Dois pesos, duas medidas

Dois pesos, duas medidas Judith McNaught




Resenhas - Dois Pesos, Duas Medidas


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LissBella 23/07/2010

Emoções extremas, ódio, amor, paixão avassaladora...
Minha primeira leitura de Judith McNaught, um romance perfeito que me encantou e escravisou do início ao fim.

Nick Sinclair... um homem poderoso, rico, frio e acostumado a ter o que quer... mas, na verdade só pretende destruir quem o fez mal a muito tempo atrás, quando ele ainda sabia amar sem receios.

Lauren... dócil, independente, corajosa e acredita estar disposta a fazer qualquer coisa para ajudar o pai que está doente, o que a faz entrar numa antiga briga, da qual não será fácil sair sem cicatrizes.

Ele é conquistador, homem másculo, firme e romantico. Mas Lauren quer a única coisa que Nick não está disposto a oferecer... amar e ser amada sem ressalvas.

Judith escreve com muita paixão, acrescenta doses de romance, desejo e tensão sexual. Um romance divertido, com doses humor, raiva e provocações.

Será que existe hora certa pra a verdade?
A omissão numa relação pode ser saudável?
Este romance nos mostra que nem sempre o tempo espera por nós, por nossos medos e por nossa coragem.

Minhas frases preferidas...

"A angústia fluiu pelas veias de Lauren como ácido quente."

"Assim que a tocou cada fibra do seu corpo despertou intensamente."

"O amor brilhava em seus olhos, um amor de tão serena intensidade que Nick se sentia ao mesmo tempo submisso e profundamente orgulhoso."

"Do coração veio um grito de negação, mas a mente sabia que era verdade... fúria e angústia... queria apertá-la nos braços... despejar nela todo o amor que tinha dentro de si até não haver mais espaço no coração dela para mais ninguém além dele... Queria matá-la com as próprias mãos. Queria morrer."

Emoções extremas, paixão avassaladora, amor, ódio...

Adorei!!! Recomendadíssimo!!!!
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Bibi 17/08/2010minha estante
Depois de ler sua resenha vou compra o meu logo! adoreiiiiiiiiii




Marlana 12/07/2010

Maravilhosooooooo......não acreditei quando acabou teria que ter pelo menos mais 200 páginas de tão bom que é esse livro, amei, afinal já não é novidade pq amo todos livros da Judith....
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Sissa 25/07/2010

Por ser o 2° livro que a Mcnaught escreveu, foi muito bom.
Bem, nosso mocinho é mais um mocinho McNaught que quando nasceu foi carimbado na bunda com a palavra "Pobrema". Com "P" maiusculo e com "BR".
Ele é o mocinho padrão da nossa autora: podre de rico, jovem, lindo, solteiro, sexy, (adoro), durão, controlador, acha que pode tudo, e claro, com o famoso "pobrema" (adoro mais ainda! rs)

O "pobrema" em questão é o fato dele não confiar suficientemente numa mulher para amá-la de corpo e alma (Ó mái godi, que novidade!!!!), e tudo isso por causa da mala sem alça, sem rodinha e com o zíper estragado da mãe dele (aquela vaca!!) Tadinho, quase morri de peninha dele quando soube da história dele com a "mãe" dele (se é que se pode usar uma palavra tão bela para classificar aquele criatura nada nada iluminada). Tive vontade de chorar quando ele, ainda garoto, compra um presente para a "mãe" dele. E o que se segue é de cortar o coração. (aquela vaca!) E este episódio refletiu durante toda a história do livro. Principalmente no último capítulo (super lindinho o último capítulo, me fez suspirar feito uma idiota!!! rsrsr..

Sabe aquele ditado que fala que quando a necessidade aperta o sapo pula?? Então... a necessidade apertou e a nossa mocinha pulou. Só que quando ela pulou, ela entrou numa roubada, numa fria, numa gelada. Tudo por um "pedido" de um "parente"... (agora tenho mais convicção que o ditado “parente é serpente” é verdadeiro! rsrs). Mas mesmo assim gostei da garota, mesmo não concordando com algumas atitudes delas. Puxa... a necessidade faz coisas mesmo... mas ela coitada, não queria, e tentou de tudo para não entrar na roubada que entrou, mas enfim..., e as coisas foram mudando e as consequencias disso tudo explode justamente no momento em que o nosso mocinho decide se entregar ao amor. E nosso mocinho fica cego de raiva. E tudo vira um caos.

Ok, ok. A história possui algumas partes bem cretinas que te dão raiva (normal), que te faz querer matar (normal também), que tem faz querer morrer (ixi... mais normal ainda), que te faz blasfemar e falar "burrinha" (normalíssimo), que te faz blasfemar denovo e falar "seu infeliz cretino", (normalíssimo também), e principalmente, que te faz suspirar apaixonada (ultra mega power normalíssimo)

Não posso esquecer de comentar a participação dos personagens secundários: o dono do restaurante que é amigo de longa data de Nick (e é o único que acredita em Lauren, em um certo ponto da história), Jim Willians (o vice presidente excecutivo da empresa de Nick, que deu uma de "cupido as avessas") e claro, para o "mala" da história: Philip Whitworth. (o tal "parente-serpente", o invejoso).
Não estranhem o fato de nenhum outro casal das outras histórias da Mcnaught não darem o "ar da graça" neste livro, como é costume nos outros contemporâneos dela (e históricos também). O livro foi escrito em 1984 e foi o 2° dela. O 1° dela foi Tender Triumph (Kate Conelly e Ramon Galverra, que eu particularmente não colocaria na minha lista dos meus "5 mais" da Mcnaught).

Bem, quando eu começei a ler o livro, eu mentalmente falava: "não vou comparar, não vou comparar, não vou comparar", mas eu comparei. Gente, é impossivel não fazer comparações com as outras obras da Mcnaught, e a vc fica sempre na espectativa de ler uma história de amor arrebatadora, mas enfim, não é um "Tudo por amor", ou "Em busca do paraíso" mas é suuuuuuuuuuuuuuuuuuper fofa a história do livro (tem que dar um descontão para a Mcnaught, afinal, este foi o 2° livrinho que ela escreveu - que eu saiba, mas até vc lembrar disso, vc já comparou com os outros... e como diz o ditado: "a prática leva a perfeição"!! srsrs, ). Se você gosta de histórias no melhor estilo “patrão-secretária” vá em frente que vale a pena. Se você não gosta, vá em frente que vale a pena do mesmo jeito. É um livro gostoso que te deixa com um gostinho de “quero muito mais” no final. É aquele tipo de livro "Sessão da Tarde".

Gente, eu aprendi a não esperar muitas coisas dos livros que eu me proponho a ler, pois assim a frustação por uma história ruim é menor ou a surpresa pela boa história é maior. Li sem esperar muita coisa e me dei super bem.

É isso.
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Aninha 12/07/2012

Lauren Danner é uma encantadora jovem de "quase" 23 anos que mora numa cidadinha simples, considerada como "do interior". Ela precisa desesperadamente de um emprego que lhe pague bem pois precisa ajudar financeiramente seu pai que está com problemas sérios de saúde. Com a influência do pai, ela consegue uma entrevista com o desprezável milionário Philip Whitworth, primo em sétimo grau da mãe de Lauren e dono de uma poderosa empresa. Mas Philip decide usar Lauren para algo mais perigoso: infiltrá-la nas empresas do grupo Sinco, seu principal concorrente. Lauren não gosta da ideia apesar de precisar desesperadamente do dinheiro. Então, vai à entrevista na Sinco e deliberadamente "detona" seu currículo durante a entrevista. Assim, ninguém poderia contratá-la na Sinco e poderia então pleitear um emprego nas empresas Whitworth.

Mas nem sempre as coisas saem do jeito que a gente espera, não é mesmo?

Ao sair da entrevista, Lauren resolver cortar caminho por entre a construção de um arranha-céu próximo à Sinco. Logo ela percebe que alguém à segue e em meio aos desepero, corre, acaba caindo e depara-se com Nick. O charmosérrimo homem de cabelos escuros e olhos acizentados logo se propõe a ajudá-la com os ferimentos no joelho e a leva para dentro do prédio em construção, à uma sala já pronta que supostamente seria do presidente da empresa.
Lauren cree que Nick é um mero engenheiro que trabalha no prédio, dado às roupas casuais e ao jeito descontraído que a trata. E ela fica atraída por ele...
Como havia destruido propositalmente suas chances de trabalhar na Sinco, ficou levemente pesarosa pois perdera a chance de trabalhar no prédio próximo ao de Nick e assim poderia não mais o ver.
Ledo engano. No dia seguinte ela recebe um telefonema dizendo que precisam de alguém com as qualificações dela para trabalhar na Sinco. Incrédula, ela descobre que seu "recém" amigo engenheiro, Nick, havia mexido os pauzinhos para que a contratassem. Ela fica radiante mas apreensiva pois Whitworth queria que ela espionasse a empresa, coisa que jamais ela iria fazer.

Os caminhos de Lauren e Nick logo começam a se cruzar. Até que passam uma única noite juntos... e no dia seguinte ele a "descarta" delicadamente. Ele some e Lauren entrega-se de corpo e alma ao novo trabalho, ganhando não só a confiança e amizade de Jim, seu chefe lindinho, como vários outros admiradores de sua beleza física.
Quando a dor dela já amenizava e sua confiança voltava ao normal ela descobre acidentalmente que Nick Sinclair nada mais é do que o presidente da empresa em que ela trabalha! Fuzilando, ela passa a odiá-lo a cada minuto e promete vingar-se da forma mais cruel possível: com aparente alegria e total indiferença!

Daí pra frente, não faltam diálogos ferozes entre Lauren e Nick. Lauren consegue conquistar o respeito da durona secretária de Nick, a velha senhora Mary e Jim passa a ser seu aliado nessa "pequena" vingança.
Sendo vista por Nick como um mero "troféu" na disputa que ele trava com Jim, ele faz de tudo para tirá-la de sua aparente postura de indiferença. Não faltam beijos roubados à força, situações hilárias e desconcertantes.

Mas como todo bom romance de Judith McNaught, quando tudo parece ser um "mar de rosas" sempre tem um vilão safado (neste caso Whitworth) que dá as caras pra estragar essa felicidade.
Envoltos numa trama de vingança e ambição, ambos sofrem as consequências da mentira (ou seria omissão?) de Lauren. Apesar de Nick estar cego de fúria por ter sido traído por seu amor, Lauren prova mais uma vez que é muito inteligente e que nunca poderia trair o homem que amava, mas que agora a tratava com tanto desprezo.
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Mone 06/12/2010

Éeeeeeeeeeee... Pelo visto, n existe livro ruim qdo a autora é Judith McNaught. Livro de época ou atual é bom do meeeeeeeesmo jeito. O ruim deste é q é curtíiiiiiiiissimo.

Lauren, a personagem principal, assim como as de outros livros, é ingênua e ao mesmo tempo forte e decidida.
Tem cada bate-boca e diálogos, fantáaaaastico entre ela e Nick.
Nick... Que cara! Lindo, sedutor (tem cada tirada q nos deixa com cara de boba a sorrir. Ele é bem criativo e noooooossa, que homem!), másculo, inteligente, charmoso, etc, etc, etc e ainda rico, poderoso e o mais lindo: Homem apaixonado n tem igual, né.
kkkkkkkkkkkkk

Gostei e recomendo.
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Valdirene.Perez 07/06/2011

Amei, amei, amei! Tem todos os ingredientes que torna um livro delicioso de se ler. Romance (muito), intriga, sedução, gente bonita. Apesar de não ser de época, gostei muito.
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Prateleira Cult 09/03/2011

Dois Pesos, Duas Medidas - Judith McNaught
Esta resenha foi retirada da seguinte postagem do blog: http://prateleiracultural.blogspot.com/2010/11/dois-pesos-duas-medidas-judith-mcnaught.html

Quando Lauren conheceu Nick, ela literalmente caiu aos seus pés.

Lauren estava saindo de uma entrevista de emprego na empresa Sinco quando pensou estar sendo perseguida por um ladrão, ao tentando escapar acabou caindo aos pés de dois desconhecidos, um dos quais era o homem mais deslumbrante que ela já vira.

Após a queda, Nick e Lauren conversaram um pouco e a conversa se encerrou com a promessa dele de ajudá-la a conseguir o emprego na Sinco. No entanto, havia dois fatos que ambos ignoravam:

1) Nick não contou a Lauren que era o presidente da empresa e enteado de Philip Whithworth.

2) Lauren não contou a Nick que estava tentando conseguir um emprego na Sinco porque o Sr. Whithworth a mandou para investigar a empresa.

Para completar a confusão, eles se apaixonam um pelo outro...

Lauren é uma personagem muito forte, não é daquelas mocinhas que passam o livro inteiro chorando por um homem. Ela e Nick, apesar de gostarem um do outro, brigam muito. Nenhum dos dois gosta de levar desaforo para casa. As brigas entre eles, em alguns momentos, são engraçadas:

“- Sempre que a vejo, parece que não posso deixá-la ir embora.
- Você me despediu!
Ele riu.
- Acabei de recontratar.” (Página 150)

Nick, apesar de ser muito charmoso, tem umas tendências meio machistas. Ele consegue nos fazer suspirar em alguns momentos e em outros nos fazer quase morrer de raiva! Eu gostei dele, apesar de já ter lido livros com mocinhos mais apaixonantes.

Na minha opinião, o ponto alto da estória é a relação de amor e ódio entre os personagens, uma vez que, apesar de se gostarem, estão sempre brigando e guardando segredos um do outro.

Bom, quem me conhece sabe que eu sou suspeita para falar dos livros da Judith McNaught, pois já li alguns e gostei de todos, principalmente dos romances históricos. Fica a dica para quem gosta do gênero!
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Mica 30/08/2011

Ah o que falar desse magnífico livro da Judith, eu já esperava um livro surpreendente por todos os outros que eu li dela, mais esse me chamou a atenção por conseguir me prender de tal forma que parecia que eu estava vendo um filme , a leitura ia facil , e quando peguei pra ler mesmo nao consegui parar ate chegar no fim.

Como sou meio sentimental pra ler esses romances fofos, teve partes que eu chorei demais principalmente quando conta sobre a infância do Nick nossa que dó que eu senti dele e entendi a maneira dele de tratar as mulheres.

Como sempre ela seguiu o padrão de estabelecer mal entendidos e humilhações para a mocinha para depois ser descoberto a verdade, mesmo sendo um padrão típico dos livros da Judith, a cada livro que leio me emociono, fico indignada e depois fico super emocionada com o final.

Recomendo a todos que gostam de um bom romance.
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Marly Naur 11/07/2011

JUDITH AS VEZES ME SURPREENDE
Gostei desse livro, tanto que o li em apenas um dia...rs
A estória é sobre uma secretária, como eu, e mostra muito o lado forte e determinado de mulher de interior.
O desenrolar é muito interessante, e nos faz ter curiosidade para chegar ao final, prendendo de maneira interessante, simples e realmente nos conquista toda trama e nos faz imaginar como as coisas irão ser consertadas.

Os personagens são carismáticos, cômicos e a leitura realmente o projeta, muito bem escrito, recomendo a leitura para os fãs da autora.



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Hester1 24/08/2011

Nao gostei. A estória flui bem, nao sao muitas páginas, nao há muita enrolacao. Só nao gostei muito do mocinho, como ele age. No final eu tinha ganas de socá-lo. :-))
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Paulinha 12/09/2011

dois pesos e duas medidas
É uma leitura gostosa,é bem envolvente a heroina sabe o que quer corre atrás não fica sofrendo esperando o mocinho.O romance é otimo não laruei o livro somente no fim do livro.
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31/08/2011

+/-
Bom o livro não é dos melhores, é bem clichê.. Mocinho, mocinha, uma situação para tumultuar a relação e o final feliz!! Mas a autora escreve o livro muito bem, então vc consegue ler o livro e até gostar dele, pela narrativa.


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Lisse 24/12/2012

Menos #mimimi, Lauren!
Leitura fácil, ágil, porém, pouco empolgante. Para quem está acostumada com os históricos da Judith, já pensa logo em 500 páginas e um enredo eletrizante.

"Dois Pesos, Duas Medidas" foi meu 1° contemporâneo e me deixou desolada. Fiquei flutuando em algum lugar do imaginário tentando encontrar a autora que estou acostumada.

Lauren tem um vida difícil numa cidade do interior, acostumada a uma vida pacata e uma formação profissional em música. Mas quando seu pai perde o emprego, vê-se obrigada a visitar parentes insólitos - que são abastados - em busca de uma oportunidade.

Confrontada com uma proposta vergonhosa para destruir o legado do todo-todo Nick Sinclair, Lauren aceita devido suas necessidades. No entanto, um encontro às avessas faz tudo ir por água abaixo e a paixão surge - para Lauren.

Achei o romance bem fraquinho e a protagonista uma bobona apaixonada. Tá certo, que o cara era um gato mas me irritou demais ela querer/fazer que ele a amasse. E mesmo que ela não seja uma adulta na casa dos 30 e pouco e sim uma quase mulher de 23 anos, ele não estava afim e pronto e acabou. Não recomendo esse se você quiser conhecer a verdadeira escrita fabulosa da Judith McNaught. Mas se você tiver afim de uma leitura leve, e que te ensina o que uma garota não deve fazer - porque a Lauren faz tudo ao contrário - ok, vá lá.

Quote: "Se tivesse amado de verdade aquelas mulheres, não teria se sentido possessivo em relação a elas? Se realmente se importasse com ela, não ficaria satisfeito em saber que fora o único homem com quem ela fazia amor?"

Entendeu Lauren? Você até faz as perguntas certas, mas não as pratica. rs
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