa. Mas me fez pensar na minha vida, nas pessoas que eu amo, e que nada é eterno. Infelizmente.

Este livro me fez abrir um buraco no céu, e enquanto a série não acabar, o universo cai na minha cabeça.
16luas 12/02/2013minha estante
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Marcela 24/02/2013

Boa proposta, protagonistas ruins.
Dando uma olhada nas outras resenhas que já foram postadas por aqui, vi que as opiniões sobre Dezesseis Luas são bem divididas. De um lado, há os que acharam que a história foi tediosa e cansativa, arrastada, enquanto outros ainda suspiram pela mesma, estando em êxtase, ante os acontecimentos. Então, decidi dissertar aqui sobre pontos negativos e pontos mais atrativos da história, para tentarmos balancear.

Bom, digamos que "Ethan + Lena" não seja lá o casal mais apaixonante do mundo. Certamente, não é, e isto é um fato quase irremediável. Entretanto, as autoras tentam explorá-lo de uma forma que se torne mais convincente para o leitor, trabalhando o romance dos dois de maneira que vá evoluindo aos poucos, e não um "pela primeira vez em que olhei em seus olhos, meu coração já disparou". Na verdade, a ligação que eles têm antecede a “primeira vista” e acho que essa foi a maneira que acharam de tentar explicar como o envolvimento entre os dois era tão forte, ainda que fosse evoluindo ao passar do tempo (tempo este que observamos, já que cada novo capítulo é datado, em seu início). Então, digamos que o desenvolvimento de Etlena (ou seja lá como os fãs mais ferrenhos os chamem) seja razoável. Mas até Genevieve e Ethan Carter, que (não) viveram sua paixão durante a época da Guerra Civil, tinham mais entusiasmo que os próprios protagonistas.

O que me conquistou aqui não fora o casal principal em si, mas o enredo da história. As informações dadas a cerca dos Conjuradores são bem detalhadas e quase nos fazem nos sentir "transportados" para o universo alternativo criado por Kami Garcia e Margaret Stohl. Isso, claro, sem contar os personagens secundários realmente cativantes (leia-se: Macon Ravenwood, Amma, Marian Ashcroft e até mesmo Link). O mistério que Macon e Amma tanto “penam” para esconder sobre Ethan e Lena é um dos pontos mais interessantes. Isso, claro, sem contar o mundo dos Conjuradores, ao qual vamos tendo acesso e descobrindo aos pouquinhos.

Um fato que achei bem curioso foi a própria Gatlin. A impressão que dá é que ela é tão “personagem” quanto os próprios personagens, entendem? Ethan costuma a descrever tanto, que ela não parece fazer parte da história apenas como um “pano de fundo”, mas como “alguém” de grande relevância aqui. Por outro lado, achei que isso foi um recurso para nos aproximar de Gatlin e vermos o quão tediosa e absurdamente sem graça a cidade é. E isso é usado para explicar o próprio Ethan Wate...

Em certos pontos, ele consegue ser um bom narrador, mas como ele não é lá muito cheio de virilidade masculina, às vezes, sua narração torna-se um pouco vaga. Ethan nos dá mais pistas sobre suas frustrações – que, diga-se de passagem, são muitas –, do que suas próprias reações momentâneas sobre os acontecimentos. Seus pensamentos, seus conflitos são basicamente em torno de Lena. Ele não aparenta ser, exatamente, o tipo “garoto de 16 anos” que conhecemos: mais desencanado, em geral, até mais divertido. Ok, isso é “explicado” a partir de seus traumas, mas acho que tantos traumas assim o tornaram semelhante a algumas protagonistas femininas “sensíveis” e complexadas com a vida. Como a própria Lena Duchannes. Eles realmente parecem almas gêmeas ou algo assim, afinal, são MUITO parecidos mesmo.

Gostei da forma como a história foi construída baseando-se em fatos da própria História Americana, como a Guerra Civil (também chamada de Guerra de Secessão), do século XIX entre os Confederados do Sul e “o resto” dos Estados Unidos de até então. Além de utilizar bastante do latim – uma língua morta – como alicerce para a maioria dos conjuros antigos. Isso, sem contar alguns trechos descritos em gaulês. E, citações de outras obras, principalmente, pela voz da querida bibliotecária do Condado de Gatlin, Marian Ashcfrot. Achei essa ideia de trazer a realidade para misturar à ficção uma proposta bem interessante. Sendo assim, para resumir tudo, posso dizer que a proposta do livro é bem interessante. As descrições detalhadas sobre o mundo dos conjuradores também é atrativo, porém os personagens estáticos e o enredo estendido demais acabam por prejudicar a leitura.
eduardo 26/02/2013minha estante
Olá Sou repórter do Jornal O Povo, de Fortaleza, e estou preparando uma matéria para o nosso caderno de entretenimento sobre o lançamento do filme '16 Luas'. Estou precisando de personagens, alguém que possa dar uma palavrinha sobre o livro, as expectativas para o filme, críticas, elogios, etc...Você se habilita?!




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Felipe 24/04/2014minha estante
Oi, gostei muito da sua resenha. E... Bem, li o livro antes de ver o filme, e detestei o filme, faltaram diversas coisas... Tipo, o cão Boo Radley, a troca de pensamentos entre Lena e Ethan, a música Dezesseis Luas, A personagem que faria Sarafine depois de estar fora do corpo da Sra. Lincoln, e várias outras coisas. Mas com certeza o que mais matou o longa, foi o final, ridículo o lance de deixarem o Ethan sem memórias, sem falar que com esse desfecho, fica impossível ter uma sequência, pois nos leva a pensar que a maldição anterior acabou e que eles não podem ficar longe um do outro, senão Lena vai para as trevas ¬¬
O livro é grande, mas não justifica a péssima adaptação. Podemos dar adeus à Dezessete Luas.
P.S.: Não é só Marian que fica de fora no filme, também faltam as tias do Ethan e o próprio pai dele, que como você disse, nem chegou a aparecer.
Bjs.




Anna 08/11/2016

Leia com atenção, que vc se apaixona
Ethan detesta sua vida monótona e opinada por todos da cidade de Gatlin. Desde algum tempo ele vem sonhando com uma menina, e adivinha...? Sim, ela se muda para Gatlin, só que o problema é que ela é sobrinha do Velho Ravenwood (que é o isolado da cidade, ele detesta todo mundo), mas logo ele percebe que Lena é o amor da sua vida, eles estão destinados a ficar juntos, mas eles precisarão passar por muitos obstáculos. ??

Na primeira vez que eu li fiquei meio perdida, mas eu acho que foi mais por um deslize meu, do que da escrita do livro. O livro tem um pequeno ritmo lento, mas quando acontece algo, acontece tudo de uma vez ?? recomendo muito o livro, ele é super envolvente principalmente do meio pro final.
Casillas 22/03/2018minha estante
Muito bom o livro




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